Tinham vários plots bons mas não conseguiram desenvolver nenhum. Fora os erros de continuação, onde um personagem se apresentava numa cena e no episódio seguinte quando reaparecia, perguntavam quem era. O romance também foi mal contado. Inconcebível pra mim o Daonuea, que tinha "desistido" do Nine, ficar enrolando o Tee. E o Nine levando um "namoro" com a atriz e correndo atrás do Danonuea. Aqui, sim, tem o tipo de traição que não suporto. As cenas íntimas continuaram extremamente sensuais, mas sem uma história e personagens coerentes, não adianta.
Como eu praticamente maratonei, não achei a história picada. Entretanto, de fato, falta uma narrativa que prenda, porque nem sempre só o romance é suficiente. Achei as atuações até que boas e fiquei surpresa com o Bank (Yai) que além de um excelente cantor é um ator promissor. O Mos fazia um personagem que deu a entender que era tímido e incapaz de flertar, e nisso sua atuação deu certo. Só faltou convencer no drama/choro. A produção é excelente, com cenas bonitas e a trilha sonora também é bem envolvente. O romance é meio corrido, meio lento, mas convence.
Gostei dessa divisão de primeiro focar num casal e sua história e depois no outro, melhor que várias temporadas com vários personagens secundários que não servem pra nada. Entretanto, o segundo arco seguiu esse ritmo. Foram uns 4 episódios com o Sky doente ou cansado, e o Prapai mandando comida pra ele.
O primeiro casal me ganhou desde a primeira cena. Adoro esses personagens atrapalhados, inocentes e ao mesmo tempo estourados. O Phayu, exalando sensualidade e maturidade desde a primeira cena. Aqui, temos um casal consistente: o relacionamento não é segredo - em partes porque o Rain é muito espontâneo e impulsivo, Phayu trabalha e exige que Rain seja um bom estudante. É a vida acontecendo, além do relacionamento.
Já o segundo casal, infelizmente tinha um plot maravilhoso e foi mal construído, principalmente pelo personagem Sky. Sua insegurança e dependência emocional foram usadas em momentos aleatórios. Fora que no primeiro arco ele passava uma imagem de maturidade, e também no primeiro momento com o Prapai, não era de se esperar o que veio a seguir, totalmente fora de nexo com o histórico do personagem. E o ator, meu deus, tinha que ter feito ele descascar um balde de cebolas antes de filmar. O personagem mais dramático da série não derramou uma lágrima? Como é possível? Mame e sua obsessão por estupros me irrita, porém, reconheço sua capacidade de criar personagens e casais carismáticos.
Eu fico muito confusa com esse argumento dos pais ao proibirem o namoro dos filhos, que dizem "e quem vai cuidar de você?". Pelo menos aqui no ocidente, por tradição, o "cuidador" da família é o homem. Então, se o filho se casasse com uma mulher, ele seria o "cuidador", então, logo, ia ser pior porque aí sim não ia ter ninguém pra cuidar dele. E a chave de ouro do discurso furado desse pai foi: "eu te coloquei num internato (para homens) para evitar isso".
Se pudesse comparar com outra história, seria sem dúvida 50 Tons. E não só pela temática, mas pela história propriamente dita. Gostei muito da história de máfia, é raro uma série ter algo mais que foco no romance. O Kumol me ganhou, e achei que ele caiu como uma luva para o papel. E o pessoal deve ter ficado feliz com o consentimento tantas e tantas vezes repetido e deixado muito, mas muito claro na história. Já o Kim, que pé no saco. É aquela "mocinha" típica de romances: sempre em perigo, sempre se fazendo de difícil, sempre se metendo onde não deve, sempre querendo ser a "mãe" cuidando do elenco inteiro menos do seu interesse amoroso. Achei os personagens muito consistentes, a história também. Foi uma grata surpresa, melhor que alguns BLs recentes que só focam no h0t.
Não vi a outra parte (ainda), então não tenho como comparar. Vi essa primeiro porque foi a que me recomendaram. Porém, toda participação do irmão do protagonista era irritante. O ator parecia com preguiça de falar. Achei a história bem bonitinha, personagens bem consistentes, nada de "meu pai não deixa eu namorar" - o que pra mim já valeu demais. E ri com a participação dos dois antagonistas (o que "roubou" a namorada, e o ex do Prince) que deve ser a segunda ou terceira série que vejo eles fazendo o mesmo papel. kkk
O Amagi era fofo demais, meu deus! O Takara me confundiu demais, com sua falta de expressão. Mas eu entendo, o Japão gosta de tentar ser fiel ao mangá até nas expressões.
Japão, como sempre, mostrando como se constrói uma relação com respeito e paciência. Dentre os mil elogios, gostei de ver uma visão mais adulta de um relacionamento, e também a preocupação com a diferença de idades.
Na minha opinião a Coreia ainda não pegou jeito nos BLs. De todos que vi até hoje, e não foram poucos, acho que se salvam uns 2. Esse, foi só mais um desnecessário.
Que temporada, minha gente, que temporada! Desde a parte anterior, explicando toda a guerra, toda a origem do povo de Ymir, o ódio sendo ensinado desde a infância, o alistamento obrigatório. Não tem lado vencedor numa guerra, todos perdem entes queridos.
Roubou o noivo da irmã e ainda ficava flertando o tempo todo com o cunhado. E mais, ela achou mesmo que casar com o Imperador seria só um romance de livro água com açúcar? Ou ainda, que ia poder fazer o que quisesse como antes? Enfim, não aceitei nada em relação a esse casamento. E pra piorar, transmitiram uma ideia de que ela era uma coitada, que tentava seguir as regras de manhã mas a noite fazia o que queria.
O imperador, então, outro personagem mal construído. A única personagem que salvava era a viscondessa. Numa fala, ela resumiu bem a série "nenhum dos meus filhos serve para ser imperador, menos ainda aquelazinha".
Se tiver segunda temporada, espero que finalmente a protagonista comece a agir como "heroína" dessa história.
Apesar do plot twist (??), pra mim não deu. Ainda que no início o Kiyoi, apesar de sempre tratar mal, muitas vezes tenha defendido o Hira do bullyng dos outros, não parecia haver qualquer sentimento além de uma piedade temporária. E o Hira, totalmente compreensível seu amor platônico e ao mesmo tempo invasivo. Mas com o salto no tempo, tudo piora. E o plot twist? Não deu pra romantizar não, não deu pra engolir de jeito nenhum, até o fim eu fiquei sem aceitar. Talvez a história fosse boa, mas foi muito mal apresentada.
O grande problema dos dramas de vingança é que as protagonistas são boazinhas demais e ficam só ameaçando a pessoa que querem se vingar, sem chegar nos finalmente, exceto lá pelo fim da história. Antes disso, o vilão da história já mastigou, cuspiu e sapateou em cima da pessoa mais mil vezes. Com esse drama não foi diferente, o que deixou a vingança irritante porque ela nunca chegava, e desgraça e mais desgraça acontecia com a protagonista. Como disseram abaixo, achei que a motivação dela também foi a pior. Um ex marido lixo daqueles, não merecia nem o escândalo que ela fez no memorial funerário. Porém, a história é mais do que uma essa vingança. É sobre o poder exercido somente por homens e pelo dinheiro na sociedade (coreana). E somente por conta disso, fez sentido aquele final e toda a passividade da protagonista durante toda a trama, porque ela precisava "ser salva por um homem". Atuações excelentes e a trilha sonora nem se fala! Só achei que a história foi mal explorada. Focou demais na protagonista e na "vilã". Nisso, a outra professora e o professor foram quase que figurantes na trama.
Minha nossa, que perfeito! Além de extremamente fofo, toda a história amarradinha e a premissa da sorte x azar simplesmente fantástica. Foi pros favoritos <3
É a história de uma empregada que resolve ajudar o príncipe que é cego, por quem todo mundo tem uma quedinha. Ela vai até uma floresta proibida, onde encontra um demônio de asas (muito lindo) que resolve ajudá-la, mas ela deve cumprir algumas missões para ele. Entre as missões, ela deve se apaixonar e se casar com o príncipe. Porque o demônio é amaldiçoado para sofrer por amor pelas 9 vidas de sua amada (foi o que entendi) e essa era justamente a 9ª vida dela, e se nada mudasse, os dois morreriam para sempre.
Foi ótimo terem trazido novos personagens, mas daí ficar preso nas histórias e personagens do passado foi um grande erro. Nisso, a história parecia igual, sempre o Hugo se ferrando e transando, sem um objetivo concreto. Na primeira temporada tinha dois mistérios: quem era o verdadeiro assassino e quem fez o que fez com o Andrea. E nessa? Sem sentido algum a história da Triana. E muito confusa a história dos irmãos que até agora não entendi quem é o pior, e se eles se odeiam mesmo. Fizeram eu pegar ranço do Andrea. Os demais Toy Boys totalmente desnecessários na trama.
Bom, pra mim não deu. Gosto muito de personagens de atitudes altruístas e tal, mas achei a protagonista muito egoísta. E o irmão dela, então. Aquilo não era ser protetor não, era algo muito pior. Fizeram o pobrezinho do fotógrafo sofrer mais da metade do filme. Um sofrimento que não trouxe absolutamente nada, só um breve conforto pra protagonista.
A série no geral é muito boa, de verdade. Os poucos 10 episódios tem dois arcos e mais dois episódios independentes. E achei essa construção estranha, porém, manteve a qualidade. Queria mais dos outros irmãos. Espero que venham várias temporadas.
A premissa, do avião sumir 5 anos, me deixou muito curiosa e foi por isso que quis assistir a série. Essa parte dos chamados, não me agradou muito. Porém, a série levanta muitos mistérios, terminando cada episódio no meio do suspense e obrigando a gente a assistir o próximo episódio. Nisso, devorei a primeira temporada.
Eu torci pelo YoBaBi demais. Mas aí reapareceu o Woong e ver o quanto ele se deu bem, e como agora ele tinha tudo o que ele achava que era necessário para ficar com a Yumi, me fez estremecer até o último minuto.
O romance da primeira temporada não era maduro o suficiente. E esse aqui, achei morno demais, desde o começo. E quando digo morno, não me refiro aos beijos e outras intimidades. Aqui, não havia o encantamento, que te faz querer fazer uma marmita, morar junto, casar. E eu fui pega de surpresa em dois momentos na história: Yumi largando tudo, sem nem mencionar nada ao namorado, para ser escritora. E ele mudando de cidade, sem levar ela junto, quando o "trabalho" dela não obrigava ela a ficar morando em Seul. Nesses dois momentos já dava pra prever o fracasso do namoro, que não havia envolvimento suficiente para ficar junto e dividir tudo.
E assim como a temporada anterior, os melhores momentos são os que os pensamentos ganham vida. Aquela luta interior antes de cada gesto, de cada palavra. A mão que precisa alcançar uma tomada, o pé que precisa sair do lugar, a saúde emocional e física. E principalmente, a ausência do amor.
Love In The Air: Special Episode
3.8 2Gostei, basicamente foram várias mini histórias sobre ciúmes e o romance deles.
Muitas cenas para maiores.
Check Out
1.7 6Tinham vários plots bons mas não conseguiram desenvolver nenhum. Fora os erros de continuação, onde um personagem se apresentava numa cena e no episódio seguinte quando reaparecia, perguntavam quem era.
O romance também foi mal contado. Inconcebível pra mim o Daonuea, que tinha "desistido" do Nine, ficar enrolando o Tee. E o Nine levando um "namoro" com a atriz e correndo atrás do Danonuea. Aqui, sim, tem o tipo de traição que não suporto.
As cenas íntimas continuaram extremamente sensuais, mas sem uma história e personagens coerentes, não adianta.
Check Out: EP. 0 Special
4.0 2Achei uma história gostosinha e que cena h0t, olha, outro nível. Chama o bombeiro!
Big Dragon
3.4 7Como eu praticamente maratonei, não achei a história picada. Entretanto, de fato, falta uma narrativa que prenda, porque nem sempre só o romance é suficiente.
Achei as atuações até que boas e fiquei surpresa com o Bank (Yai) que além de um excelente cantor é um ator promissor. O Mos fazia um personagem que deu a entender que era tímido e incapaz de flertar, e nisso sua atuação deu certo. Só faltou convencer no drama/choro.
A produção é excelente, com cenas bonitas e a trilha sonora também é bem envolvente.
O romance é meio corrido, meio lento, mas convence.
What If
2.1 3É a história de uma pessoa que criou uma música pro crush. E... não tem final.
É isso.
Love In The Air
3.8 7Gostei dessa divisão de primeiro focar num casal e sua história e depois no outro, melhor que várias temporadas com vários personagens secundários que não servem pra nada.
Entretanto, o segundo arco seguiu esse ritmo. Foram uns 4 episódios com o Sky doente ou cansado, e o Prapai mandando comida pra ele.
O primeiro casal me ganhou desde a primeira cena. Adoro esses personagens atrapalhados, inocentes e ao mesmo tempo estourados. O Phayu, exalando sensualidade e maturidade desde a primeira cena. Aqui, temos um casal consistente: o relacionamento não é segredo - em partes porque o Rain é muito espontâneo e impulsivo, Phayu trabalha e exige que Rain seja um bom estudante. É a vida acontecendo, além do relacionamento.
Já o segundo casal, infelizmente tinha um plot maravilhoso e foi mal construído, principalmente pelo personagem Sky. Sua insegurança e dependência emocional foram usadas em momentos aleatórios. Fora que no primeiro arco ele passava uma imagem de maturidade, e também no primeiro momento com o Prapai, não era de se esperar o que veio a seguir, totalmente fora de nexo com o histórico do personagem.
E o ator, meu deus, tinha que ter feito ele descascar um balde de cebolas antes de filmar. O personagem mais dramático da série não derramou uma lágrima? Como é possível?
Mame e sua obsessão por estupros me irrita, porém, reconheço sua capacidade de criar personagens e casais carismáticos.
7 Project: Once Upon A Time
3.2 2Eu fico muito confusa com esse argumento dos pais ao proibirem o namoro dos filhos, que dizem "e quem vai cuidar de você?". Pelo menos aqui no ocidente, por tradição, o "cuidador" da família é o homem. Então, se o filho se casasse com uma mulher, ele seria o "cuidador", então, logo, ia ser pior porque aí sim não ia ter ninguém pra cuidar dele.
E a chave de ouro do discurso furado desse pai foi: "eu te coloquei num internato (para homens) para evitar isso".
Unforgotten Night
3.7 6Se pudesse comparar com outra história, seria sem dúvida 50 Tons. E não só pela temática, mas pela história propriamente dita.
Gostei muito da história de máfia, é raro uma série ter algo mais que foco no romance. O Kumol me ganhou, e achei que ele caiu como uma luva para o papel. E o pessoal deve ter ficado feliz com o consentimento tantas e tantas vezes repetido e deixado muito, mas muito claro na história.
Já o Kim, que pé no saco. É aquela "mocinha" típica de romances: sempre em perigo, sempre se fazendo de difícil, sempre se metendo onde não deve, sempre querendo ser a "mãe" cuidando do elenco inteiro menos do seu interesse amoroso.
Achei os personagens muito consistentes, a história também. Foi uma grata surpresa, melhor que alguns BLs recentes que só focam no h0t.
Star & Sky Special EP
3.6 3História mesmo, não teve. Mas quem liga? Achei fofa a lua de mel dos casais.
Sky in Your Heart
3.5 8Não vi a outra parte (ainda), então não tenho como comparar. Vi essa primeiro porque foi a que me recomendaram. Porém, toda participação do irmão do protagonista era irritante. O ator parecia com preguiça de falar.
Achei a história bem bonitinha, personagens bem consistentes, nada de "meu pai não deixa eu namorar" - o que pra mim já valeu demais.
E ri com a participação dos dois antagonistas (o que "roubou" a namorada, e o ex do Prince) que deve ser a segunda ou terceira série que vejo eles fazendo o mesmo papel. kkk
Takara-kun to Amagi-kun
4.3 13O Amagi era fofo demais, meu deus!
O Takara me confundiu demais, com sua falta de expressão. Mas eu entendo, o Japão gosta de tentar ser fiel ao mangá até nas expressões.
Old Fashion Cupcake
4.3 13Japão, como sempre, mostrando como se constrói uma relação com respeito e paciência.
Dentre os mil elogios, gostei de ver uma visão mais adulta de um relacionamento, e também a preocupação com a diferença de idades.
Ocean Likes Me
3.0 7Na minha opinião a Coreia ainda não pegou jeito nos BLs.
De todos que vi até hoje, e não foram poucos, acho que se salvam uns 2.
Esse, foi só mais um desnecessário.
Ataque dos Titãs (4ª Temporada)
4.3 255Que temporada, minha gente, que temporada!
Desde a parte anterior, explicando toda a guerra, toda a origem do povo de Ymir, o ódio sendo ensinado desde a infância, o alistamento obrigatório.
Não tem lado vencedor numa guerra, todos perdem entes queridos.
E esse plano de acabar com os eldianos, exterminar pela eutanásia, é muito segunda guerra mundial. O Eren ia ser o salvador e virou tipo Hitler?
Agora é aguardar a conclusão.
Um dos melhores animes que vi até hoje, sem palavras.
A Imperatriz (1ª Temporada)
3.8 52 Assista AgoraAchei a protagonista insuportável.
Roubou o noivo da irmã e ainda ficava flertando o tempo todo com o cunhado. E mais, ela achou mesmo que casar com o Imperador seria só um romance de livro água com açúcar? Ou ainda, que ia poder fazer o que quisesse como antes? Enfim, não aceitei nada em relação a esse casamento.
E pra piorar, transmitiram uma ideia de que ela era uma coitada, que tentava seguir as regras de manhã mas a noite fazia o que queria.
O imperador, então, outro personagem mal construído.
A única personagem que salvava era a viscondessa. Numa fala, ela resumiu bem a série "nenhum dos meus filhos serve para ser imperador, menos ainda aquelazinha".
Se tiver segunda temporada, espero que finalmente a protagonista comece a agir como "heroína" dessa história.
My Beautiful Man (1ª Temporada)
3.4 11Apesar do plot twist (??), pra mim não deu.
Ainda que no início o Kiyoi, apesar de sempre tratar mal, muitas vezes tenha defendido o Hira do bullyng dos outros, não parecia haver qualquer sentimento além de uma piedade temporária.
E o Hira, totalmente compreensível seu amor platônico e ao mesmo tempo invasivo. Mas com o salto no tempo, tudo piora.
E o plot twist? Não deu pra romantizar não, não deu pra engolir de jeito nenhum, até o fim eu fiquei sem aceitar.
Talvez a história fosse boa, mas foi muito mal apresentada.
Match VIP
3.6 23 Assista AgoraO grande problema dos dramas de vingança é que as protagonistas são boazinhas demais e ficam só ameaçando a pessoa que querem se vingar, sem chegar nos finalmente, exceto lá pelo fim da história. Antes disso, o vilão da história já mastigou, cuspiu e sapateou em cima da pessoa mais mil vezes.
Com esse drama não foi diferente, o que deixou a vingança irritante porque ela nunca chegava, e desgraça e mais desgraça acontecia com a protagonista.
Como disseram abaixo, achei que a motivação dela também foi a pior. Um ex marido lixo daqueles, não merecia nem o escândalo que ela fez no memorial funerário.
Porém, a história é mais do que uma essa vingança.
É sobre o poder exercido somente por homens e pelo dinheiro na sociedade (coreana). E somente por conta disso, fez sentido aquele final e toda a passividade da protagonista durante toda a trama, porque ela precisava "ser salva por um homem".
Atuações excelentes e a trilha sonora nem se fala!
Só achei que a história foi mal explorada. Focou demais na protagonista e na "vilã". Nisso, a outra professora e o professor foram quase que figurantes na trama.
Mr. Unlucky Has No Choice But To Kiss
4.4 12Minha nossa, que perfeito!
Além de extremamente fofo, toda a história amarradinha e a premissa da sorte x azar simplesmente fantástica.
Foi pros favoritos <3
Suffering of Love
3.0 1É a história de uma empregada que resolve ajudar o príncipe que é cego, por quem todo mundo tem uma quedinha. Ela vai até uma floresta proibida, onde encontra um demônio de asas (muito lindo) que resolve ajudá-la, mas ela deve cumprir algumas missões para ele. Entre as missões, ela deve se apaixonar e se casar com o príncipe.
Porque o demônio é amaldiçoado para sofrer por amor pelas 9 vidas de sua amada (foi o que entendi) e essa era justamente a 9ª vida dela, e se nada mudasse, os dois morreriam para sempre.
Toy Boy (2ª Temporada)
2.8 19Foi ótimo terem trazido novos personagens, mas daí ficar preso nas histórias e personagens do passado foi um grande erro. Nisso, a história parecia igual, sempre o Hugo se ferrando e transando, sem um objetivo concreto.
Na primeira temporada tinha dois mistérios: quem era o verdadeiro assassino e quem fez o que fez com o Andrea. E nessa?
Sem sentido algum a história da Triana.
E muito confusa a história dos irmãos que até agora não entendi quem é o pior, e se eles se odeiam mesmo.
Fizeram eu pegar ranço do Andrea. Os demais Toy Boys totalmente desnecessários na trama.
Como Pétalas Que Caem
3.5 20 Assista AgoraBom, pra mim não deu. Gosto muito de personagens de atitudes altruístas e tal, mas achei a protagonista muito egoísta. E o irmão dela, então. Aquilo não era ser protetor não, era algo muito pior.
Fizeram o pobrezinho do fotógrafo sofrer mais da metade do filme.
Um sofrimento que não trouxe absolutamente nada, só um breve conforto pra protagonista.
Sandman (1ª Temporada)
4.1 590 Assista AgoraA série no geral é muito boa, de verdade.
Os poucos 10 episódios tem dois arcos e mais dois episódios independentes. E achei essa construção estranha, porém, manteve a qualidade.
Queria mais dos outros irmãos. Espero que venham várias temporadas.
Manifest: O Mistério do Voo 828 (1ª Temporada)
3.7 155 Assista AgoraA premissa, do avião sumir 5 anos, me deixou muito curiosa e foi por isso que quis assistir a série. Essa parte dos chamados, não me agradou muito. Porém, a série levanta muitos mistérios, terminando cada episódio no meio do suspense e obrigando a gente a assistir o próximo episódio. Nisso, devorei a primeira temporada.
Yumi's Cells (2ª Temporada)
4.2 22Eu torci pelo YoBaBi demais. Mas aí reapareceu o Woong e ver o quanto ele se deu bem, e como agora ele tinha tudo o que ele achava que era necessário para ficar com a Yumi, me fez estremecer até o último minuto.
O romance da primeira temporada não era maduro o suficiente. E esse aqui, achei morno demais, desde o começo. E quando digo morno, não me refiro aos beijos e outras intimidades. Aqui, não havia o encantamento, que te faz querer fazer uma marmita, morar junto, casar.
E eu fui pega de surpresa em dois momentos na história: Yumi largando tudo, sem nem mencionar nada ao namorado, para ser escritora. E ele mudando de cidade, sem levar ela junto, quando o "trabalho" dela não obrigava ela a ficar morando em Seul.
Nesses dois momentos já dava pra prever o fracasso do namoro, que não havia envolvimento suficiente para ficar junto e dividir tudo.
E assim como a temporada anterior, os melhores momentos são os que os pensamentos ganham vida. Aquela luta interior antes de cada gesto, de cada palavra. A mão que precisa alcançar uma tomada, o pé que precisa sair do lugar, a saúde emocional e física. E principalmente, a ausência do amor.