Não ponho minha mão no fogo por nada nessa vida, mas atualmente faço mestrado no Instituto de Astrofísica, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP) e posso dizer que praticamente todos os professores do departamento de ciências atmosféricas acredita no aquecimento global e que sua causa é antrópica. Fico portanto bem inclinado a acreditar que esse filme é uma grande palhaçada. Além disso, tem esse vídeo aqui: http://www.youtube.com/watch?v=o7Ju6jj-Wx8
Pra mim, o mais importante do filme foi a colocação muito acertada de uma das entrevistadas, deixando entender que vegetarianismo não é uma questão de extremismo, mas de consumo consciente. Pena que acabe pecando por superficialidade em alguns pontos (por exemplo, não explorou quase nada sobre os impactos do consumo de peixes). Recomendo como complemento a essa linha de reflexão o livro "Comer Animais" do Jonathan Safran Foer.
Penso que alguns comentários abaixo não fazem justiça ao filme. Acabei de comentar abaixo rapidamente, mas vou repetir aqui e desenvolver melhor a minha interpretação do filme. Peço desculpas se ela parecer equivocada ou arrogante a alguém, mas penso que essa ideia foi fundamental pra eu "decidir" dentro de mim que gostei do filme, porque também saí do cinema bastante angustiado.
fazer com que nós, 99% da população, viva o drama que é nascer num corpo sem se identificar com o próprio gênero. Ser homem no corpo de mulher e vice-versa. O transtorno de identidade de gênero é um distúrbio comum em que a pessoa, desde criança, dá sinais de que está incomodada com o próprio órgão sexual e pode agir agressivamente, quebrando brinquedos, rasgando suas roupa, se auto-mutilando (com tesourinhas de unha, por exemplo), etc. Essa é uma realidade que a maioria de nós não é acostumada a pensar sobre, mas é real. E sobre ela repousam vários dos nossos preconceitos enquanto sociedade. "A pele que habito", penso, se refere a este sentimento, de que o 'eu' está alojado dentro de um corpo (daí a ilustração nas paredes, em que corpos femininos são representados sem rosto, mas com uma casa em seu lugar), mas este corpo não representa auto-identificação e conforto. Na vida real, é comum que essas pessoas se revoltem contra a vida, contra deus ou contra os pais. No filme, flagramo-nos revoltados com o médico (ciência) que assumiu o papel de criador e usou de seu todo-poder para cometer uma grande "injustiça". Muito bem, você acaba de entender (ainda que pouco) como é habitar na pele de um trans-gênero.
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraNão esperava uma adaptação tão avant-garde. Curti demais.
Shortbus
3.7 548 Assista AgoraAchei Raphael Barker (o marido) subutilizado :p
Tropicália
4.1 289Tom Zé <3
O Poderoso Chefão
4.7 2,9K Assista Agora"Do you know how naive you sound, Michael? Presidents and senators don't have men killed." "Oh. Who's being naive, Kay?"
Apocalypse Now
4.3 1,2K Assista AgoraIncrível e lindamente louco e decadente. Dá pra sentir um pedaço da sua alma crescendo.
O Artista
4.2 2,1K Assista Agora<3 O CACHORRO <3
A Grande Farsa do Aquecimento Global
3.4 12Não ponho minha mão no fogo por nada nessa vida, mas atualmente faço mestrado no Instituto de Astrofísica, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP) e posso dizer que praticamente todos os professores do departamento de ciências atmosféricas acredita no aquecimento global e que sua causa é antrópica. Fico portanto bem inclinado a acreditar que esse filme é uma grande palhaçada. Além disso, tem esse vídeo aqui: http://www.youtube.com/watch?v=o7Ju6jj-Wx8
Só Você
3.4 207 Assista AgoraNem vou entrar no mérito de porquê não gostei, mas a amiga lá voltar com o marido machista foi foda.
Priscilla, a Rainha do Deserto
3.8 608 Assista AgoraBEST ROAD MOVIE EVER!
Antes do Amanhecer
4.3 1,9K Assista AgoraAchei très fofo :)
O Bando à Parte
4.1 211Delicioso.
O Iluminado
4.3 4,0K Assista AgoraSuperestimadérrimo e diálogos fraquíssimos.
Encantada
3.4 1,2K Assista Agorabem bobinho.
A Carne é Fraca
4.0 227 Assista AgoraPra mim, o mais importante do filme foi a colocação muito acertada de uma das entrevistadas, deixando entender que vegetarianismo não é uma questão de extremismo, mas de consumo consciente. Pena que acabe pecando por superficialidade em alguns pontos (por exemplo, não explorou quase nada sobre os impactos do consumo de peixes). Recomendo como complemento a essa linha de reflexão o livro "Comer Animais" do Jonathan Safran Foer.
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraPenso que alguns comentários abaixo não fazem justiça ao filme. Acabei de comentar abaixo rapidamente, mas vou repetir aqui e desenvolver melhor a minha interpretação do filme. Peço desculpas se ela parecer equivocada ou arrogante a alguém, mas penso que essa ideia foi fundamental pra eu "decidir" dentro de mim que gostei do filme, porque também saí do cinema bastante angustiado.
Penso que o objetivo do Almodóvar é só um:
fazer com que nós, 99% da população, viva o drama que é nascer num corpo sem se identificar com o próprio gênero. Ser homem no corpo de mulher e vice-versa. O transtorno de identidade de gênero é um distúrbio comum em que a pessoa, desde criança, dá sinais de que está incomodada com o próprio órgão sexual e pode agir agressivamente, quebrando brinquedos, rasgando suas roupa, se auto-mutilando (com tesourinhas de unha, por exemplo), etc. Essa é uma realidade que a maioria de nós não é acostumada a pensar sobre, mas é real. E sobre ela repousam vários dos nossos preconceitos enquanto sociedade. "A pele que habito", penso, se refere a este sentimento, de que o 'eu' está alojado dentro de um corpo (daí a ilustração nas paredes, em que corpos femininos são representados sem rosto, mas com uma casa em seu lugar), mas este corpo não representa auto-identificação e conforto. Na vida real, é comum que essas pessoas se revoltem contra a vida, contra deus ou contra os pais. No filme, flagramo-nos revoltados com o médico (ciência) que assumiu o papel de criador e usou de seu todo-poder para cometer uma grande "injustiça". Muito bem, você acaba de entender (ainda que pouco) como é habitar na pele de um trans-gênero.
Tão Forte e Tão Perto
4.0 2,0K Assista AgoraOlha, o livro é incrível, mas juntaram aí 3 peças que eu não curto: Hanks, Bullock e U2. Sei não viu... Mas claro que vou acabar vendo.
Tão Forte e Tão Perto
4.0 2,0K Assista AgoraA tradução do título do filme vai ser diferente da tradução do livro? Mas que?
Tootsie
3.8 266 Assista AgoraDustin Hoffman dá um show! E o filme é todo ótimo, vale à pena de mais!
Psicose
4.4 2,5K Assista AgoraGenial.
Metrópolis
4.4 630 Assista AgoraPra um filme de luta de classes, achei um tanto quanto elitista.
Adeus, Lenin!
4.2 1,1K Assista AgoraDaniel Brühl sempre maravilhoso!
Dançando no Escuro
4.4 2,3K Assista AgoraNunca mais vou conseguir ser feliz (ou o contrário, nunca mais vou achar nada triste na minha vida, não sei bem).
Minhas Tardes Com Margueritte
4.3 522 Assista AgoraFOFOOOO
Mamma Mia! O Filme
3.6 1,8K Assista Agoraque merda!