Apesar do primeiro ato, todo o restante do filme nem mesmo se esforça para trazer algo de diferente à trama, transpondo para a tela as páginas da HQ quadro a quadro. Não bastasse essa reprodução idêntica, o Diretor Sam Liu não conseguiu imprimir certo ritmo à narrativa, passando batido por momentos icônicos da história.
A partir de uma premissa até interessante, o Diretor/Roteirista constrói uma trama que carece de ritmo e cujos personagens não conseguem se conectar com o espectador (pelo menos não todos) apesar de sua sinergia.
Dentro do MCU, Capitão América: Guerra Civil se destaca pela sobriedade com que discute temas e desenvolve personagens e suas motivações. A distância de enfoque o coloca numa posição diametralmente oposta a do primeiro Vingadores, por exemplo, onde cada cena era pontuada por uma gag e as ações dos personagens careciam de peso dramático, esvaziando o perigo. Infelizmente, a essa sobriedade não corresponde certa ousadia. Ainda há certa leveza nesse Universo, especialmente considerando a primeira cena pós-crédito do filme.
A seriedade com que os temas e discussões decorrentes da existência de seres com poderes além da capacidade (e compreensão) humana são abordados, além da coragem na representação de cada um dos personagens, colocando-os quase que diametralmente opostos ao que se convencionou, é um dos maiores méritos de Batman vs Superman: A Origem da Justiça.
Na definição enciclopédica, terror é aquilo que aterroriza, que é terrível. Ser terrível, no âmbito cinematográfico, diz respeito a uma série de sensações negativas geradas no espectador através de uma combinação entre os diversos elementos fílmicos com o intuito de gerar medo. A Bruxa, filme de estreia do Figurinista e Designer de Produção Robert Eggers, se destaca exatamente por captar essa essência e subvertê-la de forma competente.
Muito além de contar uma história sobre os abusos cometidos por padres católicos e a forma como a Igreja, de forma sistêmica os encobria, Spotlight: Segredos Revelados mostra o ponto de vista dos envolvidos na publicação do artigo sobre o escândalo, desde as primeiras fases de investigação e retrata, de forma fantástica o papel do jornalista. Não daqueles que dominam as redações do mundo inteiro, mas de um tipo raro e extremamente necessário.
Divertido, mesmo ao abordar temas considerados enfadonhos, A Grande Aposta trata a crise com o devido respeito sem perder o limiar a que se propôs. O objetivo não era dissecar por completo os eventos que levaram a uma recessão igualável à de 1929 (para isso, assista o excelente Trabalho Interno, vendedor do Oscar de Melhor Documentário em 2011), mas sim despertar o interesse do público pela Crise de 2008.
O Diretor J. C. Chandor (“Margin Call – O Dia Antes do Fim“, “Até o Fim“) consegue imprimir uma tensão inacreditavelmente absurda de cenas com pouca ou nenhuma ação. Contribuem para a criação da atmosfera fílmica as atuações irretocáveis do elenco principal, que não deixam transparecer em momento algum do filme a real intenção de seus personagens, o que só imerge mais ainda o espectador.
É incrível como a Diretora e Roteirista Anna Muylaert (“É Proibido Fumar“, “Chamada a Cobrar“) consegue reproduzir o retrato de uma sociedade através de seus jogos de poder domésticos. Cada personagem do filme reflete de forma inequívoca o conjunto de arquétipos construídos ao longo da história no seio das relações entre patrões e empregados.
Esse primeiro longa original Netflix retrata de forma impactante e crua os impactos da guerra. Muito além das baixas “aceitáveis” entre os exércitos envolvidos, há todo um ecossistema sangrando mas ainda em funcionamento (mesmo que de forma disfuncional) que o Diretor/Roteirista Cary Joji Fukunaga (“Jane Eyre“, “True Detective“) brilhantemente explora.
A proposta do Diretor Alejando G. Iñarritu (“Biutiful“, “O Regresso“) de um grande plano sequência foi muito bem executada e conversa muito bem com a narrativa, além de favorecer a excelente atuação do elenco e as subtramas do roteiro. Michael Keaton (“Minions“, “Spotlight – Segredos Revelados“) na melhor e mais intensa atuação de sua carreira consegue nos fazer sentir cada drama do personagem. Uma manifestação de inteligência, autoconhecimento, competência e segurança como poucas vezes na carreira um ator tem a oportunidade de construir. O filme é um verdadeiro desfile de domínio técnico além de um exercício de estilística que agradou à Academia, levando 4 estatuetas no Oscar® 2015 (Roteiro Original, Fotografia, Diretor e Filme).
O roteiro, escrito a seis mãos por Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca“, “O Retorno de Jedi“), Michael Arndt (“Oblivion“, “Jogos Vorazes: Em Chamas“) e pelo Diretor J. J. Abrams (“Missão Impossível 3“, “Star Trek“), embora pareça seguir a estrutura de seus antecessores, em especial Uma Nova Esperança, funciona isoladamente e tem mais completude, apesar de não desatar todos os nós apresentados ao longo da trama, deixando muita coisa em aberto e que será respondida nos próximos filmes.
Ambiguidade é a palavra que melhor define os personagens dessa trama intrigante. A tensão é estabelecida pela personagem de Emily Blunt (“No Limite do Amanhã“, “Caminhos da Floresta“), que busca entender seu papel em meio às atuações nada protocolares dos colegas de trabalho. O Diretor Denis Villeneuve (“Os Suspeitos“, “O Homem Duplicado“) consegue criar esta atmosfera de inquietude através de tomadas incríveis e close-ups que demoram o suficiente para humanizar mesmo os personagens com menos tempo de tela.
O tom fabulesco (e surreal) não se extingue na premissa. O Diretor Yorgos Lanthimos (“Dente Canino“, “Alpes“) utiliza esse elemento para divertir através de um humor negro de refino inacreditável, mas principalmente para propor discussões relevantes sobre o papel do indivíduo na sociedade.
O Diretor e Roteirista Noah Baumbach (“Frances Ha“, “Mistress America“) consegue (mais uma vez), explorar muito bem a alma humana sem fazer inferências demais. Através do comum (e incomum) entre esses dois casais de idades diferentes o filme demonstra como cada um se enxerga e quer ser enxergado sem fazer nenhum juízo de valor.
O novato Diretor e Roteirista Damien Chazelle (“Guy and Madeline on a Park Bench“) demonstra todo o seu potencial ao criar uma obra tensa, com um enredo intrigante, ótima cadência e roteiro assertivo. O longa, premiado com o Oscar® de Mixagem de Som, Montagem e Ator Coadjuvante (para J. K. Simmons) conta uma história poderosa e eletrizante sobre o que é preciso para se tornar “o melhor” naquilo que se faz.
O Pequeno Príncipe não só funciona como uma excelente adaptação cinematográfica, como vai além e nos entrega uma história extremamente emocionante, tanto do ponto de vista da adaptação (SIM, todas aquelas frases e trechos marcantes do livro estão lá!) quanto do argumento original adicionado de forma brilhante ao roteiro.
Apesar das falhas e incoerências, especialmente em relação ao roteiro, Maggie é uma obra que carrega consigo, muito por conta da ambientação, uma sensação intrínseca de melancolia, desalento. Visto como um drama sobre o amor de um pai frente aos intemperes da vida o filme convence. Quando enxergado pelo âmbito “zombie movie”, mesmo que incidentalmente, deixa muito a desejar.
Beijei uma Garota constrói, ao mesmo tempo, crítica social e ode à verdadeira busca da felicidade, enquanto deleita o espectador através de uma trama simples e recheada de clichês, contudo leve e divertida.
Apesar do filme, desde sua sinopse, flertar de forma despudorada com uma típica comédia romântica, o roteiro extremamente bem trabalhado faz com que essa aproximação seja apenas aparente. Muito do sucesso do filme se deve ao sub-texto, às camadas não escritas percebidas apenas no olhar ou no gesto de um personagem ao longo da trama.
Poltergeist: O Fenômeno, infelizmente, é apenas mais um dos muitos remakes que, além de não acrescentar em nada ao original, falham individualmente como filme. A refilmagem não consegue sequer cumprir o principal papel de um longa que se diz de terror: o de causar medo (ou até mesmo aflição) no espectador.
Em sua estreia como Diretor, o roteirista Alex Garland demonstra potencial numa obra de ficção madura que questiona, dentre outras coisas, a própria existência humana. O roteiro, também assinado por Garland, beira a genialidade ao explorar temas complexos através de uma trama que à primeira vista se mostra simples, mas que ganha profundidade ao longo do filme.
Clássico instantâneo, Estrada da Fúria expande e deturpa (no bom sentido) qualquer conceito pré-existente sobre filmes de ação. Todos os elementos presentes no filme parecem confluir sinergicamente para a construção do universo cinematográfico pós-apocalíptico criado pelo Diretor George Miller. O resultado é uma obra insana construída numa base de cenas de ação frenéticas que prendem o espectador do início ao fim. Sem dúvidas o melhor filme de ação do ano até agora, Estrada da Fúria inicia de forma brilhante este novo capítulo na saga de Max Rockatansky.
longa, assim como os recentes Capitão América: O Soldado Invernal e Guardiões da Galáxia reflete a maturidade que a Marvel conquistou ao longo dos últimos anos. O filme mantém e, em certos aspectos, aprimora os adjetivos de Vingadores ao passo em que explora personagens e tramas mais maduras. Tudo isto sem perder, em nenhum momento, a alma dos filmes do estúdio.
Batman: A Piada Mortal
3.3 495 Assista AgoraApesar do primeiro ato, todo o restante do filme nem mesmo se esforça para trazer algo de diferente à trama, transpondo para a tela as páginas da HQ quadro a quadro. Não bastasse essa reprodução idêntica, o Diretor Sam Liu não conseguiu imprimir certo ritmo à narrativa, passando batido por momentos icônicos da história.
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraA partir de uma premissa até interessante, o Diretor/Roteirista constrói uma trama que carece de ritmo e cujos personagens não conseguem se conectar com o espectador (pelo menos não todos) apesar de sua sinergia.
Capitão América: Guerra Civil
3.9 2,4K Assista AgoraDentro do MCU, Capitão América: Guerra Civil se destaca pela sobriedade com que discute temas e desenvolve personagens e suas motivações. A distância de enfoque o coloca numa posição diametralmente oposta a do primeiro Vingadores, por exemplo, onde cada cena era pontuada por uma gag e as ações dos personagens careciam de peso dramático, esvaziando o perigo. Infelizmente, a essa sobriedade não corresponde certa ousadia. Ainda há certa leveza nesse Universo, especialmente considerando a primeira cena pós-crédito do filme.
Crítica completa: goo.gl/ueDxaE
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 5,0K Assista AgoraA seriedade com que os temas e discussões decorrentes da existência de seres com poderes além da capacidade (e compreensão) humana são abordados, além da coragem na representação de cada um dos personagens, colocando-os quase que diametralmente opostos ao que se convencionou, é um dos maiores méritos de Batman vs Superman: A Origem da Justiça.
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraNa definição enciclopédica, terror é aquilo que aterroriza, que é terrível. Ser terrível, no âmbito cinematográfico, diz respeito a uma série de sensações negativas geradas no espectador através de uma combinação entre os diversos elementos fílmicos com o intuito de gerar medo. A Bruxa, filme de estreia do Figurinista e Designer de Produção Robert Eggers, se destaca exatamente por captar essa essência e subvertê-la de forma competente.
Spotlight - Segredos Revelados
4.1 1,7K Assista AgoraMuito além de contar uma história sobre os abusos cometidos por padres católicos e a forma como a Igreja, de forma sistêmica os encobria, Spotlight: Segredos Revelados mostra o ponto de vista dos envolvidos na publicação do artigo sobre o escândalo, desde as primeiras fases de investigação e retrata, de forma fantástica o papel do jornalista. Não daqueles que dominam as redações do mundo inteiro, mas de um tipo raro e extremamente necessário.
A Grande Aposta
3.7 1,3KDivertido, mesmo ao abordar temas considerados enfadonhos, A Grande Aposta trata a crise com o devido respeito sem perder o limiar a que se propôs. O objetivo não era dissecar por completo os eventos que levaram a uma recessão igualável à de 1929 (para isso, assista o excelente Trabalho Interno, vendedor do Oscar de Melhor Documentário em 2011), mas sim despertar o interesse do público pela Crise de 2008.
O Ano Mais Violento
3.5 285O Diretor J. C. Chandor (“Margin Call – O Dia Antes do Fim“, “Até o Fim“) consegue imprimir uma tensão inacreditavelmente absurda de cenas com pouca ou nenhuma ação. Contribuem para a criação da atmosfera fílmica as atuações irretocáveis do elenco principal, que não deixam transparecer em momento algum do filme a real intenção de seus personagens, o que só imerge mais ainda o espectador.
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraÉ incrível como a Diretora e Roteirista Anna Muylaert (“É Proibido Fumar“, “Chamada a Cobrar“) consegue reproduzir o retrato de uma sociedade através de seus jogos de poder domésticos. Cada personagem do filme reflete de forma inequívoca o conjunto de arquétipos construídos ao longo da história no seio das relações entre patrões e empregados.
Beasts of No Nation
4.3 831 Assista AgoraEsse primeiro longa original Netflix retrata de forma impactante e crua os impactos da guerra. Muito além das baixas “aceitáveis” entre os exércitos envolvidos, há todo um ecossistema sangrando mas ainda em funcionamento (mesmo que de forma disfuncional) que o Diretor/Roteirista Cary Joji Fukunaga (“Jane Eyre“, “True Detective“) brilhantemente explora.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraA proposta do Diretor Alejando G. Iñarritu (“Biutiful“, “O Regresso“) de um grande plano sequência foi muito bem executada e conversa muito bem com a narrativa, além de favorecer a excelente atuação do elenco e as subtramas do roteiro. Michael Keaton (“Minions“, “Spotlight – Segredos Revelados“) na melhor e mais intensa atuação de sua carreira consegue nos fazer sentir cada drama do personagem. Uma manifestação de inteligência, autoconhecimento, competência e segurança como poucas vezes na carreira um ator tem a oportunidade de construir. O filme é um verdadeiro desfile de domínio técnico além de um exercício de estilística que agradou à Academia, levando 4 estatuetas no Oscar® 2015 (Roteiro Original, Fotografia, Diretor e Filme).
Star Wars, Episódio VII: O Despertar da Força
4.3 3,1K Assista AgoraO roteiro, escrito a seis mãos por Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca“, “O Retorno de Jedi“), Michael Arndt (“Oblivion“, “Jogos Vorazes: Em Chamas“) e pelo Diretor J. J. Abrams (“Missão Impossível 3“, “Star Trek“), embora pareça seguir a estrutura de seus antecessores, em especial Uma Nova Esperança, funciona isoladamente e tem mais completude, apesar de não desatar todos os nós apresentados ao longo da trama, deixando muita coisa em aberto e que será respondida nos próximos filmes.
Sicario: Terra de Ninguém
3.7 942 Assista AgoraAmbiguidade é a palavra que melhor define os personagens dessa trama intrigante. A tensão é estabelecida pela personagem de Emily Blunt (“No Limite do Amanhã“, “Caminhos da Floresta“), que busca entender seu papel em meio às atuações nada protocolares dos colegas de trabalho. O Diretor Denis Villeneuve (“Os Suspeitos“, “O Homem Duplicado“) consegue criar esta atmosfera de inquietude através de tomadas incríveis e close-ups que demoram o suficiente para humanizar mesmo os personagens com menos tempo de tela.
O Lagosta
3.8 1,5K Assista AgoraO tom fabulesco (e surreal) não se extingue na premissa. O Diretor Yorgos Lanthimos (“Dente Canino“, “Alpes“) utiliza esse elemento para divertir através de um humor negro de refino inacreditável, mas principalmente para propor discussões relevantes sobre o papel do indivíduo na sociedade.
Enquanto Somos Jovens
3.2 230 Assista AgoraO Diretor e Roteirista Noah Baumbach (“Frances Ha“, “Mistress America“) consegue (mais uma vez), explorar muito bem a alma humana sem fazer inferências demais. Através do comum (e incomum) entre esses dois casais de idades diferentes o filme demonstra como cada um se enxerga e quer ser enxergado sem fazer nenhum juízo de valor.
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraO novato Diretor e Roteirista Damien Chazelle (“Guy and Madeline on a Park Bench“) demonstra todo o seu potencial ao criar uma obra tensa, com um enredo intrigante, ótima cadência e roteiro assertivo. O longa, premiado com o Oscar® de Mixagem de Som, Montagem e Ator Coadjuvante (para J. K. Simmons) conta uma história poderosa e eletrizante sobre o que é preciso para se tornar “o melhor” naquilo que se faz.
O Pequeno Príncipe
4.2 1,1K Assista AgoraO Pequeno Príncipe não só funciona como uma excelente adaptação cinematográfica, como vai além e nos entrega uma história extremamente emocionante, tanto do ponto de vista da adaptação (SIM, todas aquelas frases e trechos marcantes do livro estão lá!) quanto do argumento original adicionado de forma brilhante ao roteiro.
Maggie: A Transformação
2.7 449Apesar das falhas e incoerências, especialmente em relação ao roteiro, Maggie é uma obra que carrega consigo, muito por conta da ambientação, uma sensação intrínseca de melancolia, desalento. Visto como um drama sobre o amor de um pai frente aos intemperes da vida o filme convence. Quando enxergado pelo âmbito “zombie movie”, mesmo que incidentalmente, deixa muito a desejar.
Beijei uma Garota
3.2 77 Assista AgoraBeijei uma Garota constrói, ao mesmo tempo, crítica social e ode à verdadeira busca da felicidade, enquanto deleita o espectador através de uma trama simples e recheada de clichês, contudo leve e divertida.
Mesmo se Nada der Certo
4.0 1,9K Assista AgoraApesar do filme, desde sua sinopse, flertar de forma despudorada com uma típica comédia romântica, o roteiro extremamente bem trabalhado faz com que essa aproximação seja apenas aparente. Muito do sucesso do filme se deve ao sub-texto, às camadas não escritas percebidas apenas no olhar ou no gesto de um personagem ao longo da trama.
Crítica completa em: http://goo.gl/7hkrLN
Poltergeist: O Fenômeno
2.4 1,3K Assista AgoraPoltergeist: O Fenômeno, infelizmente, é apenas mais um dos muitos remakes que, além de não acrescentar em nada ao original, falham individualmente como filme. A refilmagem não consegue sequer cumprir o principal papel de um longa que se diz de terror: o de causar medo (ou até mesmo aflição) no espectador.
Crítica completa em: http://goo.gl/foQZj6
Ex Machina: Instinto Artificial
3.9 2,0K Assista AgoraEm sua estreia como Diretor, o roteirista Alex Garland demonstra potencial numa obra de ficção madura que questiona, dentre outras coisas, a própria existência humana. O roteiro, também assinado por Garland, beira a genialidade ao explorar temas complexos através de uma trama que à primeira vista se mostra simples, mas que ganha profundidade ao longo do filme.
Crítica completa em: http://goo.gl/p3n0hb
Mad Max: Estrada da Fúria
4.2 4,7K Assista AgoraClássico instantâneo, Estrada da Fúria expande e deturpa (no bom sentido) qualquer conceito pré-existente sobre filmes de ação. Todos os elementos presentes no filme parecem confluir sinergicamente para a construção do universo cinematográfico pós-apocalíptico criado pelo Diretor George Miller. O resultado é uma obra insana construída numa base de cenas de ação frenéticas que prendem o espectador do início ao fim. Sem dúvidas o melhor filme de ação do ano até agora, Estrada da Fúria inicia de forma brilhante este novo capítulo na saga de Max Rockatansky.
Crítica completa em: http://goo.gl/Af7EZ7
Vingadores: Era de Ultron
3.7 3,0K Assista Agoralonga, assim como os recentes Capitão América: O Soldado Invernal e Guardiões da Galáxia reflete a maturidade que a Marvel conquistou ao longo dos últimos anos. O filme mantém e, em certos aspectos, aprimora os adjetivos de Vingadores ao passo em que explora personagens e tramas mais maduras. Tudo isto sem perder, em nenhum momento, a alma dos filmes do estúdio.
Crítica completa em: http://cinecinemania.com.br/critica-vingadores-era-de-ultron/