Final da franquia Jogos Vorazes, Katniss decide ir pra frente de batalha para enfrentar o presidente Snow, depois de tudo o que ele fez, principalmente a lavagem cerebral em Peeta. Assim, além dos inúmeros obstáculos colocados pela Capital, Katniss também vai percebendo que suas atitudes não interessam aos membros da rebelião. Esta quarta parte redime a franquia pelo terceiro filme, que foi apenas uma enrolação pela batalha final deste quarto. Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson, Elizabeth Banks, Donald Sutherland e, principalmente, Julianne Moore estão muito bem. Os efeitos são bons, bem como os figurinos, principalmente dos moradores da Capital. Um ponto negativo é que o filme não mostra toda a extensão da rebelião, se restringindo apenas ao grupo de Katniss e a solução do conflito é muita rápida. Mas é um bom encerramento.
O filme narra o acordo entre o FBI e o criminoso Whitey Bulger. Whitey trabalha como informante, enquanto o FBI faz vista grossa para os crimes que são cometidos por ele. Baseado em uma história real, o filme tem como destaque Johnny Depp em uma excelente caracterização. Aqui todos os seus maneirismos estão contidos e nos traz todo o perigo que emanava do personagem. A cena da janta exibida no trailler traz é uma bos amostra do trabalho de Depp. Provavelmente, ele deve conseguir outra indicação de melhor ator por este filme. A direção de arte, fotografia e trilha sonora estão muito bem. Outro destaque é o policial do FBI amigo de infância de Whitey, interpretado por Joel Edgerton. Os outros atores trabalham bem, mas sem se destacar. E no geral, o filme não passa toda a urgência e emoção da história, tornando-se muitas vezes frio.
William Shatner entrevista os outros atores e a atriz que fizeram papéis de capitães de naves estelares das várias séries Star Trek. O filme se perde um pouco em uma espécie de autobiografia de Shatner e entrevistas não tão boas. Avery Brooks e Chris Pine parecem que não estavam nem aí e Kate Mulgrew não é tão aproveitada. No final, você conhece pouco os outros intérpretes e vira um pouco coluna de fofoca.
Comédia inglesa onde uma família que está passando por um processo de divórcio viaja para o aniversário do avô, que está sofrendo de câncer. Os pais pedem para os filhos manterem isso em segredo. Porém isso vai causando uma série de problemas para as crianças, tornando uma família totalmente disfuncional. O roteiro surpreende com um acontecimento que ocorre no meio do filme, que força a todos a repensarem suas atitudes. Rosamund Pike e Billy Connolly estão muito bem e o elenco infantil se sai muito bem, discutindo muitas vezes assuntos mais adultos que os próprios.
Muito bom documentário que mostra toda a história da Cientologia, desde a fundação pelo escrito L.R. Hubbard até os dias de hoje, com as suas polêmicas. O documentário conta com os depoimentos de vários ex-membros da seita que dá muita vericidade ao que é mostrado.
Típica comédia romântica onde 2 jovens que são amigos desde a infância começam a se apaixonar um pelo outro, mas com medo de estragar a amizade, vão se envolvendo em relacionamentos destinados ao fracasso. O casal principal não dá liga como casal apaixonado, principalmente pelo trabalho de Sam Claflin. Lily Collins está bem melhor no papel. No final, filme para se assistir com lenços de papel à disposição pelo tom meloso e a enrolação do casal.
Este filme encerra o arco de histórias que começou com o Casino Royale. Bond decide atacar a organização criminosa que está por trás dos seus casos anteriores: Spectre. O filme começa bem com uma sequência na Cidade do México, durante a festa do Dia dos Mortos. Mas depois desse ponto, não se mantém, tornando-se muitas vezes cansativo. Este é o primeiro filme da era Daniel Craig que mais se aproxima dos outros filmes da franquia: utilização de gadgets, 007 conquistando as bond girls do filme, a forte presença dos tradicionais coadjuvantes (M, Q e Moneypenny). Tecnicamente o filme é muito bom, classudo, como os outros filmes da franquia. Porém o roteiro não ajuda. Craig continua bem no papel, assim como Naomie Harris, Ralph Fiennes e Ben Whishaw, que se destaca. Dave Bautista sai-se bem também construindo mais uma capanga carismático, figurando bem ao lado de Jaws e Oddjob. Christoph Waltz sai-se bem nas suas primeiras aparições do filme, mas quando acontece o confronto com Bond é fraco. A música tema do filme, cantada por Sam Smith é boa, porém não combina. Leá Seydoux não convence como interesse romântico e Mônica Belucci é mal aproveitada. Triste desfecho.
50 pessoas acordam em uma estranha sala sem saber como chegaram aí. Elas percebem que estão em um estranho mecanismo que a cada 2 minutos mata um deles e essa pessoa tem que ser escolhida entre eles por votação. A partir daí preconceitos de todos os tipos, pré-julgamentos e o instinto de preservação contra valores da sociedade entram em jogo e choque. Muito bom, com um crescente de tensão entre os sobreviventes de cada rodada.
Um bom filme mescla de aventura e terror para o público juvenil, que lembra alguns filmes da década de 80 como Gremlins, Explorers e Monster Squad. Aqui Zach e a sua mãe mudam para uma cidade do interior dos EUA, após a morte do pai de Zach. Ele então faz amizade com a menina vizinha da sua casa, porém é rechaçado pelo pai dela. Tentando conhecer melhor Hannah, Zach invade a casa dela junto com um anovo amigo (Champ). Lá ele descobre que o pai de Hannah é o famoso escritor R.L.Stine, criador da série de livros de terror juvenil Goosebumps e que as criações de Stine são reais e perigosas e tem que ficar presas nos manuscritos do escritor. Porém, elas se soltam e inicia-se uma grande aventura para deter as criaturas e aprisioná-las novamente, lideradas pelo boneco de ventríloquo Slappy. Black se contém e não estraga o filme. Ele e os atores jovens tem uma boa química juntos. Porém separados, não criam empatia. Os efeitos são bons, mas talvez a grande quantidade de criaturas soltas acaba não criando todo o ar de terror que a história e pede e algumas acabam mal aproveitadas na história. Porém o filme diverte como uma boa sessão da tarde.
O filme conta a história do advogado James Donovan, escolhido para defender um espião soviético preso nos EUA durante os anos 50. O filme começa aqui a fazer uma excelente crítica, pois no momento em que a paranóia de uma guerra nuclear estava dessiminada na população americana, o julgamento era apenas um teatro pois todos já condenaram o espião. Porém Donovan encara como uma missão e tenta conseguir um julgamento justo para o seu cliente, tornando-se pessoa mal vista entre todos. De repente, o filme muda, quando um piloto espião americano é capturado pelos soviéticos e Donovan, agora, é escalado para fazer a troca de prisioneiros. Spielberg faz um excelente filme, com um Tom Hanks muito bem e a interpretação excelente de Mark Rylance, como o espião soviético. Muitas vezes ele rouba a cena de Hanks e já é um forte candidato ao oscar de coadjuvante. A primeira parte do filme é um filme de tribunal, que é inclusive a melhor parte do filme. A segunda parte vira um filme de espionagem e suspense, com personagens que não dizem muito, deixando o perosonagem de Hanks no escuro. O roteiro dos irmãos Coen e Chapman é muito bom, como a parte técnica do filme: fotografia, direção de arte e reconstituição histórica. Spielberg em muito boa forma.
Um bom romance de terror gótico. Aqui temos Edith Cushing, filha de um milionário, que se apaixona por um baronete (Tom Hiddleston) que vem procurar o seu pai para financiar a construção de uma máquina para extração de argila de uma mina que existe nas suas terras. O milionário desconfia do nobre, mas depois da sua morte, nada impede o casamento da sua filha e a mudança para a estranha mansão, onde mora a irmã do baronete. O filme tem 2 partes: a primeira é uma tentativa de Toro em fazer um romance gótico a la Mary Shelley. Não funciona. A personagem de Mia tem atitudes feministas, mas se derrete como qualquer mocinha de romance. Tom Hiddleston está muito bem, assim como Jessica Chastain. A segunda parte que é a mudança para a mansão, o filme melhora. Aqui Toro faz um terror gótico, com os misteriosos segredos dos 2 irmãos. O que ajuda é a direção de arte que construiu uma mansão assustadora e sombria, que dá todo o ar de suspense que o filme precisa nessa parte. Ponto positivo. O personagem de Charlie Hunnam não diz para o que veio e os efeitos especiais, apesar de bons, não assustam.
O filme conta a história de um grupo de alpinistas que tentam chegar ao cume do Evereste e são pegos por uma terrível tempestade na volta. Como todo o filme do tipo catástrofe, este possui uma excelente parte técnica, boa fotografia e bons efeitos especiais. Porém o roteiro é formulaico e os personagens não são bem desenvolvidos e você não consegue criar simpatia por nenhum deles. Outro detalhe é a quantidade de bons atores e atrizes que participam do filme, alguns como apenas coadjuvantes de luxo, como Keira Knightley e Robin Wright. Em alguns casos, desperdício de talento. O filme tem 2 partes: a primeira se arrasta e a segunda, após o desastre, temos um pouco mais de emoção.
Versão para o cinema do seriado de sucesso exibido no Multishow. Aqui Valdomiro Lacerda ganha uma cobertura no Leblon, depois de sofrer um bom tempo na pensão da Dona Jô, no Méier. Com a ameaça da sua pensão ser destruída por causa de uma pedra solta pelas chuvas, Dona Jô e os seus hóspedes são convidados a morar na cobertura enquanto não se resolve o problema. Porém Valdomiro está envolvido em novas maracutaias envolvendo o seu antigo sócio e a cobertura. O filme é apenas uma continuação de algum episódio da série na TV. Os personagens continuam rasos e muitos dele acabam não sendo desenvolvidos no filme, como o do Fernando Caruso, mais divertido na série. Paulo Gustavo usa e abusa de comentar coisas indicando que aquilo é um filme, além de quebrar a quarta parede. Os personagens criados para o filme cumprem apenas o trabalho deles.
Depois de 2 tropeços com Êxodo e Prometheus, aqui Ridley Scott acerta com tudo com esta história de um astronauta abandonado pelos colegas que o julgaram morto e tem que sobreviver em Marte até que seja resgatado, usando para isso apenas de ciência. Matt Damon, como sempre, faz um excelente trabalho, apresentando de forma didática no vlog que faz toda a teoria que está usando para sobreviver e sem se tornar cansativo. Ponto positivo para o roteiro também. Fotografia, direção de arte e figurino estão de parabéns. Visualmente o filme é muito bonito, principalmente em várias tomadas em Marte. Um dos problemas do filme é o grande número de personagens entregues a bons atores e que não são desenvolvidos, como os de Jessica Chastain e Kristen Wiig. Por outro lado, Jeff Daniels está muito bem como o diretor da NASA mais pé no chão, o que às vezes o coloca no papel de vilão, porém o filme não possui vilões. Outro destaque é Chiwetel Ejiofor, como o cientista responsável pela missão em Marte.
Filme que conta o feito do equilibrista Philippe Petit, que esticou um cabo de aço entre as 2 torres do World Trade Center, ainda em construção, e atravessou o vão. Essa mesma história já foi representada no documentário O Equilibrista. Robert Zemeckis está de volta á boa forma, depois do bom retorno com o filme O Voo. Joseph Gordon-Levitt está muito bem no papel, passando o charme e a prepotência do seu Petit. Ben Kingsley é o coadjuvante de luxo. Quando aparece rouba a cena. Os outros personagens não têm personalidade, são apenas escadas para o personagem de Levitt. Isso acaba refletindo no caso de amor entre Petit e Annie que não cativa o público.
Tanto que no final do filme, quando Petit narra sobre o fim do romance entre eles, você não fica triste, decepcionado ou surpreso. Digamos que o público já esperava.
Zemeckis demonstra todo o seu talento técnico com várias tomadas espetaculares. O outro personagem principal do filme são as torres gêmeas do World Trade Center. Petit encara desde o início que elas são mencionadas no filme como um desafio, como se elas o desafiassem. E após a apresentação, ele toma-se de amor e carinho pelas torres. Chega a ser triste ver as cenas finais e não vê-las. Recomendo.
Uma boa comédia romântica escrita e dirigida por Joseph Gordon-Levitt. Aqui, ele é um cara viciado em pornografia na Internet, mas que também é um conquistador ao sair na noite com os seus amigos. Para ele, nenhuma transa na vida real chega perto dos seus filmes pornôs. Isso muda quando ele conhece Scarlett Johansson. Ao tentar conquistá-la e enfrentando o jogo duro dela, ele começa a rever vários dos seus conceitos. O filme não vai mudar a vida de ninguém e Joseph não passa a mão na cabeça de nenhum dos seus personagens, apresentando outros lados das suas personalidades. O outro destaque aqui é a participação especial de Julianne Moore, como uma colega de curso noturno de Joseph, que o leva a repensar todas as suas atitudes.
O que funcionou no primeiro filme, neste fica apenas com um sorriso de canto de boca. Demorou muito tempo para se fazer uma sequência e resultado: decepção. Jeff Daniels e Jim Carrey conseguem ainda tornar verossímil certas atitudes dos seus personagens, porém a história não decola e se arrasta até o final.
O filme conta como Peter Pan torna-se Peter Pan e a amizade dele com o não ainda Capitão Gancho. Pontos altos: fotografia e direção de arte são belíssimos. Os efeitos 3D são bons. E Hugh Jackman está se divertindo como o pirata Barba Negra. O jovem Levi Miller tem futuro. Pontos negativos: o filme promete muita coisa até o surgimento do Barba Negra ao som de "Smells Like Teen Spirit". Depois é ladeira abaixo. Garrett Hedlund está muito canastrão e Rooney Mara não lembra nem de longe a sua performance em "Millenium - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres". O roteiro não desenvolve os personagens e começa a usar soluções fáceis. O diretor Joe Wright fica longe dos seus filmes de estréia como Desejo e Reparação e aproxima de equívocos como Anna Karenina.
Filme conta o impacto na comunidade gay de São Francisco do aparecimento da AIDS, o desconhecimento e o preconceito decorrente disso. O filme usa um jovem bailarino de uma companhia de dança contemporânea para demonstrar isso. Porém o filme não decola, os personagens não cativantes (tirando o do Matthew Risch, que faz um tipo meio cafajeste). No fim, o que fica do filme são as coreografias da espetáculo da companhia. Muito boas.
Continuação do filme anterior, ele começa do ponto onde o primeiro filme parou. Após serem resgatados, o grupo de sobreviventes do labirinto é levado para uma fortaleza. Porém Thomas descobre que ali não é um paraíso e que pertence a C.R.U.E.L. Eles decidem fugir para o deserto no intuito de encontrar com rebeldes denominados Braço Direito. Este é um filme com muito mais ação que o primeiro. Os personagens são apresentados a novos dilemas, mas tirando Dylan O'Brien (Thomas) e Kaya Scodelario (Teresa), não há grande desenvolvimento deles, reagindo apenas ao que acontece. Uma boa surpresa é Rosa Salazar, que faz com que sua personagem seja a mais humana entre todos. Aidan Gillen faz o protótipo do capanga de vilão e Patricia Clarkson faz uma vilã bastante fria e impassível. Considero melhor que o primeiro, que se perde no terceiro ato. Aqui há uma coesão maior entre os atos dos filmes. Não chega a ser um Jogos Vorazes, mas é bem melhor que vários outras franquias do mesmo estilo: adolescente e apocalíptico.
Val veio para São Paulo a 10 anos atrás para trabalhar como empregada doméstica. Deixou a sua filha aos cuidados de parentes. Aqui ela compensa sua carência cuidando da do filho do casal para qual trabalha. passados 10 anos, sua filha vem pra São Paulo para fazer vestibular e vai morar com sua mãe na casa dos patrões. A partir daí, começa um conflito silencioso entre a moça que não aceita os padrões estabelecidos, Val e os patrões, representada principalmente pela patroa de Val. Regina Casé dá um espetáculo. Primeiro, porque foge totalmente do tipo que ela usa para apresentar o Esquenta e os outros programas que já apresentou. Ela se imerge totalmente na sua personagem. Camila Márdila também está muito bem como a filha de Val, como Karine Teles, como a patroa, com todo o seu preconceito, sua cordialidade falsa. Ela é quem mais se incomoda com o comportamento de Jéssica, pois ela não sabe qual é o lugar dela. Retrato contundente da relação entre empregadas domésticas e patrões, onde um ranço escravocrata é bastante perceptível. O roteiro é excelente, bem como a direção. É um excelente representante do Brasil para o Oscar.
Versão para o cinema da série dos anos 60 The Man From U.N.C.L.E, possui muitos pontos positivos: direção de arte, trilha sonora, a edição conhecida dos filmes do Guy Richie, com tela dividida e fade-in/fade-out, o que nos deixa bem ambientados na década de 60. Porém os pontos negativos atrapalham um pouco, como a falta de química entre os atores principais, principalmente do Henry Cavill, o roteiro fraco, a falta de um bom vilão. É uma boa homenagem aos filmes de espião dos anos 60, lembrando muito os 007 de Sean Connery, mas fica apenas como uma boa diversão.
Usa como metáfora um trem como divisão de classes do mundo, onde poucos aproveitam dos melhores lugares no início, enquanto muitos se espremem no final em péssimas condições. A visão pode até ser simplista, mas ela cumpre bem o seu papel. Chris Evans nos surpreende em um papel bem diferente dos atuais de super-heróis e comédias românticas. Tilda Swinton, em uma caracterização caricata, também está muito bem, como todo o elenco em geral. As soluções de fotografia, direção de arte e figurinos apresentam excelentes caracterizações para retratar os diferentes vagões, enquanto os mais pobres vão avançando dentro do trem. As cenas de lutas são muito bem coreografadas e filmadas.
Estava com expectativa baixa em relação com o filme, mas me diverti bastante. Não chega perto do primeiro, mas tem boas piadas. Mark Walhberg ficou de coadjuvante aqui, já que a história roda em torno de Ted ter que entrar na Justiça para ser considerado uma pessoa para poder ter direito ao que nós temos naturalmente: emprego, casar, ter filhos.
Jogos Vorazes: A Esperança - O Final
3.6 1,9K Assista AgoraFinal da franquia Jogos Vorazes, Katniss decide ir pra frente de batalha para enfrentar o presidente Snow, depois de tudo o que ele fez, principalmente a lavagem cerebral em Peeta. Assim, além dos inúmeros obstáculos colocados pela Capital, Katniss também vai percebendo que suas atitudes não interessam aos membros da rebelião. Esta quarta parte redime a franquia pelo terceiro filme, que foi apenas uma enrolação pela batalha final deste quarto. Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson, Elizabeth Banks, Donald Sutherland e, principalmente, Julianne Moore estão muito bem. Os efeitos são bons, bem como os figurinos, principalmente dos moradores da Capital. Um ponto negativo é que o filme não mostra toda a extensão da rebelião, se restringindo apenas ao grupo de Katniss e a solução do conflito é muita rápida. Mas é um bom encerramento.
Aliança do Crime
3.4 408 Assista AgoraO filme narra o acordo entre o FBI e o criminoso Whitey Bulger. Whitey trabalha como informante, enquanto o FBI faz vista grossa para os crimes que são cometidos por ele. Baseado em uma história real, o filme tem como destaque Johnny Depp em uma excelente caracterização. Aqui todos os seus maneirismos estão contidos e nos traz todo o perigo que emanava do personagem. A cena da janta exibida no trailler traz é uma bos amostra do trabalho de Depp. Provavelmente, ele deve conseguir outra indicação de melhor ator por este filme. A direção de arte, fotografia e trilha sonora estão muito bem. Outro destaque é o policial do FBI amigo de infância de Whitey, interpretado por Joel Edgerton. Os outros atores trabalham bem, mas sem se destacar. E no geral, o filme não passa toda a urgência e emoção da história, tornando-se muitas vezes frio.
Os Capitães
3.5 11William Shatner entrevista os outros atores e a atriz que fizeram papéis de capitães de naves estelares das várias séries Star Trek. O filme se perde um pouco em uma espécie de autobiografia de Shatner e entrevistas não tão boas. Avery Brooks e Chris Pine parecem que não estavam nem aí e Kate Mulgrew não é tão aproveitada. No final, você conhece pouco os outros intérpretes e vira um pouco coluna de fofoca.
O Que Nós Fizemos no Nosso Feriado
3.7 270 Assista AgoraComédia inglesa onde uma família que está passando por um processo de divórcio viaja para o aniversário do avô, que está sofrendo de câncer. Os pais pedem para os filhos manterem isso em segredo. Porém isso vai causando uma série de problemas para as crianças, tornando uma família totalmente disfuncional. O roteiro surpreende com um acontecimento que ocorre no meio do filme, que força a todos a repensarem suas atitudes. Rosamund Pike e Billy Connolly estão muito bem e o elenco infantil se sai muito bem, discutindo muitas vezes assuntos mais adultos que os próprios.
Going Clear: Scientology and the Prison of Belief
4.2 81Muito bom documentário que mostra toda a história da Cientologia, desde a fundação pelo escrito L.R. Hubbard até os dias de hoje, com as suas polêmicas. O documentário conta com os depoimentos de vários ex-membros da seita que dá muita vericidade ao que é mostrado.
Simplesmente Acontece
3.8 1,8K Assista AgoraTípica comédia romântica onde 2 jovens que são amigos desde a infância começam a se apaixonar um pelo outro, mas com medo de estragar a amizade, vão se envolvendo em relacionamentos destinados ao fracasso. O casal principal não dá liga como casal apaixonado, principalmente pelo trabalho de Sam Claflin. Lily Collins está bem melhor no papel. No final, filme para se assistir com lenços de papel à disposição pelo tom meloso e a enrolação do casal.
007 Contra Spectre
3.3 1,0K Assista AgoraEste filme encerra o arco de histórias que começou com o Casino Royale. Bond decide atacar a organização criminosa que está por trás dos seus casos anteriores: Spectre. O filme começa bem com uma sequência na Cidade do México, durante a festa do Dia dos Mortos. Mas depois desse ponto, não se mantém, tornando-se muitas vezes cansativo. Este é o primeiro filme da era Daniel Craig que mais se aproxima dos outros filmes da franquia: utilização de gadgets, 007 conquistando as bond girls do filme, a forte presença dos tradicionais coadjuvantes (M, Q e Moneypenny). Tecnicamente o filme é muito bom, classudo, como os outros filmes da franquia. Porém o roteiro não ajuda. Craig continua bem no papel, assim como Naomie Harris, Ralph Fiennes e Ben Whishaw, que se destaca. Dave Bautista sai-se bem também construindo mais uma capanga carismático, figurando bem ao lado de Jaws e Oddjob. Christoph Waltz sai-se bem nas suas primeiras aparições do filme, mas quando acontece o confronto com Bond é fraco. A música tema do filme, cantada por Sam Smith é boa, porém não combina. Leá Seydoux não convence como interesse romântico e Mônica Belucci é mal aproveitada. Triste desfecho.
Circle
3.0 683 Assista Agora50 pessoas acordam em uma estranha sala sem saber como chegaram aí. Elas percebem que estão em um estranho mecanismo que a cada 2 minutos mata um deles e essa pessoa tem que ser escolhida entre eles por votação. A partir daí preconceitos de todos os tipos, pré-julgamentos e o instinto de preservação contra valores da sociedade entram em jogo e choque. Muito bom, com um crescente de tensão entre os sobreviventes de cada rodada.
Goosebumps: Monstros e Arrepios
3.2 436 Assista AgoraUm bom filme mescla de aventura e terror para o público juvenil, que lembra alguns filmes da década de 80 como Gremlins, Explorers e Monster Squad. Aqui Zach e a sua mãe mudam para uma cidade do interior dos EUA, após a morte do pai de Zach. Ele então faz amizade com a menina vizinha da sua casa, porém é rechaçado pelo pai dela. Tentando conhecer melhor Hannah, Zach invade a casa dela junto com um anovo amigo (Champ). Lá ele descobre que o pai de Hannah é o famoso escritor R.L.Stine, criador da série de livros de terror juvenil Goosebumps e que as criações de Stine são reais e perigosas e tem que ficar presas nos manuscritos do escritor. Porém, elas se soltam e inicia-se uma grande aventura para deter as criaturas e aprisioná-las novamente, lideradas pelo boneco de ventríloquo Slappy. Black se contém e não estraga o filme. Ele e os atores jovens tem uma boa química juntos. Porém separados, não criam empatia. Os efeitos são bons, mas talvez a grande quantidade de criaturas soltas acaba não criando todo o ar de terror que a história e pede e algumas acabam mal aproveitadas na história. Porém o filme diverte como uma boa sessão da tarde.
Ponte dos Espiões
3.7 694O filme conta a história do advogado James Donovan, escolhido para defender um espião soviético preso nos EUA durante os anos 50. O filme começa aqui a fazer uma excelente crítica, pois no momento em que a paranóia de uma guerra nuclear estava dessiminada na população americana, o julgamento era apenas um teatro pois todos já condenaram o espião. Porém Donovan encara como uma missão e tenta conseguir um julgamento justo para o seu cliente, tornando-se pessoa mal vista entre todos. De repente, o filme muda, quando um piloto espião americano é capturado pelos soviéticos e Donovan, agora, é escalado para fazer a troca de prisioneiros. Spielberg faz um excelente filme, com um Tom Hanks muito bem e a interpretação excelente de Mark Rylance, como o espião soviético. Muitas vezes ele rouba a cena de Hanks e já é um forte candidato ao oscar de coadjuvante. A primeira parte do filme é um filme de tribunal, que é inclusive a melhor parte do filme. A segunda parte vira um filme de espionagem e suspense, com personagens que não dizem muito, deixando o perosonagem de Hanks no escuro. O roteiro dos irmãos Coen e Chapman é muito bom, como a parte técnica do filme: fotografia, direção de arte e reconstituição histórica. Spielberg em muito boa forma.
A Colina Escarlate
3.3 1,3K Assista AgoraUm bom romance de terror gótico. Aqui temos Edith Cushing, filha de um milionário, que se apaixona por um baronete (Tom Hiddleston) que vem procurar o seu pai para financiar a construção de uma máquina para extração de argila de uma mina que existe nas suas terras. O milionário desconfia do nobre, mas depois da sua morte, nada impede o casamento da sua filha e a mudança para a estranha mansão, onde mora a irmã do baronete. O filme tem 2 partes: a primeira é uma tentativa de Toro em fazer um romance gótico a la Mary Shelley. Não funciona. A personagem de Mia tem atitudes feministas, mas se derrete como qualquer mocinha de romance. Tom Hiddleston está muito bem, assim como Jessica Chastain. A segunda parte que é a mudança para a mansão, o filme melhora. Aqui Toro faz um terror gótico, com os misteriosos segredos dos 2 irmãos. O que ajuda é a direção de arte que construiu uma mansão assustadora e sombria, que dá todo o ar de suspense que o filme precisa nessa parte. Ponto positivo. O personagem de Charlie Hunnam não diz para o que veio e os efeitos especiais, apesar de bons, não assustam.
Evereste
3.3 550 Assista AgoraO filme conta a história de um grupo de alpinistas que tentam chegar ao cume do Evereste e são pegos por uma terrível tempestade na volta. Como todo o filme do tipo catástrofe, este possui uma excelente parte técnica, boa fotografia e bons efeitos especiais. Porém o roteiro é formulaico e os personagens não são bem desenvolvidos e você não consegue criar simpatia por nenhum deles. Outro detalhe é a quantidade de bons atores e atrizes que participam do filme, alguns como apenas coadjuvantes de luxo, como Keira Knightley e Robin Wright. Em alguns casos, desperdício de talento. O filme tem 2 partes: a primeira se arrasta e a segunda, após o desastre, temos um pouco mais de emoção.
Vai Que Cola - O Filme
2.7 526 Assista AgoraVersão para o cinema do seriado de sucesso exibido no Multishow. Aqui Valdomiro Lacerda ganha uma cobertura no Leblon, depois de sofrer um bom tempo na pensão da Dona Jô, no Méier. Com a ameaça da sua pensão ser destruída por causa de uma pedra solta pelas chuvas, Dona Jô e os seus hóspedes são convidados a morar na cobertura enquanto não se resolve o problema. Porém Valdomiro está envolvido em novas maracutaias envolvendo o seu antigo sócio e a cobertura. O filme é apenas uma continuação de algum episódio da série na TV. Os personagens continuam rasos e muitos dele acabam não sendo desenvolvidos no filme, como o do Fernando Caruso, mais divertido na série. Paulo Gustavo usa e abusa de comentar coisas indicando que aquilo é um filme, além de quebrar a quarta parede. Os personagens criados para o filme cumprem apenas o trabalho deles.
Perdido em Marte
4.0 2,3K Assista AgoraDepois de 2 tropeços com Êxodo e Prometheus, aqui Ridley Scott acerta com tudo com esta história de um astronauta abandonado pelos colegas que o julgaram morto e tem que sobreviver em Marte até que seja resgatado, usando para isso apenas de ciência. Matt Damon, como sempre, faz um excelente trabalho, apresentando de forma didática no vlog que faz toda a teoria que está usando para sobreviver e sem se tornar cansativo. Ponto positivo para o roteiro também. Fotografia, direção de arte e figurino estão de parabéns. Visualmente o filme é muito bonito, principalmente em várias tomadas em Marte. Um dos problemas do filme é o grande número de personagens entregues a bons atores e que não são desenvolvidos, como os de Jessica Chastain e Kristen Wiig. Por outro lado, Jeff Daniels está muito bem como o diretor da NASA mais pé no chão, o que às vezes o coloca no papel de vilão, porém o filme não possui vilões. Outro destaque é Chiwetel Ejiofor, como o cientista responsável pela missão em Marte.
A Travessia
3.6 614 Assista AgoraFilme que conta o feito do equilibrista Philippe Petit, que esticou um cabo de aço entre as 2 torres do World Trade Center, ainda em construção, e atravessou o vão. Essa mesma história já foi representada no documentário O Equilibrista. Robert Zemeckis está de volta á boa forma, depois do bom retorno com o filme O Voo. Joseph Gordon-Levitt está muito bem no papel, passando o charme e a prepotência do seu Petit. Ben Kingsley é o coadjuvante de luxo. Quando aparece rouba a cena. Os outros personagens não têm personalidade, são apenas escadas para o personagem de Levitt. Isso acaba refletindo no caso de amor entre Petit e Annie que não cativa o público.
Tanto que no final do filme, quando Petit narra sobre o fim do romance entre eles, você não fica triste, decepcionado ou surpreso. Digamos que o público já esperava.
Zemeckis demonstra todo o seu talento técnico com várias tomadas espetaculares. O outro personagem principal do filme são as torres gêmeas do World Trade Center. Petit encara desde o início que elas são mencionadas no filme como um desafio, como se elas o desafiassem. E após a apresentação, ele toma-se de amor e carinho pelas torres. Chega a ser triste ver as cenas finais e não vê-las. Recomendo.
Como Não Perder Essa Mulher
3.0 1,4K Assista AgoraUma boa comédia romântica escrita e dirigida por Joseph Gordon-Levitt. Aqui, ele é um cara viciado em pornografia na Internet, mas que também é um conquistador ao sair na noite com os seus amigos. Para ele, nenhuma transa na vida real chega perto dos seus filmes pornôs. Isso muda quando ele conhece Scarlett Johansson. Ao tentar conquistá-la e enfrentando o jogo duro dela, ele começa a rever vários dos seus conceitos. O filme não vai mudar a vida de ninguém e Joseph não passa a mão na cabeça de nenhum dos seus personagens, apresentando outros lados das suas personalidades. O outro destaque aqui é a participação especial de Julianne Moore, como uma colega de curso noturno de Joseph, que o leva a repensar todas as suas atitudes.
Debi & Lóide 2
3.0 756 Assista AgoraO que funcionou no primeiro filme, neste fica apenas com um sorriso de canto de boca. Demorou muito tempo para se fazer uma sequência e resultado: decepção. Jeff Daniels e Jim Carrey conseguem ainda tornar verossímil certas atitudes dos seus personagens, porém a história não decola e se arrasta até o final.
Peter Pan
3.2 559 Assista AgoraO filme conta como Peter Pan torna-se Peter Pan e a amizade dele com o não ainda Capitão Gancho. Pontos altos: fotografia e direção de arte são belíssimos. Os efeitos 3D são bons. E Hugh Jackman está se divertindo como o pirata Barba Negra. O jovem Levi Miller tem futuro. Pontos negativos: o filme promete muita coisa até o surgimento do Barba Negra ao som de "Smells Like Teen Spirit". Depois é ladeira abaixo. Garrett Hedlund está muito canastrão e Rooney Mara não lembra nem de longe a sua performance em "Millenium - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres". O roteiro não desenvolve os personagens e começa a usar soluções fáceis. O diretor Joe Wright fica longe dos seus filmes de estréia como Desejo e Reparação e aproxima de equívocos como Anna Karenina.
Teste
3.2 77Filme conta o impacto na comunidade gay de São Francisco do aparecimento da AIDS, o desconhecimento e o preconceito decorrente disso. O filme usa um jovem bailarino de uma companhia de dança contemporânea para demonstrar isso. Porém o filme não decola, os personagens não cativantes (tirando o do Matthew Risch, que faz um tipo meio cafajeste). No fim, o que fica do filme são as coreografias da espetáculo da companhia. Muito boas.
Maze Runner: Prova de Fogo
3.4 1,2K Assista AgoraContinuação do filme anterior, ele começa do ponto onde o primeiro filme parou. Após serem resgatados, o grupo de sobreviventes do labirinto é levado para uma fortaleza. Porém Thomas descobre que ali não é um paraíso e que pertence a C.R.U.E.L. Eles decidem fugir para o deserto no intuito de encontrar com rebeldes denominados Braço Direito. Este é um filme com muito mais ação que o primeiro. Os personagens são apresentados a novos dilemas, mas tirando Dylan O'Brien (Thomas) e Kaya Scodelario (Teresa), não há grande desenvolvimento deles, reagindo apenas ao que acontece. Uma boa surpresa é Rosa Salazar, que faz com que sua personagem seja a mais humana entre todos. Aidan Gillen faz o protótipo do capanga de vilão e Patricia Clarkson faz uma vilã bastante fria e impassível. Considero melhor que o primeiro, que se perde no terceiro ato. Aqui há uma coesão maior entre os atos dos filmes. Não chega a ser um Jogos Vorazes, mas é bem melhor que vários outras franquias do mesmo estilo: adolescente e apocalíptico.
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraVal veio para São Paulo a 10 anos atrás para trabalhar como empregada doméstica. Deixou a sua filha aos cuidados de parentes. Aqui ela compensa sua carência cuidando da do filho do casal para qual trabalha. passados 10 anos, sua filha vem pra São Paulo para fazer vestibular e vai morar com sua mãe na casa dos patrões. A partir daí, começa um conflito silencioso entre a moça que não aceita os padrões estabelecidos, Val e os patrões, representada principalmente pela patroa de Val. Regina Casé dá um espetáculo. Primeiro, porque foge totalmente do tipo que ela usa para apresentar o Esquenta e os outros programas que já apresentou. Ela se imerge totalmente na sua personagem. Camila Márdila também está muito bem como a filha de Val, como Karine Teles, como a patroa, com todo o seu preconceito, sua cordialidade falsa. Ela é quem mais se incomoda com o comportamento de Jéssica, pois ela não sabe qual é o lugar dela. Retrato contundente da relação entre empregadas domésticas e patrões, onde um ranço escravocrata é bastante perceptível. O roteiro é excelente, bem como a direção. É um excelente representante do Brasil para o Oscar.
O Agente da U.N.C.L.E.
3.6 538 Assista AgoraVersão para o cinema da série dos anos 60 The Man From U.N.C.L.E, possui muitos pontos positivos: direção de arte, trilha sonora, a edição conhecida dos filmes do Guy Richie, com tela dividida e fade-in/fade-out, o que nos deixa bem ambientados na década de 60. Porém os pontos negativos atrapalham um pouco, como a falta de química entre os atores principais, principalmente do Henry Cavill, o roteiro fraco, a falta de um bom vilão. É uma boa homenagem aos filmes de espião dos anos 60, lembrando muito os 007 de Sean Connery, mas fica apenas como uma boa diversão.
Expresso do Amanhã
3.5 1,3K Assista grátisUsa como metáfora um trem como divisão de classes do mundo, onde poucos aproveitam dos melhores lugares no início, enquanto muitos se espremem no final em péssimas condições. A visão pode até ser simplista, mas ela cumpre bem o seu papel. Chris Evans nos surpreende em um papel bem diferente dos atuais de super-heróis e comédias românticas. Tilda Swinton, em uma caracterização caricata, também está muito bem, como todo o elenco em geral. As soluções de fotografia, direção de arte e figurinos apresentam excelentes caracterizações para retratar os diferentes vagões, enquanto os mais pobres vão avançando dentro do trem. As cenas de lutas são muito bem coreografadas e filmadas.
Ted 2
2.8 519 Assista AgoraEstava com expectativa baixa em relação com o filme, mas me diverti bastante. Não chega perto do primeiro, mas tem boas piadas. Mark Walhberg ficou de coadjuvante aqui, já que a história roda em torno de Ted ter que entrar na Justiça para ser considerado uma pessoa para poder ter direito ao que nós temos naturalmente: emprego, casar, ter filhos.