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Pela sinopse acreditei que o filme teria mais profundidade para descrever a satiríase, mas ficaram tão absortos nas cenas sexuais que as cenas emocionais não convenceram.
.Perderam de dar profundidade, por exemplo, numa grande cena: quando Brandon tenta manter relações sexuais com a colega de trabalho, numa tentativa de repetir uma cena voyeur anterior. Faltou ali uma forma enfática de descrever a necessidade sexual sendo suprimida pela perturbação do vínculo afetivo.
Outro ponto: mesmo com a tentativa de suicídio da irmã, o roteiro não conseguiu ultrapassar a superficialidade com que foi tratada a relação de ambos
É um filme razoável, mas que gera expectativas não correspondidas.
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Filmow
Nathalie,
Como o filme Stranger Things (3ª Temporada) (http://filmow.com/stranger-things-3a-temporada-t222208/) ainda não está sendo exibido comercialmente, o sistema removeu a sua indicação “já vi”. Caso você tenha assistido à obra em alguma mostra ou festival, por favor, confirme data e local no formulário abaixo para reabilitar a sua marcação.
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Obrigado pela colaboração.
Equipe Filmow
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
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Maria
Pelo seu comentário por "Magia ao luar", definitivamente, não poderia ser muito alto...ahahahaha
Mas ainda permanecerá alto porque temos o mesmo gosto para "filmes com gente doida". Por que será, hein ? Aposto que é pela identificação. :-p
Não favoritei porque resolvi aderir àquela linha patética e clichê de "ah, mas o livro é melhor do que o filme." :-p Foi realmente uma ótima adaptação, Glenn Close estava perfeita no papel ( merecia uma estatueta não fossem as estatuetas tão superestimadas :p ), figurino mara etc etc mas, sei lá, "faltou alguma coisa". Estou ficando uma velha cinéfila ranzinza
Como se pode perceber pela sinopse o filme aborda a confiança exacerbada em relações cibernéticas e seus possíveis resultados negativos, todavia a discussão abrange muito mais que a virtualidade (quem assistiu o filme até subir os créditos saberá a que me refiro). É certo que a virtualidade permite que criemos ilusões e perspectivas destoantes da realidade, mas a confiabilidade pode ser um risco até em relações conquistadas no "mundo real".
Percebemos que o pedófilo/estuprador é um homem que convive com crianças e jovens o tempo todo, pois ele leciona. Parece (é o que tentam passar rapidamente) um pai amoroso e um marido doce, mas na verdade é um criminoso.
Quantas pessoas teriam confiança naquele sujeito que convivem com ele diariamente? Será só a menina uma burra por ter confiado? Ela era uma vítima que, posteriormente, desenvolveu uma variação de síndrome de Oslo.
O filme todo baseia-se no "crer, confiar, acreditar". A adolescente não crê na boa reação dos pais para contar sobre o encontro e muito menos sobre as mentiras do sujeito. Ela não tem se quer autoconfiança. Só que ela confia no desconhecido e paga o preço das escolhas, mas ela podia ter acreditado num professor, num vizinho, num colega e ter acontecido o mesmo. O que nos leva a conclusão:
Confiar exige prudência seja em relação real ou virtual, talvez essa seja a maior mensagem do filme. Há necessidade das pessoas se entrosarem na vida das outras e não, simplesmente, conviverem entre si como meros figurantes. Precisamos coparticipar para adquirir confiança, não apenas o fazê-lo cegamente. Cooperar é proteger-se. O que está acontecendo debaixo do nosso teto, afinal? ;)