Série mostra a vida investigadora particular Jessica Jones, que, após ser a única sobrevivente de um acidente, onde toda sua família morreu, ganhou superpoderes. Porém, mesmo assim, ela teme um homem: Killgrave, que possui o poder de comandar a mente das pessoas. Após achar que estava livre, ela percebe que ele voltou obcecado por ela. Netflix e a Marvel acertaram mais uma vez ao fazer esta série baseada em uma personagem não tão conhecida, que teve a maioria das suas histórias publicadas na linha MAX da Marvel, com quadrinhos mais ousados. Krysten Ritter dá o tom certo da sua personagem: fechada com poucos amigos, mas preocupada sempre em fazer o bem. David Tennant também está muito bem como Killgrave, com o tom maquiavélico certo, sem tem que usar dos estereótipos de vilões de quadrinho.
Final da franquia Jogos Vorazes, Katniss decide ir pra frente de batalha para enfrentar o presidente Snow, depois de tudo o que ele fez, principalmente a lavagem cerebral em Peeta. Assim, além dos inúmeros obstáculos colocados pela Capital, Katniss também vai percebendo que suas atitudes não interessam aos membros da rebelião. Esta quarta parte redime a franquia pelo terceiro filme, que foi apenas uma enrolação pela batalha final deste quarto. Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson, Elizabeth Banks, Donald Sutherland e, principalmente, Julianne Moore estão muito bem. Os efeitos são bons, bem como os figurinos, principalmente dos moradores da Capital. Um ponto negativo é que o filme não mostra toda a extensão da rebelião, se restringindo apenas ao grupo de Katniss e a solução do conflito é muita rápida. Mas é um bom encerramento.
O filme narra o acordo entre o FBI e o criminoso Whitey Bulger. Whitey trabalha como informante, enquanto o FBI faz vista grossa para os crimes que são cometidos por ele. Baseado em uma história real, o filme tem como destaque Johnny Depp em uma excelente caracterização. Aqui todos os seus maneirismos estão contidos e nos traz todo o perigo que emanava do personagem. A cena da janta exibida no trailler traz é uma bos amostra do trabalho de Depp. Provavelmente, ele deve conseguir outra indicação de melhor ator por este filme. A direção de arte, fotografia e trilha sonora estão muito bem. Outro destaque é o policial do FBI amigo de infância de Whitey, interpretado por Joel Edgerton. Os outros atores trabalham bem, mas sem se destacar. E no geral, o filme não passa toda a urgência e emoção da história, tornando-se muitas vezes frio.
William Shatner entrevista os outros atores e a atriz que fizeram papéis de capitães de naves estelares das várias séries Star Trek. O filme se perde um pouco em uma espécie de autobiografia de Shatner e entrevistas não tão boas. Avery Brooks e Chris Pine parecem que não estavam nem aí e Kate Mulgrew não é tão aproveitada. No final, você conhece pouco os outros intérpretes e vira um pouco coluna de fofoca.
Comédia inglesa onde uma família que está passando por um processo de divórcio viaja para o aniversário do avô, que está sofrendo de câncer. Os pais pedem para os filhos manterem isso em segredo. Porém isso vai causando uma série de problemas para as crianças, tornando uma família totalmente disfuncional. O roteiro surpreende com um acontecimento que ocorre no meio do filme, que força a todos a repensarem suas atitudes. Rosamund Pike e Billy Connolly estão muito bem e o elenco infantil se sai muito bem, discutindo muitas vezes assuntos mais adultos que os próprios.
Muito bom documentário que mostra toda a história da Cientologia, desde a fundação pelo escrito L.R. Hubbard até os dias de hoje, com as suas polêmicas. O documentário conta com os depoimentos de vários ex-membros da seita que dá muita vericidade ao que é mostrado.
Típica comédia romântica onde 2 jovens que são amigos desde a infância começam a se apaixonar um pelo outro, mas com medo de estragar a amizade, vão se envolvendo em relacionamentos destinados ao fracasso. O casal principal não dá liga como casal apaixonado, principalmente pelo trabalho de Sam Claflin. Lily Collins está bem melhor no papel. No final, filme para se assistir com lenços de papel à disposição pelo tom meloso e a enrolação do casal.
Este filme encerra o arco de histórias que começou com o Casino Royale. Bond decide atacar a organização criminosa que está por trás dos seus casos anteriores: Spectre. O filme começa bem com uma sequência na Cidade do México, durante a festa do Dia dos Mortos. Mas depois desse ponto, não se mantém, tornando-se muitas vezes cansativo. Este é o primeiro filme da era Daniel Craig que mais se aproxima dos outros filmes da franquia: utilização de gadgets, 007 conquistando as bond girls do filme, a forte presença dos tradicionais coadjuvantes (M, Q e Moneypenny). Tecnicamente o filme é muito bom, classudo, como os outros filmes da franquia. Porém o roteiro não ajuda. Craig continua bem no papel, assim como Naomie Harris, Ralph Fiennes e Ben Whishaw, que se destaca. Dave Bautista sai-se bem também construindo mais uma capanga carismático, figurando bem ao lado de Jaws e Oddjob. Christoph Waltz sai-se bem nas suas primeiras aparições do filme, mas quando acontece o confronto com Bond é fraco. A música tema do filme, cantada por Sam Smith é boa, porém não combina. Leá Seydoux não convence como interesse romântico e Mônica Belucci é mal aproveitada. Triste desfecho.
50 pessoas acordam em uma estranha sala sem saber como chegaram aí. Elas percebem que estão em um estranho mecanismo que a cada 2 minutos mata um deles e essa pessoa tem que ser escolhida entre eles por votação. A partir daí preconceitos de todos os tipos, pré-julgamentos e o instinto de preservação contra valores da sociedade entram em jogo e choque. Muito bom, com um crescente de tensão entre os sobreviventes de cada rodada.
Esta terceira temporada deu uma queda em relação à anterior que encerrou bem, com várias reviravoltas. Aqui a ameaça tem o nome de Ra's Al Ghul, líder da Liga dos Assassinos, que decide tornar Oliver Queen o seu substituto. Talvez o maior erro da série é tornar o Arqueiro Verde em um sub-Batman. Quem conhece o personagem de outras mídias, como HQs e animações, ele é mais tranquilo, mais gozador. O da série tem uma carga próxima do Batman, além de enfrentar alguns inimigos do Morcego, como o Ra's. Espero que os produtores aliviem um pouco a carga dramática na 4ª temporada para que a série não descambe para um novelão. Ponto positivo: a entrada de Brandon Routh como Ray Palmer, o Eléktron, fazendo o tipo do cientista meio desligado. Os crossovers com a série do Flash também foram muito bons.
Excelente série baseada no velocista da DC Comics. Diferente de Arrow, onde Oliver Queen é um vigilante mascarado a la Batman (muitas vezes a série transforma em um sub-Batman) e os inimigos não tem superpoderes, aqui Flash enfrenta os seus vilões clássicos, pessoas ganharam poderes na mesma noite que Barry Allen foi atingido por um raio. Assim temos vilões como Mago do Tempo, Peek a Boo, Gorila Grodd, Capitão Frio, Onda Térmica, Patinadora Dourada e Flash Reverso, entre outros. O clima da série é mais leve que Arrow, apesar de alguns momentos de tensão. As participações de personagens das 2 séries em alguns episódios são muito boas e começa a criar uma espécie de universo DC nas séries de televisão. O elenco é muito bom e as tiradas de cultura pop do personagem Cisco são bem engraçadas. Um excelente destaque foi a participação de Mark Hammill, como Trapaceiro em um episódio (procure a citação de Star Wars). Esperando a segunda temporada agora.
Um bom filme mescla de aventura e terror para o público juvenil, que lembra alguns filmes da década de 80 como Gremlins, Explorers e Monster Squad. Aqui Zach e a sua mãe mudam para uma cidade do interior dos EUA, após a morte do pai de Zach. Ele então faz amizade com a menina vizinha da sua casa, porém é rechaçado pelo pai dela. Tentando conhecer melhor Hannah, Zach invade a casa dela junto com um anovo amigo (Champ). Lá ele descobre que o pai de Hannah é o famoso escritor R.L.Stine, criador da série de livros de terror juvenil Goosebumps e que as criações de Stine são reais e perigosas e tem que ficar presas nos manuscritos do escritor. Porém, elas se soltam e inicia-se uma grande aventura para deter as criaturas e aprisioná-las novamente, lideradas pelo boneco de ventríloquo Slappy. Black se contém e não estraga o filme. Ele e os atores jovens tem uma boa química juntos. Porém separados, não criam empatia. Os efeitos são bons, mas talvez a grande quantidade de criaturas soltas acaba não criando todo o ar de terror que a história e pede e algumas acabam mal aproveitadas na história. Porém o filme diverte como uma boa sessão da tarde.
O filme conta a história do advogado James Donovan, escolhido para defender um espião soviético preso nos EUA durante os anos 50. O filme começa aqui a fazer uma excelente crítica, pois no momento em que a paranóia de uma guerra nuclear estava dessiminada na população americana, o julgamento era apenas um teatro pois todos já condenaram o espião. Porém Donovan encara como uma missão e tenta conseguir um julgamento justo para o seu cliente, tornando-se pessoa mal vista entre todos. De repente, o filme muda, quando um piloto espião americano é capturado pelos soviéticos e Donovan, agora, é escalado para fazer a troca de prisioneiros. Spielberg faz um excelente filme, com um Tom Hanks muito bem e a interpretação excelente de Mark Rylance, como o espião soviético. Muitas vezes ele rouba a cena de Hanks e já é um forte candidato ao oscar de coadjuvante. A primeira parte do filme é um filme de tribunal, que é inclusive a melhor parte do filme. A segunda parte vira um filme de espionagem e suspense, com personagens que não dizem muito, deixando o perosonagem de Hanks no escuro. O roteiro dos irmãos Coen e Chapman é muito bom, como a parte técnica do filme: fotografia, direção de arte e reconstituição histórica. Spielberg em muito boa forma.
Um bom romance de terror gótico. Aqui temos Edith Cushing, filha de um milionário, que se apaixona por um baronete (Tom Hiddleston) que vem procurar o seu pai para financiar a construção de uma máquina para extração de argila de uma mina que existe nas suas terras. O milionário desconfia do nobre, mas depois da sua morte, nada impede o casamento da sua filha e a mudança para a estranha mansão, onde mora a irmã do baronete. O filme tem 2 partes: a primeira é uma tentativa de Toro em fazer um romance gótico a la Mary Shelley. Não funciona. A personagem de Mia tem atitudes feministas, mas se derrete como qualquer mocinha de romance. Tom Hiddleston está muito bem, assim como Jessica Chastain. A segunda parte que é a mudança para a mansão, o filme melhora. Aqui Toro faz um terror gótico, com os misteriosos segredos dos 2 irmãos. O que ajuda é a direção de arte que construiu uma mansão assustadora e sombria, que dá todo o ar de suspense que o filme precisa nessa parte. Ponto positivo. O personagem de Charlie Hunnam não diz para o que veio e os efeitos especiais, apesar de bons, não assustam.
O filme conta a história de um grupo de alpinistas que tentam chegar ao cume do Evereste e são pegos por uma terrível tempestade na volta. Como todo o filme do tipo catástrofe, este possui uma excelente parte técnica, boa fotografia e bons efeitos especiais. Porém o roteiro é formulaico e os personagens não são bem desenvolvidos e você não consegue criar simpatia por nenhum deles. Outro detalhe é a quantidade de bons atores e atrizes que participam do filme, alguns como apenas coadjuvantes de luxo, como Keira Knightley e Robin Wright. Em alguns casos, desperdício de talento. O filme tem 2 partes: a primeira se arrasta e a segunda, após o desastre, temos um pouco mais de emoção.
Versão para o cinema do seriado de sucesso exibido no Multishow. Aqui Valdomiro Lacerda ganha uma cobertura no Leblon, depois de sofrer um bom tempo na pensão da Dona Jô, no Méier. Com a ameaça da sua pensão ser destruída por causa de uma pedra solta pelas chuvas, Dona Jô e os seus hóspedes são convidados a morar na cobertura enquanto não se resolve o problema. Porém Valdomiro está envolvido em novas maracutaias envolvendo o seu antigo sócio e a cobertura. O filme é apenas uma continuação de algum episódio da série na TV. Os personagens continuam rasos e muitos dele acabam não sendo desenvolvidos no filme, como o do Fernando Caruso, mais divertido na série. Paulo Gustavo usa e abusa de comentar coisas indicando que aquilo é um filme, além de quebrar a quarta parede. Os personagens criados para o filme cumprem apenas o trabalho deles.
Depois de 2 tropeços com Êxodo e Prometheus, aqui Ridley Scott acerta com tudo com esta história de um astronauta abandonado pelos colegas que o julgaram morto e tem que sobreviver em Marte até que seja resgatado, usando para isso apenas de ciência. Matt Damon, como sempre, faz um excelente trabalho, apresentando de forma didática no vlog que faz toda a teoria que está usando para sobreviver e sem se tornar cansativo. Ponto positivo para o roteiro também. Fotografia, direção de arte e figurino estão de parabéns. Visualmente o filme é muito bonito, principalmente em várias tomadas em Marte. Um dos problemas do filme é o grande número de personagens entregues a bons atores e que não são desenvolvidos, como os de Jessica Chastain e Kristen Wiig. Por outro lado, Jeff Daniels está muito bem como o diretor da NASA mais pé no chão, o que às vezes o coloca no papel de vilão, porém o filme não possui vilões. Outro destaque é Chiwetel Ejiofor, como o cientista responsável pela missão em Marte.
Filme que conta o feito do equilibrista Philippe Petit, que esticou um cabo de aço entre as 2 torres do World Trade Center, ainda em construção, e atravessou o vão. Essa mesma história já foi representada no documentário O Equilibrista. Robert Zemeckis está de volta á boa forma, depois do bom retorno com o filme O Voo. Joseph Gordon-Levitt está muito bem no papel, passando o charme e a prepotência do seu Petit. Ben Kingsley é o coadjuvante de luxo. Quando aparece rouba a cena. Os outros personagens não têm personalidade, são apenas escadas para o personagem de Levitt. Isso acaba refletindo no caso de amor entre Petit e Annie que não cativa o público.
Tanto que no final do filme, quando Petit narra sobre o fim do romance entre eles, você não fica triste, decepcionado ou surpreso. Digamos que o público já esperava.
Zemeckis demonstra todo o seu talento técnico com várias tomadas espetaculares. O outro personagem principal do filme são as torres gêmeas do World Trade Center. Petit encara desde o início que elas são mencionadas no filme como um desafio, como se elas o desafiassem. E após a apresentação, ele toma-se de amor e carinho pelas torres. Chega a ser triste ver as cenas finais e não vê-las. Recomendo.
Uma boa comédia romântica escrita e dirigida por Joseph Gordon-Levitt. Aqui, ele é um cara viciado em pornografia na Internet, mas que também é um conquistador ao sair na noite com os seus amigos. Para ele, nenhuma transa na vida real chega perto dos seus filmes pornôs. Isso muda quando ele conhece Scarlett Johansson. Ao tentar conquistá-la e enfrentando o jogo duro dela, ele começa a rever vários dos seus conceitos. O filme não vai mudar a vida de ninguém e Joseph não passa a mão na cabeça de nenhum dos seus personagens, apresentando outros lados das suas personalidades. O outro destaque aqui é a participação especial de Julianne Moore, como uma colega de curso noturno de Joseph, que o leva a repensar todas as suas atitudes.
O que funcionou no primeiro filme, neste fica apenas com um sorriso de canto de boca. Demorou muito tempo para se fazer uma sequência e resultado: decepção. Jeff Daniels e Jim Carrey conseguem ainda tornar verossímil certas atitudes dos seus personagens, porém a história não decola e se arrasta até o final.
O filme conta como Peter Pan torna-se Peter Pan e a amizade dele com o não ainda Capitão Gancho. Pontos altos: fotografia e direção de arte são belíssimos. Os efeitos 3D são bons. E Hugh Jackman está se divertindo como o pirata Barba Negra. O jovem Levi Miller tem futuro. Pontos negativos: o filme promete muita coisa até o surgimento do Barba Negra ao som de "Smells Like Teen Spirit". Depois é ladeira abaixo. Garrett Hedlund está muito canastrão e Rooney Mara não lembra nem de longe a sua performance em "Millenium - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres". O roteiro não desenvolve os personagens e começa a usar soluções fáceis. O diretor Joe Wright fica longe dos seus filmes de estréia como Desejo e Reparação e aproxima de equívocos como Anna Karenina.
Filme conta o impacto na comunidade gay de São Francisco do aparecimento da AIDS, o desconhecimento e o preconceito decorrente disso. O filme usa um jovem bailarino de uma companhia de dança contemporânea para demonstrar isso. Porém o filme não decola, os personagens não cativantes (tirando o do Matthew Risch, que faz um tipo meio cafajeste). No fim, o que fica do filme são as coreografias da espetáculo da companhia. Muito boas.
Depois da 1ª temporada que começou meio cambaleante e terminou de maneira sensacional, unindo-se completamente com o Universo Marvel do cinema, esta 2ª temporada mantém a tensão do final da temporada anterior. Todos os personagens da 1ª temporada são bem explorados e muito dos mistérios envolvendo eles são resolvidos e/ou esclarecidos nesta temporada. Clark Gregg e Ming-Na Wen continuam muito bem e a equipe ganha com o acréscimo dos agentes Bobbi Morse (Adrianne Palicki) e Lance Hunter (Nick Blood). Basicamente o agente Coulson tenta reconstruir a S.H.I.E.L.D., depois do ataque da Hidra na temporada anterior e no segundo filme do Capitão América, enfrentando a Hidra e um novo enigma: os inumanos. Seriam amigos ou inimigos?
O que parecia mais uma série de advogados e tribunal toma um rumo surpreendente. Viola Davis toma conta da série com sua personagem maquiavélica, dominadora, manipuladora, mas ao mesmo tempo frágil. Ela caminha em uma linha bem tênue entre o certo e o errado, o que nos leva a amá-la e odiá-la. Os outros personagens são um pouco mais do mesmo, o que às vezes leva a série ficar com cara de novelão. Mas ela é viciante.
Jessica Jones (1ª Temporada)
4.1 1,1K Assista AgoraSérie mostra a vida investigadora particular Jessica Jones, que, após ser a única sobrevivente de um acidente, onde toda sua família morreu, ganhou superpoderes. Porém, mesmo assim, ela teme um homem: Killgrave, que possui o poder de comandar a mente das pessoas. Após achar que estava livre, ela percebe que ele voltou obcecado por ela. Netflix e a Marvel acertaram mais uma vez ao fazer esta série baseada em uma personagem não tão conhecida, que teve a maioria das suas histórias publicadas na linha MAX da Marvel, com quadrinhos mais ousados. Krysten Ritter dá o tom certo da sua personagem: fechada com poucos amigos, mas preocupada sempre em fazer o bem. David Tennant também está muito bem como Killgrave, com o tom maquiavélico certo, sem tem que usar dos estereótipos de vilões de quadrinho.
Jogos Vorazes: A Esperança - O Final
3.6 1,9K Assista AgoraFinal da franquia Jogos Vorazes, Katniss decide ir pra frente de batalha para enfrentar o presidente Snow, depois de tudo o que ele fez, principalmente a lavagem cerebral em Peeta. Assim, além dos inúmeros obstáculos colocados pela Capital, Katniss também vai percebendo que suas atitudes não interessam aos membros da rebelião. Esta quarta parte redime a franquia pelo terceiro filme, que foi apenas uma enrolação pela batalha final deste quarto. Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson, Elizabeth Banks, Donald Sutherland e, principalmente, Julianne Moore estão muito bem. Os efeitos são bons, bem como os figurinos, principalmente dos moradores da Capital. Um ponto negativo é que o filme não mostra toda a extensão da rebelião, se restringindo apenas ao grupo de Katniss e a solução do conflito é muita rápida. Mas é um bom encerramento.
Aliança do Crime
3.4 408 Assista AgoraO filme narra o acordo entre o FBI e o criminoso Whitey Bulger. Whitey trabalha como informante, enquanto o FBI faz vista grossa para os crimes que são cometidos por ele. Baseado em uma história real, o filme tem como destaque Johnny Depp em uma excelente caracterização. Aqui todos os seus maneirismos estão contidos e nos traz todo o perigo que emanava do personagem. A cena da janta exibida no trailler traz é uma bos amostra do trabalho de Depp. Provavelmente, ele deve conseguir outra indicação de melhor ator por este filme. A direção de arte, fotografia e trilha sonora estão muito bem. Outro destaque é o policial do FBI amigo de infância de Whitey, interpretado por Joel Edgerton. Os outros atores trabalham bem, mas sem se destacar. E no geral, o filme não passa toda a urgência e emoção da história, tornando-se muitas vezes frio.
Os Capitães
3.5 11William Shatner entrevista os outros atores e a atriz que fizeram papéis de capitães de naves estelares das várias séries Star Trek. O filme se perde um pouco em uma espécie de autobiografia de Shatner e entrevistas não tão boas. Avery Brooks e Chris Pine parecem que não estavam nem aí e Kate Mulgrew não é tão aproveitada. No final, você conhece pouco os outros intérpretes e vira um pouco coluna de fofoca.
O Que Nós Fizemos no Nosso Feriado
3.7 270 Assista AgoraComédia inglesa onde uma família que está passando por um processo de divórcio viaja para o aniversário do avô, que está sofrendo de câncer. Os pais pedem para os filhos manterem isso em segredo. Porém isso vai causando uma série de problemas para as crianças, tornando uma família totalmente disfuncional. O roteiro surpreende com um acontecimento que ocorre no meio do filme, que força a todos a repensarem suas atitudes. Rosamund Pike e Billy Connolly estão muito bem e o elenco infantil se sai muito bem, discutindo muitas vezes assuntos mais adultos que os próprios.
Going Clear: Scientology and the Prison of Belief
4.2 81Muito bom documentário que mostra toda a história da Cientologia, desde a fundação pelo escrito L.R. Hubbard até os dias de hoje, com as suas polêmicas. O documentário conta com os depoimentos de vários ex-membros da seita que dá muita vericidade ao que é mostrado.
Simplesmente Acontece
3.8 1,8K Assista AgoraTípica comédia romântica onde 2 jovens que são amigos desde a infância começam a se apaixonar um pelo outro, mas com medo de estragar a amizade, vão se envolvendo em relacionamentos destinados ao fracasso. O casal principal não dá liga como casal apaixonado, principalmente pelo trabalho de Sam Claflin. Lily Collins está bem melhor no papel. No final, filme para se assistir com lenços de papel à disposição pelo tom meloso e a enrolação do casal.
007 Contra Spectre
3.3 1,0K Assista AgoraEste filme encerra o arco de histórias que começou com o Casino Royale. Bond decide atacar a organização criminosa que está por trás dos seus casos anteriores: Spectre. O filme começa bem com uma sequência na Cidade do México, durante a festa do Dia dos Mortos. Mas depois desse ponto, não se mantém, tornando-se muitas vezes cansativo. Este é o primeiro filme da era Daniel Craig que mais se aproxima dos outros filmes da franquia: utilização de gadgets, 007 conquistando as bond girls do filme, a forte presença dos tradicionais coadjuvantes (M, Q e Moneypenny). Tecnicamente o filme é muito bom, classudo, como os outros filmes da franquia. Porém o roteiro não ajuda. Craig continua bem no papel, assim como Naomie Harris, Ralph Fiennes e Ben Whishaw, que se destaca. Dave Bautista sai-se bem também construindo mais uma capanga carismático, figurando bem ao lado de Jaws e Oddjob. Christoph Waltz sai-se bem nas suas primeiras aparições do filme, mas quando acontece o confronto com Bond é fraco. A música tema do filme, cantada por Sam Smith é boa, porém não combina. Leá Seydoux não convence como interesse romântico e Mônica Belucci é mal aproveitada. Triste desfecho.
Circle
3.0 683 Assista Agora50 pessoas acordam em uma estranha sala sem saber como chegaram aí. Elas percebem que estão em um estranho mecanismo que a cada 2 minutos mata um deles e essa pessoa tem que ser escolhida entre eles por votação. A partir daí preconceitos de todos os tipos, pré-julgamentos e o instinto de preservação contra valores da sociedade entram em jogo e choque. Muito bom, com um crescente de tensão entre os sobreviventes de cada rodada.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista AgoraEsta terceira temporada deu uma queda em relação à anterior que encerrou bem, com várias reviravoltas. Aqui a ameaça tem o nome de Ra's Al Ghul, líder da Liga dos Assassinos, que decide tornar Oliver Queen o seu substituto. Talvez o maior erro da série é tornar o Arqueiro Verde em um sub-Batman. Quem conhece o personagem de outras mídias, como HQs e animações, ele é mais tranquilo, mais gozador. O da série tem uma carga próxima do Batman, além de enfrentar alguns inimigos do Morcego, como o Ra's. Espero que os produtores aliviem um pouco a carga dramática na 4ª temporada para que a série não descambe para um novelão. Ponto positivo: a entrada de Brandon Routh como Ray Palmer, o Eléktron, fazendo o tipo do cientista meio desligado. Os crossovers com a série do Flash também foram muito bons.
The Flash (1ª Temporada)
4.1 903 Assista AgoraExcelente série baseada no velocista da DC Comics. Diferente de Arrow, onde Oliver Queen é um vigilante mascarado a la Batman (muitas vezes a série transforma em um sub-Batman) e os inimigos não tem superpoderes, aqui Flash enfrenta os seus vilões clássicos, pessoas ganharam poderes na mesma noite que Barry Allen foi atingido por um raio. Assim temos vilões como Mago do Tempo, Peek a Boo, Gorila Grodd, Capitão Frio, Onda Térmica, Patinadora Dourada e Flash Reverso, entre outros. O clima da série é mais leve que Arrow, apesar de alguns momentos de tensão. As participações de personagens das 2 séries em alguns episódios são muito boas e começa a criar uma espécie de universo DC nas séries de televisão. O elenco é muito bom e as tiradas de cultura pop do personagem Cisco são bem engraçadas. Um excelente destaque foi a participação de Mark Hammill, como Trapaceiro em um episódio (procure a citação de Star Wars). Esperando a segunda temporada agora.
Goosebumps: Monstros e Arrepios
3.1 436 Assista AgoraUm bom filme mescla de aventura e terror para o público juvenil, que lembra alguns filmes da década de 80 como Gremlins, Explorers e Monster Squad. Aqui Zach e a sua mãe mudam para uma cidade do interior dos EUA, após a morte do pai de Zach. Ele então faz amizade com a menina vizinha da sua casa, porém é rechaçado pelo pai dela. Tentando conhecer melhor Hannah, Zach invade a casa dela junto com um anovo amigo (Champ). Lá ele descobre que o pai de Hannah é o famoso escritor R.L.Stine, criador da série de livros de terror juvenil Goosebumps e que as criações de Stine são reais e perigosas e tem que ficar presas nos manuscritos do escritor. Porém, elas se soltam e inicia-se uma grande aventura para deter as criaturas e aprisioná-las novamente, lideradas pelo boneco de ventríloquo Slappy. Black se contém e não estraga o filme. Ele e os atores jovens tem uma boa química juntos. Porém separados, não criam empatia. Os efeitos são bons, mas talvez a grande quantidade de criaturas soltas acaba não criando todo o ar de terror que a história e pede e algumas acabam mal aproveitadas na história. Porém o filme diverte como uma boa sessão da tarde.
Ponte dos Espiões
3.7 694O filme conta a história do advogado James Donovan, escolhido para defender um espião soviético preso nos EUA durante os anos 50. O filme começa aqui a fazer uma excelente crítica, pois no momento em que a paranóia de uma guerra nuclear estava dessiminada na população americana, o julgamento era apenas um teatro pois todos já condenaram o espião. Porém Donovan encara como uma missão e tenta conseguir um julgamento justo para o seu cliente, tornando-se pessoa mal vista entre todos. De repente, o filme muda, quando um piloto espião americano é capturado pelos soviéticos e Donovan, agora, é escalado para fazer a troca de prisioneiros. Spielberg faz um excelente filme, com um Tom Hanks muito bem e a interpretação excelente de Mark Rylance, como o espião soviético. Muitas vezes ele rouba a cena de Hanks e já é um forte candidato ao oscar de coadjuvante. A primeira parte do filme é um filme de tribunal, que é inclusive a melhor parte do filme. A segunda parte vira um filme de espionagem e suspense, com personagens que não dizem muito, deixando o perosonagem de Hanks no escuro. O roteiro dos irmãos Coen e Chapman é muito bom, como a parte técnica do filme: fotografia, direção de arte e reconstituição histórica. Spielberg em muito boa forma.
A Colina Escarlate
3.3 1,3K Assista AgoraUm bom romance de terror gótico. Aqui temos Edith Cushing, filha de um milionário, que se apaixona por um baronete (Tom Hiddleston) que vem procurar o seu pai para financiar a construção de uma máquina para extração de argila de uma mina que existe nas suas terras. O milionário desconfia do nobre, mas depois da sua morte, nada impede o casamento da sua filha e a mudança para a estranha mansão, onde mora a irmã do baronete. O filme tem 2 partes: a primeira é uma tentativa de Toro em fazer um romance gótico a la Mary Shelley. Não funciona. A personagem de Mia tem atitudes feministas, mas se derrete como qualquer mocinha de romance. Tom Hiddleston está muito bem, assim como Jessica Chastain. A segunda parte que é a mudança para a mansão, o filme melhora. Aqui Toro faz um terror gótico, com os misteriosos segredos dos 2 irmãos. O que ajuda é a direção de arte que construiu uma mansão assustadora e sombria, que dá todo o ar de suspense que o filme precisa nessa parte. Ponto positivo. O personagem de Charlie Hunnam não diz para o que veio e os efeitos especiais, apesar de bons, não assustam.
Evereste
3.3 550 Assista AgoraO filme conta a história de um grupo de alpinistas que tentam chegar ao cume do Evereste e são pegos por uma terrível tempestade na volta. Como todo o filme do tipo catástrofe, este possui uma excelente parte técnica, boa fotografia e bons efeitos especiais. Porém o roteiro é formulaico e os personagens não são bem desenvolvidos e você não consegue criar simpatia por nenhum deles. Outro detalhe é a quantidade de bons atores e atrizes que participam do filme, alguns como apenas coadjuvantes de luxo, como Keira Knightley e Robin Wright. Em alguns casos, desperdício de talento. O filme tem 2 partes: a primeira se arrasta e a segunda, após o desastre, temos um pouco mais de emoção.
Vai Que Cola - O Filme
2.7 526 Assista AgoraVersão para o cinema do seriado de sucesso exibido no Multishow. Aqui Valdomiro Lacerda ganha uma cobertura no Leblon, depois de sofrer um bom tempo na pensão da Dona Jô, no Méier. Com a ameaça da sua pensão ser destruída por causa de uma pedra solta pelas chuvas, Dona Jô e os seus hóspedes são convidados a morar na cobertura enquanto não se resolve o problema. Porém Valdomiro está envolvido em novas maracutaias envolvendo o seu antigo sócio e a cobertura. O filme é apenas uma continuação de algum episódio da série na TV. Os personagens continuam rasos e muitos dele acabam não sendo desenvolvidos no filme, como o do Fernando Caruso, mais divertido na série. Paulo Gustavo usa e abusa de comentar coisas indicando que aquilo é um filme, além de quebrar a quarta parede. Os personagens criados para o filme cumprem apenas o trabalho deles.
Perdido em Marte
4.0 2,3K Assista AgoraDepois de 2 tropeços com Êxodo e Prometheus, aqui Ridley Scott acerta com tudo com esta história de um astronauta abandonado pelos colegas que o julgaram morto e tem que sobreviver em Marte até que seja resgatado, usando para isso apenas de ciência. Matt Damon, como sempre, faz um excelente trabalho, apresentando de forma didática no vlog que faz toda a teoria que está usando para sobreviver e sem se tornar cansativo. Ponto positivo para o roteiro também. Fotografia, direção de arte e figurino estão de parabéns. Visualmente o filme é muito bonito, principalmente em várias tomadas em Marte. Um dos problemas do filme é o grande número de personagens entregues a bons atores e que não são desenvolvidos, como os de Jessica Chastain e Kristen Wiig. Por outro lado, Jeff Daniels está muito bem como o diretor da NASA mais pé no chão, o que às vezes o coloca no papel de vilão, porém o filme não possui vilões. Outro destaque é Chiwetel Ejiofor, como o cientista responsável pela missão em Marte.
A Travessia
3.6 613 Assista AgoraFilme que conta o feito do equilibrista Philippe Petit, que esticou um cabo de aço entre as 2 torres do World Trade Center, ainda em construção, e atravessou o vão. Essa mesma história já foi representada no documentário O Equilibrista. Robert Zemeckis está de volta á boa forma, depois do bom retorno com o filme O Voo. Joseph Gordon-Levitt está muito bem no papel, passando o charme e a prepotência do seu Petit. Ben Kingsley é o coadjuvante de luxo. Quando aparece rouba a cena. Os outros personagens não têm personalidade, são apenas escadas para o personagem de Levitt. Isso acaba refletindo no caso de amor entre Petit e Annie que não cativa o público.
Tanto que no final do filme, quando Petit narra sobre o fim do romance entre eles, você não fica triste, decepcionado ou surpreso. Digamos que o público já esperava.
Zemeckis demonstra todo o seu talento técnico com várias tomadas espetaculares. O outro personagem principal do filme são as torres gêmeas do World Trade Center. Petit encara desde o início que elas são mencionadas no filme como um desafio, como se elas o desafiassem. E após a apresentação, ele toma-se de amor e carinho pelas torres. Chega a ser triste ver as cenas finais e não vê-las. Recomendo.
Como Não Perder Essa Mulher
3.0 1,4K Assista AgoraUma boa comédia romântica escrita e dirigida por Joseph Gordon-Levitt. Aqui, ele é um cara viciado em pornografia na Internet, mas que também é um conquistador ao sair na noite com os seus amigos. Para ele, nenhuma transa na vida real chega perto dos seus filmes pornôs. Isso muda quando ele conhece Scarlett Johansson. Ao tentar conquistá-la e enfrentando o jogo duro dela, ele começa a rever vários dos seus conceitos. O filme não vai mudar a vida de ninguém e Joseph não passa a mão na cabeça de nenhum dos seus personagens, apresentando outros lados das suas personalidades. O outro destaque aqui é a participação especial de Julianne Moore, como uma colega de curso noturno de Joseph, que o leva a repensar todas as suas atitudes.
Debi & Lóide 2
3.0 753 Assista AgoraO que funcionou no primeiro filme, neste fica apenas com um sorriso de canto de boca. Demorou muito tempo para se fazer uma sequência e resultado: decepção. Jeff Daniels e Jim Carrey conseguem ainda tornar verossímil certas atitudes dos seus personagens, porém a história não decola e se arrasta até o final.
Peter Pan
3.2 559 Assista AgoraO filme conta como Peter Pan torna-se Peter Pan e a amizade dele com o não ainda Capitão Gancho. Pontos altos: fotografia e direção de arte são belíssimos. Os efeitos 3D são bons. E Hugh Jackman está se divertindo como o pirata Barba Negra. O jovem Levi Miller tem futuro. Pontos negativos: o filme promete muita coisa até o surgimento do Barba Negra ao som de "Smells Like Teen Spirit". Depois é ladeira abaixo. Garrett Hedlund está muito canastrão e Rooney Mara não lembra nem de longe a sua performance em "Millenium - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres". O roteiro não desenvolve os personagens e começa a usar soluções fáceis. O diretor Joe Wright fica longe dos seus filmes de estréia como Desejo e Reparação e aproxima de equívocos como Anna Karenina.
Teste
3.2 77Filme conta o impacto na comunidade gay de São Francisco do aparecimento da AIDS, o desconhecimento e o preconceito decorrente disso. O filme usa um jovem bailarino de uma companhia de dança contemporânea para demonstrar isso. Porém o filme não decola, os personagens não cativantes (tirando o do Matthew Risch, que faz um tipo meio cafajeste). No fim, o que fica do filme são as coreografias da espetáculo da companhia. Muito boas.
Agentes da S.H.I.E.L.D. (2ª Temporada)
4.1 226Depois da 1ª temporada que começou meio cambaleante e terminou de maneira sensacional, unindo-se completamente com o Universo Marvel do cinema, esta 2ª temporada mantém a tensão do final da temporada anterior. Todos os personagens da 1ª temporada são bem explorados e muito dos mistérios envolvendo eles são resolvidos e/ou esclarecidos nesta temporada. Clark Gregg e Ming-Na Wen continuam muito bem e a equipe ganha com o acréscimo dos agentes Bobbi Morse (Adrianne Palicki) e Lance Hunter (Nick Blood). Basicamente o agente Coulson tenta reconstruir a S.H.I.E.L.D., depois do ataque da Hidra na temporada anterior e no segundo filme do Capitão América, enfrentando a Hidra e um novo enigma: os inumanos. Seriam amigos ou inimigos?
Como Defender um Assassino (1ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraO que parecia mais uma série de advogados e tribunal toma um rumo surpreendente. Viola Davis toma conta da série com sua personagem maquiavélica, dominadora, manipuladora, mas ao mesmo tempo frágil. Ela caminha em uma linha bem tênue entre o certo e o errado, o que nos leva a amá-la e odiá-la. Os outros personagens são um pouco mais do mesmo, o que às vezes leva a série ficar com cara de novelão. Mas ela é viciante.