Excelente filme! Daqueles poucos filmes que tratam do trabalho, da dificuldade econômica, desemprego. Diferente dos filmes hollywoodianos em que todos estão bem financeiramente e ninguém trabalha. Lembra bastante do filme Depois da Tempestade só que a diferença é que
no filme Depois da Tempestade o desemprego do personagem principal foi atacado foi atacado pela própria família e fator de ruína. Já neste filme, mesmo com a dificuldade financeira a entidade familiar não foi inteiramente quebrada até porque a mãe da garota quando sai de casa envia sua filha e marido pra casa da mãe dela.
a família pertencia a gangue, mas no final é que mostra que eles saíram da gangue porque foram testemunhas. Gostei da cena em que por obra do azar o jornal em francês chega até o presídio americano. No final por obra da sorte, numa rua vazia o chefe dos comparsas é atropelado.
em que o menino Chas Kramer, o que estava ajudando Constantine, após livrar a moça da possessão é possuído e arremessado contra o teto e morre pouco depois dizendo "na vida real o final da história não são como nos livros". Mas se parar pra reparar antes do menino ser possuído ele disse "Eu sou Chas Kramer", ou seja, ele deixou o orgulho tomar conta dele e foi a aí a brecha pra que ele fosse possuído.
Pessimo! Como um filme desses consegue ser tão falado?! Deve ser algum experiência dos "marketeiros" pra poderem falar entre si: "tá vendo com o gente consegue vender merda?"
Assisti pela segunda vez depois de anos e pude ver a riqueza desse filme. Não é mais um filme nacional de puro entretenimento, mas sim um grande clássico que revolucionou o cinema e permitiu que outros com o tema criminalidade surgisse como Tropa de Elite, Meu Nome Não é Jonny e por aí vai.
Aqui mostra muito bem a história da criminalidade carioca que pode ser comparada ao restante do país. Antigamente, na Cidade de Deus, podiam denunciar bandidos sem o menor medo. Haviam pessoas que os delatavam e não havia grandes consequências. O bandido tinha medo da polícia e se refugiava no matagal. O tráfico de drogas era esparso e senhoras de idade viúvas traficavam em pequenas quantidades para completar a renda. A periferia era praticamente rural.
O cenário acima mudou. O domínio do tráfico se “monopolizou” nas mãos de poucos. A polícia se corrompeu. O Estado se ausentou de prestar assistência à população que mais necessitava. Isso deu margem para que o tráfico se aliasse à violência.
Zé pequeno e Bené são as figuras do traficante que se coexistem. Bené representa o lado bom e a recompensa que o traficante deseja ter e tem que é roupas de luxo, relógio de ouro, melhores mulheres e por aí vai. Também deseja adquirir respeito de forma positiva como por exemplo distribuindo brindes para a comunidade, respeitando o espaço da outra “bocada”, fazendo festas que agrade “gregos e troianos” como no caso dos dançarinos hip-hop e pastores na mesma festa e até mesmo perdoando “vaciladas” e dívidas. Já o Zé Pequeno representa o lado ruim e perverso do traficante que é o egoísmo, ou seja, conquistar todo o tráfico para si próprio, matar a sangue frio, estuprar mulheres que ele não consegue conquistar, matar trabalhadores que ele inveja, escravizar mão de obra para produção de droga e tudo que signifique espalhar o medo. Ele é tão sedento por morte que isso as vezes o cega e mata até pessoas ligadas a polícia, o que ocorreu com o revendedor de armas e isso foi o grande erro dele.
O Buscapé almejava a moça de Copacabana, a Angélica. Ele nunca quis entrar no crime, mas para conquistar a moça que era viciada deveria ser o intermediário do transporte de droga. Isso, por azar do destino, foi o seu grande erro já que ela acabou conhecendo o Bené que poderia fornecer droga ilimitadamente à ela e assim ela o trocou. Buscapé foi inteligente e soube ouvir a voz da razão à voz da emoção e largou tão logo ela se aproximou do outro. Buscapé mostra exatamente a dificuldade da pessoa que está na periferia e quer ter uma vida digna sem manchas no crime. Ele teve muita sorte. O mesmo não ocorreu com o Mané Galinha que sempre afirmava que não era bandido, mas sim algo como justiceiro.
Também ficou claro a diversidade de pessoas que entram no crime. Alguns por falta de família e consequente assistencialismo do Estado, no caso das inúmeras crianças. Outros porque o ambiente é propício à alimentar a psicopatia, no caso do Dadinho que tinha prazer em matar. Outros por vingança da facção rival ter feito alguma maldade com a família ou própria pessoa, caso do Mané Galinha e do garoto que matou o Mané Galinha já que este matou o pai dele que era segurança do banco. Outros pouco por causa de pobreza, ou melhor, não encontrarem emprego.
Durante todo o filme, e mais enfatizado no final, aparece crianças entrando no crime. Isso mostra claramente que o tráfico é um círculo vicioso, ou seja, mesmo que morram bandidos sempre haverá uma legião imensa de novatos sedentos por entrar neste universo sanguinário.
Falam muito da ditadura militar, mas muito pouco da ditadura Vargas e da ditadura da política do café com leite (muito antes desse filme). Talvez isso se deve ao fato de que há pouquíssimas pessoas vivas da era Vargas e também ao fato de que na ditadura militar havia meios tecnológicos mais avançados capazes de registrar mais facilmente as barbaridades.
Filme antigo, mas tão moderno em suas injustiça quanto na atualidade.
Excelente filme. São várias histórias dentro de uma só. Mostra bem o Afeganistão antes e durante a guerra. Também vemos bem a sociedade islâmica como ela realmente é.
Ficou claro no filme que o Afeganistão era um país que apesar dos pequenos problemas que qualquer lugar tem (inveja, bullying, etc) tinha capacidade mínima de ser um país decente. Os soviéticos e depois o taliban acabaram com o país.
Corrupção não é exclusividade no Brasil. Existe em todos lugares. O que diferencia uma boa conduta é a reação diante dos fatos corruptos.
Sean representa a honestidade e justiça. Muito bom o discurso final ele dizendo "espero que Deus não tenha esquecido de mim" e "Troca de favores as vezes são necessários, mas tentem seguir o máximo a justiça".
Não entendi porque o padre aparentava ser um charlatão com aquela pasta cheia de sapos. Acredito que na cena em que ele põe um sapo dentro do travesseiro não era a intenção dele enganar, mas pura e simplesmente mudar o foco já que ele logo percebeu que as feriadas foram feitas pela mãe do garoto. Ele dá a bronca na mãe, mas depois para desviar o foco inventa a história do sapo no travesseiro.
Clássico e nostálgico para quem conviveu com esse filme na década de 90 nas sessões da tarde da Globo, nos filmes de sábado e domingo que também passava e até hoje ainda passa nas vésperas de natal.
Assisti novamente esse fds na band na tecla SAP e pude, além de relembrar velhos tempos, ver sob um outro ângulo. Esse filme mostra o consumismo americano. O próprio título em português revela isso já que lembram da viagem e de todos os bens materiais, mas o filho fica.
Apesar do "americanalismo" o filme mostra pessoas humildes esquecidas do natal como o senhor de idade sozinho, o senhor vestido de papai noel com o carro quebrado, pessoas trabalhando em pleno natal no supermercado, etc.
Sobre a tentativa do Macaulay Culkin de afastar os bandidos de sua casa ferindo eles, se fosse aqui no Brasil o proprietário responderia por lesão corporal dolosa. Já nos EUA isso é visto como ato de heroísmo.
Excelente filme! Não entendo porque a nota aqui é míseros 2,8. Talvez as pessoas queiram um sentido lógico e realista da história. Os filmes podem fugir do óbvio, da realidade. Assim como as artes em gerais, o que impera é a imaginação. Ainda mais num filme de ficção científica. O título correto seria “O Justiceiro”.
O demolidor representa a justiça. A justiça é cega para não haver pré-julgamento. A visão é o sentido que mais traz julgamento errado já que na visão prevalece o ‘parecer ser’ ou o marketing. A justiça só enxerga parcialmente quando há água, fonte da vida.
Achei estranho o nome DEMOLIDOR já que esse nome tem um sentido negativo e Construtor tem sentido positivo. Porém, se analisar o filme, o sistema estava corrupto e dominado pela máfia, logo a demolição se trata do péssimo sistema vigente.
O chefe da máfia representa a corrupção em si. Como ele mesmo diz ‘são só negócios’. O dinheiro e a lei do mais forte são as regras primordiais desse grupo. Ele odeia a justiça e almeja o poder sem consequências de seus atos. Se ele pudesse, acabaria com a justiça, o que não ocorre, mas fere ela diretamente e decepciona os civis, representado pela Elektra.
O cara que mira e nunca acerta representa o executor, o que faz o trabalho sujo. Do tipo “missão dada é missão cumprida” no jargão policial ou então “vacilou morre cedo” no jargão da bandidagem. Esse tipo de gente se diz “esperto” e sempre toma vantagem nos demais.
Mostra de forma humorizada a transição do homem do campo, simples e cheio de mitos, para a cidade (mais particularmente na periferia e com golpistas por toda parte).
Colo
3.5 10Excelente filme! Daqueles poucos filmes que tratam do trabalho, da dificuldade econômica, desemprego. Diferente dos filmes hollywoodianos em que todos estão bem financeiramente e ninguém trabalha.
Lembra bastante do filme Depois da Tempestade só que a diferença é que
no filme Depois da Tempestade o desemprego do personagem principal foi atacado foi atacado pela própria família e fator de ruína. Já neste filme, mesmo com a dificuldade financeira a entidade familiar não foi inteiramente quebrada até porque a mãe da garota quando sai de casa envia sua filha e marido pra casa da mãe dela.
A Família
3.4 528 Assista AgoraQue filme é esse?! Parecia que
a família pertencia a gangue, mas no final é que mostra que eles saíram da gangue porque foram testemunhas.
Gostei da cena em que por obra do azar o jornal em francês chega até o presídio americano. No final por obra da sorte, numa rua vazia o chefe dos comparsas é atropelado.
Ace Ventura: Um Detetive Diferente
3.1 581 Assista AgoraClassico da comédia dos anos 90 e da Sessão da Tarde.
Constantine
3.8 1,7K Assista AgoraPara quem gosta de filme de exorcismo, religião, guerra de anjos e a batalha entre o bem e o mal esse é um excelente filme. Achei interessante a cena
em que o menino Chas Kramer, o que estava ajudando Constantine, após livrar a moça da possessão é possuído e arremessado contra o teto e morre pouco depois dizendo "na vida real o final da história não são como nos livros". Mas se parar pra reparar antes do menino ser possuído ele disse "Eu sou Chas Kramer", ou seja, ele deixou o orgulho tomar conta dele e foi a aí a brecha pra que ele fosse possuído.
Como Treinar o seu Dragão
4.2 2,4K Assista AgoraA mudança do velho paradigma e das tradições para o novo.
Cinquenta Tons de Cinza
2.2 3,3K Assista AgoraPessimo! Como um filme desses consegue ser tão falado?! Deve ser algum experiência dos "marketeiros" pra poderem falar entre si: "tá vendo com o gente consegue vender merda?"
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista AgoraQuem gosta desse filme vai gostar do filme Livre.
Até Que a Sorte nos Separe 3: A Falência Final
2.6 216Copia piorada da versão 1 desse filme. Comedia brasileira tem melhores.
Até Que a Sorte Nos Separe
2.8 1,2KFilme bem mediano. Nao tem graça. Vc tem que forçar pra rir e nao perder a piada. Atores muito forçados.
Cidade de Deus
4.2 1,8K Assista AgoraAssisti pela segunda vez depois de anos e pude ver a riqueza desse filme. Não é mais um filme nacional de puro entretenimento, mas sim um grande clássico que revolucionou o cinema e permitiu que outros com o tema criminalidade surgisse como Tropa de Elite, Meu Nome Não é Jonny e por aí vai.
Aqui mostra muito bem a história da criminalidade carioca que pode ser comparada ao restante do país. Antigamente, na Cidade de Deus, podiam denunciar bandidos sem o menor medo. Haviam pessoas que os delatavam e não havia grandes consequências. O bandido tinha medo da polícia e se refugiava no matagal. O tráfico de drogas era esparso e senhoras de idade viúvas traficavam em pequenas quantidades para completar a renda. A periferia era praticamente rural.
O cenário acima mudou. O domínio do tráfico se “monopolizou” nas mãos de poucos. A polícia se corrompeu. O Estado se ausentou de prestar assistência à população que mais necessitava. Isso deu margem para que o tráfico se aliasse à violência.
Zé pequeno e Bené são as figuras do traficante que se coexistem. Bené representa o lado bom e a recompensa que o traficante deseja ter e tem que é roupas de luxo, relógio de ouro, melhores mulheres e por aí vai. Também deseja adquirir respeito de forma positiva como por exemplo distribuindo brindes para a comunidade, respeitando o espaço da outra “bocada”, fazendo festas que agrade “gregos e troianos” como no caso dos dançarinos hip-hop e pastores na mesma festa e até mesmo perdoando “vaciladas” e dívidas. Já o Zé Pequeno representa o lado ruim e perverso do traficante que é o egoísmo, ou seja, conquistar todo o tráfico para si próprio, matar a sangue frio, estuprar mulheres que ele não consegue conquistar, matar trabalhadores que ele inveja, escravizar mão de obra para produção de droga e tudo que signifique espalhar o medo. Ele é tão sedento por morte que isso as vezes o cega e mata até pessoas ligadas a polícia, o que ocorreu com o revendedor de armas e isso foi o grande erro dele.
O Buscapé almejava a moça de Copacabana, a Angélica. Ele nunca quis entrar no crime, mas para conquistar a moça que era viciada deveria ser o intermediário do transporte de droga. Isso, por azar do destino, foi o seu grande erro já que ela acabou conhecendo o Bené que poderia fornecer droga ilimitadamente à ela e assim ela o trocou. Buscapé foi inteligente e soube ouvir a voz da razão à voz da emoção e largou tão logo ela se aproximou do outro. Buscapé mostra exatamente a dificuldade da pessoa que está na periferia e quer ter uma vida digna sem manchas no crime. Ele teve muita sorte. O mesmo não ocorreu com o Mané Galinha que sempre afirmava que não era bandido, mas sim algo como justiceiro.
Também ficou claro a diversidade de pessoas que entram no crime. Alguns por falta de família e consequente assistencialismo do Estado, no caso das inúmeras crianças. Outros porque o ambiente é propício à alimentar a psicopatia, no caso do Dadinho que tinha prazer em matar. Outros por vingança da facção rival ter feito alguma maldade com a família ou própria pessoa, caso do Mané Galinha e do garoto que matou o Mané Galinha já que este matou o pai dele que era segurança do banco. Outros pouco por causa de pobreza, ou melhor, não encontrarem emprego.
Durante todo o filme, e mais enfatizado no final, aparece crianças entrando no crime. Isso mostra claramente que o tráfico é um círculo vicioso, ou seja, mesmo que morram bandidos sempre haverá uma legião imensa de novatos sedentos por entrar neste universo sanguinário.
O Caso dos Irmãos Naves
4.2 87 Assista AgoraFilme obrigatório para quem estuda direito e/ou história.
Falam muito da ditadura militar, mas muito pouco da ditadura Vargas e da ditadura da política do café com leite (muito antes desse filme). Talvez isso se deve ao fato de que há pouquíssimas pessoas vivas da era Vargas e também ao fato de que na ditadura militar havia meios tecnológicos mais avançados capazes de registrar mais facilmente as barbaridades.
Filme antigo, mas tão moderno em suas injustiça quanto na atualidade.
A Batalha da Maria Antonia
4.0 3Propaganda esquerdista.
Não há um único relato do Mackenzie.
Na Vertical
3.2 55Ele procura lobos...
No final ele acha o que nao encontrava durante o filme todo, os lobos. Ele nao tem medo de encará-los.
O Vidente
3.0 656 Assista AgoraBem mediano. No entanto fica a questão do destino/livre arbítrio e da previsão de crimes.
O Caçador de Pipas
3.7 1,3K Assista AgoraExcelente filme. São várias histórias dentro de uma só. Mostra bem o Afeganistão antes e durante a guerra. Também vemos bem a sociedade islâmica como ela realmente é.
Ficou claro no filme que o Afeganistão era um país que apesar dos pequenos problemas que qualquer lugar tem (inveja, bullying, etc) tinha capacidade mínima de ser um país decente. Os soviéticos e depois o taliban acabaram com o país.
Sombras da Lei
3.4 24Filme obrigatório para quem deseja ser promotor público. Trata de corrupção e o dilema Justiça Vrs Direito.
Corrupção não é exclusividade no Brasil. Existe em todos lugares. O que diferencia uma boa conduta é a reação diante dos fatos corruptos.
Sean representa a honestidade e justiça. Muito bom o discurso final ele dizendo "espero que Deus não tenha esquecido de mim" e "Troca de favores as vezes são necessários,
mas tentem seguir o máximo a justiça".
O Ritual
3.3 1,9K Assista AgoraAnthony Hopkins como sempre um ótimo ator!
Muito bom saber que é baseado em fatos reais.
Não entendi porque o padre aparentava ser um charlatão com aquela pasta cheia de sapos. Acredito que na cena em que ele põe um sapo dentro do travesseiro não era a intenção dele enganar, mas pura e simplesmente mudar o foco já que ele logo percebeu que as feriadas foram feitas pela mãe do garoto. Ele dá a bronca na mãe, mas depois para desviar o foco inventa a história do sapo no travesseiro.
Esqueceram de Mim
3.5 1,3K Assista AgoraClássico e nostálgico para quem conviveu com esse filme na década de 90 nas sessões da tarde da Globo, nos filmes de sábado e domingo que também passava e até hoje ainda passa nas vésperas de natal.
Assisti novamente esse fds na band na tecla SAP e pude, além de relembrar velhos tempos, ver sob um outro ângulo. Esse filme mostra o consumismo americano. O próprio título em português revela isso já que lembram da viagem e de todos os bens materiais, mas o filho fica.
Apesar do "americanalismo" o filme mostra pessoas humildes esquecidas do natal como o senhor de idade sozinho, o senhor vestido de papai noel com o carro quebrado, pessoas trabalhando em pleno natal no supermercado, etc.
Sobre a tentativa do Macaulay Culkin de afastar os bandidos de sua casa ferindo eles, se fosse aqui no Brasil o proprietário responderia por lesão corporal dolosa. Já nos EUA isso é visto como ato de heroísmo.
O Quarto do Pânico
3.4 958Começou bem, mas..
houve exagero no final.
Demolidor: O Homem sem Medo
2.7 1,0K Assista AgoraExcelente filme! Não entendo porque a nota aqui é míseros 2,8. Talvez as pessoas queiram um sentido lógico e realista da história. Os filmes podem fugir do óbvio, da realidade. Assim como as artes em gerais, o que impera é a imaginação. Ainda mais num filme de ficção científica. O título correto seria “O Justiceiro”.
Neste filme..
O demolidor representa a justiça. A justiça é cega para não haver pré-julgamento. A visão é o sentido que mais traz julgamento errado já que na visão prevalece o ‘parecer ser’ ou o marketing. A justiça só enxerga parcialmente quando há água, fonte da vida.
Achei estranho o nome DEMOLIDOR já que esse nome tem um sentido negativo e Construtor tem sentido positivo. Porém, se analisar o filme, o sistema estava corrupto e dominado pela máfia, logo a demolição se trata do péssimo sistema vigente.
O chefe da máfia representa a corrupção em si. Como ele mesmo diz ‘são só negócios’. O dinheiro e a lei do mais forte são as regras primordiais desse grupo. Ele odeia a justiça e almeja o poder sem consequências de seus atos. Se ele pudesse, acabaria com a justiça, o que não ocorre, mas fere ela diretamente e decepciona os civis, representado pela Elektra.
O cara que mira e nunca acerta representa o executor, o que faz o trabalho sujo. Do tipo “missão dada é missão cumprida” no jargão policial ou então “vacilou morre cedo” no jargão da bandidagem. Esse tipo de gente se diz “esperto” e sempre toma vantagem nos demais.
Muito boa a trilha sonora de Evanescence
Caçadores de Emoção: Além do Limite
2.8 342 Assista AgoraPéssimo! Estilo Velozes e Furiosos só que de esportes radicais.
A Vida Doméstica
3.2 9Valoriza bem a vida doméstica da mulher, mas ao mesmo tempo...
menospreza demais o homem a ponto de achar que todo homem é um "retardado".
A Marvada Carne
3.6 100Mostra de forma humorizada a transição do homem do campo, simples e cheio de mitos, para a cidade (mais particularmente na periferia e com golpistas por toda parte).
O Ornitólogo
3.5 84Lembra o filme Livre só que
Lgbt e surrealista.