Analisando a importância do feminismo e empoderamento feminino, Marvel ficou atrás da DC e seu Mulher Maravilha, que é muito mais filme. Capitã Marvel não é um filme ruim, mas poderia ser muito melhor trabalhado. Conta bem a origem da heroína, não se preocupa em apressar essa parte. Tem os twists no roteiro, que é muito bem encaixado e não é previsível. Samuel L. Jackson está muito bem no papel do iniciante Fury, ótimo trabalho de rejuvenescimento do ator. É um filme bom e importante para todo o universo Marvel, porém não deixa com vontade de assistir novamente.
O filme tem uma história interessante, porém o roteiro deixa a desejar ao explorar o assunto. Se torna repetitivo alguns momentos. Tem o terror da possessão de uma forma diferente do habitual. Deixa algumas perguntas em aberto, sem explicação, e o final, mais clichê impossível, totalmente previsível.
Uau, que filme. Que tapa na cara de todos que reclamam da vida. Zain é o sofrimento encarnado em uma pessoa. Mesmo com todos os motivos para seguir um outro rumo na vida, ainda assim ele consegue encontrar e demonstrar afeto, amor. Difícil não se emocionar com sua história. E que final foi esse. Essa última cena vai ficar na minha cabeça por um bom tempo. Definitivamente um dos melhores filmes em lingua estrangeira dos últimos tempos.
Filme esteticamente muito bem construido. Conforme o título original, o destaque é todo de Mary, Rainha das Escócia. Elizabeth entra como coadjuvante nessa história. Como toda obra histórica, principalmente da realiza britânica, sempre é uma adaptação, ou seja, sempre tem mudanças para melhor se adaptar a história que esta sendo contada. Porém a essência do que realmente aconteceu está ali. Para quem gosta da realeza, assim como eu, o filma ajuda a contar a história.
Família. O que podemos considerar ser uma verdadeira família? O sangue? O companheirismo? A ajuda mútua para superar as dificuldades? O afeto? Filme trata sobre isso. Demora um pouco pra entender sobre o que é, e pode parecer um pouco chato na primeira metade. Mas depois que começamos a entender o que acontece na verdade, o rumo tomado é surpreendente. E nos faz refletir sobre a verdadeira família. Excelente desfecho, e muito triste, pesado. É a sinceridade, o amor escancarado, independente de como surgiu.
Como a fantasia da criança ajuda ela a entender o mundo, e a criar o sentimento de respeito. Cada detalhe, cada coisa mínima que acontece com a gente, tem uma importância gigante para nos tornar quem somos hoje e em que rumo nossa vida segue. O que pode parecer algo ruim, foi o que precisava para que o destino cumprisse seu papel. Parte final emocionante, com as descobertas de Kun.
Tecnicamente é uma animação clássica japonesa. Falta um pouco de ritmo, para tornar a experiencia ainda mais primorosa.
Exemplo de animação, e de filme de super herói. Essa animação esta repleta de referências, seja da primeira trilogia (inclusive com cenas recriadas), dos 2 filmes do Amazing, e de vários quadrinhos. Até a criação remete aos quadrinhos, com efeitos utilizados nos quadrinhos antigos, como quadriculados. O roteiro convence, temos toda a construção e evolução de Miles Morales, suas crises, conflitos e descobertas, e tudo acontece naturalmente, sem nada forçado. Os outros aranhas estão muito bem e também fazem toda a diferença. Maior injustiça se não levar o Oscar. Veio para realmente quebrar o padrão Pixar/Disney de fazer animação.
Documentário tenta explicar, ou pelo menos mostrar como funciona a cabeça, os pensamentos de uma família extremista. A guerra é algo rotineiro, faz parte da rotina dessa família, está no quintal deles. Qualquer lugar que passam está cheio de minas. Mesmo com a tudo de ruim que a guerra causa, mesmo assim os filhos já são criados para serem treinados e entrarem para a causa. E tudo isso faz sentido, e é a razão da vida deles. Tecnicamente, o documentário é um pouco lento, falta um pouco de drama, ou ação, para deixar mais atrativo, ou menos cansativo.
Visual incrível, tomadas diferentes, que conseguem passar toda a tensão que Alex sente. Explora bem a vida dele, seus desejos, vontade de se superar, e sempre ir além, mesmo que sua escolha seja colocar sua vida em risco. Mostra bem a influência que uma vida a 2 tem em suas decisões. Todo o documentário gira em torno da maior conquista, escalar a rocha El Capitan, sem cordas (free solo). Quando ele realmente começa o desafio, o documentário se torna tenso, e é difícil até piscar, na impressão que vamos desconcentrar ele e causar um acidente.
Filme estranho mas ao mesmo tempo cativante. Bem montado, deixando o expectador intrigado e querendo saber mais do que tem para oferecer. Interessante que as descobertas e dúvidas da Tina, são os mesmos de quem está assistindo.
Existem 2 maneiras para analisar esse filme, já que é dividido em 6 episódios, que não tem ligação entre eles. Existem aqui uma grande homenagem e referências dos filmes de Velho Oeste. Cenários maravilhosos, e cada história contada de uma maneira diferente. Se analisarmos cada história separada, vejo aqui 3 com grande destaque. Parte 1 - Clássico faroeste, com duelos, mortes, tiros. E existe uma musicalidade nele e quebra de 4ª parede. Parte 2 - Estrelado por James Franco, utiliza um pouco de comédia, e tem uma piada sensacional no meio. Parte 3 - Estrelado por Liam Neeson, a mais emocional e triste de todas, porém um pouco repetitivo. Parte 4 - Belíssima fotografia, muito bem construído e com um belo final. Parte 5 - Uma história de amor, romance, com final clássico dos irmãos Coen. Parte 6 - A mais reflexiva de todas, com grandes dialogos, e história toda baseada nas falas. Um pouco cansativo, pois é preciso prestar atenção que aos poucos a história vai se revelando, mesmo sem mudar o cenário.
Como um filme só, por não ter conexão entre as partes, não chega a ser atrativo. Funcionaria melhor como uma série.
Com toda história e base já criada em todo universo Star Wars, vejo aqui um grande potencial que não foi explorado. O filme segue um arco lógico, sem muita exploração, sem fazer questão de criar personagens cativantes. Falta motivação dos vilões, muitos twists previsíveis, que já foram anunciados no próprio filme. Para quem é realmente fã da série, consegue identificar várias referências e homenagens. Destaque para a interpretação de Alden Ehrenreich que demostra ter estudado muito o personagem, e mesmo sem imitar Harrison Ford, consegue mostrar todos os trejeitos e estilos do personagem.
Filme continua na mesma linha do primeiro, contado com mais referências, porém aqui insere um universo novo, a internet, e dessa forma, a possibilidade de referencias aumenta muito. Interessante ver o preenchimento automático, os pop-ups, deep web etc. Ralph está diferente, mas propositalmente, para que tenha que passar por tudo que passou e entenda realmente a separar e amadureça. Mais uma vez a qualidade tecnica está excelente.
O melhor do filme é o saudosismo, de quem jogou muito video game nos anos 80. O filme tem história, convence. Tem muito saudosismo, várias referências. A história gira em torno de Raplh e Vanellope, os 2 tentando encontrar seus lugares no universo dos games. Tem mesnagem, tem lição de moral, afinal é Disney, e quanto tem essa marca, a qualidade sempre estará lá em cima.
Filme bonitinho, mas nada além. Achei um pouco melancólico, triste e arrastado. A mensagem é muito boa mas faltou um roteiro que deixasse isso mais vivo. Os efeitos estão ótimos, misturando a turminha do Ursinho Pooh com os personagens reais, trabalho de voz, movimento, luz. Mas é um filme esquecível.
FIlme pesado, como todos que tratam o preconceito, o racismo. A história acaba sendo um pouco previsível, porém foi muito bem trabalhado, grande ajuda também das interpretações, que estão acima da média, principalmente Regina King como a mãe que protege os filhos, sejam de sangue ou não.
Segunda animação do Wes Anderson, que aqui segue mesmo ritmo do Fantástico Mr. Fox. Fala sobre lealdade dos cachorros com seus donos. Achei importante para criar o distanciamento fazendo com que o cachorros se comuniquem em inglês, e os adultos em japonês, nem sempre legendados, apesar que quando não tem legenda é fácil deduzir o que esta acontecendo. Edição e utilização de espaços muito bem feito. Falha na falta de conexão do garoto Atari com o público. É mais fácil criar conexão com os cachorros.
Começa um pouco lento, até entender realmente qual o propósito do filme. Temos Ethan Hawke, excelente no papel, que deixa transparecer bem toda a confusão e questionamentos do personagem. Não conseguindo ajudar uma pessoa, ele nitidamente entende o que essa pessoa estava pensando, e compra as mesmas idéias, aliado as descobertas que acaba tendo. É um estudo da fé, e de personagem muito bem feita. O final realmente deixa a desejar.
Muito boa a construção desse documentário, detalhando bem a vida da Juiza Ruth Bader Ginsburg, não focando somente em sua vida profissional, mas também na pessoal e principalmente na importância que seu marido Marty teve em seu crescimento profissional. Constrói bem a narrativa de toda sua vida e luta contra a discriminação sexual.
Conta a história de 3 amigos, ligados pelo skate. É um pouco lento o desenvolvimento, e o expectador demora para entender e entrar na história dos 3, e entender a motivação de falar sobre a vida deles. Quando tudo começa a fazer sentido, já perto do final, vem toda a sensibilidade que o diretor quer passar. Os 3 amigos além do skate tem outra coisa em comum. Tiveram uma infância difícil, de abusos, falta de amor, que levaram q ser quem são agora. O documentário serve como uma visita ao passado, com o propósito de cada um deles conectar o presente ao passado, e de alguma maneira perdoar, e deixa o passado para tras para enfim viver o presente como deve ser vivido. Pena que isso ocorra mais para o final, deixando o ritmo bem lento mais da metade do filme.
Continua exatamente do ponto onde parou o primeiro. Os heróis estão proibidos de agir, até que uma empresa contrata a mulher elástico para tentar mudar a imagem dos heróis e assim conseguir a autorização do governo. Tecnicamente continua muito bom, bem construído, cenas de ação bem montadas. Os personagens convence, acontece uma inversão de papéis aqui, o marido trabalha em casa e a esposa sai para trabalhar. Jack Jack (Zezé), melhor parte do filme. A descoberta dos poderes, e quais são são realmente engraçados. Em relação a história e roteiro, o filme perde um pouco. É muito previsível e falta um pouco de motivação do vilão.
Filme muito divertido, que mostra bem a crise e frustração de quem não pode ser quem é. Acaba refletindo a sociedade, quando você precisa esconder quem é, viver uma vida que não é sua, "camuflada". É o que acontece com os super heróis do filme, quando os super heróis são proibidos de "atuar". A animação é muito bem construída, efeitos, trabalho de voz tecnicamente muito bem feito, cenas de ação bem feitas que convencem.
É saudosismo que você quer? Está aí. Filme repletp de homenagem aos anos 80 (um pouco de 90 e 70 tbm). Spielberg na direção, então pode esperar ação, efeitos, história e tudo convincente. O filme não explora o mundo real e tbm não se aprofunda nos personagens e suas histórias. Mas as sequencias de ação (e até de terror) funcionam muito bem e são muito bem dirigidas. É diversão na certa, e para quem viveu nessa época, vai reconhecer muita coisa.
Esse é um filme de arte, contemplativo. Não espere uma biografia que vai explicar e esmiuçar a vida de Van Gogh. O filme foca nos últimos anos de vida do pintor, mostrando o mundo aos olhos dele. Uma lida básica sobre a vida dele ajuda a entender melhor o filme. Foi acusado de louco, foi para um hospício, há indícios de bipolaridade, único ofício dele era pintar, e não era reconhecido, ou seja, era sustentado pelo irmão, que por sinal era um vendedor de quadros (de outros artistas). Só foi reconhecido e valorizado após a morte. William Dafoe está ótimo no papel, aprendeu a pintar para interpretar o papel. O filme mostra algumas perspectivas do olhar de Van Gogh, câmera em primeira pessoa para mostrar como ele enxerga o mundo, e o diretor deixa a imagem distorcida nesses momentos, talvez para tentar mostrar como ele via o mundo. O filme em si contempla muito as paisagens, o olhar dele, e como ele colocou tudo aquilo nas telas.
Capitã Marvel
3.7 1,9K Assista AgoraAnalisando a importância do feminismo e empoderamento feminino, Marvel ficou atrás da DC e seu Mulher Maravilha, que é muito mais filme. Capitã Marvel não é um filme ruim, mas poderia ser muito melhor trabalhado. Conta bem a origem da heroína, não se preocupa em apressar essa parte. Tem os twists no roteiro, que é muito bem encaixado e não é previsível. Samuel L. Jackson está muito bem no papel do iniciante Fury, ótimo trabalho de rejuvenescimento do ator. É um filme bom e importante para todo o universo Marvel, porém não deixa com vontade de assistir novamente.
Dominação
2.2 170O filme tem uma história interessante, porém o roteiro deixa a desejar ao explorar o assunto. Se torna repetitivo alguns momentos. Tem o terror da possessão de uma forma diferente do habitual. Deixa algumas perguntas em aberto, sem explicação, e o final, mais clichê impossível, totalmente previsível.
Cafarnaum
4.6 673 Assista AgoraUau, que filme. Que tapa na cara de todos que reclamam da vida. Zain é o sofrimento encarnado em uma pessoa. Mesmo com todos os motivos para seguir um outro rumo na vida, ainda assim ele consegue encontrar e demonstrar afeto, amor. Difícil não se emocionar com sua história. E que final foi esse. Essa última cena vai ficar na minha cabeça por um bom tempo. Definitivamente um dos melhores filmes em lingua estrangeira dos últimos tempos.
Duas Rainhas
3.4 343 Assista AgoraFilme esteticamente muito bem construido. Conforme o título original, o destaque é todo de Mary, Rainha das Escócia. Elizabeth entra como coadjuvante nessa história. Como toda obra histórica, principalmente da realiza britânica, sempre é uma adaptação, ou seja, sempre tem mudanças para melhor se adaptar a história que esta sendo contada. Porém a essência do que realmente aconteceu está ali. Para quem gosta da realeza, assim como eu, o filma ajuda a contar a história.
Assunto de Família
4.2 400 Assista AgoraFamília. O que podemos considerar ser uma verdadeira família? O sangue? O companheirismo? A ajuda mútua para superar as dificuldades? O afeto? Filme trata sobre isso. Demora um pouco pra entender sobre o que é, e pode parecer um pouco chato na primeira metade. Mas depois que começamos a entender o que acontece na verdade, o rumo tomado é surpreendente. E nos faz refletir sobre a verdadeira família. Excelente desfecho, e muito triste, pesado. É a sinceridade, o amor escancarado, independente de como surgiu.
Mirai
3.6 119Como a fantasia da criança ajuda ela a entender o mundo, e a criar o sentimento de respeito. Cada detalhe, cada coisa mínima que acontece com a gente, tem uma importância gigante para nos tornar quem somos hoje e em que rumo nossa vida segue. O que pode parecer algo ruim, foi o que precisava para que o destino cumprisse seu papel. Parte final emocionante, com as descobertas de Kun.
Tecnicamente é uma animação clássica japonesa. Falta um pouco de ritmo, para tornar a experiencia ainda mais primorosa.
Homem-Aranha: No Aranhaverso
4.4 1,5K Assista AgoraExemplo de animação, e de filme de super herói. Essa animação esta repleta de referências, seja da primeira trilogia (inclusive com cenas recriadas), dos 2 filmes do Amazing, e de vários quadrinhos. Até a criação remete aos quadrinhos, com efeitos utilizados nos quadrinhos antigos, como quadriculados. O roteiro convence, temos toda a construção e evolução de Miles Morales, suas crises, conflitos e descobertas, e tudo acontece naturalmente, sem nada forçado. Os outros aranhas estão muito bem e também fazem toda a diferença. Maior injustiça se não levar o Oscar. Veio para realmente quebrar o padrão Pixar/Disney de fazer animação.
Sobre Pais e Filhos
3.8 32 Assista AgoraDocumentário tenta explicar, ou pelo menos mostrar como funciona a cabeça, os pensamentos de uma família extremista. A guerra é algo rotineiro, faz parte da rotina dessa família, está no quintal deles. Qualquer lugar que passam está cheio de minas. Mesmo com a tudo de ruim que a guerra causa, mesmo assim os filhos já são criados para serem treinados e entrarem para a causa. E tudo isso faz sentido, e é a razão da vida deles. Tecnicamente, o documentário é um pouco lento, falta um pouco de drama, ou ação, para deixar mais atrativo, ou menos cansativo.
Free Solo
4.1 157 Assista AgoraVisual incrível, tomadas diferentes, que conseguem passar toda a tensão que Alex sente. Explora bem a vida dele, seus desejos, vontade de se superar, e sempre ir além, mesmo que sua escolha seja colocar sua vida em risco. Mostra bem a influência que uma vida a 2 tem em suas decisões. Todo o documentário gira em torno da maior conquista, escalar a rocha El Capitan, sem cordas (free solo). Quando ele realmente começa o desafio, o documentário se torna tenso, e é difícil até piscar, na impressão que vamos desconcentrar ele e causar um acidente.
Border
3.6 219 Assista AgoraFilme estranho mas ao mesmo tempo cativante. Bem montado, deixando o expectador intrigado e querendo saber mais do que tem para oferecer. Interessante que as descobertas e dúvidas da Tina, são os mesmos de quem está assistindo.
A Balada de Buster Scruggs
3.7 531 Assista AgoraExistem 2 maneiras para analisar esse filme, já que é dividido em 6 episódios, que não tem ligação entre eles. Existem aqui uma grande homenagem e referências dos filmes de Velho Oeste. Cenários maravilhosos, e cada história contada de uma maneira diferente. Se analisarmos cada história separada, vejo aqui 3 com grande destaque.
Parte 1 - Clássico faroeste, com duelos, mortes, tiros. E existe uma musicalidade nele e quebra de 4ª parede.
Parte 2 - Estrelado por James Franco, utiliza um pouco de comédia, e tem uma piada sensacional no meio.
Parte 3 - Estrelado por Liam Neeson, a mais emocional e triste de todas, porém um pouco repetitivo.
Parte 4 - Belíssima fotografia, muito bem construído e com um belo final.
Parte 5 - Uma história de amor, romance, com final clássico dos irmãos Coen.
Parte 6 - A mais reflexiva de todas, com grandes dialogos, e história toda baseada nas falas. Um pouco cansativo, pois é preciso prestar atenção que aos poucos a história vai se revelando, mesmo sem mudar o cenário.
Como um filme só, por não ter conexão entre as partes, não chega a ser atrativo. Funcionaria melhor como uma série.
Han Solo: Uma História Star Wars
3.3 638 Assista AgoraCom toda história e base já criada em todo universo Star Wars, vejo aqui um grande potencial que não foi explorado. O filme segue um arco lógico, sem muita exploração, sem fazer questão de criar personagens cativantes. Falta motivação dos vilões, muitos twists previsíveis, que já foram anunciados no próprio filme. Para quem é realmente fã da série, consegue identificar várias referências e homenagens. Destaque para a interpretação de Alden Ehrenreich que demostra ter estudado muito o personagem, e mesmo sem imitar Harrison Ford, consegue mostrar todos os trejeitos e estilos do personagem.
WiFi Ralph: Quebrando a Internet
3.7 738 Assista AgoraFilme continua na mesma linha do primeiro, contado com mais referências, porém aqui insere um universo novo, a internet, e dessa forma, a possibilidade de referencias aumenta muito. Interessante ver o preenchimento automático, os pop-ups, deep web etc. Ralph está diferente, mas propositalmente, para que tenha que passar por tudo que passou e entenda realmente a separar e amadureça. Mais uma vez a qualidade tecnica está excelente.
Detona Ralph
3.9 2,6K Assista AgoraO melhor do filme é o saudosismo, de quem jogou muito video game nos anos 80. O filme tem história, convence. Tem muito saudosismo, várias referências. A história gira em torno de Raplh e Vanellope, os 2 tentando encontrar seus lugares no universo dos games. Tem mesnagem, tem lição de moral, afinal é Disney, e quanto tem essa marca, a qualidade sempre estará lá em cima.
Christopher Robin: Um Reencontro Inesquecível
3.9 457 Assista AgoraFilme bonitinho, mas nada além. Achei um pouco melancólico, triste e arrastado. A mensagem é muito boa mas faltou um roteiro que deixasse isso mais vivo. Os efeitos estão ótimos, misturando a turminha do Ursinho Pooh com os personagens reais, trabalho de voz, movimento, luz. Mas é um filme esquecível.
Se a Rua Beale Falasse
3.7 284 Assista AgoraFIlme pesado, como todos que tratam o preconceito, o racismo. A história acaba sendo um pouco previsível, porém foi muito bem trabalhado, grande ajuda também das interpretações, que estão acima da média, principalmente Regina King como a mãe que protege os filhos, sejam de sangue ou não.
Ilha dos Cachorros
4.2 655 Assista AgoraSegunda animação do Wes Anderson, que aqui segue mesmo ritmo do Fantástico Mr. Fox. Fala sobre lealdade dos cachorros com seus donos. Achei importante para criar o distanciamento fazendo com que o cachorros se comuniquem em inglês, e os adultos em japonês, nem sempre legendados, apesar que quando não tem legenda é fácil deduzir o que esta acontecendo. Edição e utilização de espaços muito bem feito. Falha na falta de conexão do garoto Atari com o público. É mais fácil criar conexão com os cachorros.
Fé Corrompida
3.7 375 Assista AgoraComeça um pouco lento, até entender realmente qual o propósito do filme. Temos Ethan Hawke, excelente no papel, que deixa transparecer bem toda a confusão e questionamentos do personagem. Não conseguindo ajudar uma pessoa, ele nitidamente entende o que essa pessoa estava pensando, e compra as mesmas idéias, aliado as descobertas que acaba tendo. É um estudo da fé, e de personagem muito bem feita. O final realmente deixa a desejar.
A Juíza
4.0 42 Assista AgoraMuito boa a construção desse documentário, detalhando bem a vida da Juiza Ruth Bader Ginsburg, não focando somente em sua vida profissional, mas também na pessoal e principalmente na importância que seu marido Marty teve em seu crescimento profissional. Constrói bem a narrativa de toda sua vida e luta contra a discriminação sexual.
Minding the Gap
4.1 73Conta a história de 3 amigos, ligados pelo skate. É um pouco lento o desenvolvimento, e o expectador demora para entender e entrar na história dos 3, e entender a motivação de falar sobre a vida deles. Quando tudo começa a fazer sentido, já perto do final, vem toda a sensibilidade que o diretor quer passar. Os 3 amigos além do skate tem outra coisa em comum. Tiveram uma infância difícil, de abusos, falta de amor, que levaram q ser quem são agora. O documentário serve como uma visita ao passado, com o propósito de cada um deles conectar o presente ao passado, e de alguma maneira perdoar, e deixa o passado para tras para enfim viver o presente como deve ser vivido. Pena que isso ocorra mais para o final, deixando o ritmo bem lento mais da metade do filme.
Os Incríveis 2
4.1 1,4K Assista AgoraContinua exatamente do ponto onde parou o primeiro. Os heróis estão proibidos de agir, até que uma empresa contrata a mulher elástico para tentar mudar a imagem dos heróis e assim conseguir a autorização do governo. Tecnicamente continua muito bom, bem construído, cenas de ação bem montadas. Os personagens convence, acontece uma inversão de papéis aqui, o marido trabalha em casa e a esposa sai para trabalhar. Jack Jack (Zezé), melhor parte do filme. A descoberta dos poderes, e quais são são realmente engraçados. Em relação a história e roteiro, o filme perde um pouco. É muito previsível e falta um pouco de motivação do vilão.
Os Incríveis
3.9 1,1K Assista AgoraFilme muito divertido, que mostra bem a crise e frustração de quem não pode ser quem é. Acaba refletindo a sociedade, quando você precisa esconder quem é, viver uma vida que não é sua, "camuflada". É o que acontece com os super heróis do filme, quando os super heróis são proibidos de "atuar". A animação é muito bem construída, efeitos, trabalho de voz tecnicamente muito bem feito, cenas de ação bem feitas que convencem.
Jogador Nº 1
3.9 1,4K Assista AgoraÉ saudosismo que você quer? Está aí. Filme repletp de homenagem aos anos 80 (um pouco de 90 e 70 tbm). Spielberg na direção, então pode esperar ação, efeitos, história e tudo convincente. O filme não explora o mundo real e tbm não se aprofunda nos personagens e suas histórias. Mas as sequencias de ação (e até de terror) funcionam muito bem e são muito bem dirigidas. É diversão na certa, e para quem viveu nessa época, vai reconhecer muita coisa.
No Portal da Eternidade
3.8 348 Assista AgoraEsse é um filme de arte, contemplativo. Não espere uma biografia que vai explicar e esmiuçar a vida de Van Gogh. O filme foca nos últimos anos de vida do pintor, mostrando o mundo aos olhos dele. Uma lida básica sobre a vida dele ajuda a entender melhor o filme. Foi acusado de louco, foi para um hospício, há indícios de bipolaridade, único ofício dele era pintar, e não era reconhecido, ou seja, era sustentado pelo irmão, que por sinal era um vendedor de quadros (de outros artistas). Só foi reconhecido e valorizado após a morte. William Dafoe está ótimo no papel, aprendeu a pintar para interpretar o papel.
O filme mostra algumas perspectivas do olhar de Van Gogh, câmera em primeira pessoa para mostrar como ele enxerga o mundo, e o diretor deixa a imagem distorcida nesses momentos, talvez para tentar mostrar como ele via o mundo.
O filme em si contempla muito as paisagens, o olhar dele, e como ele colocou tudo aquilo nas telas.