O filme não sabe se quer ser comédia, drama, suspense, ação... Aí arrisca para todos os lados e acaba errando em tudo. Beeeem fraco! A única coisa boa é a personagem da Charlize Theron.
Confirmou o selo Margaret Atwood de qualidade <3 E destaco a atuação de Sarah Gandon - que conseguiu mostrar muito bem as diferentes facetas de Grace Marks sem ficar forçada ou caricata. Só tenho duas críticas negativas: 1 - Não curti a atuação do Edward Holcroft, o Dr. Simon. Ele ficava sem expressão ou com cara de sofrido o tempo todo; 2 - Viajei ou algumas maquiagens estavam meio Twilight mesmo? A de Anna Paquin (que interpretou Nancy Montgomery, a governanta assassinada), então... Em vez de servir para mostrar palidez na fase em que ela vivia enjoada, ficou um pouco fake e só parecia mesmo uma base errada de tom mais claro; meio vampira. Como foi tudo tão bem produzido, esse detalhe chamou atenção e me incomodou. No mais, só elogios! Ótima adaptação.
a da Kattie no banco de alimentos e a morte do Daniel, no final
, mas esperava bem mais. Em alguns momentos, tudo parecia didático demais para deixar claro sobre o que era o filme, e até a cena da pichação me pareceu meio fora de contexto; criada só para que tivesse um clímax que marcasse o longa. . Não é ruim e vale a pena ser visto pelo pano de fundo. Mas, se for para comparar com "Aquarius" - como vi muita gente fazendo na época do lançamento - fico com a ousadia do brasileiro.
Terminei minha maratona ontem e já tô triste por saber que não vou ter mais Josh, Tom, Claire (que me irritou nessa temporada, mas ok), Ella e todos os outros pra assistir. Sou particularmente fã de 'dramédias' - e o modo como Josh Thomas trabalha aqui só fez esse amor pelo gênero aumentar. O modo como ele consegue transitar entre um momento super engraçadao e leve para outro pesadíssimo (como é o caso do episódio 5, um dos mais tristes que já assisti) é digno de aplausos e deixa claro seu talento como roteirista. Já virei fã e certamente ficarei esperando seus novos trabalhos. Fiquei triste com o fato dessa última temporada ter sido tão rapidinha - até porque, não fiquei com a impressão de que a história já tinha perdido o fôlego -, mas entendo a opção de acabar por aqui. Please Like Me foi finalizada no auge, linda, sensível e deixando saudades. Sem dúvidas, uma das melhores séries que já assisti!
Até o meio estava até ok. Umas piadinhas sem graça aqui, atuação fraquíssima do Paulinho Vilhena lá, Fernanda Paes Leme não muito boa também... mas beleza, estava dando para tirar algo legal da história. Só que aí veio o final, e parece que os roteiristas ficaram preguiça de pensar num desfecho interessante e o resultado foi esse aí. Me pergunto se realmente acharam que a solução foi boa quando terminaram de fazer o filme. Enfim, desperdício de talento de Zezé Polessa (que está maravilhosa no papel da terapeuta).
"I am looking at the world trough rose-coloured glasses"
Acho que nunca vi Audrey Hepburn tão linda quanto nesse filme. E todo o destaque para a belíssima La Vie En Rose, que funciona quase como um personagem aqui <3 Confesso que o romance em si não me encheu tanto os olhos (tirando Gregory Peck em "A Princesa e o Plebeu", nunca sinto muita química entre Audrey e seus pares), mas a protagonista me fez ficar apaixonada pela história.
Da fotografia e figurino bem oitentistas às atuações excelentes (não só de Vladimir Brichta, que está gigante em cena, mas de todos os demais coadjuvantes), "Bingo" não decepciona e merece mesmo todos os elogios que tem recebido. Outro destaque é a mixagem de som/trilha sonora e a montagem, que formaram uma duplinha ~de sucesso~ para dar o ritmo certo à várias sequências.
Já esperava gostar do filme pelos comentários que tinha ouvido, mas acabou indo além das minhas expectativas. Amém, cinema nacional!
Que preguiça desse povo que acha que quem não gostou não tem profundidade e só gosta de blockbuster, cinema comercial Zzzz. Amo filmes mais alternativos, que fogem do comum; só que, no caso específico do Malick, realmente não me desce. Não vou generalizar e dizer que todo mundo que gostou está forçando - porque é claro que o estilo do diretor agrada à algumas pessoas -, mas não duvido que tenha gente que só está elogiando por ser de quem é.
Desisti da Árvore da Vida quando tentei assistir, mas dei uma chance pra esse por ter me interessado pela premissa e pelo elenco (principalmente Natalie Portman; tento ver tudo que ela faz) e acabou que não curti também. 2h mais longas da vida. Dei 3 estrelas pelas atuações, pela fotografia e porque não dá para ignorar os méritos de um filme autoral/artístico, mas o roteiro em si parece vender uma falsa profundidade com umas frases de efeito aqui e ali, e uns personagens rodopiando em frente à câmera (isso da movimentação do corpo em cena nem posso colocar como falha porque, ok, é o estilo do diretor; só que me irritou tanto que tive que citar). É claro que o Terrence Malick sabe fazer cinema e o fato de filmar quebrando padrões tem seu lado interessante. Porém, sinceramente, pretendo evitar os próximos longas dele daqui para a frente.
"Pai, você sabe o que ele fez na primeira vez que saímos juntos? Estávamos andando na rua e ele me alertou sobre um caco de vidro no chão. Sempre penso nisso quando me perguntam por que estou saindo com Lloyd Dobler".
Morri de amores nessa parte, sim! Ai ai... se tem um clichê que amo nessa vida, certamente, é o clichê dos anos 1980 <3
Tá, a série realmente não é tão boa. Mas até tem seus momentos, vai. Apesar de ter umas 534422 piadas forçadas (como aquela voz do Ethan na hora do nervosismo. Será que alguém achou graça daquilo?), dá para rir com algumas tiradas - principalmente nos primeiros episódios. Porém, para mim, o forte de "Friends for College" nem é a comédia mesmo - mas, sim, os plots mais dramáticos e o fato desses amigos estarem presos na nostalgia de um passado que não volta mais (não, aqui não defendo as cenas que eles se comportam como idiotas irritantes. Digo os momentos mais emotivos mesmo, como o da visita no campus). E foi por causa dessa parte mais melancólica - um tema que gosto bastante - que, mesmo com os defeitos, a história me ganhou e conseguiu me fazer sentir em alguns momentos, sim.
Obs: 1 - Achei a season finale bem ruim; acho que foi um dos episódios que menos gostei. Espero que tenha ao menos mais uma temporada para o fim não ser aquele; 2 - Amei a trilha sonora com Oasis e Hanson <3. MMbop combinou perfeitamente com o clima nostálgico de toda a série.
Acho que a gente ama mais os filmes da Audrey Hepburn quando os assiste pela segunda vez. Com "Bonequinha de Luxo" foi assim: na primeira vez que vi, fiquei até um pouco decepcionada porque esperava demais pelos tantos comentários que ouvia; mas, nas outras vezes que assisti, fui achando mais significado nas cenas aparentemente simples e entendendo o porquê dele ser tão comentado . No caso de "A Princesa e o Plebeu", eu já tinha me encantado de cara; só que, revendo hoje, anos depois, percebi melhor os detalhes tão sutis que fazem essa história despretensiosa ser um clássico obrigatório para quem ama romances. O que é o olhar de Audrey Hepburn ao longo de todo o filme - e, principalmente, na cena final? A química com Gregory Peck - que, como Ann diz no filme, é realmente uma "cópia" rs. E é muito interessante ver que esse enredo de 1953 é uma base tão forte em tantas comédias românticas:
li que a cena final de "Um Lugar Chamado Notting Hill" é totalmente inspirada no final desse filme. E, mesmo que não seja uma referência clara e que os roteiristas nem tenham pensado nessa semelhança, fica difícil não lembrar de "Como Não Perder Um Homem em 10 Dias" com esse plot de jornalista querendo fazer matéria; um mentindo para o outro ao seu modo etc. E provavelmente tem mais, se pararmos para pensar com calma.
Resolvi rever "Roman Holiday" sem nenhuma pretensão; apenas porque comprei o DVD e me bateu vontade de assistir a algo da Audrey. Mas, no fim, acabou sendo ótimo dar uma segunda olhada em todas essas sutilezas do filme.
O filme até toca em alguns pontos importantes e pesados, tem um quê de "Clube Dos Cinco", mas peca - demais! - no desenvolvimento. Alguns assuntos são deixados de lado, enquanto outras cenas soam muito exageradas
como a Eli se desequilibrar no viaduto aquela hora. Precisava mesmo daquilo? Me pareceu apenas para criar tensão em um momento que já tinha uma carga dramática por si só. Gostei bastante do plot da "amiga imaginária" dela; não esperava. Mas me incomodei com o fato de nem terem tratado direito sobre a doença e com aquele fim em uma casa de repouso. A internação nem sempre é a solução para esse tipo de caso, mas parecem ter optado pelo desfecho mais óbvio
O cinema espanhol tem nomes maravilhosos - como Almodóvar, por exemplo -; mas, desde aquela série da Netflix, "Las Chicas Del Cable", reparei que muitos diretores de lá se preocupam mais em criar emoção com a trilha sonora (muitas vezes até desnecessária no momento) que com o próprio desenvolvimento da cena. Sei que é um filme adolescente, com a proposta de ser leve e tudo mais (comecei a assistir tendo tudo isso em mente), mas nem por isso dá para perdoar certos deslizes. E o problema aqui foi tentar falar sobre tudo ao mesmo tempo sem explorar bem nenhum dos assuntos. Uma pena, porque tinha potencial.
Sempre fui neutra em relação ao Lars Von Trier - nunca amei, nem odiei. Mas, depois de ver "Melancolia", respeito máximo! Dei nota 4,5 assim que terminei de assistir ao filme, só que cada vez que lembro dos pequenos detalhes para criar essa metáfora incrível sobre a depressão
O vermelho e o azul cuidadosamente colocados ao longo de todo o filme + os diálogos fizeram "Pierrot Le Fou" me ganhar. Comecei a ver Godard há pouco tempo (antes desse, vi "O Desprezo" e "Acossado"), mas já estou apaixonada com o tanto de poesia que tem em cada conversa entre os personagens - especialmente nesse, que foi o meu favorito entre os três. Como já falaram abaixo, o enredo central nem chama tanta atenção, mas todos os elementos que compõem o filme fazem dele uma verdadeira obra de arte (e não, não achei isso só por ser dirigido por quem é rs).
"Yes, that's what makes me sad Life is so different from books"
A Vida em Si
4.0 338 Assista AgoraEstava indo lindamente bem até chegar na terceira história e resolver apostar em um mar de pieguices... Uma pena!
Marvin
3.7 71 Assista AgoraJá vi 7 filmes do Varilux até agora e esse está, disparado, como meu favorito entre eles <3
O Poder de Diane
3.4 21Tô apaixonada pela atuação da Clotilde Hesme. Ela consegue dizer muito só com o sorriso e o olhar <3
Comecei bem meu Varilux deste ano. Bom filme!
Gringo: Vivo ou Morto
2.7 65 Assista AgoraO filme não sabe se quer ser comédia, drama, suspense, ação... Aí arrisca para todos os lados e acaba errando em tudo. Beeeem fraco! A única coisa boa é a personagem da Charlize Theron.
Severina
3.4 52 Assista AgoraQuero o trecho do último livro lido no filme na minha mesa pra ontem!
Sombras da Vida
3.8 1,3K Assista AgoraO diálogo que rola na cena da festa (que tem a Kesha, gente! Nem sabia) já vale o filme inteiro! <3
Lady Bird: A Hora de Voar
3.8 2,1K Assista AgoraÉ um abraço em forma de filme! <3
Não superou Frances Ha pra mim (comparo por ser o longa que me fez virar fã da Greta), mas não me decepcionou.
Alias Grace
4.1 278 Assista AgoraConfirmou o selo Margaret Atwood de qualidade <3 E destaco a atuação de Sarah Gandon - que conseguiu mostrar muito bem as diferentes facetas de Grace Marks sem ficar forçada ou caricata.
Só tenho duas críticas negativas:
1 - Não curti a atuação do Edward Holcroft, o Dr. Simon. Ele ficava sem expressão ou com cara de sofrido o tempo todo;
2 - Viajei ou algumas maquiagens estavam meio Twilight mesmo? A de Anna Paquin (que interpretou Nancy Montgomery, a governanta assassinada), então... Em vez de servir para mostrar palidez na fase em que ela vivia enjoada, ficou um pouco fake e só parecia mesmo uma base errada de tom mais claro; meio vampira. Como foi tudo tão bem produzido, esse detalhe chamou atenção e me incomodou.
No mais, só elogios! Ótima adaptação.
Eu, Daniel Blake
4.3 533 Assista AgoraGostei muito da crítica em si e me emocionei com duas cenas específicas
a da Kattie no banco de alimentos e a morte do Daniel, no final
Não é ruim e vale a pena ser visto pelo pano de fundo. Mas, se for para comparar com "Aquarius" - como vi muita gente fazendo na época do lançamento - fico com a ousadia do brasileiro.
Please Like Me (4ª Temporada)
4.4 210Terminei minha maratona ontem e já tô triste por saber que não vou ter mais Josh, Tom, Claire (que me irritou nessa temporada, mas ok), Ella e todos os outros pra assistir. Sou particularmente fã de 'dramédias' - e o modo como Josh Thomas trabalha aqui só fez esse amor pelo gênero aumentar. O modo como ele consegue transitar entre um momento super engraçadao e leve para outro pesadíssimo (como é o caso do episódio 5, um dos mais tristes que já assisti) é digno de aplausos e deixa claro seu talento como roteirista. Já virei fã e certamente ficarei esperando seus novos trabalhos.
Fiquei triste com o fato dessa última temporada ter sido tão rapidinha - até porque, não fiquei com a impressão de que a história já tinha perdido o fôlego -, mas entendo a opção de acabar por aqui. Please Like Me foi finalizada no auge, linda, sensível e deixando saudades. Sem dúvidas, uma das melhores séries que já assisti!
Roda Gigante
3.3 309Kate Winslet, eu te amo! <3
Please Like Me (1ª Temporada)
4.2 209Ia ver só o piloto e entrei pela madrugada para fechar a primeira temporada...
Que série delicinha de assistir!
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraVoltei até a gostar da Jennifer Lawrence. E meu amor pelo Darren Aronofsky só aumenta <3
O Amor no Divã
2.8 45Até o meio estava até ok. Umas piadinhas sem graça aqui, atuação fraquíssima do Paulinho Vilhena lá, Fernanda Paes Leme não muito boa também... mas beleza, estava dando para tirar algo legal da história. Só que aí veio o final, e parece que os roteiristas ficaram preguiça de pensar num desfecho interessante e o resultado foi esse aí. Me pergunto se realmente acharam que a solução foi boa quando terminaram de fazer o filme.
Enfim, desperdício de talento de Zezé Polessa (que está maravilhosa no papel da terapeuta).
Sabrina
4.1 332 Assista Agora"I am looking at the world trough rose-coloured glasses"
Acho que nunca vi Audrey Hepburn tão linda quanto nesse filme. E todo o destaque para a belíssima La Vie En Rose, que funciona quase como um personagem aqui <3
Confesso que o romance em si não me encheu tanto os olhos (tirando Gregory Peck em "A Princesa e o Plebeu", nunca sinto muita química entre Audrey e seus pares), mas a protagonista me fez ficar apaixonada pela história.
Bingo - O Rei das Manhãs
4.1 1,1K Assista AgoraDa fotografia e figurino bem oitentistas às atuações excelentes (não só de Vladimir Brichta, que está gigante em cena, mas de todos os demais coadjuvantes), "Bingo" não decepciona e merece mesmo todos os elogios que tem recebido. Outro destaque é a mixagem de som/trilha sonora e a montagem, que formaram uma duplinha ~de sucesso~ para dar o ritmo certo à várias sequências.
Já esperava gostar do filme pelos comentários que tinha ouvido, mas acabou indo além das minhas expectativas.
Amém, cinema nacional!
O Primeiro Dia do Resto da Tua Vida
4.2 146A cada filme que vejo, meu amor pelo cinema francês só aumenta! ❤
De Canção Em Canção
2.9 373Que preguiça desse povo que acha que quem não gostou não tem profundidade e só gosta de blockbuster, cinema comercial Zzzz.
Amo filmes mais alternativos, que fogem do comum; só que, no caso específico do Malick, realmente não me desce. Não vou generalizar e dizer que todo mundo que gostou está forçando - porque é claro que o estilo do diretor agrada à algumas pessoas -, mas não duvido que tenha gente que só está elogiando por ser de quem é.
Desisti da Árvore da Vida quando tentei assistir, mas dei uma chance pra esse por ter me interessado pela premissa e pelo elenco (principalmente Natalie Portman; tento ver tudo que ela faz) e acabou que não curti também.
2h mais longas da vida. Dei 3 estrelas pelas atuações, pela fotografia e porque não dá para ignorar os méritos de um filme autoral/artístico, mas o roteiro em si parece vender uma falsa profundidade com umas frases de efeito aqui e ali, e uns personagens rodopiando em frente à câmera (isso da movimentação do corpo em cena nem posso colocar como falha porque, ok, é o estilo do diretor; só que me irritou tanto que tive que citar).
É claro que o Terrence Malick sabe fazer cinema e o fato de filmar quebrando padrões tem seu lado interessante. Porém, sinceramente, pretendo evitar os próximos longas dele daqui para a frente.
Digam o Que Quiserem
3.7 352"Pai, você sabe o que ele fez na primeira vez que saímos juntos? Estávamos andando na rua e ele me alertou sobre um caco de vidro no chão. Sempre penso nisso quando me perguntam por que estou saindo com Lloyd Dobler".
Morri de amores nessa parte, sim!
Ai ai... se tem um clichê que amo nessa vida, certamente, é o clichê dos anos 1980 <3
Amigos da Faculdade (1ª Temporada)
2.8 117 Assista AgoraTá, a série realmente não é tão boa. Mas até tem seus momentos, vai.
Apesar de ter umas 534422 piadas forçadas (como aquela voz do Ethan na hora do nervosismo. Será que alguém achou graça daquilo?), dá para rir com algumas tiradas - principalmente nos primeiros episódios.
Porém, para mim, o forte de "Friends for College" nem é a comédia mesmo - mas, sim, os plots mais dramáticos e o fato desses amigos estarem presos na nostalgia de um passado que não volta mais (não, aqui não defendo as cenas que eles se comportam como idiotas irritantes. Digo os momentos mais emotivos mesmo, como o da visita no campus).
E foi por causa dessa parte mais melancólica - um tema que gosto bastante - que, mesmo com os defeitos, a história me ganhou e conseguiu me fazer sentir em alguns momentos, sim.
Obs:
1 - Achei a season finale bem ruim; acho que foi um dos episódios que menos gostei. Espero que tenha ao menos mais uma temporada para o fim não ser aquele;
2 - Amei a trilha sonora com Oasis e Hanson <3. MMbop combinou perfeitamente com o clima nostálgico de toda a série.
A Princesa e o Plebeu
4.3 417 Assista AgoraAcho que a gente ama mais os filmes da Audrey Hepburn quando os assiste pela segunda vez. Com "Bonequinha de Luxo" foi assim: na primeira vez que vi, fiquei até um pouco decepcionada porque esperava demais pelos tantos comentários que ouvia; mas, nas outras vezes que assisti, fui achando mais significado nas cenas aparentemente simples e entendendo o porquê dele ser tão comentado .
No caso de "A Princesa e o Plebeu", eu já tinha me encantado de cara; só que, revendo hoje, anos depois, percebi melhor os detalhes tão sutis que fazem essa história despretensiosa ser um clássico obrigatório para quem ama romances. O que é o olhar de Audrey Hepburn ao longo de todo o filme - e, principalmente, na cena final? A química com Gregory Peck - que, como Ann diz no filme, é realmente uma "cópia" rs.
E é muito interessante ver que esse enredo de 1953 é uma base tão forte em tantas comédias românticas:
li que a cena final de "Um Lugar Chamado Notting Hill" é totalmente inspirada no final desse filme. E, mesmo que não seja uma referência clara e que os roteiristas nem tenham pensado nessa semelhança, fica difícil não lembrar de "Como Não Perder Um Homem em 10 Dias" com esse plot de jornalista querendo fazer matéria; um mentindo para o outro ao seu modo etc. E provavelmente tem mais, se pararmos para pensar com calma.
Resolvi rever "Roman Holiday" sem nenhuma pretensão; apenas porque comprei o DVD e me bateu vontade de assistir a algo da Audrey. Mas, no fim, acabou sendo ótimo dar uma segunda olhada em todas essas sutilezas do filme.
O Clube dos Incompreendidos
3.5 100O filme até toca em alguns pontos importantes e pesados, tem um quê de "Clube Dos Cinco", mas peca - demais! - no desenvolvimento. Alguns assuntos são deixados de lado, enquanto outras cenas soam muito exageradas
como a Eli se desequilibrar no viaduto aquela hora. Precisava mesmo daquilo? Me pareceu apenas para criar tensão em um momento que já tinha uma carga dramática por si só.
Gostei bastante do plot da "amiga imaginária" dela; não esperava. Mas me incomodei com o fato de nem terem tratado direito sobre a doença e com aquele fim em uma casa de repouso. A internação nem sempre é a solução para esse tipo de caso, mas parecem ter optado pelo desfecho mais óbvio
O cinema espanhol tem nomes maravilhosos - como Almodóvar, por exemplo -; mas, desde aquela série da Netflix, "Las Chicas Del Cable", reparei que muitos diretores de lá se preocupam mais em criar emoção com a trilha sonora (muitas vezes até desnecessária no momento) que com o próprio desenvolvimento da cena.
Sei que é um filme adolescente, com a proposta de ser leve e tudo mais (comecei a assistir tendo tudo isso em mente), mas nem por isso dá para perdoar certos deslizes. E o problema aqui foi tentar falar sobre tudo ao mesmo tempo sem explorar bem nenhum dos assuntos. Uma pena, porque tinha potencial.
Melancolia
3.8 3,1K Assista AgoraSempre fui neutra em relação ao Lars Von Trier - nunca amei, nem odiei. Mas, depois de ver "Melancolia", respeito máximo!
Dei nota 4,5 assim que terminei de assistir ao filme, só que cada vez que lembro dos pequenos detalhes para criar essa metáfora incrível sobre a depressão
o "mal do século"; devidamente representado por um planeta de cor azul atingindo a Terra
Isso sem falar nas atuações de todo o elenco; especialmente a de Kirsten Dunst e Charlotte Gainsbourg.
É, não consigo dar menos que 5 estrelas!
O Demônio das Onze Horas
4.2 430 Assista AgoraO vermelho e o azul cuidadosamente colocados ao longo de todo o filme + os diálogos fizeram "Pierrot Le Fou" me ganhar. Comecei a ver Godard há pouco tempo (antes desse, vi "O Desprezo" e "Acossado"), mas já estou apaixonada com o tanto de poesia que tem em cada conversa entre os personagens - especialmente nesse, que foi o meu favorito entre os três.
Como já falaram abaixo, o enredo central nem chama tanta atenção, mas todos os elementos que compõem o filme fazem dele uma verdadeira obra de arte (e não, não achei isso só por ser dirigido por quem é rs).
"Yes, that's what makes me sad
Life is so different from books"