Acho que a troca da atriz foi uma decisão muito acertada. Esse segundo arco foi melhor, pra mim. Amei o ínicio da BuYeon/Naksu sem memória, era tão espontânea e divertida. E como ela conseguiu conquistar todos aos seu redor com seu jeitinho meio sem noção, mas ao mesmo tempo compreensiva. Confesso que não era fã da MuDeok. Aquele negócio de "mestre/aluno" sempre jogando o Uk pro limite da vida me irritava. Esse arco foi rápido, mas tudo amarradinho, sem enrolação. Dando fim a todos os personagens e ainda criando brechas para o futuro. Eu não acredito em novas temporadas, mas vindo da Netflix, a gente nunca sabe. Mas que venham as fanfics.
A policial cadeirante queria pegar o rapaz a todo custo, mas deu a entender que não era por ser policial e ele um criminoso, mas por ter levado um fora. Na reta final pareceu mudar de ideia, mas quando mostrou ela reflexiva e todos os diálogos com a Sum, já deixam a dúvida se o que ela queria mesmo era uma vingança pessoal, até mesmo contra a Sum (ela mentiu sobre o rapaz ser brocha por que? para afastar a Sum já que a Sum gostava de homens altos que pareciam deuses gregos).
A Sum também me decepcionou. De sonsa a perversa, de mentirosa a assassina. Ela era igual as mulheres que usaram o YuNoh e no final virou a justiceira numa manobra meio jogos mortais.
O excesso de cenas de sexo também incomoda. Enfim, achei uma história bem diferente e daí são minhas estrelas.
Pra mim, não foi uma boa série. Muito longa, muito monótona. Nada acontecia e todo "mistério" era revelado no mesmo instante, aliás, muitas vezes o mesmo "mistério" era utilizado como se não tivessem já revelado o "segredo", chegava a ser cansativo. Não bastasse isso, o protagonista era insuportável. Tratou mal todo os personagens até praticamente o fim da série. E o urso? Se o urso era pra ajudar o rapaz a superar seus traumas, não fez sentido nenhum o romance e, pior, aquele final da história. A grande mensagem da série era qual? Falar de questões ambientais? Alzheimer? Aceitação e superação amorosa? Intolerância? Enfim, eram tantas mensagens que tudo se misturou e nenhuma ficou marcada.
Os primeiros episódios mostrando o "antes" e o "hoje", foram demais! E aquele que o sobrinho praticamente fez o mesmo que o tio e a mãe quando fizeram suas missões? Muito lindo. Mas o da mãe com câncer foi de matar. Chorei demais.
Simplesmente, perfeito! Muita comédia, nada de drama inútil. A auto estima do Noey é tudo nessa vida! E sem contar seu visual, seu gosto por filmes e músicas antigas. Apesar de não conhecer as obras tailandesas, era nítido que ele sempre usava apelidos de mocinhas de filmes antigos para o Tiw. No último episódio, só achei corrido mostrarem o futuro durante os créditos mas ao mesmo tempo, foi melhor que ficar inventando episódio em que não acontece nada de relevante. Por mais histórias assim, doces, inocentes e diferentes.
Eu achei uma investigação sem nexo e sem propósito nenhum. Pra que ressuscitar um crime de 20 anos atrás? E muito mais outras coisas que não faziam sentido. Mas enfim, assisti pelo bromance. Amei demais e por mim virava BL.
Amei! Finalmente um "swap" que é BL mesmo! Química maravilhosa, já sabemos desde "1000 stars". Amei a cena da TPM e o clip musical por conta do incenso. Só achei a briga que separou logo no início meio sem nexo, já que o Win era tão amigo do Korn, jogou tudo pro alto por causa de dinheiro?
E na reta final, aquele noivado? Achei a ideia sensacional, a mãe tirar satisfação já que a filha passou uma semana sozinha com o Korn. Porém, os dois aceitarem o noivado em silêncio? E se o Win não some, iam até casar, ter filhos e só então revelar que era pegadinha? Achei absurdo! E a resolução, que tudo era plano da mãe? A parte do noivado eu entendo, mas a parte das ações para forçar os dois a se separarem porque sabia que o filho ia dar aquele show? É tão absurdo que não comprei esse plot.
Pra mim nada funcionou: roteiro fraquíssimo, mal desenvolvido, personagens sem propósito algum. Nenhum dos romances funcionaram, do nada um gostava do outro e ninguém sabe quando e por que começou o sentimento.
E olha que sou perdidamente apaixonada pelo First desde The Shipper e gosto muito do Khao que consegue ser personagens diferentes a cada série que participa. Também adoro o Neo e torço pra que ele finalmente engate um personagem grande e um par decente. O Louis tinha um grande papel nessa história, se tivessem colocado um ator bom, talvez tivesse salvado a trama. Mas o seu jeito muitas vezes apático, ao invés de disfarçar as motivações do personagem, deixam tudo no mais completo tédio e quando vem o plot twist ninguém liga.
Não achei tanta química assim entre o FirstKhao, nada além de excelentes atores atuando. Mas nada excepcional como tem sido difundido. Os dois, isoladamente, já são super fofos. Talvez isso justifique o sucesso.
É um filme muito interessante sobre a criação do Hangul, que mais que a independência de Coréia da soberania da China, queria dar a oportunidade das pessoas de casta mais baixas lerem e escreverem. A língua, como a Rainha previu, mais do que disseminar o conhecimento, aproxima as pessoas.
Reparei que houve várias referências a outros dramas, mas vou destacar o filme "Parasita" com a situação do motorista da família que mora no porão. Ri demais.
Gostei muito do desenvolvimento do casal. Adoro quando "já era amor e a gente nem sabia". Chorei muito quando o Seeiw assistiu "Love of Siam", porque o filme é um marco na história do BL tailandês. E pra quem não sabe, é a história de dois vizinhos muito próximos, um vai morar longe, a amizade deles vira amor... e final infeliz pra gente sofrer até com o cartaz no filme. Finalmente vi a química do instagram nas telas. Eu já considero o Earth um ótimo ator (apesar que odiei as carinhas "fofas" que ele fazia na série, pra mim ficou forçado), mas adorei o Santa que ficou a altura do Earth e brilhou mesmo quando a cena era com o grupinho de amigos dele ou com a namorada.
Só continuei porque disseram que melhora. E de fato, quando entrou o primeiro episódio da segunda temporada, a série finalmente me arrancou algumas risadas.
Eu amo essa franquia, e a versão chinesa a principio me soou estranha. Eu já estou acostumada com o personagem caricato japonês, mas não esperava um nível tão pateta da versão chinesa. Isso me irritou muito no começo, com suas caras e bocas forçadas, além do cabelo bagunçado. A história, no geral, não teve grandes modificações. Mas cheguei a pensar que iam dar um final feliz pro chefe,
Também achei essa temporada melhor que a anterior, mas isso, porque alguns personagens que eu desgostava saíram.
Apesar de não gostar da Ari, essa temporada ela foi muito consistente. Foi disparado a melhor personagem. Eu amo o Patrick desde que ele apareceu na série, ele é um personagem tão complexo e nessa temporada ficou tão apagado, que deu até dó. Mencia, odiava antes e continuo com a mesma opinião. Ela se metendo na vida do casalzinho lá, foi insuportável. Entendo o quanto a problemática precisava ser debatida e explorada, mas pra mim, as partes mais chatas foram do casal tiktoker. Isadora melhorou nessa temporada, foi mais do que apenas um rosto bonito, mas nada se compara com a anterior. Entendo o tamanho do problema dela, mas...
achei um absurdo ela permitir os meninos de frequentar a boate dela. Assim como tem lista VIP, tem lista de banidos também. E a solução dela da castração química, espero que tenha consequências.
Dos personagens novos, só mesmo o Nico se salva. O ator é trans mesmo, o que é sensacional. Achei o drama dele muito bom e interessante, e foi o ar fresco da temporada.
O final é um gancho sensacional pra próxima. Com possíveis mortes e traumas. Mas espero que venha um elenco novo com novos dramas, porque os personagens que ficaram não dão conta de uma nova temporada.
Minha nossa, que perfeição! Não só a história e as atuações, mas todo o roteiro e a edição com diálogos e imagens misturadas e se complementando. E a linha vermelha (do telefone), que sacada! E o quanto essa história é real? Sem palavras. Alias, quantas frases maravilhosas, o diálogo sobre o "smiley" e a "cerveja comum", minha nossa. Enfim, quero mil temporadas!
Terminei com a impressão de que gostei mais da versão espanhola. Essa segunda parte teve mudanças significativas na história. Mas esse é o jeito da Coréia contar suas histórias: o bom é bom e o mau é mau. Não existe meio termo. Por isso um roubo apenas por prazer não teria sentido, era necessário um motivo muito superior, um motivo nobre.
E das mudanças, gostei muito do Berlin ter sobrevivido e seu final feliz. Ainda mais com toda a história de vida dele. Na versão espanhola, ele é um dos meus personagens favoritos.
Achei sem sentido nenhum o final da policial com o professor, porque até o último segundo ela queria pegar ele. E depois nem lembrava. Sei lá, acho que faltou uma conexão maior por parte dela. E aqui, preciso mencionar o quanto o professor da versão espanhola é infinitamente superior. O jeito atrapalhado dele que parecia que tudo estava dando errado e no último minuto, estava tudo conforme planejado, era sensacional.
E no sentido inverso, temos o Denver dessa versão. O sotaque, tanto na dublagem quanto no original, já me ganharam. E aqui temos um romance mais discreto, um ladrão mais consciente com a missão, e a grande sacada da Estocolmo se auto nomear quando se apresenta ao professor.
E Arturo?! O ator coreano pegou o espírito do personagem e conseguiu ser tão chato quanto o espanhol. Sensacional!
Talvez se eu não tivesse com o que comparar, achasse essa história perfeita.
Como eu AMO uma história triste. Gostei bastante do filme, a narrativa é bem no estilo de suspense policial que vai dando dicas aos poucos e construindo a cena aos poucos. Claro que dava pra desenvolver muito mais a história, mas cumpriu seu objetivo que era mostrar o verdadeiro assassino e toda a motivação do crime. Lee Won Geun é um bebê.
No mesmo dia assisti "Fathers (2016)", com praticamente o mesmo tema. Porém, aqui, a história parece sem objetivo. Porque o divórcio e a guarda toma conta de todo o drama, e esquece-se do casal principal - já que em teoria é uma continuação do filme/série anterior.
Não sei se foi erro de tradução (da legenda que li), mas chamaram o pai de "réu", o que é incorreto e sem sentido. E as atitudes do advogado da mãe, que pressionava as testemunhas buscando divagações sociais condenatórias e o juiz em silêncio absoluto. Entendo a liberdade artística, que foge completamente da realidade de um tribunal, mas mesmo assim, foi totalmente absurdo.
O filme não é ruim, mas para uma continuação - faltou consistência, para uma história autônoma, faltou um desenvolvimento do casal. E fugindo à regra das sociedades asiáticas, onde o pai sempre tem a guarda dos filhos, aqui o filme surpreende dando a guarda pra mãe. Mas o recado foi dado: é melhor uma criança crescer sob os cuidados de uma mãe ausente, impaciente, despreparada, do que com o pai amoroso e presente, só que homossexual.
O objetivo da história é muito bonito e entendo o contexto para se chegar nele. Porém, achei muito inadmissível o nível de intromissão da assistente social.
Onde já se viu, só porque uma criança queria conhecer a mãe biológica, ela foi lá fazer a vontade da criança (sem a permissão dos pais) e ainda começam a fazer a criança se aproximar e viver com a mãe (ainda que apenas um teste, uma semana, para saber como é ter mãe).
Tem gente que tem mãe e pai, e cresceu e/ou vive uma vida sem amor. Então, esse povo desocupado devia parar de se meter na vida das famílias que existe amor e desejaram os filhos que tem. E passou da hora de todos os países reconhecerem a união entre pessoas do mesmo sexo, porque não é um papel que vai impedir os relacionamentos. Mas sem esse papel, não se garante os direitos civis.
Alquimia das Almas: Parte 2
4.3 33 Assista AgoraAcho que a troca da atriz foi uma decisão muito acertada.
Esse segundo arco foi melhor, pra mim. Amei o ínicio da BuYeon/Naksu sem memória, era tão espontânea e divertida. E como ela conseguiu conquistar todos aos seu redor com seu jeitinho meio sem noção, mas ao mesmo tempo compreensiva.
Confesso que não era fã da MuDeok. Aquele negócio de "mestre/aluno" sempre jogando o Uk pro limite da vida me irritava.
Esse arco foi rápido, mas tudo amarradinho, sem enrolação. Dando fim a todos os personagens e ainda criando brechas para o futuro.
Eu não acredito em novas temporadas, mas vindo da Netflix, a gente nunca sabe.
Mas que venham as fanfics.
Somebody
3.1 32Eu terminei com a sensação de que não gostei.
Eu achei o início bem interessante, mas então...
A policial cadeirante queria pegar o rapaz a todo custo, mas deu a entender que não era por ser policial e ele um criminoso, mas por ter levado um fora. Na reta final pareceu mudar de ideia, mas quando mostrou ela reflexiva e todos os diálogos com a Sum, já deixam a dúvida se o que ela queria mesmo era uma vingança pessoal, até mesmo contra a Sum (ela mentiu sobre o rapaz ser brocha por que? para afastar a Sum já que a Sum gostava de homens altos que pareciam deuses gregos).
A Sum também me decepcionou. De sonsa a perversa, de mentirosa a assassina. Ela era igual as mulheres que usaram o YuNoh e no final virou a justiceira numa manobra meio jogos mortais.
O excesso de cenas de sexo também incomoda.
Enfim, achei uma história bem diferente e daí são minhas estrelas.
The Miracle of Teddy Bear
3.9 6Pra mim, não foi uma boa série. Muito longa, muito monótona. Nada acontecia e todo "mistério" era revelado no mesmo instante, aliás, muitas vezes o mesmo "mistério" era utilizado como se não tivessem já revelado o "segredo", chegava a ser cansativo.
Não bastasse isso, o protagonista era insuportável. Tratou mal todo os personagens até praticamente o fim da série.
E o urso? Se o urso era pra ajudar o rapaz a superar seus traumas, não fez sentido nenhum o romance e, pior, aquele final da história.
A grande mensagem da série era qual? Falar de questões ambientais? Alzheimer? Aceitação e superação amorosa? Intolerância?
Enfim, eram tantas mensagens que tudo se misturou e nenhuma ficou marcada.
Crescidinhos (2ª Temporada)
4.3 7 Assista AgoraOs primeiros episódios mostrando o "antes" e o "hoje", foram demais! E aquele que o sobrinho praticamente fez o mesmo que o tio e a mãe quando fizeram suas missões? Muito lindo.
Mas o da mãe com câncer foi de matar. Chorei demais.
I Will Knock You
4.7 8Simplesmente, perfeito! Muita comédia, nada de drama inútil.
A auto estima do Noey é tudo nessa vida! E sem contar seu visual, seu gosto por filmes e músicas antigas. Apesar de não conhecer as obras tailandesas, era nítido que ele sempre usava apelidos de mocinhas de filmes antigos para o Tiw.
No último episódio, só achei corrido mostrarem o futuro durante os créditos mas ao mesmo tempo, foi melhor que ficar inventando episódio em que não acontece nada de relevante.
Por mais histórias assim, doces, inocentes e diferentes.
Kei × Yaku
3.9 8Eu achei uma investigação sem nexo e sem propósito nenhum. Pra que ressuscitar um crime de 20 anos atrás? E muito mais outras coisas que não faziam sentido.
Mas enfim, assisti pelo bromance. Amei demais e por mim virava BL.
Cupid's Last Wish
3.6 7Amei! Finalmente um "swap" que é BL mesmo!
Química maravilhosa, já sabemos desde "1000 stars".
Amei a cena da TPM e o clip musical por conta do incenso.
Só achei a briga que separou logo no início meio sem nexo, já que o Win era tão amigo do Korn, jogou tudo pro alto por causa de dinheiro?
E na reta final, aquele noivado? Achei a ideia sensacional, a mãe tirar satisfação já que a filha passou uma semana sozinha com o Korn.
Porém, os dois aceitarem o noivado em silêncio? E se o Win não some, iam até casar, ter filhos e só então revelar que era pegadinha? Achei absurdo!
E a resolução, que tudo era plano da mãe? A parte do noivado eu entendo, mas a parte das ações para forçar os dois a se separarem porque sabia que o filho ia dar aquele show? É tão absurdo que não comprei esse plot.
Por mim, tinha mais 10 episódios.
The Eclipse
3.8 11Pra mim nada funcionou: roteiro fraquíssimo, mal desenvolvido, personagens sem propósito algum. Nenhum dos romances funcionaram, do nada um gostava do outro e ninguém sabe quando e por que começou o sentimento.
E olha que sou perdidamente apaixonada pelo First desde The Shipper e gosto muito do Khao que consegue ser personagens diferentes a cada série que participa. Também adoro o Neo e torço pra que ele finalmente engate um personagem grande e um par decente.
O Louis tinha um grande papel nessa história, se tivessem colocado um ator bom, talvez tivesse salvado a trama. Mas o seu jeito muitas vezes apático, ao invés de disfarçar as motivações do personagem, deixam tudo no mais completo tédio e quando vem o plot twist ninguém liga.
Não achei tanta química assim entre o FirstKhao, nada além de excelentes atores atuando. Mas nada excepcional como tem sido difundido. Os dois, isoladamente, já são super fofos. Talvez isso justifique o sucesso.
The King's Letters
3.9 2É um filme muito interessante sobre a criação do Hangul, que mais que a independência de Coréia da soberania da China, queria dar a oportunidade das pessoas de casta mais baixas lerem e escreverem. A língua, como a Rainha previu, mais do que disseminar o conhecimento, aproxima as pessoas.
Backstreet Rookie (1ª Temporada)
3.8 17Um kdrama levezinho pra alegrar nossa vida.
Reparei que houve várias referências a outros dramas, mas vou destacar o filme "Parasita" com a situação do motorista da família que mora no porão. Ri demais.
My Only 12%
4.5 7Gostei muito do desenvolvimento do casal. Adoro quando "já era amor e a gente nem sabia".
Chorei muito quando o Seeiw assistiu "Love of Siam", porque o filme é um marco na história do BL tailandês. E pra quem não sabe, é a história de dois vizinhos muito próximos, um vai morar longe, a amizade deles vira amor... e final infeliz pra gente sofrer até com o cartaz no filme.
Finalmente vi a química do instagram nas telas. Eu já considero o Earth um ótimo ator (apesar que odiei as carinhas "fofas" que ele fazia na série, pra mim ficou forçado), mas adorei o Santa que ficou a altura do Earth e brilhou mesmo quando a cena era com o grupinho de amigos dele ou com a namorada.
Achei desnecessária a parte da doença da mãe, mas entendo que quiseram que a história fosse mais que um romance e transmitisse uma mensagem maior.
The Office (1ª Temporada)
4.1 554Só continuei porque disseram que melhora. E de fato, quando entrou o primeiro episódio da segunda temporada, a série finalmente me arrancou algumas risadas.
Ossan’s Love
3.6 3Eu amo essa franquia, e a versão chinesa a principio me soou estranha. Eu já estou acostumada com o personagem caricato japonês, mas não esperava um nível tão pateta da versão chinesa. Isso me irritou muito no começo, com suas caras e bocas forçadas, além do cabelo bagunçado.
A história, no geral, não teve grandes modificações. Mas cheguei a pensar que iam dar um final feliz pro chefe,
ainda mais depois da viagem, quando eles moram juntos lá na outra cidade.
O casamento eu sabia que não ia acontecer, porque se não me engano, na versão japonesa também tem esse quase casamento.
É mais uma versão excelente, com a mesma qualidade da japonesa.
Tinted With You
3.3 11Pra mim faltou. Não digo só tempo, faltou desenvolvimento.
As Aventuras de Gudetama
3.6 16 Assista AgoraSe eu me peguei com nojo em várias cenas? Sim.
Mas no geral é bem fofo e engraçado.
Elite (6ª Temporada)
3.0 72Também achei essa temporada melhor que a anterior, mas isso, porque alguns personagens que eu desgostava saíram.
Apesar de não gostar da Ari, essa temporada ela foi muito consistente. Foi disparado a melhor personagem.
Eu amo o Patrick desde que ele apareceu na série, ele é um personagem tão complexo e nessa temporada ficou tão apagado, que deu até dó.
Mencia, odiava antes e continuo com a mesma opinião. Ela se metendo na vida do casalzinho lá, foi insuportável. Entendo o quanto a problemática precisava ser debatida e explorada, mas pra mim, as partes mais chatas foram do casal tiktoker.
Isadora melhorou nessa temporada, foi mais do que apenas um rosto bonito, mas nada se compara com a anterior. Entendo o tamanho do problema dela, mas...
achei um absurdo ela permitir os meninos de frequentar a boate dela. Assim como tem lista VIP, tem lista de banidos também. E a solução dela da castração química, espero que tenha consequências.
Dos personagens novos, só mesmo o Nico se salva. O ator é trans mesmo, o que é sensacional. Achei o drama dele muito bom e interessante, e foi o ar fresco da temporada.
O final é um gancho sensacional pra próxima. Com possíveis mortes e traumas.
Mas espero que venha um elenco novo com novos dramas, porque os personagens que ficaram não dão conta de uma nova temporada.
Rebelde (2ª Temporada)
2.4 82 Assista AgoraA primeira temporada foi bem "inocente" comparada com essa, era mais uma homenagem a RDB. Essa aqui, achei que miraram em Elite e acertaram no pé.
Smiley (1ª Temporada)
4.0 109 Assista AgoraMinha nossa, que perfeição!
Não só a história e as atuações, mas todo o roteiro e a edição com diálogos e imagens misturadas e se complementando.
E a linha vermelha (do telefone), que sacada!
E o quanto essa história é real? Sem palavras. Alias, quantas frases maravilhosas, o diálogo sobre o "smiley" e a "cerveja comum", minha nossa.
Enfim, quero mil temporadas!
La Casa de Papel: Coreia (Parte 2)
3.8 10 Assista AgoraTerminei com a impressão de que gostei mais da versão espanhola.
Essa segunda parte teve mudanças significativas na história. Mas esse é o jeito da Coréia contar suas histórias: o bom é bom e o mau é mau. Não existe meio termo. Por isso um roubo apenas por prazer não teria sentido, era necessário um motivo muito superior, um motivo nobre.
E das mudanças, gostei muito do Berlin ter sobrevivido e seu final feliz. Ainda mais com toda a história de vida dele. Na versão espanhola, ele é um dos meus personagens favoritos.
Achei sem sentido nenhum o final da policial com o professor, porque até o último segundo ela queria pegar ele. E depois nem lembrava. Sei lá, acho que faltou uma conexão maior por parte dela.
E aqui, preciso mencionar o quanto o professor da versão espanhola é infinitamente superior. O jeito atrapalhado dele que parecia que tudo estava dando errado e no último minuto, estava tudo conforme planejado, era sensacional.
E no sentido inverso, temos o Denver dessa versão. O sotaque, tanto na dublagem quanto no original, já me ganharam. E aqui temos um romance mais discreto, um ladrão mais consciente com a missão, e a grande sacada da Estocolmo se auto nomear quando se apresenta ao professor.
E Arturo?! O ator coreano pegou o espírito do personagem e conseguiu ser tão chato quanto o espanhol. Sensacional!
Talvez se eu não tivesse com o que comparar, achasse essa história perfeita.
Love Destiny: O Filme
3.3 3Adorei, é uma aventura e tanto, e com muita comédia.
Drama Festival 2014: The Diary of Heong Yeong Dang
4.3 2Como eu AMO uma história triste.
Gostei bastante do filme, a narrativa é bem no estilo de suspense policial que vai dando dicas aos poucos e construindo a cena aos poucos.
Claro que dava pra desenvolver muito mais a história, mas cumpriu seu objetivo que era mostrar o verdadeiro assassino e toda a motivação do crime.
Lee Won Geun é um bebê.
Cherry Magic!: The Movie
4.2 11Aquele final pra aquecer ainda mais nosso coração.
Agora é aguardar a versão tailandesa.
His
4.0 6No mesmo dia assisti "Fathers (2016)", com praticamente o mesmo tema.
Porém, aqui, a história parece sem objetivo.
Porque o divórcio e a guarda toma conta de todo o drama, e esquece-se do casal principal - já que em teoria é uma continuação do filme/série anterior.
Não sei se foi erro de tradução (da legenda que li), mas chamaram o pai de "réu", o que é incorreto e sem sentido.
E as atitudes do advogado da mãe, que pressionava as testemunhas buscando divagações sociais condenatórias e o juiz em silêncio absoluto.
Entendo a liberdade artística, que foge completamente da realidade de um tribunal, mas mesmo assim, foi totalmente absurdo.
O filme não é ruim, mas para uma continuação - faltou consistência, para uma história autônoma, faltou um desenvolvimento do casal.
E fugindo à regra das sociedades asiáticas, onde o pai sempre tem a guarda dos filhos, aqui o filme surpreende dando a guarda pra mãe.
Mas o recado foi dado: é melhor uma criança crescer sob os cuidados de uma mãe ausente, impaciente, despreparada, do que com o pai amoroso e presente, só que homossexual.
Fathers
3.8 10O objetivo da história é muito bonito e entendo o contexto para se chegar nele.
Porém, achei muito inadmissível o nível de intromissão da assistente social.
Onde já se viu, só porque uma criança queria conhecer a mãe biológica, ela foi lá fazer a vontade da criança (sem a permissão dos pais) e ainda começam a fazer a criança se aproximar e viver com a mãe (ainda que apenas um teste, uma semana, para saber como é ter mãe).
Tem gente que tem mãe e pai, e cresceu e/ou vive uma vida sem amor.
Então, esse povo desocupado devia parar de se meter na vida das famílias que existe amor e desejaram os filhos que tem.
E passou da hora de todos os países reconhecerem a união entre pessoas do mesmo sexo, porque não é um papel que vai impedir os relacionamentos. Mas sem esse papel, não se garante os direitos civis.