A história é boa, e talvez por ser tão curta, não tenha surpresas. Mas como já disse em várias e várias resenhas, eu não aceito de jeito nenhum, colocarem uma criança tendo sentimentos românticos. Acabou aí pra mim.
Não aceito uma história onde romantizem a amizade infantil. Ninguém pede alguém em casamento aos 6 anos de idade. Isso é MUITO errado, mas muito mesmo! Fora isso, as motivações dos personagens são fraquíssimas. Um romantiza um pedido de casamento que recebeu aos 6 anos de idade (absurdo! absurdo! absurdo!), e após um "acidente" reencontra" essa pessoa. O salvador é médico e simplesmente leva o outro pra morar na casa dele. Daí começa um flerte bem desconfortável, falando muito sobre aplicativos e certos sites. O único personagem consistente é o ex, que virou o vilão da história. Esse sim merece meus aplausos, porque ele infernizou de todas as maneiras e tentou de todos os jeitos acabar com esse relacionamento. Quase torci pra dar certo! O problema de baixo orçamento não impede uma boa história, como vimos em "chefe lascivo". Mas não dá pra salvar um enredo mal feito como esse, nem com um grande orçamento.
Sou apaixonada no Luo Yunxi, e nesse drama, ele foi espetacular! Perdeu a dignidade pela amada, perdeu. Mas e daí? Entendo o papel da Susu, mas acho que ela usou as armas erradas. Ela deveria ter dado muito amor e não pisar a todo momento. Mas cumpriu seu papel, ainda que no meio do caminho tenha ficado balançada e aproveitado uns raros momentos de carinho. Mas toda vez que ela voltava ao plano original, me irritava. Torci loucamente pelo Tantai Jin e para ele aceitar o diabão que existia nele e acabar com tudo. Mas enfim, a China gosta de outros finais.
PS: Pra que esse exagero de cuspidas de sangue? Não aguentava mais.
É um sitcom, porém não aprofundaram na história dos muitos personagens. Os protagonistas me ganharam. Tin, com seu jeito fofo, travesso e protetor. Adorava ele cantando o Park a todo momento, parecia muito natural. Park, apesar de eu não gostar muito do ator, foi um parceiro a altura do Tin. A história deles é muito linda, de convivência, proteção, ciúmes bobos, amizade e amor. É uma daquelas séries bobinhas, mas que deixam o coração quentinho.
Eu achei que foi uma história meio rasa. O dentista gostava do bonito da engenharia e por coincidência, o rapaz estava desesperado pra arrumar um namorado e deu uma indireta pro recepcionista do dentista, que sugeriu que eles começassem a flertar. Dai, começa o namorinho que tem dois antagonistas pra criar tensão e ciúmes muito passageiro, os pais contra mas depois conversam, um drama leve no relacionamento e o fim.
Eu achei que a proposta da história foi muito boa, ao mesclar aventura, suspense e a questão ambiental (entre outras). A questão da plástica também foi muito interessante, porém, mal abordada. A imagem, ambientação, figurino, abertura, achei tudo isso impecável. Porém, a história tem tantos furos, mas tanto furos, que acaba nos fazendo perder o interesse.
A maior parte dos furos é em relação ao Din. Já começa com aquela morte, onde numa hora o Ken foi largado sozinho no rio e outra hora o inspetor achou os dois e chamou uma ambulância. Nessa segunda versão, o Din baleado, ainda está muito melhor que o Ken. Não bastasse isso, no primeiro episódio temos que o Ken é atacado, ajudado pelo misterioso Mr. Lue e coincide com a notícia de que acharam o corpo do Din - 3 três anos depois do acidente. A legenda dizia isso, TRÊS anos e ainda no rio! Ou seja, estava irreconhecível. A família faz funeral, o Ken vai lá também e os vilões começam a perseguir o Ken - que nem sabe por que está sendo perseguido e não faz nada. Só apanha e revida! Depois, temos uma nova versão da morte do Din. Que foi pra Coréia e morreu lá, com certidão de óbito e tudo mais. Ou seja, pegaram o Din e largaram o Ken pra trás, o Din morre na coréia com certidão de óbito e tudo mais, e não avisam a família? E pra completar o furo total, a plástica não tem motivação alguma, é só uma solução porque não se pode morrer na coréia. kkk O verdadeiro Mr. Lue morreu lá e não podia, sabe-se lá por que, aí fizeram toda uma plástica mirabolante que ia ajudar o Din a cuidar do Ken e da família.
Outra coisa que me irritou foi o Ken, que morava num hotel, mas seu quarto era totalmente decorado com fotos dele e do Din, com painéis e tudo mais. Não lembro se ele era dono do hotel, mas mesmo que fosse, que decoração exagerada era essa? Era uma mausoléu.
E, por fim, o final aberto. Mas não sem antes a notícia de que o Mr. Lue sumiu porque estava sendo acusado de homicídio. Mas vejam bem, se ele não matasse o cara, ele morria. Então foi legítima defesa! Mas não, teve que ficar foragido. E vai saber se ele não vai fazer uma nova plástica...
Apesar de tantos furos, no geral, eu gostei da história que podia ser muito melhor. E pela inovação, fugindo da história escolar/faculdade, merece minhas 3 estrelas.
Fui surpreendida pela série, pois tivemos uma história consistente, trazendo vários traumas e discussões sérias sobre abuso através do personagem Uea. E ainda fomos brindados com cenas extremamente sensuais, um romance bem contruído na confiança entre os personagens. Foi uma série leve, apesar dos temas, bastante agradável de assistir e bem h0t.
Eu esperava outra história. Esperava uma discussão sobre os casamentos que só existem no papel e para agradar as famílias, onde o marido (normalmente) esconde sua opção sexual. E durante os primeiros episódios, eu tinha essa concepção de história e torci para o fim do casamento e para que o marido ficasse com o "amante". Porém, ainda que a trama também tenha abordado também esse assunto, ela é muito maior e muito mais complexa. E talvez, esse tenha sido o problema.
Achei a esposa, muito passiva em tudo. Aceitou o relacionamento extraconjugal, colocou o amante pra dentro de casa, depois aceitou o beijo do menino, e só foi aceitando tudo o que aconteceu. Ainda que ela sendo narradora, tenha levantado várias questões dando a falsa impressão que ela era contra, pelo menos de inicio, depois só aceitou tudo porque "amava" o marido.
O marido foi o único personagem consistente, apesar de aceitar o absurdo de manter o casamento e o rapaz morar lá, apenas agradar a esposa como "compensação" pelo comportamento dele.
Mas pra mim, o pior de todos, foi o menino. Tive a ligeira impressão que ele gostava mais da esposa que do marido, e isso vemos principalmente nos beijos e preocupações dele, sempre voltados pra esposa. E no final, quando o casal decidiu se separar, ele só soltou um "então a gente deve terminar também". Ou seja, todo seu discurso de poliamor, só serviu mesmo pra separar o casal (independente do casamento estar falido ou não), pois com a separação, ele também perdeu o interesse. Mas aí, a história não se concluiu dessa forma, mantendo os 3 morando juntos.
A trama levantou tantos questionamentos sobre relacionamentos, em todos seus tipos, falidos, convencionais ou diferentes.
Não entendi muita coisa, mas o grupo sai em busca desse Gilgamesh e no caminho enfrentam vários vilões. As cenas de luta são bem rápidas, a animação é bem legal e no fim, todo mundo se reecontra e "marca uma nova briga" pro futuro. kkk (tipo isso, o final)
Não consigo dizer se gostei. Gostei do Burger King, porque eu amo um amor inocente bem no início. Os atores eram lindos e fofos, e as piadas de duplo sentido foram a melhor parte. Mas fora eles, achei tudo muito "pesado" para a idade dos personagens, principalmente essa coisa de BDSM e o excesso de s3x0. Com os vários plot twists que vieram do nada, com a notícia de um crime, senti uma vibe meio Elite. Os personagens estavam com suas histórias muito bem amarradas umas às outras. Mas aí veio o "final", que tem até cenas dos próximo capítulo e não tem esse episódio. Apesar de tudo, espero que tenha uma segunda temporada.
A história não é ruim, mas achei que foi mal adaptada. Parece, de fato, uma peça de teatro: com muitos monólogos, diálogos sem qualquer interação entre os atores e várias poses/congelamentos que remetem à troca de cenário no teatro. Os personagens não tem carisma, exceto o Wang que carregou a história com sua impetuosidade juvenil.
O amor do Wang não me convenceu. Parece que o pai falava muito do In, e foi por isso que ele já chegou lá apaixonado, essa é a única explicação plausível.
In, que era pra transparecer uma pessoa medrosa, que não se aceita, passou mesmo uma ideia diferente.
Ele tão "amigo" da Sasiwimol era irritante, e pelas costas dela, flertava com o menino sim! Aqui, que fique claro, eu em momento algum esperei um final diferente, onde ele resolvesse ficar com o menino. Mas esse negócio de coitadinho, não deu, não passou verdade a sua não aceitação.
Impôs seus desejos sobre todos. Chegou na casa de um "amigo" que há tempos não revia, falando de um passado maravilhoso, bebendo horrores, fazendo festa, marcando até uma reunião sem consultar o anfitrião. Pra no fim, revelar que odiava ele, não quis nem se despedir.
No geral, achei uma boa história, porém faltou interação, faltou ação. Talvez porque nada acontece, além de longos diálogos, como uma peça teatral. E pra uma peça, era longa demais.
Fotografia linda, mas não achei a história nada muito surpreendente. A gente sabia quem era o vilão desde o início, sabia que o romance ia acontecer e ele nem teve muito problema para se desenvolver, exceto na reta final com a saída da ilha e tudo o que veio a seguir. Então não teve nenhuma surpresa, nenhum plot twist. Também não senti mudança (crescimento) nos personagens, exceto no Nueng que já era bonzinho, mas voltou com esse ar de poder e vingança, mas logo voltou pro que era antes. Agora, tenho que comentar um baita furo de direção.
O Nueng não tinha contratado guarda costas que iam até na escola com ele? E no fim, nem foram com ele naquele prédio abandonado antes do reencontro com o Palm e deixaram a foto acontecer? E depois praticamente nem apareceram mais, abrindo brechas pra tudo o que aconteceu depois. Melhor não ter guarda costas, seria mais econômico. kkk Pelo menos o Palm foi um personagens sensato e não matou ninguém por conta de uma chantagem.
Adoro essas histórias de amores não correspondidos e desentendimentos, mas principalmente, quando os amigos sabem de tudo e ficam ajudando na história. Apesar das pessoas reclamarem da falta de diálogo, ficou muito claro na série que o personagem do Kluen era assim mesmo. Ele que não falava nada, achava melhor guardar pra si. E o mesmo com o Nuea, que tirava as conclusões por si mesmo. Além do telefone de ambos que sempre tocava na hora de uma conversa. Achei bem natural os desentendimentos e por isso, achei que funcionou demais pra história. O único personagem sem noção foi o Phoon.
Inventar aquele namoro de um dia e ainda roubar um beijo apenas por provocação, me fez detestar o personagem e esquecer todos os conselhos bons que ele deu antes. Maytee é outro personagem irritante que não serviu pra nada. Eu só estou citando ele, porque gostei tanto da série que foi protagonista, e agora só faz papel idiota ou de vilão.
E daí, se um dia ele gostou do ex do atual? Pior que isso é sumir sem explicação, dar um gelo sem explicação e depois vir com essa desculpa ridícula para não entrar num relacionamento.
Esse foi um BL que não me interessou e só assisti por falta de melhor opção. A história, de fato, é muito inusitada e original. Toda essa mística sobre "alma gêmea" contada de outra forma, foi sensacional. Acho que podiam ter usado mais o humor que vinha no início mostrando as coisas diferentes entre os universos, que foi se perdendo na história. As participações de vários atores e personagens de outras tramas, tudo misturado, foi outra excelente ideia. Achei que a história demorou demais pra se desenrolar, com a negativa do Tun em ser/achar a chave do portal e depois com o Talay não querendo mas querendo que fosse o Tun. Foram 8/9 episódios nessa enrolação, ainda que tenham tido vários momentos fofos entre eles. Depois a história engata e achei ótima, tudo flui e conspira para que o amor deles seja tão forte e ultrapasse os universos. Os episódios finais no universo "certo" também foram inteligentes, mostrando as consequências de ficar tanto tempo ausente e ainda, resgatar o relacionamento do outro universo. E por fim, ainda que eu não goste do Jimmy (e nem tenho motivo pra isso), achei que o casal funcionou demais e foram excelentes na atuação.
Pra mim, a Coreia ainda não pegou o jeito de fazer BL. Esse é mais uma história morna, o único episódio que gostei foi o do passado. A trama ficou dando meia volta, era místico, depois não era, tinha o vilão pra atrapalhar mas ele não tinha motivação nenhuma porque não mostrou nada dele, os protagonistas começaram a se gostar do nada (o empregado) e por aí vai.
Não aguento essa Sara. Não dá pra dizer que ela é inocente por causa da sua condição, pois ela sabe sim distinguir as coisas e escolhe o lado que lhe convém. Simon ouviu o que eu acho desde a primeira temporada. Ele quer fugir do drama e talz, mas ele que fica fazendo drama o tempo todo. August, por mais que eu odeie o personagem, a história precisa de um "vilão" e ele é perfeito nisso. Agora o que eu amo nessa série: Simon e Wilhelm. Os dois juntos são perfeitos. E a voz do Simon, maravilhosa. Que canção (que não foi cantada, mas perfeita em tudo)! Só acho que o Wilhelm é um personagem mal aproveitado, ele podia assumir as coisas pra valer e o resto que se dane.
Mia, insuportável como sempre. Felix, rei da série (de novo). Adorei ele e a Lake, e fico triste com o desenrolar com a Pilar. Victor amadurecendo, ao não precisar mais falar com o Simon. Porém, acho que ele devia ter lutado mais pelo relacionamento dele, e mais, tanto drama com a questão do AA, quando essas coisas são tão particulares. Benji, sou suspeita. Mas adoro o personagem. Ele tentou dar apoio, mas a gente via a paciência dele indo embora. Se a minha foi, imagina a do personagem? Não teve aquele clássico: "ou sua mãe ou seu namorado", mas ficou subtendida a escolha do Victor que foi a família. Entendo, afinal, quando se é menor, se é dependente, não tem muita opção. Mas da mesma forma que ele entendia a mãe, podia ter entendido o namorado. Rahim chegou arrasando, mas infelizmente, sou #TeamBenji
Uma série leve, divertida, inocente. Por ser um musical, conseguiram dosar as músicas e os momentos sem ficar cansativo até quase o final da série. Achei que depois que o romance desenrolou, deu uma decaída na qualidade, querendo focar na amizade do grupo. O episódio do templo (perto do fim) foi tão desinteressante, que tive que assistir em dois dias.
E o plot twist do Hot Wave foi meio sem noção. Num episódio ganhou, no outro não. Mas se fosse sonho, teriam que ter colocado uma fumacinha. kkk
Apesar disso, o elenco inteiro estava em total sintonia, não consigo eleger um só personagem sem graça. E os protagonistas, simplesmente perfeitos. O Forth (Gun) me ganhou com sua atuação, que me lembra muito o War (Love Mechanics), que transmite emoção só com o olhar.
Achei os atores protagonistas lindíssimos! E o romance deles, meio estranho em algumas vezes, mas fofinho sem frescura. Porém achei que a história não seguia uma ordem muito lógica, algumas vezes. Foram jogadas algumas situações, estilo fanfic. O mesmo com os personagens, que por exceção dos protagonistas, não tiveram desenvolvimento algum e todos eles tiveram um início de relacionamento. Amei os pais do Ai, principalmente o Joanan, lindíssimo! E agora entendi, lendo um comentário mais abaixo, que é sobre dois personagens de Tohon Chonlatee. Eu não lembro quem era o ator, mas um personagem também se chamava Chonlatee nessa série.
Esse Minato era chato demais, minha nossa. Não sabia o que queria e confundia todo mundo, de personagem a expectador. A questão da diferença de idade parecia empecilho quando ele era o mais velho, mas quando ele era o mais jovem, deixava de ser. Amei o Shin e seu ciúmes, muito jeito de mangá.
Simplesmente genial. Cada loop por mais repetitivo que fosse, foi necessário. Ajustava um item, estragava outro ou mantinha os desentendimentos. Gostei muito da participação do professor de Manner of Death, uma obra da mesma autora, mas que não achei tão bom assim. Já essa aqui, me conquistou. Pretendo até assistir novamente.
O último loop podia ter sido melhor, mas o Tol nem teve tempo e maturidade para bolar um plano de conquista. Me irritava ele querendo partir pro beijo sem pensar em conquistar o rapaz. Tá, o Tin não dava abertura e o tempo era curto, mas mesmo assim, achei corrido.
Once Again
3.7 4A história é boa, e talvez por ser tão curta, não tenha surpresas.
Mas como já disse em várias e várias resenhas, eu não aceito de jeito nenhum, colocarem uma criança tendo sentimentos românticos. Acabou aí pra mim.
Mr Cinderella
3.2 4Não aceito uma história onde romantizem a amizade infantil. Ninguém pede alguém em casamento aos 6 anos de idade. Isso é MUITO errado, mas muito mesmo!
Fora isso, as motivações dos personagens são fraquíssimas.
Um romantiza um pedido de casamento que recebeu aos 6 anos de idade (absurdo! absurdo! absurdo!), e após um "acidente" reencontra" essa pessoa. O salvador é médico e simplesmente leva o outro pra morar na casa dele.
Daí começa um flerte bem desconfortável, falando muito sobre aplicativos e certos sites.
O único personagem consistente é o ex, que virou o vilão da história. Esse sim merece meus aplausos, porque ele infernizou de todas as maneiras e tentou de todos os jeitos acabar com esse relacionamento. Quase torci pra dar certo!
O problema de baixo orçamento não impede uma boa história, como vimos em "chefe lascivo". Mas não dá pra salvar um enredo mal feito como esse, nem com um grande orçamento.
Till The End of The Moon
4.1 8Sou apaixonada no Luo Yunxi, e nesse drama, ele foi espetacular!
Perdeu a dignidade pela amada, perdeu. Mas e daí?
Entendo o papel da Susu, mas acho que ela usou as armas erradas. Ela deveria ter dado muito amor e não pisar a todo momento. Mas cumpriu seu papel, ainda que no meio do caminho tenha ficado balançada e aproveitado uns raros momentos de carinho. Mas toda vez que ela voltava ao plano original, me irritava.
Torci loucamente pelo Tantai Jin e para ele aceitar o diabão que existia nele e acabar com tudo.
Mas enfim, a China gosta de outros finais.
PS: Pra que esse exagero de cuspidas de sangue? Não aguentava mais.
Tin Tam Jai
2.9 2É um sitcom, porém não aprofundaram na história dos muitos personagens.
Os protagonistas me ganharam.
Tin, com seu jeito fofo, travesso e protetor. Adorava ele cantando o Park a todo momento, parecia muito natural.
Park, apesar de eu não gostar muito do ator, foi um parceiro a altura do Tin.
A história deles é muito linda, de convivência, proteção, ciúmes bobos, amizade e amor.
É uma daquelas séries bobinhas, mas que deixam o coração quentinho.
Future
1.9 1Eu achei que foi uma história meio rasa.
O dentista gostava do bonito da engenharia e por coincidência, o rapaz estava desesperado pra arrumar um namorado e deu uma indireta pro recepcionista do dentista, que sugeriu que eles começassem a flertar.
Dai, começa o namorinho que tem dois antagonistas pra criar tensão e ciúmes muito passageiro, os pais contra mas depois conversam, um drama leve no relacionamento e o fim.
The Tuxedo
3.3 10A história era boa e os atores também, pena que pelo curto tempo, não foi melhor desenvolvida.
Chains Of Heart
3.1 3Eu achei que a proposta da história foi muito boa, ao mesclar aventura, suspense e a questão ambiental (entre outras). A questão da plástica também foi muito interessante, porém, mal abordada.
A imagem, ambientação, figurino, abertura, achei tudo isso impecável.
Porém, a história tem tantos furos, mas tanto furos, que acaba nos fazendo perder o interesse.
A maior parte dos furos é em relação ao Din. Já começa com aquela morte, onde numa hora o Ken foi largado sozinho no rio e outra hora o inspetor achou os dois e chamou uma ambulância. Nessa segunda versão, o Din baleado, ainda está muito melhor que o Ken.
Não bastasse isso, no primeiro episódio temos que o Ken é atacado, ajudado pelo misterioso Mr. Lue e coincide com a notícia de que acharam o corpo do Din - 3 três anos depois do acidente. A legenda dizia isso, TRÊS anos e ainda no rio! Ou seja, estava irreconhecível. A família faz funeral, o Ken vai lá também e os vilões começam a perseguir o Ken - que nem sabe por que está sendo perseguido e não faz nada. Só apanha e revida!
Depois, temos uma nova versão da morte do Din. Que foi pra Coréia e morreu lá, com certidão de óbito e tudo mais. Ou seja, pegaram o Din e largaram o Ken pra trás, o Din morre na coréia com certidão de óbito e tudo mais, e não avisam a família?
E pra completar o furo total, a plástica não tem motivação alguma, é só uma solução porque não se pode morrer na coréia. kkk O verdadeiro Mr. Lue morreu lá e não podia, sabe-se lá por que, aí fizeram toda uma plástica mirabolante que ia ajudar o Din a cuidar do Ken e da família.
Outra coisa que me irritou foi o Ken, que morava num hotel, mas seu quarto era totalmente decorado com fotos dele e do Din, com painéis e tudo mais. Não lembro se ele era dono do hotel, mas mesmo que fosse, que decoração exagerada era essa? Era uma mausoléu.
E, por fim, o final aberto.
Mas não sem antes a notícia de que o Mr. Lue sumiu porque estava sendo acusado de homicídio. Mas vejam bem, se ele não matasse o cara, ele morria. Então foi legítima defesa! Mas não, teve que ficar foragido.
E vai saber se ele não vai fazer uma nova plástica...
Apesar de tantos furos, no geral, eu gostei da história que podia ser muito melhor.
E pela inovação, fugindo da história escolar/faculdade, merece minhas 3 estrelas.
Bed Friend
3.6 6Fui surpreendida pela série, pois tivemos uma história consistente, trazendo vários traumas e discussões sérias sobre abuso através do personagem Uea.
E ainda fomos brindados com cenas extremamente sensuais, um romance bem contruído na confiança entre os personagens.
Foi uma série leve, apesar dos temas, bastante agradável de assistir e bem h0t.
Watashi to Otto to Otto no Kareshi
2.7 2Eu esperava outra história. Esperava uma discussão sobre os casamentos que só existem no papel e para agradar as famílias, onde o marido (normalmente) esconde sua opção sexual. E durante os primeiros episódios, eu tinha essa concepção de história e torci para o fim do casamento e para que o marido ficasse com o "amante".
Porém, ainda que a trama também tenha abordado também esse assunto, ela é muito maior e muito mais complexa.
E talvez, esse tenha sido o problema.
Achei a esposa, muito passiva em tudo. Aceitou o relacionamento extraconjugal, colocou o amante pra dentro de casa, depois aceitou o beijo do menino, e só foi aceitando tudo o que aconteceu. Ainda que ela sendo narradora, tenha levantado várias questões dando a falsa impressão que ela era contra, pelo menos de inicio, depois só aceitou tudo porque "amava" o marido.
O marido foi o único personagem consistente, apesar de aceitar o absurdo de manter o casamento e o rapaz morar lá, apenas agradar a esposa como "compensação" pelo comportamento dele.
Mas pra mim, o pior de todos, foi o menino. Tive a ligeira impressão que ele gostava mais da esposa que do marido, e isso vemos principalmente nos beijos e preocupações dele, sempre voltados pra esposa.
E no final, quando o casal decidiu se separar, ele só soltou um "então a gente deve terminar também". Ou seja, todo seu discurso de poliamor, só serviu mesmo pra separar o casal (independente do casamento estar falido ou não), pois com a separação, ele também perdeu o interesse.
Mas aí, a história não se concluiu dessa forma, mantendo os 3 morando juntos.
A trama levantou tantos questionamentos sobre relacionamentos, em todos seus tipos, falidos, convencionais ou diferentes.
Mas não provou que o poliamor seja eficaz. Aí terminei a série com um engasgo, sem saber qual foi a lição nessa história.
Duelo de Dinastias 2
3.0 1Não entendi muita coisa, mas o grupo sai em busca desse Gilgamesh e no caminho enfrentam vários vilões. As cenas de luta são bem rápidas, a animação é bem legal e no fim, todo mundo se reecontra e "marca uma nova briga" pro futuro. kkk (tipo isso, o final)
My Lascivious Boss!
2.5 3Com o orçamento de um pastel e uma coxinha, e a atuação de centavos, teve mais história que uns BLs por aí.
Hit Bite Love
2.3 3Não consigo dizer se gostei.
Gostei do Burger King, porque eu amo um amor inocente bem no início. Os atores eram lindos e fofos, e as piadas de duplo sentido foram a melhor parte.
Mas fora eles, achei tudo muito "pesado" para a idade dos personagens, principalmente essa coisa de BDSM e o excesso de s3x0.
Com os vários plot twists que vieram do nada, com a notícia de um crime, senti uma vibe meio Elite. Os personagens estavam com suas histórias muito bem amarradas umas às outras.
Mas aí veio o "final", que tem até cenas dos próximo capítulo e não tem esse episódio.
Apesar de tudo, espero que tenha uma segunda temporada.
180 Degree Longitude Passes Through Us
3.3 8A história não é ruim, mas achei que foi mal adaptada. Parece, de fato, uma peça de teatro: com muitos monólogos, diálogos sem qualquer interação entre os atores e várias poses/congelamentos que remetem à troca de cenário no teatro.
Os personagens não tem carisma, exceto o Wang que carregou a história com sua impetuosidade juvenil.
O amor do Wang não me convenceu. Parece que o pai falava muito do In, e foi por isso que ele já chegou lá apaixonado, essa é a única explicação plausível.
In, que era pra transparecer uma pessoa medrosa, que não se aceita, passou mesmo uma ideia diferente.
Ele tão "amigo" da Sasiwimol era irritante, e pelas costas dela, flertava com o menino sim! Aqui, que fique claro, eu em momento algum esperei um final diferente, onde ele resolvesse ficar com o menino. Mas esse negócio de coitadinho, não deu, não passou verdade a sua não aceitação.
A Sasiwimol era irritante ao extremo.
Impôs seus desejos sobre todos. Chegou na casa de um "amigo" que há tempos não revia, falando de um passado maravilhoso, bebendo horrores, fazendo festa, marcando até uma reunião sem consultar o anfitrião. Pra no fim, revelar que odiava ele, não quis nem se despedir.
No geral, achei uma boa história, porém faltou interação, faltou ação. Talvez porque nada acontece, além de longos diálogos, como uma peça teatral. E pra uma peça, era longa demais.
Never Let Me Go
3.9 6Fotografia linda, mas não achei a história nada muito surpreendente.
A gente sabia quem era o vilão desde o início, sabia que o romance ia acontecer e ele nem teve muito problema para se desenvolver, exceto na reta final com a saída da ilha e tudo o que veio a seguir. Então não teve nenhuma surpresa, nenhum plot twist.
Também não senti mudança (crescimento) nos personagens, exceto no Nueng que já era bonzinho, mas voltou com esse ar de poder e vingança, mas logo voltou pro que era antes.
Agora, tenho que comentar um baita furo de direção.
O Nueng não tinha contratado guarda costas que iam até na escola com ele? E no fim, nem foram com ele naquele prédio abandonado antes do reencontro com o Palm e deixaram a foto acontecer?
E depois praticamente nem apareceram mais, abrindo brechas pra tudo o que aconteceu depois. Melhor não ter guarda costas, seria mais econômico. kkk
Pelo menos o Palm foi um personagens sensato e não matou ninguém por conta de uma chantagem.
Star in My Mind
3.7 10Adoro essas histórias de amores não correspondidos e desentendimentos, mas principalmente, quando os amigos sabem de tudo e ficam ajudando na história.
Apesar das pessoas reclamarem da falta de diálogo, ficou muito claro na série que o personagem do Kluen era assim mesmo. Ele que não falava nada, achava melhor guardar pra si. E o mesmo com o Nuea, que tirava as conclusões por si mesmo. Além do telefone de ambos que sempre tocava na hora de uma conversa.
Achei bem natural os desentendimentos e por isso, achei que funcionou demais pra história.
O único personagem sem noção foi o Phoon.
Inventar aquele namoro de um dia e ainda roubar um beijo apenas por provocação, me fez detestar o personagem e esquecer todos os conselhos bons que ele deu antes.
Maytee é outro personagem irritante que não serviu pra nada. Eu só estou citando ele, porque gostei tanto da série que foi protagonista, e agora só faz papel idiota ou de vilão.
The New Employee
4.0 8Não aguento a falta de diálogo dos personagens.
E daí, se um dia ele gostou do ex do atual? Pior que isso é sumir sem explicação, dar um gelo sem explicação e depois vir com essa desculpa ridícula para não entrar num relacionamento.
Achei morno demais, mas um excelente final.
Vice Versa
3.5 12Esse foi um BL que não me interessou e só assisti por falta de melhor opção.
A história, de fato, é muito inusitada e original. Toda essa mística sobre "alma gêmea" contada de outra forma, foi sensacional. Acho que podiam ter usado mais o humor que vinha no início mostrando as coisas diferentes entre os universos, que foi se perdendo na história. As participações de vários atores e personagens de outras tramas, tudo misturado, foi outra excelente ideia.
Achei que a história demorou demais pra se desenrolar, com a negativa do Tun em ser/achar a chave do portal e depois com o Talay não querendo mas querendo que fosse o Tun. Foram 8/9 episódios nessa enrolação, ainda que tenham tido vários momentos fofos entre eles.
Depois a história engata e achei ótima, tudo flui e conspira para que o amor deles seja tão forte e ultrapasse os universos.
Os episódios finais no universo "certo" também foram inteligentes, mostrando as consequências de ficar tanto tempo ausente e ainda, resgatar o relacionamento do outro universo.
E por fim, ainda que eu não goste do Jimmy (e nem tenho motivo pra isso), achei que o casal funcionou demais e foram excelentes na atuação.
The Director Who Buys Me Dinner
3.5 9Pra mim, a Coreia ainda não pegou o jeito de fazer BL.
Esse é mais uma história morna, o único episódio que gostei foi o do passado.
A trama ficou dando meia volta, era místico, depois não era, tinha o vilão pra atrapalhar mas ele não tinha motivação nenhuma porque não mostrou nada dele, os protagonistas começaram a se gostar do nada (o empregado) e por aí vai.
Young Royals (2ª Temporada)
3.8 69 Assista AgoraNão aguento essa Sara. Não dá pra dizer que ela é inocente por causa da sua condição, pois ela sabe sim distinguir as coisas e escolhe o lado que lhe convém.
Simon ouviu o que eu acho desde a primeira temporada. Ele quer fugir do drama e talz, mas ele que fica fazendo drama o tempo todo.
August, por mais que eu odeie o personagem, a história precisa de um "vilão" e ele é perfeito nisso.
Agora o que eu amo nessa série: Simon e Wilhelm. Os dois juntos são perfeitos.
E a voz do Simon, maravilhosa. Que canção (que não foi cantada, mas perfeita em tudo)!
Só acho que o Wilhelm é um personagem mal aproveitado, ele podia assumir as coisas pra valer e o resto que se dane.
Com Amor, Victor (2ª Temporada)
4.1 112 Assista AgoraEnrolei demais pra ver essa temporada.
Mia, insuportável como sempre.
Felix, rei da série (de novo). Adorei ele e a Lake, e fico triste com o desenrolar com a Pilar.
Victor amadurecendo, ao não precisar mais falar com o Simon. Porém, acho que ele devia ter lutado mais pelo relacionamento dele, e mais, tanto drama com a questão do AA, quando essas coisas são tão particulares.
Benji, sou suspeita. Mas adoro o personagem. Ele tentou dar apoio, mas a gente via a paciência dele indo embora. Se a minha foi, imagina a do personagem?
Não teve aquele clássico: "ou sua mãe ou seu namorado", mas ficou subtendida a escolha do Victor que foi a família. Entendo, afinal, quando se é menor, se é dependente, não tem muita opção. Mas da mesma forma que ele entendia a mãe, podia ter entendido o namorado.
Rahim chegou arrasando, mas infelizmente, sou #TeamBenji
My School President
4.5 9Uma série leve, divertida, inocente. Por ser um musical, conseguiram dosar as músicas e os momentos sem ficar cansativo até quase o final da série.
Achei que depois que o romance desenrolou, deu uma decaída na qualidade, querendo focar na amizade do grupo. O episódio do templo (perto do fim) foi tão desinteressante, que tive que assistir em dois dias.
E o plot twist do Hot Wave foi meio sem noção. Num episódio ganhou, no outro não. Mas se fosse sonho, teriam que ter colocado uma fumacinha. kkk
Apesar disso, o elenco inteiro estava em total sintonia, não consigo eleger um só personagem sem graça.
E os protagonistas, simplesmente perfeitos. O Forth (Gun) me ganhou com sua atuação, que me lembra muito o War (Love Mechanics), que transmite emoção só com o olhar.
Ai Long Nhai
3.7 4Achei os atores protagonistas lindíssimos!
E o romance deles, meio estranho em algumas vezes, mas fofinho sem frescura.
Porém achei que a história não seguia uma ordem muito lógica, algumas vezes. Foram jogadas algumas situações, estilo fanfic.
O mesmo com os personagens, que por exceção dos protagonistas, não tiveram desenvolvimento algum e todos eles tiveram um início de relacionamento.
Amei os pais do Ai, principalmente o Joanan, lindíssimo!
E agora entendi, lendo um comentário mais abaixo, que é sobre dois personagens de Tohon Chonlatee. Eu não lembro quem era o ator, mas um personagem também se chamava Chonlatee nessa série.
Minato's Laundromat (1ª Temporada)
4.1 6Esse Minato era chato demais, minha nossa. Não sabia o que queria e confundia todo mundo, de personagem a expectador.
A questão da diferença de idade parecia empecilho quando ele era o mais velho, mas quando ele era o mais jovem, deixava de ser.
Amei o Shin e seu ciúmes, muito jeito de mangá.
Triage
4.3 7Simplesmente genial. Cada loop por mais repetitivo que fosse, foi necessário. Ajustava um item, estragava outro ou mantinha os desentendimentos.
Gostei muito da participação do professor de Manner of Death, uma obra da mesma autora, mas que não achei tão bom assim.
Já essa aqui, me conquistou. Pretendo até assistir novamente.
O último loop podia ter sido melhor, mas o Tol nem teve tempo e maturidade para bolar um plano de conquista. Me irritava ele querendo partir pro beijo sem pensar em conquistar o rapaz. Tá, o Tin não dava abertura e o tempo era curto, mas mesmo assim, achei corrido.