Embora goste muito de documentários policiais, este tem uma qualidade péssima. Áudios com excesso de ruídos, sem tratamento, dificultando o entendimento dos fatos, fotografia ruim… mal dirigido e executado.
“Considerá-lo são [...] foi algo que me incomodou. Se um homem está ocupado transando com cadáveres, se um homem faz buracos na cabeça de seres humanos para tentar mantê-los em um estado de zumbi não tem um distúrbio psiquiátrico, então eu não sei o que é uma doença psiquiátrica. Quantas pessoas alguém precisa comer para acharem que você tem uma doença mental?”
“Qual o filme de Woody Allen é o seu favorito? Antes de responder, você tem que saber: quando eu tinha sete anos, Woody Allen me tomou pela mão e me levou a um sótão escuro, tipo um armário, no segundo andar da nossa casa. Ele me disse para deitar de bruços e brincar com o trenzinho elétrico do meu irmão. Em seguida, ele abusou sexualmente de mim. Enquanto o fazia, ele sussurrava que eu era uma boa menina, que aquele era o nosso segredo, que iríamos para Paris e eu seria uma estrela dos seus filmes. Eu me lembro de fixar naquele trenzinho, concentrando-me nos seus movimentos enquanto ele circulava ao redor do sótão. Desde esse dia, acho difícil olhar trenzinhos de brinquedo.
Até onde consigo lembrar, meu pai sempre tinha feito comigo coisas de que eu não gostava. Não gostava das inúmeras vezes que me afastava da minha mãe, dos meus irmãos e amigos para ficar sozinha com ele. Eu não gostava quando ele enfiava o polegar na minha boca. Eu não gostei quando eu tive que me enfiar na cama, debaixo dos lençóis com ele só de cueca. Eu não gostava quando ele colocava a cabeça no meu colo nua e ficava ofegando. Eu costumava me esconder debaixo da cama ou me trancar no banheiro para evitar esses encontros, mas ele sempre me achava. Estas coisas aconteceram tantas vezes, tão rotineiramente, tão habilmente escondidas de uma mãe que teria me protegido se soubesse, que eu pensei que fosse normal. Pensava que era como os pais amavam suas filhas. Mas o que ele fez comigo no sótão eu senti que era diferente. Eu não podia manter o segredo.
Quando perguntei para minha mãe se o pai dela fez com ela o que Woody Allen fez comigo, eu sinceramente não sabia da resposta. Também não sabia da tempestade que isso iria desencadear. Eu não sabia que meu pai usaria seu relacionamento sexual com a minha irmã para encobrir o abuso que ele cometeu contra mim. Não sabia que ele acusaria minha mãe de colocar essas coisas na minha cabeça e a chamaria de mentirosa por me defender. Eu não sabia que eu seria obrigada a contar e recontar minha história para um médico atrás do outro, pressionada para ver se eu admitia que eu estava mentindo, como parte de uma batalha legal que eu não podia sequer entender. A certa altura, minha mãe me sentou e me disse que eu não seria castigada se estivesse mentindo – que eu podia voltar atrás. Mas eu não podia. Era tudo verdade. Mas alegações de abuso sexual contra alguém poderoso se emperram mais facilmente. Não faltaram especialistas querendo atacar a minha credibilidade. Médicos desejosos de confundir a cabeça de uma criança abusada.
Depois de uma audiência de custódia negando ao meu pai o direito de visita, minha mãe desistiu de continuar com a ação criminal, devido, nas palavras do procurador, à fragilidade da “criança vitimada” – apesar da asserção dos indícios de culpabilidade pelo Estado de Connecticut . Woody Allen nunca foi condenado por qualquer desses atos. Que ele tenha conseguido se safar de tudo que fez contra mim, me perseguia como um fantasma na medida em que me tornei adulta. Me afligia a culpa de haver permitido que ele se aproximasse de outras meninas. Eu tinha pavor de ser tocada por homens. Eu desenvolvi um transtorno alimentar. Eu comecei a me cortar. Esse tormento foi piorado pela atititude de Hollywood. Todos, exceto alguns poucos preciosos indivíduos (meus heróis) fecharam os olhos. A maioria achava mais fácil aceitar a ambiguidade, dizer, “quem pode afirmar com certeza o que aconteceu,” fingir que não havia nada de errado. Atores o elogiavam nas cerimonias de premiação. As redes o mostram na TV. Os críticos o colocavam nas revistas. Cada vez que eu via o rosto do meu agressor – em um cartaz, uma camiseta, na televisão eu so conseguia conter meu pavor até achar algum lugar onde pudesse ficar sozinha e desabar.
Na semana passada, Woody Allen foi nomeado para o seu Oscar mais recente. Mas desta vez, eu me recuso a desmoronar. Por longo tempo, a aclamação de Woody Allen me silenciou. Era como uma repreensão pessoal, como se os prêmios e elogios fossem uma maneira de me mandar ir embora. Mas os sobreviventes de abuso sexual têm me estendido a mão – para me apoiar e compartilhar comigo seus medos de seguir adiante, de serem chamados de mentirosos, de ouvir que suas lembranças não são suas lembranças – me deu um motivo para não ficar em silêncio, ainda que apenas para que outros saibam que eles também não têm que ficar em silêncio.
Hoje, me considero uma pessoa com sorte. Sou casada e feliz. Tenho o apoio de irmãos e irmãs maravilhosos. Tenho uma mãe que encontrou dentro de si um manancial de força que nos salvou do caos que um predador trouxe para dentro da nossa casa.
Mas existem outros que ainda estão com medo, vulneráveis e lutando para ter coragem de dizer a verdade. A mensagem que Hollywood manda é importante para eles.
E se tivesse sido seu filho, Cate Blanchett? Louis CK? Alec Baldwin? E se tivesse sido você, Emma Stone? Ou você, Scarlett Johansson? Você me conheceu quando eu era uma garotinha, Diane Keaton. Se esqueceu de mim?
Woody Allen é um testemunho vivo da forma como nossa sociedade falha para com os sobreviventes de abusos e violência sexual.
Agora, Imagine sua filha de sete anos de idade, sendo levada para um sótão por Woody Allen. Imagine que ela passe a vida tendo ataques de náuseas à simples menção do seu nome. Imagine um mundo que celebra o seu tormento.
Imaginou? Agora diga, qual filme de Woody Allen é o seu favorito?”
A visão de mundo existencialista, característica da série After Life, conseguiu na maior parte do tempo fugir do niilismo que lhe é própria. A busca pelo sentido da vida encontra no amor, na solidariedade e na amizade a verdadeira razão de viver. Num mundo globalizado e em crise econômica, social e cultural, uma pequena cidadezinha que parece alheia à esses assuntos, reproduz a necessidade dos 5 minutos de fama de seus habitantes publicando no jornal local, histórias bizarras e por vezes grotescas, de seus moradores. As reflexões bem humoradas de Ricky Gervais, mostram que estar infeliz também faz parte da vida, garantem o entretenimento e de quebra, convidam ao autoquestionamento, para quem quiser. É uma série profunda e muito sensível.
A minissérie Maid merece cada lágrima derramada ao longo da narrativa: Nua, crua, pungente e emocionante. Vindo do tema principal, que são relacionamentos abusivos (física e mentalmente) a série deslancha em reflexões inimagináveis ao contato com diversos tipos de pessoas e desalentos cotidianos. Tudo isso com uma breve brisa de verão chamada Maddy, que criança encantadora ❤️ Super recomendo a todos!
Vale muito a pena assistir! A série vai além de bons sustos, a história realmente te prende. E o bom é que tudo fica com resposta. Mesmo que isso possa parecer meio apressado no final, mas tinha de ser do jeito que foi, rs... Tem várias cenas com qualidade técnicas geniais, e planos sequencias que são bem usados nas cenas. Parece que foi gravado tudo numa tomada só, sabe? Não esperava por essa série, e com certeza não vou esquece-la tão cedo ❤️
Para os fãs do humor peculiar do Rick Gervais (criador do The Office inglês, o original), é um prato cheio. Mistura humor (normalmente negro) e drama. Mostra a superação do luto de uma forma bem humorada e que estar infeliz, também faz parte da vida. É uma série profunda e muito sensível.
A série se arrastou... tive que ter muita paciência pra ir até o fim, mas confesso que gostei bastante do desfecho. Promete uma continuação bem menos enfadonha.
DH Divisão de Homicídios (1ª Temporada)
2.7 1 Assista AgoraEmbora goste muito de documentários policiais, este tem uma qualidade péssima. Áudios com excesso de ruídos, sem tratamento, dificultando o entendimento dos fatos, fotografia ruim… mal dirigido e executado.
Memórias de Um Assassinato
3.7 3 Assista AgoraO caso é interessante, mas a série ficou extensa e cansativa demais. Desnecessários 6 episódios para contar o que aconteceu.
Sou um Assassino (4ª Temporada)
3.6 9Esse homem, o “Bicho papão”, me causou arrepios. Que ser humano detestável.
Conversando Com Um Serial Killer: O Canibal de Milwaukee
4.0 63 Assista Agora“Considerá-lo são [...] foi algo que me incomodou. Se um homem está ocupado transando com cadáveres, se um homem faz buracos na cabeça de seres humanos para tentar mantê-los em um estado de zumbi não tem um distúrbio psiquiátrico, então eu não sei o que é uma doença psiquiátrica. Quantas pessoas alguém precisa comer para acharem que você tem uma doença mental?”
~ Dr. Fred Berlin, Psiquiatra Forense.
Allen v. Farrow
3.9 38 Assista Agora“Qual o filme de Woody Allen é o seu favorito? Antes de responder, você tem que saber: quando eu tinha sete anos, Woody Allen me tomou pela mão e me levou a um sótão escuro, tipo um armário, no segundo andar da nossa casa. Ele me disse para deitar de bruços e brincar com o trenzinho elétrico do meu irmão. Em seguida, ele abusou sexualmente de mim. Enquanto o fazia, ele sussurrava que eu era uma boa menina, que aquele era o nosso segredo, que iríamos para Paris e eu seria uma estrela dos seus filmes. Eu me lembro de fixar naquele trenzinho, concentrando-me nos seus movimentos enquanto ele circulava ao redor do sótão. Desde esse dia, acho difícil olhar trenzinhos de brinquedo.
Até onde consigo lembrar, meu pai sempre tinha feito comigo coisas de que eu não gostava. Não gostava das inúmeras vezes que me afastava da minha mãe, dos meus irmãos e amigos para ficar sozinha com ele. Eu não gostava quando ele enfiava o polegar na minha boca. Eu não gostei quando eu tive que me enfiar na cama, debaixo dos lençóis com ele só de cueca. Eu não gostava quando ele colocava a cabeça no meu colo nua e ficava ofegando. Eu costumava me esconder debaixo da cama ou me trancar no banheiro para evitar esses encontros, mas ele sempre me achava. Estas coisas aconteceram tantas vezes, tão rotineiramente, tão habilmente escondidas de uma mãe que teria me protegido se soubesse, que eu pensei que fosse normal. Pensava que era como os pais amavam suas filhas. Mas o que ele fez comigo no sótão eu senti que era diferente. Eu não podia manter o segredo.
Quando perguntei para minha mãe se o pai dela fez com ela o que Woody Allen fez comigo, eu sinceramente não sabia da resposta. Também não sabia da tempestade que isso iria desencadear. Eu não sabia que meu pai usaria seu relacionamento sexual com a minha irmã para encobrir o abuso que ele cometeu contra mim. Não sabia que ele acusaria minha mãe de colocar essas coisas na minha cabeça e a chamaria de mentirosa por me defender. Eu não sabia que eu seria obrigada a contar e recontar minha história para um médico atrás do outro, pressionada para ver se eu admitia que eu estava mentindo, como parte de uma batalha legal que eu não podia sequer entender.
A certa altura, minha mãe me sentou e me disse que eu não seria castigada se estivesse mentindo – que eu podia voltar atrás. Mas eu não podia. Era tudo verdade. Mas alegações de abuso sexual contra alguém poderoso se emperram mais facilmente. Não faltaram especialistas querendo atacar a minha credibilidade. Médicos desejosos de confundir a cabeça de uma criança abusada.
Depois de uma audiência de custódia negando ao meu pai o direito de visita, minha mãe desistiu de continuar com a ação criminal, devido, nas palavras do procurador, à fragilidade da “criança vitimada” – apesar da asserção dos indícios de culpabilidade pelo Estado de Connecticut . Woody Allen nunca foi condenado por qualquer desses atos. Que ele tenha conseguido se safar de tudo que fez contra mim, me perseguia como um fantasma na medida em que me tornei adulta. Me afligia a culpa de haver permitido que ele se aproximasse de outras meninas. Eu tinha pavor de ser tocada por homens. Eu desenvolvi um transtorno alimentar. Eu comecei a me cortar. Esse tormento foi piorado pela atititude de Hollywood. Todos, exceto alguns poucos preciosos indivíduos (meus heróis) fecharam os olhos. A maioria achava mais fácil aceitar a ambiguidade, dizer, “quem pode afirmar com certeza o que aconteceu,” fingir que não havia nada de errado. Atores o elogiavam nas cerimonias de premiação. As redes o mostram na TV. Os críticos o colocavam nas revistas. Cada vez que eu via o rosto do meu agressor – em um cartaz, uma camiseta, na televisão eu so conseguia conter meu pavor até achar algum lugar onde pudesse ficar sozinha e desabar.
Na semana passada, Woody Allen foi nomeado para o seu Oscar mais recente. Mas desta vez, eu me recuso a desmoronar. Por longo tempo, a aclamação de Woody Allen me silenciou. Era como uma repreensão pessoal, como se os prêmios e elogios fossem uma maneira de me mandar ir embora. Mas os sobreviventes de abuso sexual têm me estendido a mão – para me apoiar e compartilhar comigo seus medos de seguir adiante, de serem chamados de mentirosos, de ouvir que suas lembranças não são suas lembranças – me deu um motivo para não ficar em silêncio, ainda que apenas para que outros saibam que eles também não têm que ficar em silêncio.
Hoje, me considero uma pessoa com sorte. Sou casada e feliz. Tenho o apoio de irmãos e irmãs maravilhosos. Tenho uma mãe que encontrou dentro de si um manancial de força que nos salvou do caos que um predador trouxe para dentro da nossa casa.
Mas existem outros que ainda estão com medo, vulneráveis e lutando para ter coragem de dizer a verdade. A mensagem que Hollywood manda é importante para eles.
E se tivesse sido seu filho, Cate Blanchett? Louis CK? Alec Baldwin? E se tivesse sido você, Emma Stone? Ou você, Scarlett Johansson? Você me conheceu quando eu era uma garotinha, Diane Keaton. Se esqueceu de mim?
Woody Allen é um testemunho vivo da forma como nossa sociedade falha para com os sobreviventes de abusos e violência sexual.
Agora, Imagine sua filha de sete anos de idade, sendo levada para um sótão por Woody Allen. Imagine que ela passe a vida tendo ataques de náuseas à simples menção do seu nome. Imagine um mundo que celebra o seu tormento.
Imaginou? Agora diga, qual filme de Woody Allen é o seu favorito?”
Carta aberta de Dylan Farrow.
The Keepers
4.4 163 Assista AgoraDesnecessariamente longo. Cansei no terceiro episódio.
After Life: Vocês Vão Ter de Me Engolir (3ª Temporada)
4.2 63 Assista AgoraA visão de mundo existencialista, característica da série After Life, conseguiu na maior parte do tempo fugir do niilismo que lhe é própria. A busca pelo sentido da vida encontra no amor, na solidariedade e na amizade a verdadeira razão de viver.
Num mundo globalizado e em crise econômica, social e cultural, uma pequena cidadezinha que parece alheia à esses assuntos, reproduz a necessidade dos 5 minutos de fama de seus habitantes publicando no jornal local, histórias bizarras e por vezes grotescas, de seus moradores.
As reflexões bem humoradas de Ricky Gervais, mostram que estar infeliz também faz parte da vida, garantem o entretenimento e de quebra, convidam ao autoquestionamento, para quem quiser.
É uma série profunda e muito sensível.
O Desaparecimento de Birgit Meier
3.7 16 Assista AgoraMuito boa a reviravolta do caso, mas achei um tanto longo demais, cansativo.
Dois Homens e Meio (9ª Temporada)
3.2 528 Assista AgoraGostei muito mais da série com a participação do Ashton Kutcher ❤️
Arrested Development (1ª Temporada)
4.3 213 Assista AgoraNão consigo passar da primeira temporada… 🤷🏼♀️ Entediante.
Maid
4.5 366 Assista AgoraA minissérie Maid merece cada lágrima derramada ao longo da narrativa: Nua, crua, pungente e emocionante. Vindo do tema principal, que são relacionamentos abusivos (física e mentalmente) a série deslancha em reflexões inimagináveis ao contato com diversos tipos de pessoas e desalentos cotidianos.
Tudo isso com uma breve brisa de verão chamada Maddy, que criança encantadora ❤️
Super recomendo a todos!
Colônia Dignidade: Uma Seita Nazista no Chile
3.9 12 Assista AgoraDocumentário interminável…. Meu Deus! Triste tudo o que aconteceu, necessário para o conhecimento geral, mas poderia ser uma mini série. Entediante.
Por que Matei Minha Família?
2.5 56 Assista AgoraMuita repetição e pouco conteúdo. Entediante.
Seinfeld (5ª Temporada)
4.6 56 Assista AgoraA série é ótima, mas não suporto mais o som do contrabaixo nas viradas de cena. Senhor!!!! 😂
Dirty John - O Golpe do Amor (2ª Temporada)
3.8 54“Independente do que aconteça, eu vou ficar bem. Eu escolhi o caminho da paz.”
Eu fiquei em paz com a morte de Dan e Linda 🍃
Missa da Meia-Noite
3.9 730Uma das melhores séries que assisti há muito tempo 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
A Maldição da Residência Hill
4.4 1,4K Assista AgoraVale muito a pena assistir! A série vai além de bons sustos, a história realmente te prende. E o bom é que tudo fica com resposta. Mesmo que isso possa parecer meio apressado no final, mas tinha de ser do jeito que foi, rs...
Tem várias cenas com qualidade técnicas geniais, e planos sequencias que são bem usados nas cenas. Parece que foi gravado tudo numa tomada só, sabe? Não esperava por essa série, e com certeza não vou esquece-la tão cedo ❤️
After Life: Vocês Vão Ter de Me Engolir (1ª Temporada)
4.2 183 Assista AgoraPara os fãs do humor peculiar do Rick Gervais (criador do The Office inglês, o original), é um prato cheio. Mistura humor (normalmente negro) e drama.
Mostra a superação do luto de uma forma bem humorada e que estar infeliz, também faz parte da vida. É uma série profunda e muito sensível.
As Telefonistas (1ª Temporada)
4.2 228 Assista AgoraSérie bacana, mas a trilha sonora propositalmente dissonante, não me agradou. Nada contra as músicas, só não se encaixam nas cenas e quebram o clima.
Twin Peaks (1ª Temporada)
4.5 522Todos os sinônimos para a palavra estranho cabem nessa série. Bizarro, intrigante...
Requiem
3.2 84A série se arrastou... tive que ter muita paciência pra ir até o fim, mas confesso que gostei bastante do desfecho. Promete uma continuação bem menos enfadonha.
Mulheres Assassinas com Piers Morgan (2ª Temporada)
3.1 7Essa temporada foi bem forçada.
Tudo Sobre os Washingtons (1ª Temporada)
3.3 11 Assista AgoraNão consegui passar do terceiro episódio, muito chato.
iZombie (1ª Temporada)
4.0 171 Assista AgoraSurpreendente boa essa série 😊