Já imaginava o final e, sinceramente, fico feliz por ter sido previsível, a maioria dos filmes LGBT tem a estranha mania de terminar da forma mais trágica possível. Foi bom ter um final clichêzão, mas leve. Porém a escolha do David W. Ross como Jack foi muito equivocada, ficou parecendo que o romance não tinha química, mas na verdade foi o ator que não chegou no tom certo, muito inexpressivo (não só na relação sentimental, como todas as ações do personagem). Ainda mais quanto se contrasta com a excelente performance do ator que interpreta o Mano de forma muito charmosa e instigante.
Os primeiros 40 minutos são totalmente inúteis, apenas bobagens esportivas que nada acrescentam na história e que poderiam ser resumidas em 5. Só a partir dai o filme começa a ganhar dinâmica. E de fato é fácil detestar o Tobi.
Ele conseguiu forçar a barra ao extremo com o melhor amigo sem ligar para o quanto estava sendo inconveniente e quão ridículo era ele forçar uma coisa impossível. Conseguiu machucar física e psicologicamente o rapaz do outro time que foi o único que gostou dele realmente. Conseguiu magoar a ex (e posteriormente amiga) que o apoiou e o aconselhou a não se esconder mais.
No final é natural que a gente torça pra que Tobi se dê muito mal, afinal o filme mostra o quanto ele, apesar de toda busca pela identidade própria ser delicada, foi uma péssima pessoa com todos.
A proposta do filme foi ótima, é instigante acompanhar o desenvolvimento desde a infância, todas as dores e traumas que fizeram com que ele se tornasse aquele cara. Há horas que a gente quer chacoalhar ele nos dois primeiros atos e pedir pra reagir, dá uma angústia. A relação de violência psicológica da mãe com ele, bem como o surgimento de um anjo da guarda me lembra o filme Preciosa, tanto as mães, quanto a proteção da Teresa/Srta. Rain. Mas o terceiro ato – concordo com as críticas – foi bem desestimulante, deu uma quebrada no ritmo e bom desenvolvimento da história. Ficou uma sensação de que faltou criatividade e vontade de mostrar mais sobre ele adulto.
Só vale para percebermos que, apesar da pose de durão, ainda era o mesmo garoto inseguro e com medo do mundo quando ele vai ver o Kevin e a mãe, tendo que lidar com toda a vida passada que ele tentava "matar" dentro dele.
Mas no geral é um bom filme, apesar do terceiro ato.
A ideia de mostrar até onde uma família vai para fugir da pobreza, tratando a própria filha como produto, é interessante, afinal não é de hoje que conhecemos pais que "vendem" filhas de 12 anos pra velhos senhores com condições de vida melhores em regiões mais carentes do país. Porém o filme é completamente mal desenvolvido, foge totalmente a proposta. É arrastado, as revelações não são nada surpreendentes e o final é um desastroso água com açúcar. A escalação também deixa a desejar (Marisol bem inexpressiva, Luana em seu único papel da vida, de barraqueira de série de Globo). Faltou um roteiro mais pesado para o tema, uma direção mais ágil e um elenco que desse brilho aos personagens. (O poster do filme também não ajuda quem pega pra assistir, parece ser de uma comédia tosquinha estilo Multishow)
Carmen atuando era realmente incrível, tudo nela conversava com a cena: a postura do corpo, o olhar expressivo, as sobrancelhas arqueadas, o tom de voz irônico. É realmente um deleite vê-la em cena.
A graça do filme é ser simples. Um jardim, uma amizade e foi o suficiente. Muito delicado, as pequenas coisas são realmente inspiradoras. Tem que ter sensibilidade para adorá-lo.
Pela nota baixa e as críticas aqui voltamos ao fato de que muita gente não compreende os dramas nacionais, acostumados com filmes certinhos com começo, meio e fim. Gosto do fato de expor a falta de perspectiva de vida das operárias, é uma realidade crua e difícil de engolir, a conformidade em se ter uma vida infeliz e ínfima ao que poderia ser. Do outro lado ainda tem toda dubiedade da protagonista, hora preconceituosa, hora amigável, além de viver uma ascensão social no circulo em que vive, mesmo tendo sido humilhada e tratada igual lixo pelo cantor. No fundo ela era inocente, acreditava numa vida melhor, mesmo negando às outras. Um filme reflexivo.
Simples, mas encantador. Fiquei impressionado com as imagens, parecem realmente dos anos 50, captaram bem os ângulos e iluminação como na época. A trilha sonora é um capítulo à parte, maravilhosa. A caracterização da Déborah François, especialmente com o cabelo preso, deixou ela lembrando muito a Audrey Hepburn (que, aliás, tem uma foto na parede do quarto dela, deixando claro a inspiração da personagem). O cinema francês sempre surpreende ao cuidar dos pequenos detalhes.
O filme não esconde seu propósito, afinal se trata de uma adaptação do livro, que fala exatamente sobre os últimos romances da princesa e a pressão da imprensa que impedia ela de se envolver com alguém. Algumas pessoas podem ter ficado decepcionadas, mas certamente não leram a sinopse. Naomi estava perfeita no papel, o olhar dela ficou idêntico ao da Diana, por horas parecia ser ela mesma. Claro que houve alguns erros de escalação e ritmo, mas dentro do que foi proposto é um bom filme.
O título em si já deixava bem claro a intenção do filme: mostrar a vida e primeiros passos antes do sucesso, durante a fase onde ela não sabia exatamente qual era seu dom, até seu primeiro ateliê, incluindo toda vida privada. Quem esperava ser mostrado o grande auge certamente não entendeu a proposta original. Um ótimo roteiro e escolha certa da Audrey.
A proposta foi boa, mas o roteiro acabou sendo lento e arrastado, tudo bem cansativo. Na primeira 1h de filme simplesmente nada acontece, as histórias foram mal desenvolvidas e não dá pra sentir empatia pelos personagens. Só na última meia-hora que as coisas andam. Visualmente o filme é realmente impecável, mas faltou desenvolver direito a história (que tinha tudo para dar certo, pena)
Ótimo roteiro e mais uma prova de que o Craig terá um futuro brilhante pela frente, desde Submarine ele vem pontuando bons papeis. O filme só peca em dois aspectos: o clichê da cena do parto feito por qualquer um (cena batida e improvável) e a escalação da Selena Gomez, que é uma atriz crua e canastrona, contrastando muito com a boa atuação dos protagonistas. Entendo que deve ter sido mais por visibilidade, mas para ter um filme linear do começo ao fim teria sido melhor escalar uma atriz pouco conhecida ou uma realmente boa, como Saoirse Ronan
Me dá uma puta vergonha falar para as pessoas o título em português quando vou recomendar. Soa como algum lixão do Adam Sandler. Uma pena, esse filme é maravilhoso, merecia uma tradução mais digna.
Não faz jus ao livro, muito menos ao seriado, que é um dos melhores produzidos no Brasil, totalmente atemporal e fala de igual pra igual. Claro, o livro não é igual ao seriado, que também era de se esperar que não fosse igual ao filme. Mas as atuações são fracas e o roteiro é vago. Algumas cenas parecem reformulações de comédias adolescentes americanas.
Matheus Souza propõe as personagens inspiradas nas originais, mas isso passa bem longe. Sophia Abrahão não teve o dinamismo da Diana. Bella Camero não tem o jeito rebelde e imponente da Diana. Malu Rodrigues então passou longe da doçura, inocente e falta de vaidade da Nathalia, mais soou vulgar e fresca. Apenas a Clara Tiezzi que conseguiu incorporar realmente a Carol, com seu jeito de falar, atitudes e visual, está de parabéns.
A única coisa boa do filme é a participação das originais da série: Maria Mariana, Daniele Valente, Georgiana Góes e Deborah Secco. Outro ponto interessante nostálgico foram apenas cenas baseadas nos episódios da série.
No mais terminar de assistir foi o ápice do filme. Pro público de Malhação deve agradar, claro.
Como já disseram, é um tema bem real. É interessante como um psicopata desses é capaz de manipular a mente de um jovem tão facilmente. E é muito interessante o comportamento dela no decorrer da história negando a sí mesma os fatos.
Senti que lá pela metade perde um pouco a intenssidade quando não sai de um mesmo ponto, mas o final valeu a pena. Nada previsível, "feliz" e moralista.
Muitos não vão gostar, especialmente aqueles acostumados com filmes brasileiros "americanizados" ou favelisticos. Não por isso deixa de perder o brilho. Excelente.
Eu sabia que ia me apaixonar desde quando ouvi falar desse filme. E não foi diferente. Como é possivel a Michelle captar de tão bela forma a alma e a beleza da Marilyn, eu não entendo. Só sei que é extremamente sensível. É possível ama-la e repudiá-la sem pestanejar.
Definitivamente, quem acha o filme ruim não entende de veras o contexto dele. Atentem-se aos fatos que os melhores filmes brasileiros não são aqueles populescos, mas são exatamente esses pouco conhecidos pela massa que são desconexos e não tem final feliz.
É claro que quem nunca passou por alguma situação de exclusão, humilhação ou qualquer outra coisa que antes não era chamada de bullying, não vai entender mesmo. Só que esteve do outro lado sabe o quanto não é facil "não se deixar levar" pelos comentários ou provocações das pessoas ou que essas coisas não são apenas questão de não saber lidar com as situações da vida.
O filme tem falhas? Tem. Mas mostra apenas um lado das milhares de reações que as pessoas tem quando sofrem isso, isso eu não vou julgar a forma que ela lidou com tudo no filme. O erro mesmo está no desenrolar da história, deixou boas cenas não aproveitadas por todo caminho e dramatizou muito partes que não eram necessarias, ficou um tanto surreal algumas horas. Quanto a atuação da Emily Osment, me surpreendeu.
No geral é um bom filme sim. História de bullying feita para ser entendida por quem já passou por bullying (ou seja lá o que era antigamente).
Também sou mais um que não dava nada para o Robert Pattinson como Salvador Dalí. Fui com a intenção de voltar criticando, com a cabeça feita que o Pattinson não daria conta do papel. Por fim me surpreendi, ele incorporou muito bem não só o personagem, mas a personalidade. O conjunto geral ficou ótimo.
Eu Aceito
3.3 25Já imaginava o final e, sinceramente, fico feliz por ter sido previsível, a maioria dos filmes LGBT tem a estranha mania de terminar da forma mais trágica possível. Foi bom ter um final clichêzão, mas leve. Porém a escolha do David W. Ross como Jack foi muito equivocada, ficou parecendo que o romance não tinha química, mas na verdade foi o ator que não chegou no tom certo, muito inexpressivo (não só na relação sentimental, como todas as ações do personagem). Ainda mais quanto se contrasta com a excelente performance do ator que interpreta o Mano de forma muito charmosa e instigante.
Tempestade de Verão
3.5 202Os primeiros 40 minutos são totalmente inúteis, apenas bobagens esportivas que nada acrescentam na história e que poderiam ser resumidas em 5. Só a partir dai o filme começa a ganhar dinâmica. E de fato é fácil detestar o Tobi.
Ele conseguiu forçar a barra ao extremo com o melhor amigo sem ligar para o quanto estava sendo inconveniente e quão ridículo era ele forçar uma coisa impossível. Conseguiu machucar física e psicologicamente o rapaz do outro time que foi o único que gostou dele realmente. Conseguiu magoar a ex (e posteriormente amiga) que o apoiou e o aconselhou a não se esconder mais.
No final é natural que a gente torça pra que Tobi se dê muito mal, afinal o filme mostra o quanto ele, apesar de toda busca pela identidade própria ser delicada, foi uma péssima pessoa com todos.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraA proposta do filme foi ótima, é instigante acompanhar o desenvolvimento desde a infância, todas as dores e traumas que fizeram com que ele se tornasse aquele cara. Há horas que a gente quer chacoalhar ele nos dois primeiros atos e pedir pra reagir, dá uma angústia. A relação de violência psicológica da mãe com ele, bem como o surgimento de um anjo da guarda me lembra o filme Preciosa, tanto as mães, quanto a proteção da Teresa/Srta. Rain. Mas o terceiro ato – concordo com as críticas – foi bem desestimulante, deu uma quebrada no ritmo e bom desenvolvimento da história. Ficou uma sensação de que faltou criatividade e vontade de mostrar mais sobre ele adulto.
Só vale para percebermos que, apesar da pose de durão, ainda era o mesmo garoto inseguro e com medo do mundo quando ele vai ver o Kevin e a mãe, tendo que lidar com toda a vida passada que ele tentava "matar" dentro dele.
Mas no geral é um bom filme, apesar do terceiro ato.
Família Vende Tudo
1.9 179A ideia de mostrar até onde uma família vai para fugir da pobreza, tratando a própria filha como produto, é interessante, afinal não é de hoje que conhecemos pais que "vendem" filhas de 12 anos pra velhos senhores com condições de vida melhores em regiões mais carentes do país. Porém o filme é completamente mal desenvolvido, foge totalmente a proposta. É arrastado, as revelações não são nada surpreendentes e o final é um desastroso água com açúcar. A escalação também deixa a desejar (Marisol bem inexpressiva, Luana em seu único papel da vida, de barraqueira de série de Globo). Faltou um roteiro mais pesado para o tema, uma direção mais ágil e um elenco que desse brilho aos personagens. (O poster do filme também não ajuda quem pega pra assistir, parece ser de uma comédia tosquinha estilo Multishow)
Minha Secretária Brasileira
3.5 15Carmen atuando era realmente incrível, tudo nela conversava com a cena: a postura do corpo, o olhar expressivo, as sobrancelhas arqueadas, o tom de voz irônico. É realmente um deleite vê-la em cena.
Uma Beleza Fantástica
3.7 289 Assista AgoraA graça do filme é ser simples. Um jardim, uma amizade e foi o suficiente. Muito delicado, as pequenas coisas são realmente inspiradoras. Tem que ter sensibilidade para adorá-lo.
Falsa Loura
2.9 139Pela nota baixa e as críticas aqui voltamos ao fato de que muita gente não compreende os dramas nacionais, acostumados com filmes certinhos com começo, meio e fim. Gosto do fato de expor a falta de perspectiva de vida das operárias, é uma realidade crua e difícil de engolir, a conformidade em se ter uma vida infeliz e ínfima ao que poderia ser. Do outro lado ainda tem toda dubiedade da protagonista, hora preconceituosa, hora amigável, além de viver uma ascensão social no circulo em que vive, mesmo tendo sido humilhada e tratada igual lixo pelo cantor. No fundo ela era inocente, acreditava numa vida melhor, mesmo negando às outras. Um filme reflexivo.
A Datilógrafa
3.9 296Simples, mas encantador. Fiquei impressionado com as imagens, parecem realmente dos anos 50, captaram bem os ângulos e iluminação como na época. A trilha sonora é um capítulo à parte, maravilhosa. A caracterização da Déborah François, especialmente com o cabelo preso, deixou ela lembrando muito a Audrey Hepburn (que, aliás, tem uma foto na parede do quarto dela, deixando claro a inspiração da personagem). O cinema francês sempre surpreende ao cuidar dos pequenos detalhes.
Diana
3.0 346 Assista AgoraO filme não esconde seu propósito, afinal se trata de uma adaptação do livro, que fala exatamente sobre os últimos romances da princesa e a pressão da imprensa que impedia ela de se envolver com alguém. Algumas pessoas podem ter ficado decepcionadas, mas certamente não leram a sinopse. Naomi estava perfeita no papel, o olhar dela ficou idêntico ao da Diana, por horas parecia ser ela mesma. Claro que houve alguns erros de escalação e ritmo, mas dentro do que foi proposto é um bom filme.
Coco Antes de Chanel
3.8 838 Assista AgoraO título em si já deixava bem claro a intenção do filme: mostrar a vida e primeiros passos antes do sucesso, durante a fase onde ela não sabia exatamente qual era seu dom, até seu primeiro ateliê, incluindo toda vida privada. Quem esperava ser mostrado o grande auge certamente não entendeu a proposta original. Um ótimo roteiro e escolha certa da Audrey.
Suite Francesa
3.6 259 Assista AgoraA proposta foi boa, mas o roteiro acabou sendo lento e arrastado, tudo bem cansativo. Na primeira 1h de filme simplesmente nada acontece, as histórias foram mal desenvolvidas e não dá pra sentir empatia pelos personagens. Só na última meia-hora que as coisas andam. Visualmente o filme é realmente impecável, mas faltou desenvolver direito a história (que tinha tudo para dar certo, pena)
Amizades Improváveis
3.8 785 Assista AgoraÓtimo roteiro e mais uma prova de que o Craig terá um futuro brilhante pela frente, desde Submarine ele vem pontuando bons papeis. O filme só peca em dois aspectos: o clichê da cena do parto feito por qualquer um (cena batida e improvável) e a escalação da Selena Gomez, que é uma atriz crua e canastrona, contrastando muito com a boa atuação dos protagonistas. Entendo que deve ter sido mais por visibilidade, mas para ter um filme linear do começo ao fim teria sido melhor escalar uma atriz pouco conhecida ou uma realmente boa, como Saoirse Ronan
Se Enlouquecer, Não se Apaixone
3.8 1,7K Assista AgoraMe dá uma puta vergonha falar para as pessoas o título em português quando vou recomendar. Soa como algum lixão do Adam Sandler. Uma pena, esse filme é maravilhoso, merecia uma tradução mais digna.
Confissões de Adolescente
3.3 652Não faz jus ao livro, muito menos ao seriado, que é um dos melhores produzidos no Brasil, totalmente atemporal e fala de igual pra igual. Claro, o livro não é igual ao seriado, que também era de se esperar que não fosse igual ao filme. Mas as atuações são fracas e o roteiro é vago. Algumas cenas parecem reformulações de comédias adolescentes americanas.
Matheus Souza propõe as personagens inspiradas nas originais, mas isso passa bem longe. Sophia Abrahão não teve o dinamismo da Diana. Bella Camero não tem o jeito rebelde e imponente da Diana. Malu Rodrigues então passou longe da doçura, inocente e falta de vaidade da Nathalia, mais soou vulgar e fresca. Apenas a Clara Tiezzi que conseguiu incorporar realmente a Carol, com seu jeito de falar, atitudes e visual, está de parabéns.
A única coisa boa do filme é a participação das originais da série: Maria Mariana, Daniele Valente, Georgiana Góes e Deborah Secco. Outro ponto interessante nostálgico foram apenas cenas baseadas nos episódios da série.
No mais terminar de assistir foi o ápice do filme. Pro público de Malhação deve agradar, claro.
Confiar
3.4 1,8K Assista grátisComo já disseram, é um tema bem real. É interessante como um psicopata desses é capaz de manipular a mente de um jovem tão facilmente. E é muito interessante o comportamento dela no decorrer da história negando a sí mesma os fatos.
Senti que lá pela metade perde um pouco a intenssidade quando não sai de um mesmo ponto, mas o final valeu a pena. Nada previsível, "feliz" e moralista.
O Cheiro do Ralo
3.7 1,1K Assista AgoraMuitos não vão gostar, especialmente aqueles acostumados com filmes brasileiros "americanizados" ou favelisticos. Não por isso deixa de perder o brilho. Excelente.
Sete Dias com Marilyn
3.7 1,7K Assista AgoraEu sabia que ia me apaixonar desde quando ouvi falar desse filme. E não foi diferente. Como é possivel a Michelle captar de tão bela forma a alma e a beleza da Marilyn, eu não entendo. Só sei que é extremamente sensível. É possível ama-la e repudiá-la sem pestanejar.
Não Por Acaso
3.5 155Bem filmado, bem roterizado mas... sabe quando falta algo? É assim. Não é tudo isso que muitos dizem não.
Quanto Dura o Amor?
2.8 132 Assista AgoraDefinitivamente, quem acha o filme ruim não entende de veras o contexto dele. Atentem-se aos fatos que os melhores filmes brasileiros não são aqueles populescos, mas são exatamente esses pouco conhecidos pela massa que são desconexos e não tem final feliz.
Muito Gelo e Dois Dedos D'Água
3.2 235Quem não gosta de filmes nacionais já por preconceito e espera dialogos clichês com um final feliz de sempre, não vai gostar mesmo!
A Vida de David Gale
4.2 947 Assista AgoraO incrivel poder da manipulação!
Bullying Virtual
3.1 421É claro que quem nunca passou por alguma situação de exclusão, humilhação ou qualquer outra coisa que antes não era chamada de bullying, não vai entender mesmo. Só que esteve do outro lado sabe o quanto não é facil "não se deixar levar" pelos comentários ou provocações das pessoas ou que essas coisas não são apenas questão de não saber lidar com as situações da vida.
O filme tem falhas? Tem. Mas mostra apenas um lado das milhares de reações que as pessoas tem quando sofrem isso, isso eu não vou julgar a forma que ela lidou com tudo no filme. O erro mesmo está no desenrolar da história, deixou boas cenas não aproveitadas por todo caminho e dramatizou muito partes que não eram necessarias, ficou um tanto surreal algumas horas. Quanto a atuação da Emily Osment, me surpreendeu.
No geral é um bom filme sim. História de bullying feita para ser entendida por quem já passou por bullying (ou seja lá o que era antigamente).
Poucas Cinzas: Salvador Dalí
3.4 316Também sou mais um que não dava nada para o Robert Pattinson como Salvador Dalí. Fui com a intenção de voltar criticando, com a cabeça feita que o Pattinson não daria conta do papel. Por fim me surpreendi, ele incorporou muito bem não só o personagem, mas a personalidade. O conjunto geral ficou ótimo.
Os Últimos Passos de um Homem
4.0 246 Assista AgoraNão canso de assistir esse filme. Susan e Sean em um dos melhores momentos de suas carreiras.