Filme adolescente. Trata temas vividos nessa época como, suas descobertas, seus medos, paixões, dilemas enfrentados na escola, desilusões. Fala também sobre a AIDS, tema bastante polêmico nos anos 80 (década retratada no filme). O que mais gostei foi da trilha sonora.
Filme de fantasia e aventura natalina estrelado por Mackenzie Foy, Keira Knightley, Helen Mirren e as participações especiais de Morgan Freeman e Matthew Macfadyen.
A história segue a linha de filmes como Alice no País das Maravilhas e As Crônicas de Nárnia, tendo como base a existência de um mundo mágico, e busca pelo poder, por parte das rainhas.
É um filme mediano, para assistir em família, em épocas natalinas. Não há diálogos elaborados, a trama se foca mais na aventura, estilização e nos cenários, que são ricos em detalhes. Acho que faltou um pouco mais de carisma por parte dos personagens centrais, para fazer com que a história fluísse melhor.
Traz como mensagens o poder de encontrar força e respostas em si mesmo, a compreensão e o perdão.
A cena da orquestra me lembrou a animação Fantasia.
Achei desnecessário a narração da Fada Plum na cena da história sendo contada com balé. Tudo estava nítido aos olhos, não havia necessidade de explicar.
Faltou explorar os outros reinos, eles praticamente não aparecem, ficam representados por seus reis.
Achei legal a variação do balé com outras danças mais contemporâneas no início dos créditos.
A música dos créditos é muito linda, cantada por Andrea Bocelli e seu filho. Bacana que seguiu a temática familiar do filme.
Filme de ação e ficção científica. Eu geralmente gosto desses temas de viagem espacial, mas este foi o que menos me agradou. Várias lacunas ficaram sem explicação, mantendo as dúvidas, como
de onde surgiu aquela tempestade, porque teve que matar os astronautas? Face? Eles já tinham algum conhecimento sobre ela? Porque decidiram sair de Marte depois que Jim se voluntariou a ir com eles?
Não sei se eu fiquei tão desapontada que não prestei atenção, ou se realmente não entendi mesmo.
Além disso, o filme sugere uma nova teoria da criação: de que uma raça alienígena teria "semeado" a vida na Terra, enviando seus dnas, após Marte ter sido devastada por um meteoro. Uma brisa bem louca.
Um filme doce e muito lindo. É aquele tipo de filme que te emociona e deixa quentinho o coração. Com boas doses de gratidão, bondade e reflexões para a vida.
Gosto muito da Jennifer Garner. Ela é muito meiga e transmite muita verdade e emoção em seus papéis. Acho também que escolheram o garoto certo para representar Timothy. Sua expressão tranquila, fofa e serena, combinam exatamente com o papel.
Pra mim, Timothy surge como se fosse um anjinho. Ajuda o casal no momento em que eles estavam tristes e sem esperanças. A vinda dele foi como uma preparação e uma comprovação ao casal de que eles seriam bons pais. Timothy encheu de alegria e luz todos que fizeram parte de sua passagem pela terra. Ele via além do que os outros viam.
Eu não queria uma sogra como aquela da Erin. Apesar de ser extremamente comum, quando a mãe é muito apegada a seu único filho. Fiquei muito feliz com o desfecho de Stella, se livrando do marido controlador. E vamos combinar, ele é muito antiquado né, querendo transformar sua noiva em uma "Amélia" só para ter filhos e cuidar do lar. Casey representa muitas de nós mulheres que, por ciúmes, enxerga coisas onde não tem. Mas quem nunca agiu assim, que atire a primeira pedra.
Comédia romântica dos anos 80, com a lindíssima Julia Roberts. Como o próprio nome já diz, a história gira em torno dos relacionamentos amorosos de 3 jovens amigas, garçonetes de uma pizzaria na cidade.
Em meio a muitos perrengues, Daisy e Jojo se dão bem. Fiquei feliz que Jojo se livrou do medo do compromisso. Kat se deixa levar pela lorota mais manjada da história: a relação patrão e babá. Apesar de Tim até ter demonstrado um certo carinho por ela, mas só. Também ela vai pra faculdade e terá a vida inteira para fazer novas descobertas amorosas. Aliás, uma coisa que eu fiquei me perguntando: aquele cheque que Tim entrega a Kat foi de bom grado mesmo ou talvez uma forma de silenciá-la, para que ela não fosse atrás dele ou contasse a traição dele à esposa?
Outro destaque é a rápida aparição de Matt Damon bem novinho.
Mesmo sendo uma apaixonada pela França, gastronomia e romance, o filme não decola. Acreditei que seria um "Sob o Sol de Toscana" versão francesa, mas não. O filme segue a mesma linha do começo ao fim, não sofre nenhuma alteração se tornando bem previsível. Teve momentos que até deu sono. Uma pena, porque tinha tudo pra dar certo: Paris & comida, protagonistas com química, e uma temática era bacana, mas faltou conteúdo.
Será que o relacionamento dela com o Jacques vai vingar? Porque ele provou ser um conquistador nato, mas com a Anne ele não conseguiu fisgá-la de primeira. Será que ele realmente se apaixonou ou só quer uma nova aventura?
O filme tem a parte estética muito linda. Os cenários dos majestosos palácios, os jardins imensos, maquiagem e figurinos maravilhosos. É um vislumbre de beleza aos olhos. Os jantares e as festas exageradas mostram bem como tudo era em excesso.
Senti falta do lado histórico. É muito superficial, sem nenhum aprofundamento. Mas acho que foi realmente a intenção de Sofia: mostrar somente o lado interno dos personagens, o total despreparo dos reis, a necessidade de aceitação de Antonieta na corte, seus desejos por aventuras e paixões e principalmente o luxo exacerbado sem nenhum controle.
A temática do filme e o elenco tinha tudo para tornar a história interessante, mas fica só nisso. É estranho dizer mas, o filme até passa uma ideia bem atual, de como estamos tão aprisionados as tecnologias e ao celular que, somos facilmente manipulados por eles, virando quase que zumbis, seguindo as ondas.
Há uma porção de efeitos especiais bem ruins, além de vários personagens que não agregam em nada, nem sequer faz diferença o surgimento deles. Outro ponto negativo é o final, mas depois de quebrar um pouco a cabeça, consegui compreender:
Ao encontrar o filho contaminado, Clay também se torna um zumbi, então em sua mente ele imagina que está explodindo o caminhão e a torre, e ambos seguem para o Canadá, local aparentemente não infectado.
A música do Trololo foi a parte cômica. Será que ela foi usada de propósito, porque virou meme?
Decepcionante. Eu quis muito ver esse filme pois o livro está na minha lista de leituras, mas agora não sei se vale a pena... É um suspense típico daqueles Supercine, sabe? Me confundi com os personagens, deu um pouco de sono com a velocidade e música do filme. Além de que o assassino não marcou, não botou medo nem nada. Muito fraquinho. Faltou muito coisa para o filme decolar. Uma pena, já que Fassbender tem filmes bacanas no currículo.
Comédia romântica amorzinho com doses de pizzas gostosas. Não tem como errar! Para assistir de boa no sofá, nas cobertas e num dia chuvoso. Elenco bacana, divertido e carismático. O casal Emma Roberts e Hayden Christensen fazem um par bem fofo.
Amigos desde a infância, Nikki e Leo vivem em Little Italy, um pequeno bairro com italianos no Canadá. A família de ambos têm uma pizzaria de muito sucesso. Anos mais tarde, desejando mudar sua vida, Nikki se muda para Londres, onde começa seus estudos em alta gastronomia. Mas para conseguir o emprego desejado, ela terá que voltar ao Canadá para trocar seu visto de estudante. Ao retornar à Little Italy, ela vê seu amor de infância reacender, além de descobrir que as 2 famílias estão separadas devido uma briga misteriosa.
Filme baseado no livro com o mesmo título, traz um excelente elenco de peso: A eterna rainha do drama Nicole Kidman, Colin Firth e Mark Strong. Eu particularmente adoro os filmes da Nicole. Ela é sensacional, é linda, é cativante... Consegue criar uma atmosfera de suspense e verdade em todos seus papéis do gênero. Colin Firth é outro que não fica nenhum atrás. Tem grande carisma e talento, além da beleza, mesmo com o passar do tempo.
O drama segue em ritmo lento. Ele mostra o dia a dia de Christine, que sofre de amnésia após um acidente sem explicação. Só com essa informação, já dá pra notar que o filme trabalhará com pequenos fatos lembrados no decorrer dos dias, e, que muitas vezes, tornam-se repetitivos ao expectador.
Christine acorda todos os dias sem saber onde está e quem é o homem ao seu lado. No banheiro, há um mural de fotos e lembretes de sua vida colocados por seu marido, Ben. Todos as manhãs, antes de ir trabalhar, Ben conta sobre a vida deles e seu acidente. Christine também recebe diariamente uma ligação do Dr. Nash, um psicoterapeuta que cuida do caso. Ele a estimula para que tenha um diário próprio, onde ela mesma possa contar suas lembranças, sem a interferência do marido. Pouco a pouco lapsos de memória surgem na cabeça de Christine, confundindo seus pensamentos em relação ao marido, a qual ela depositava confiança, e sobre o real motivo do acidente. E a história vai se desenrolando em cima disso.
Como eu disse, o filme é lento, mas ele prende sua atenção porque vc fica encaixando cada peça, cada lacuna e acaba te deixando ansiosa para saber o desfecho.
Os romances e dramas dos anos 90 são os meus preferidos. E ainda mais os que contém Meg Ryan no papel. Ela sempre fica perfeita neles. Andy Garcia foi uma surpresa boa. Fiquei apaixonada por sua atuação nesse filme, principalmente pela sensibilidade e emoção. A trilha sonora é linda. Cada música transmite os momentos pelos quais os personagens estão enfrentando. É aquele tipo de drama pra gente sofrer junto, torcer junto, ficar brava e depois feliz porque deu tudo certo. O título combina perfeitamente com o enredo do filme.
O filme conta a história do casal Michael e Alice. Ele é piloto de avião que passa alguns dias longe de casa devido o trabalho. Eles tem duas filhas pequenas Casey e Jess, sendo a última de outro relacionamento dela. Tudo parece bem, até que Alice dá indícios de seu alcoolismo, deixando Michael preocupado. Após sofrer um acidente doméstico estando embriagada, Alice decide se tratar, passando alguns dias em uma clínica. Seu afastamento e a convivência com outros dependentes, deixa Alice confusa em relação ao seu vício, sua vida e seus sentimentos pelo marido. Michael no entanto, é extremamente paciente, amoroso e dedicado. Mas a instabilidade emocional de Alice, faz com que o casamento fique em crise.
Pra mim, não era o casamento que mantinha Michael ao lado de Alice, mas sim seu imenso amor por ela. É como aquele ditado "Quem ama cuida". Michael realmente ama Alice e ama demais. Não tenho a menor sombra de dúvida! O que esse homem demonstrou, tudo o que ele suportou (e suportou calado) para diminuir o sofrimento e ajudar sua esposa a se livrar do vício do alcoolismo... É coisa que poucos fariam. Muitos teriam ido embora na primeira briga, ou na primeira suspeita de traição de Alice com Gary (que ainda bem que nunca existiu). Houve muitas vezes em que eu fiquei brava com ela, querendo dar um chacoalhão e dizer "Acorda! Esse cara tá fazendo tudo por você e você só dá patadas nele! Ele só quer te ajudar!" Ele só se afastou porque ela quis. Ele quis dar espaço para Alice voltar a se encaixar na vida, mesmo que isso sacrificasse seu amor por ela e a convivência com suas filhas. Ele não desistiu, e Alice finalmente caiu em si, reconhecendo seus erros. Sempre há tempo para uma segunda chance.
Eu fiquei apaixonada pela forma que Michael olha para Alice e suas filhas. É uma mistura de amor, de carinho e atenção, lindo de se ver em um homem.
Eu como adoradora do maravilhoso e mágico clássico de 1991, fiquei muito desapontada. Como que os diretores tem pecado tanto nos remakes. Efeitos demais, emoção de menos. E justamente nesse em que, na versão original, a emoção e o amor transbordam da tela, enchendo os nossos olhos de lágrimas. Sim, remakes não são para serem cópias idênticas dos originais, mas pelo menos a essência dos mesmos deveria haver.
O elenco é bom. Emma Watson é super fofa, eu gosto dela, mas o papel de Bela não devia ser dela. Ela está engessada, como já disseram aqui, ela lembra muito a Kristen Stewart. Não consigo julgar muito a atuação dos demais, até porque, grande parte deles estão animados, mas sei que são bons atores. Na minha opinião, os atores que se encaixaram lindamente em seus papéis foram Kevin Kline como Maurice, o Gaston de Luke Evans e Josh Gad de Le Fou. Eles ficaram sensacionais, tanto visualmente quanto atuando.
O filme tem elementos estéticos muito bonitos, bem detalhados e de muita riqueza, mas em outras partes, o uso excessivo de efeitos especiais tornou tudo muito artificial, principalmente nas paisagens e nas cenas externas do castelo. A cena da dança em que eu sempre me emociono no desenho, que é tão sentimental (desculpe o trocadilho), se tornou uma cena de dança comum. Bem coreografada, com passos que transmitiam mais a sincronia de um bom ensaio do que o amor entre os dois personagens. Aos olhos é lindo de se ver com o cenário rico em detalhes, mas só. As músicas se manteram, mas achei desnecessária as novas. Não acrescentam em nada nem emocionam. Se eles queriam inserir uma nova canção, poderiam ter colocado aquela "Ser Humano Outra Vez", que há na edição especial do VHS e é bem divertida. Sem contar a dublagem brasileira. Tanto nas falas quanto nas músicas não ficaram boas. Senti falta também daquele vitral do castelo. Uma versão realista dele ficaria lindo.
Comédia estilo sessão da tarde. Os protagonistas Steve Martin e Queen Latifah, tem uma química muito boa. Ambos casaram muito bem em seus papéis, tornando o filme bem divertido e agradável.
Peter é um advogado divorciado, pai de dois filhos. Mesmo apaixonado por sua ex mulher (que agora está com outro), ele decide se relacionar pela Internet. No bate papo, ele conhece uma atraente advogada, por quem troca várias mensagens. A fim de conhecê-la, ele resolve marcar um encontro em sua casa. Mas, para sua surpresa, quem aparece é uma pessoa totalmente diferente: Charlene, uma ex presidiária, com seu jeito 'tô nem aí' de ser, e que se passou por advogada para conseguir que Peter a defenda das acusações. Ela passa a atazanar sua vida até que ele a ajude no caso. Com a convivência, a relação começa a ser mais amigável e Peter realmente descobre que Charlene é inocente.
Assisti com o título Ilusão do Amor. Esse é um daqueles filmes natalinos super fofos, pra assistir, sorrir e sonhar. É leve, é doce, é romântico. A fórmula certa para a época do ano.
A história começa com Jane, uma criança que resolve criar um amigo imaginário chamado Michael. Acredito que ela se sentia um pouco sozinha, pois mesmo que sua mãe a levasse para todo lado, ela sempre estava atarefada com os assuntos de seu teatro. Jane e Michael viram melhores amigos. Juntos, eles têm os mais diversos diálogos, inventam histórias e se divertem em todos os lugares. Mas, quando Jane completa 10 anos, Michael precisa dar adeus, deixando-a arrasada. 20 anos se passaram. Jane ajuda sua mãe na administração do teatro e está de casamento marcado com um ator famoso, que se importa mais com sua carreira do que com sua futura esposa. Ela também não parece estar completamente apaixonada por ele, demorando para começar os preparativos pro casório. Em um dia qualquer, Michael reaparece, agora adulto e humano, e vai ao encontro de Jane. Demora um tempo para que ela compreenda o que de fato está acontecendo. Antigas memórias e o jeito cativante de Michael (que é a doçura em pessoa) começam a despertar seu amor, fazendo com que ela tenha de escolher com quem irá ficar.
Assisti ocasionalmente, e achei interessante, com um roteiro bem montado e bons atores para seus respectivos papéis. O destaque é para o protagonista Jim Sturgess, ele sabe intercalar entre o mocinho tímido e o mais despojado.
O filme começa com o personagem Ben, um jovem que quer entrar na faculdade de medicina de Harvard, mas que não tem dinheiro suficiente para isso. Ele então entra numa faculdade de tecnologia e lá ele é recrutado por Micky, seu professor de estatística, para integrar um grupo dos alunos mais habilidosos e montar um negócio milionário contando cartas em Las Vegas. Ben aceita, pois vê isso como uma ótima opção de conseguir levantar dinheiro pra entrar em Havard. Tudo vai muito bem, até que um dia Ben decide jogar ao invés de contar, e perde uma alta quantia, deixando Micky furioso. Ele então acaba com o negócio e toma tudo o que Ben havia conquistado. Para se vingar, Ben arma um plano com a ajuda de seus colegas e do dono do cassino para capturar Micky.
O que mais achei bacana é que durante sua trajetória, Ben se manteve firme em seu propósito e não desviou seu foco, como geralmente acontece quando o 'dinheiro sobe a cabeça'.
É como uma continuação do amado Procurando Nemo. Mas a aventura agora é com Dory, deixando Marlin e Nemo como coadjuvantes. O tema central continua sendo sobre a família. Este é bem mais sentimental e tem bem menos momentos divertidos e engraçados.
Conhecemos a história da Dory desde que era pequenininha. Ela que sofre de perda de memória recente, acaba se perdendo de sua família. Desde então, ela viaja pelos mares em busca de algo que ela não se lembra, até encontrar com Marlin, que estava procurando seu filho Nemo. (Ligando ao filme Procurando Nemo). Um ano depois, Dory passa a viver com os dois amigos, virando assistente da escola do Raia. Após sofrer uma batida em um cardume de raias, Dory se recorda de todo o seu passado e das memórias de seus pais. E é então que a jornada em busca da família da Dory começa.
É bacana ter várias referências do primeiro, assim como a inclusão dos bichinhos com deficiências físicas, mostrando que isso não os impedem de serem felizes e fazerem suas atividades. Além de algumas lições sobre a vida marinha.
É um filme bem simples, mas bacana. Eu sempre gostei dos filmes e atuações de Morgan Freeman. Ele e Diane Keaton formam um par bem fofo.
Trata questões do cotidiano de um casal que quer vender seu apartamento, depois de morar nele a vida toda. Gosto dos flashes em que mostram a trajetória do casal, como se conheceram e se apaixonaram. Mas o filme não explora muito o relacionamento deles, isso pra mim é o lado negativo. O foco mesmo é a venda e compra do apartamento.
Assisti no corujão sem nenhum compromisso, e olha, foi uma bela surpresa! Chico Buarque conta momentos da sua vida com uma sinceridade, uma leveza e simpatia muito bacana. Vale a pena assistir. É um documentário repleto de filmagens, entrevistas e shows da época (em sua grande maioria em boa qualidade de imagem e som), e há momentos em que suas músicas são interpretadas por artistas da atualidade.
O ponto forte, pra mim, foi sobre a censura. Uma época bem complicada para a cultura.
Um filme de época baseado na vida da romancista mais famosa da literatura inglesa, Jane Austen. Para uma admiradora de suas obras, eu já conhecia parcialmente sua história, mas nunca soube que ela havia tido um romance, mesmo que muito, muito breve.
Como todo romance de época, as paisagens são maravilhosas. As danças, músicas e vestimentas, principalmente masculinas são lindas. Acho a química de Anne e James espetacular! Fora que James é uma coisa de tão lindo, fofo e maravilhoso! ❤
Eu adoro! Tenho o dvd e já assisti várias e várias vezes. Sempre mantenho o mesmo sentimento de "algo mais" quando o vejo. Mas nem tudo é como queremos, não é mesmo?
Jane é uma jovem a frente de seu tempo, que anseia ser escritora profissional. Acredita inteiramente que, não deve se casar sem amor, mesmo que ela tenha de ficar solteirona para sempre.
Ela conhece o Sr. Tomas Lefroy, um jovem irlandês, estudante de advocacia, sem poses nem bens, que depende exclusivamente do seu tio. De imediato, ela o acha arrogante e insolente. Mas ambos sentem-se instigados um pelo outro, até que nasce uma bela paixão e um desejo de casamento. Para buscar aprovação de seu tio, Lefroy a leva para Londres, mas o tio não gosta da maneira que ela se comporta, nem de seu modo irônico de falar. Lefroy tenta conversar com seu tio, mas uma carta maldosa chega e muda tudo. Seu tio acha que foi enganado por ele, e não lhe dá sua benção. Após esse fato, uma série de desventuras acontecem, impossibilitando mais ainda o amor dos dois. Jane não se casou, mesmo tendo recebido 2 pedidos de casamento. Ela seguiu sua vida através dos seus livros, onde as personagens teriam tudo aquilo que ela não pode ter: finais felizes. Lefroy se torna advogado e dá a sua filha o nome de Jane. O que de certa forma é uma ótima declaração de amor.
Naquela época, uma mulher escritora e inteligente não era apropriado. Na verdade, nada era apropriado para elas. Ser charmosas e delicadas, prendadas, quietas, que cuidem do lar e tenham filhos. Essa sim era a esposa perfeita. O dinheiro era o fator determinante para todas as questões, principalmente para as mulheres. Quando chegavam a idade adulta, suas mães 'corriam' em busca de pretendentes para elas. Casar-se por amor era um luxo, principalmente se a mulher fosse pobre.
Não é um filme de romance, como os que estamos acostumados. É bem diferente. É uma comédia romântica dramática, eu diria.
Quando lançou, eu assisti no cinema e me lembro de ter ficado numa bad terrível, assim como todas as vezes que assisti durante anos seguintes. Mas acho que depois a gente amadurece um pouco entende o real significado de certas coisas.
O filme é contado em tempo cronológico não sequencial, de forma que podemos observar o início do relacionamento, lapsos do fim, sequência do início, meio e assim por diante. Isso nos ajuda a entender como tudo desmorona.
Sabe como diz aquela música "Não era amor, era cilada"? Então é isso mesmo! Summer queria se divertir com o rapaz e ser sua amiga, nada além, e querendo ou não, ela deixou claro que não queria nada sério. Mas Tom achou (assim como eu e muitas outras pessoas) que mesmo indo devagar, o amor nasceria nela. Mas infelizmente, não foi o que aconteceu.
Sempre fui muito Tom. De confundir, se iludir e se permitir isso, de pensar nas coisas boas e esquecer as ruins. A amiga de Tom, Rachel mesmo disse para ele dar uma segunda olhada em tudo o que aconteceu e não se focar só nas coisas boas. É difícil dizer isso quando algo que você botou fé e o coração não dá certo do jeito que gostaríamos. É preciso coragem! Aquele período de 'luto', reclusão e tristeza deve se deixar fluir. Porque só assim, liberando todos os sentimentos ruins é que as coisas podem finalmente clarear e se abrir para o novo. Seja ele o que for, um amor, um projeto de vida...
Acho que tem muito a ver com auto estima também, e saber o que você merece de verdade. Summer não dava tudo dela, enquanto Tom mergulhou de cabeça numa relação que já começou com "não estou procurando nada sério". Acredito que no meio do caminho, ela até pode ter se sentido balançada, mas isso não foi forte o suficiente pra ela engatar em algo sério como namoro/casamento. Ela o via mais como amigo e só. Não sei... Podia falar várias versões do que ela pretendia, é difícil compreender 100% o que se passa na mente de Summer, mas essa é a minha teoria.
A maneira como começa o filme lembra muito "O Fabuloso Destino de Amelie Poulain". A narração e fotografias sobre a infância até a atualidade lembram bastante. Trilha sonora incrivelmente maravilhosa!! Eu tive inclusive que achar o cd porque é simplesmente adorável!
A cena da dança no parque é bem divertida, e é bem uma paródia de "Encantada". Acredito que foi intencional. Pra brincar com toda essa nossa fantasia de filmes de romance e contos de fadas. As cenas do cinema, imitando grandes clássicos antigos em p&b são bem bacanas também, de novo fugindo dos romances.
Califórnia
3.5 302Filme adolescente. Trata temas vividos nessa época como, suas descobertas, seus medos, paixões, dilemas enfrentados na escola, desilusões. Fala também sobre a AIDS, tema bastante polêmico nos anos 80 (década retratada no filme).
O que mais gostei foi da trilha sonora.
Patas, Ossos e Rock 'n' Roll
3.1 13 Assista AgoraComo muitos aqui já falaram, é uma versão russa de Esqueceram de Mim, mas com cachorros.
Para assistir sem esperar grandes coisas, apenas relaxar.
O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos
3.0 229 Assista AgoraFilme de fantasia e aventura natalina estrelado por Mackenzie Foy, Keira Knightley, Helen Mirren e as participações especiais de Morgan Freeman e Matthew Macfadyen.
A história segue a linha de filmes como Alice no País das Maravilhas e As Crônicas de Nárnia, tendo como base a existência de um mundo mágico, e busca pelo poder, por parte das rainhas.
É um filme mediano, para assistir em família, em épocas natalinas. Não há diálogos elaborados, a trama se foca mais na aventura, estilização e nos cenários, que são ricos em detalhes.
Acho que faltou um pouco mais de carisma por parte dos personagens centrais, para fazer com que a história fluísse melhor.
Traz como mensagens o poder de encontrar força e respostas em si mesmo, a compreensão e o perdão.
A cena da orquestra me lembrou a animação Fantasia.
Achei desnecessário a narração da Fada Plum na cena da história sendo contada com balé. Tudo estava nítido aos olhos, não havia necessidade de explicar.
Faltou explorar os outros reinos, eles praticamente não aparecem, ficam representados por seus reis.
Achei legal a variação do balé com outras danças mais contemporâneas no início dos créditos.
A música dos créditos é muito linda, cantada por Andrea Bocelli e seu filho. Bacana que seguiu a temática familiar do filme.
Missão: Marte
3.0 142 Assista AgoraFilme de ação e ficção científica.
Eu geralmente gosto desses temas de viagem espacial, mas este foi o que menos me agradou.
Várias lacunas ficaram sem explicação, mantendo as dúvidas, como
de onde surgiu aquela tempestade, porque teve que matar os astronautas? Face? Eles já tinham algum conhecimento sobre ela? Porque decidiram sair de Marte depois que Jim se voluntariou a ir com eles?
Não sei se eu fiquei tão desapontada que não prestei atenção, ou se realmente não entendi mesmo.
Além disso, o filme sugere uma nova teoria da criação: de que uma raça alienígena teria "semeado" a vida na Terra, enviando seus dnas, após Marte ter sido devastada por um meteoro. Uma brisa bem louca.
A Estranha Vida de Timothy Green
3.9 1,3K Assista AgoraUm filme doce e muito lindo.
É aquele tipo de filme que te emociona e deixa quentinho o coração. Com boas doses de gratidão, bondade e reflexões para a vida.
Gosto muito da Jennifer Garner. Ela é muito meiga e transmite muita verdade e emoção em seus papéis.
Acho também que escolheram o garoto certo para representar Timothy. Sua expressão tranquila, fofa e serena, combinam exatamente com o papel.
Pra mim, Timothy surge como se fosse um anjinho. Ajuda o casal no momento em que eles estavam tristes e sem esperanças. A vinda dele foi como uma preparação e uma comprovação ao casal de que eles seriam bons pais.
Timothy encheu de alegria e luz todos que fizeram parte de sua passagem pela terra. Ele via além do que os outros viam.
O Filho do Máskara
1.8 370 Assista AgoraNossa gente... Nem perde o tempo assistindo.
Nada se salva esse filme! Tudo extremamente exagerado e sem graça.
Quase Casadas
2.8 23Romance leve, divertido e gostoso de assistir, sem esperar nada de muito grandioso em troca.
Eu não queria uma sogra como aquela da Erin. Apesar de ser extremamente comum, quando a mãe é muito apegada a seu único filho.
Fiquei muito feliz com o desfecho de Stella, se livrando do marido controlador. E vamos combinar, ele é muito antiquado né, querendo transformar sua noiva em uma "Amélia" só para ter filhos e cuidar do lar.
Casey representa muitas de nós mulheres que, por ciúmes, enxerga coisas onde não tem. Mas quem nunca agiu assim, que atire a primeira pedra.
Três Mulheres, Três Amores
3.3 64 Assista AgoraComédia romântica dos anos 80, com a lindíssima Julia Roberts.
Como o próprio nome já diz, a história gira em torno dos relacionamentos amorosos de 3 jovens amigas, garçonetes de uma pizzaria na cidade.
Em meio a muitos perrengues, Daisy e Jojo se dão bem. Fiquei feliz que Jojo se livrou do medo do compromisso.
Kat se deixa levar pela lorota mais manjada da história: a relação patrão e babá. Apesar de Tim até ter demonstrado um certo carinho por ela, mas só. Também ela vai pra faculdade e terá a vida inteira para fazer novas descobertas amorosas.
Aliás, uma coisa que eu fiquei me perguntando: aquele cheque que Tim entrega a Kat foi de bom grado mesmo ou talvez uma forma de silenciá-la, para que ela não fosse atrás dele ou contasse a traição dele à esposa?
Outro destaque é a rápida aparição de Matt Damon bem novinho.
Paris Pode Esperar
3.2 110 Assista AgoraMesmo sendo uma apaixonada pela França, gastronomia e romance, o filme não decola.
Acreditei que seria um "Sob o Sol de Toscana" versão francesa, mas não. O filme segue a mesma linha do começo ao fim, não sofre nenhuma alteração se tornando bem previsível. Teve momentos que até deu sono.
Uma pena, porque tinha tudo pra dar certo: Paris & comida, protagonistas com química, e uma temática era bacana, mas faltou conteúdo.
Será que o relacionamento dela com o Jacques vai vingar? Porque ele provou ser um conquistador nato, mas com a Anne ele não conseguiu fisgá-la de primeira. Será que ele realmente se apaixonou ou só quer uma nova aventura?
Maria Antonieta
3.7 1,3K Assista AgoraO filme tem a parte estética muito linda. Os cenários dos majestosos palácios, os jardins imensos, maquiagem e figurinos maravilhosos. É um vislumbre de beleza aos olhos.
Os jantares e as festas exageradas mostram bem como tudo era em excesso.
Senti falta do lado histórico. É muito superficial, sem nenhum aprofundamento.
Mas acho que foi realmente a intenção de Sofia: mostrar somente o lado interno dos personagens, o total despreparo dos reis, a necessidade de aceitação de Antonieta na corte, seus desejos por aventuras e paixões e principalmente o luxo exacerbado sem nenhum controle.
Conexão Mortal
2.1 280 Assista AgoraA temática do filme e o elenco tinha tudo para tornar a história interessante, mas fica só nisso. É estranho dizer mas, o filme até passa uma ideia bem atual, de como estamos tão aprisionados as tecnologias e ao celular que, somos facilmente manipulados por eles, virando quase que zumbis, seguindo as ondas.
Há uma porção de efeitos especiais bem ruins, além de vários personagens que não agregam em nada, nem sequer faz diferença o surgimento deles.
Outro ponto negativo é o final, mas depois de quebrar um pouco a cabeça, consegui compreender:
Ao encontrar o filho contaminado, Clay também se torna um zumbi, então em sua mente ele imagina que está explodindo o caminhão e a torre, e ambos seguem para o Canadá, local aparentemente não infectado.
A música do Trololo foi a parte cômica. Será que ela foi usada de propósito, porque virou meme?
Boneco de Neve
2.4 462 Assista AgoraDecepcionante.
Eu quis muito ver esse filme pois o livro está na minha lista de leituras, mas agora não sei se vale a pena...
É um suspense típico daqueles Supercine, sabe? Me confundi com os personagens, deu um pouco de sono com a velocidade e música do filme. Além de que o assassino não marcou, não botou medo nem nada. Muito fraquinho. Faltou muito coisa para o filme decolar.
Uma pena, já que Fassbender tem filmes bacanas no currículo.
Amor em Little Italy
3.0 139 Assista AgoraComédia romântica amorzinho com doses de pizzas gostosas.
Não tem como errar!
Para assistir de boa no sofá, nas cobertas e num dia chuvoso.
Elenco bacana, divertido e carismático.
O casal Emma Roberts e Hayden Christensen fazem um par bem fofo.
Amigos desde a infância, Nikki e Leo vivem em Little Italy, um pequeno bairro com italianos no Canadá. A família de ambos têm uma pizzaria de muito sucesso.
Anos mais tarde, desejando mudar sua vida, Nikki se muda para Londres, onde começa seus estudos em alta gastronomia. Mas para conseguir o emprego desejado, ela terá que voltar ao Canadá para trocar seu visto de estudante.
Ao retornar à Little Italy, ela vê seu amor de infância reacender, além de descobrir que as 2 famílias estão separadas devido uma briga misteriosa.
Antes de Dormir
3.4 763 Assista AgoraFilme baseado no livro com o mesmo título, traz um excelente elenco de peso:
A eterna rainha do drama Nicole Kidman, Colin Firth e Mark Strong.
Eu particularmente adoro os filmes da Nicole. Ela é sensacional, é linda, é cativante... Consegue criar uma atmosfera de suspense e verdade em todos seus papéis do gênero.
Colin Firth é outro que não fica nenhum atrás. Tem grande carisma e talento, além da beleza, mesmo com o passar do tempo.
O drama segue em ritmo lento. Ele mostra o dia a dia de Christine, que sofre de amnésia após um acidente sem explicação. Só com essa informação, já dá pra notar que o filme trabalhará com pequenos fatos lembrados no decorrer dos dias, e, que muitas vezes, tornam-se repetitivos ao expectador.
Christine acorda todos os dias sem saber onde está e quem é o homem ao seu lado. No banheiro, há um mural de fotos e lembretes de sua vida colocados por seu marido, Ben. Todos as manhãs, antes de ir trabalhar, Ben conta sobre a vida deles e seu acidente. Christine também recebe diariamente uma ligação do Dr. Nash, um psicoterapeuta que cuida do caso. Ele a estimula para que tenha um diário próprio, onde ela mesma possa contar suas lembranças, sem a interferência do marido.
Pouco a pouco lapsos de memória surgem na cabeça de Christine, confundindo seus pensamentos em relação ao marido, a qual ela depositava confiança, e sobre o real motivo do acidente.
E a história vai se desenrolando em cima disso.
Como eu disse, o filme é lento, mas ele prende sua atenção porque vc fica encaixando cada peça, cada lacuna e acaba te deixando ansiosa para saber o desfecho.
Quando um Homem Ama uma Mulher
3.6 219 Assista AgoraOs romances e dramas dos anos 90 são os meus preferidos.
E ainda mais os que contém Meg Ryan no papel. Ela sempre fica perfeita neles.
Andy Garcia foi uma surpresa boa. Fiquei apaixonada por sua atuação nesse filme, principalmente pela sensibilidade e emoção.
A trilha sonora é linda. Cada música transmite os momentos pelos quais os personagens estão enfrentando.
É aquele tipo de drama pra gente sofrer junto, torcer junto, ficar brava e depois feliz porque deu tudo certo. O título combina perfeitamente com o enredo do filme.
O filme conta a história do casal Michael e Alice. Ele é piloto de avião que passa alguns dias longe de casa devido o trabalho. Eles tem duas filhas pequenas Casey e Jess, sendo a última de outro relacionamento dela.
Tudo parece bem, até que Alice dá indícios de seu alcoolismo, deixando Michael preocupado. Após sofrer um acidente doméstico estando embriagada, Alice decide se tratar, passando alguns dias em uma clínica.
Seu afastamento e a convivência com outros dependentes, deixa Alice confusa em relação ao seu vício, sua vida e seus sentimentos pelo marido.
Michael no entanto, é extremamente paciente, amoroso e dedicado. Mas a instabilidade emocional de Alice, faz com que o casamento fique em crise.
Pra mim, não era o casamento que mantinha Michael ao lado de Alice, mas sim seu imenso amor por ela. É como aquele ditado "Quem ama cuida". Michael realmente ama Alice e ama demais. Não tenho a menor sombra de dúvida!
O que esse homem demonstrou, tudo o que ele suportou (e suportou calado) para diminuir o sofrimento e ajudar sua esposa a se livrar do vício do alcoolismo... É coisa que poucos fariam. Muitos teriam ido embora na primeira briga, ou na primeira suspeita de traição de Alice com Gary (que ainda bem que nunca existiu). Houve muitas vezes em que eu fiquei brava com ela, querendo dar um chacoalhão e dizer "Acorda! Esse cara tá fazendo tudo por você e você só dá patadas nele! Ele só quer te ajudar!"
Ele só se afastou porque ela quis. Ele quis dar espaço para Alice voltar a se encaixar na vida, mesmo que isso sacrificasse seu amor por ela e a convivência com suas filhas.
Ele não desistiu, e Alice finalmente caiu em si, reconhecendo seus erros.
Sempre há tempo para uma segunda chance.
Eu fiquei apaixonada pela forma que Michael olha para Alice e suas filhas. É uma mistura de amor, de carinho e atenção, lindo de se ver em um homem.
A Bela e a Fera
3.9 1,6K Assista AgoraEu como adoradora do maravilhoso e mágico clássico de 1991, fiquei muito desapontada. Como que os diretores tem pecado tanto nos remakes. Efeitos demais, emoção de menos.
E justamente nesse em que, na versão original, a emoção e o amor transbordam da tela, enchendo os nossos olhos de lágrimas.
Sim, remakes não são para serem cópias idênticas dos originais, mas pelo menos a essência dos mesmos deveria haver.
O elenco é bom. Emma Watson é super fofa, eu gosto dela, mas o papel de Bela não devia ser dela. Ela está engessada, como já disseram aqui, ela lembra muito a Kristen Stewart. Não consigo julgar muito a atuação dos demais, até porque, grande parte deles estão animados, mas sei que são bons atores.
Na minha opinião, os atores que se encaixaram lindamente em seus papéis foram Kevin Kline como Maurice, o Gaston de Luke Evans e Josh Gad de Le Fou. Eles ficaram sensacionais, tanto visualmente quanto atuando.
O filme tem elementos estéticos muito bonitos, bem detalhados e de muita riqueza, mas em outras partes, o uso excessivo de efeitos especiais tornou tudo muito artificial, principalmente nas paisagens e nas cenas externas do castelo.
A cena da dança em que eu sempre me emociono no desenho, que é tão sentimental (desculpe o trocadilho), se tornou uma cena de dança comum. Bem coreografada, com passos que transmitiam mais a sincronia de um bom ensaio do que o amor entre os dois personagens. Aos olhos é lindo de se ver com o cenário rico em detalhes, mas só.
As músicas se manteram, mas achei desnecessária as novas. Não acrescentam em nada nem emocionam. Se eles queriam inserir uma nova canção, poderiam ter colocado aquela "Ser Humano Outra Vez", que há na edição especial do VHS e é bem divertida.
Sem contar a dublagem brasileira. Tanto nas falas quanto nas músicas não ficaram boas.
Senti falta também daquele vitral do castelo. Uma versão realista dele ficaria lindo.
A Casa Caiu
2.9 290 Assista AgoraComédia estilo sessão da tarde.
Os protagonistas Steve Martin e Queen Latifah, tem uma química muito boa. Ambos casaram muito bem em seus papéis, tornando o filme bem divertido e agradável.
Peter é um advogado divorciado, pai de dois filhos. Mesmo apaixonado por sua ex mulher (que agora está com outro), ele decide se relacionar pela Internet. No bate papo, ele conhece uma atraente advogada, por quem troca várias mensagens. A fim de conhecê-la, ele resolve marcar um encontro em sua casa. Mas, para sua surpresa, quem aparece é uma pessoa totalmente diferente: Charlene, uma ex presidiária, com seu jeito 'tô nem aí' de ser, e que se passou por advogada para conseguir que Peter a defenda das acusações.
Ela passa a atazanar sua vida até que ele a ajude no caso. Com a convivência, a relação começa a ser mais amigável e Peter realmente descobre que Charlene é inocente.
O Meu Amigo Imaginário
3.5 84Assisti com o título Ilusão do Amor.
Esse é um daqueles filmes natalinos super fofos, pra assistir, sorrir e sonhar.
É leve, é doce, é romântico. A fórmula certa para a época do ano.
A história começa com Jane, uma criança que resolve criar um amigo imaginário chamado Michael. Acredito que ela se sentia um pouco sozinha, pois mesmo que sua mãe a levasse para todo lado, ela sempre estava atarefada com os assuntos de seu teatro.
Jane e Michael viram melhores amigos. Juntos, eles têm os mais diversos diálogos, inventam histórias e se divertem em todos os lugares. Mas, quando Jane completa 10 anos, Michael precisa dar adeus, deixando-a arrasada.
20 anos se passaram. Jane ajuda sua mãe na administração do teatro e está de casamento marcado com um ator famoso, que se importa mais com sua carreira do que com sua futura esposa. Ela também não parece estar completamente apaixonada por ele, demorando para começar os preparativos pro casório.
Em um dia qualquer, Michael reaparece, agora adulto e humano, e vai ao encontro de Jane. Demora um tempo para que ela compreenda o que de fato está acontecendo.
Antigas memórias e o jeito cativante de Michael (que é a doçura em pessoa) começam a despertar seu amor, fazendo com que ela tenha de escolher com quem irá ficar.
Quebrando a Banca
3.7 781 Assista AgoraAssisti ocasionalmente, e achei interessante, com um roteiro bem montado e bons atores para seus respectivos papéis. O destaque é para o protagonista Jim Sturgess, ele sabe intercalar entre o mocinho tímido e o mais despojado.
O filme começa com o personagem Ben, um jovem que quer entrar na faculdade de medicina de Harvard, mas que não tem dinheiro suficiente para isso. Ele então entra numa faculdade de tecnologia e lá ele é recrutado por Micky, seu professor de estatística, para integrar um grupo dos alunos mais habilidosos e montar um negócio milionário contando cartas em Las Vegas. Ben aceita, pois vê isso como uma ótima opção de conseguir levantar dinheiro pra entrar em Havard.
Tudo vai muito bem, até que um dia Ben decide jogar ao invés de contar, e perde uma alta quantia, deixando Micky furioso. Ele então acaba com o negócio e toma tudo o que Ben havia conquistado. Para se vingar, Ben arma um plano com a ajuda de seus colegas e do dono do cassino para capturar Micky.
O que mais achei bacana é que durante sua trajetória, Ben se manteve firme em seu propósito e não desviou seu foco, como geralmente acontece quando o 'dinheiro sobe a cabeça'.
Talvez só um pouquinho no final.
Procurando Dory
4.0 1,8K Assista AgoraÉ como uma continuação do amado Procurando Nemo. Mas a aventura agora é com Dory, deixando Marlin e Nemo como coadjuvantes.
O tema central continua sendo sobre a família. Este é bem mais sentimental e tem bem menos momentos divertidos e engraçados.
Conhecemos a história da Dory desde que era pequenininha. Ela que sofre de perda de memória recente, acaba se perdendo de sua família.
Desde então, ela viaja pelos mares em busca de algo que ela não se lembra, até encontrar com Marlin, que estava procurando seu filho Nemo. (Ligando ao filme Procurando Nemo).
Um ano depois, Dory passa a viver com os dois amigos, virando assistente da escola do Raia. Após sofrer uma batida em um cardume de raias, Dory se recorda de todo o seu passado e das memórias de seus pais.
E é então que a jornada em busca da família da Dory começa.
É bacana ter várias referências do primeiro, assim como a inclusão dos bichinhos com deficiências físicas, mostrando que isso não os impedem de serem felizes e fazerem suas atividades. Além de algumas lições sobre a vida marinha.
Ruth & Alex
3.3 69É um filme bem simples, mas bacana.
Eu sempre gostei dos filmes e atuações de Morgan Freeman. Ele e Diane Keaton formam um par bem fofo.
Trata questões do cotidiano de um casal que quer vender seu apartamento, depois de morar nele a vida toda.
Gosto dos flashes em que mostram a trajetória do casal, como se conheceram e se apaixonaram. Mas o filme não explora muito o relacionamento deles, isso pra mim é o lado negativo. O foco mesmo é a venda e compra do apartamento.
Chico: Artista Brasileiro
4.3 85Assisti no corujão sem nenhum compromisso, e olha, foi uma bela surpresa!
Chico Buarque conta momentos da sua vida com uma sinceridade, uma leveza e simpatia muito bacana. Vale a pena assistir.
É um documentário repleto de filmagens, entrevistas e shows da época (em sua grande maioria em boa qualidade de imagem e som), e há momentos em que suas músicas são interpretadas por artistas da atualidade.
O ponto forte, pra mim, foi sobre a censura. Uma época bem complicada para a cultura.
Amor e Inocência
4.0 726Um filme de época baseado na vida da romancista mais famosa da literatura inglesa, Jane Austen.
Para uma admiradora de suas obras, eu já conhecia parcialmente sua história, mas nunca soube que ela havia tido um romance, mesmo que muito, muito breve.
Como todo romance de época, as paisagens são maravilhosas. As danças, músicas e vestimentas, principalmente masculinas são lindas.
Acho a química de Anne e James espetacular! Fora que James é uma coisa de tão lindo, fofo e maravilhoso! ❤
Eu adoro! Tenho o dvd e já assisti várias e várias vezes. Sempre mantenho o mesmo sentimento de "algo mais" quando o vejo. Mas nem tudo é como queremos, não é mesmo?
Jane é uma jovem a frente de seu tempo, que anseia ser escritora profissional. Acredita inteiramente que, não deve se casar sem amor, mesmo que ela tenha de ficar solteirona para sempre.
Ela conhece o Sr. Tomas Lefroy, um jovem irlandês, estudante de advocacia, sem poses nem bens, que depende exclusivamente do seu tio. De imediato, ela o acha arrogante e insolente.
Mas ambos sentem-se instigados um pelo outro, até que nasce uma bela paixão e um desejo de casamento. Para buscar aprovação de seu tio, Lefroy a leva para Londres, mas o tio não gosta da maneira que ela se comporta, nem de seu modo irônico de falar. Lefroy tenta conversar com seu tio, mas uma carta maldosa chega e muda tudo. Seu tio acha que foi enganado por ele, e não lhe dá sua benção.
Após esse fato, uma série de desventuras acontecem, impossibilitando mais ainda o amor dos dois.
Jane não se casou, mesmo tendo recebido 2 pedidos de casamento. Ela seguiu sua vida através dos seus livros, onde as personagens teriam tudo aquilo que ela não pode ter: finais felizes.
Lefroy se torna advogado e dá a sua filha o nome de Jane. O que de certa forma é uma ótima declaração de amor.
Naquela época, uma mulher escritora e inteligente não era apropriado. Na verdade, nada era apropriado para elas. Ser charmosas e delicadas, prendadas, quietas, que cuidem do lar e tenham filhos. Essa sim era a esposa perfeita.
O dinheiro era o fator determinante para todas as questões, principalmente para as mulheres. Quando chegavam a idade adulta, suas mães 'corriam' em busca de pretendentes para elas. Casar-se por amor era um luxo, principalmente se a mulher fosse pobre.
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista AgoraNão é um filme de romance, como os que estamos acostumados. É bem diferente. É uma comédia romântica dramática, eu diria.
Quando lançou, eu assisti no cinema e me lembro de ter ficado numa bad terrível, assim como todas as vezes que assisti durante anos seguintes. Mas acho que depois a gente amadurece um pouco entende o real significado de certas coisas.
O filme é contado em tempo cronológico não sequencial, de forma que podemos observar o início do relacionamento, lapsos do fim, sequência do início, meio e assim por diante. Isso nos ajuda a entender como tudo desmorona.
Sabe como diz aquela música "Não era amor, era cilada"? Então é isso mesmo! Summer queria se divertir com o rapaz e ser sua amiga, nada além, e querendo ou não, ela deixou claro que não queria nada sério. Mas Tom achou (assim como eu e muitas outras pessoas) que mesmo indo devagar, o amor nasceria nela. Mas infelizmente, não foi o que aconteceu.
Sempre fui muito Tom. De confundir, se iludir e se permitir isso, de pensar nas coisas boas e esquecer as ruins.
A amiga de Tom, Rachel mesmo disse para ele dar uma segunda olhada em tudo o que aconteceu e não se focar só nas coisas boas. É difícil dizer isso quando algo que você botou fé e o coração não dá certo do jeito que gostaríamos. É preciso coragem! Aquele período de 'luto', reclusão e tristeza deve se deixar fluir. Porque só assim, liberando todos os sentimentos ruins é que as coisas podem finalmente clarear e se abrir para o novo. Seja ele o que for, um amor, um projeto de vida...
Acho que tem muito a ver com auto estima também, e saber o que você merece de verdade. Summer não dava tudo dela, enquanto Tom mergulhou de cabeça numa relação que já começou com "não estou procurando nada sério".
Acredito que no meio do caminho, ela até pode ter se sentido balançada, mas isso não foi forte o suficiente pra ela engatar em algo sério como namoro/casamento. Ela o via mais como amigo e só.
Não sei... Podia falar várias versões do que ela pretendia, é difícil compreender 100% o que se passa na mente de Summer, mas essa é a minha teoria.
A maneira como começa o filme lembra muito "O Fabuloso Destino de Amelie Poulain". A narração e fotografias sobre a infância até a atualidade lembram bastante.
Trilha sonora incrivelmente maravilhosa!! Eu tive inclusive que achar o cd porque é simplesmente adorável!
A cena da dança no parque é bem divertida, e é bem uma paródia de "Encantada". Acredito que foi intencional. Pra brincar com toda essa nossa fantasia de filmes de romance e contos de fadas.
As cenas do cinema, imitando grandes clássicos antigos em p&b são bem bacanas também, de novo fugindo dos romances.