Ué, porque ainda está "em breve" sendo que a série já acabou?
Enfim, terminei de assistir Billions e meu Deus... que desastre. Essa série acabou da pior maneira possível. Simplesmente passei a odiar todos os personagens dessa porcaria. Se Billions foi bom, morreu no máximo até a 4a temporada. Não vale a pena continuar assistindo essa merda nem um segundo a partir da 6a temporada.
Simplesmente o enredo passa a ser um rico mimado utilizando o aparato da justiça para perseguir quem ousou enfrenta-lo. Aí tem mais um bando de mimado que viu no Mike Prince uma "ameaça" global caso ele se elegesse presidente, e passaram a sabota-lo. O problema é que isso é tão ridículo... os roteiristas não construíram direito porque o Prince seria uma ameaça, parece tudo superficial e subjetivo. No fundo, não passou de birra da Wendy Rhoades e dos demais contra ele, o sabotando e transformando em monstro por tomar decisões racionais. Piada.
A volta do Axelrod também é outro fiasco. O ator perdeu o ponto do personagem, parece que só queria terminar logo essa porcaria de série e nem ligava mais. Pior que se eu fosse ele, com esse enredo ridículo, faria o mesmo.
A troca de protagonista me deixou mal no começo, Billions sem Bobby Axelrod não é a mesma coisa. Mas ao contrário do que muitos dizem, esse não é ponto de decadência dessa temporada. Mike Prince dá uma toada legal, é um personagem bem interessante, só é preciso dar a oportunidade nos episódios iniciais.
No meu entender, o que deixa a série problemática é como transformaram o personagem Chuck Rhoades em um ser abominavelmente chato. Chuck é mimado, move céus e terras para fazer valer sua vontade, persegue e tenta utilizar o aparato do estado para eliminar seus inimigos, se valendo de métodos ilegais para tal. Se essa série começou com um enredo de como o mercado financeiro age de modo agressivo, e muitas vezes fora da lei, as temporadas finais mostram perfeitamente como o poder judiciário, no papel de seus poderosos, pode agir de modo semelhante (e até pior).
Minha única vontade de assistir a temporada final é a esperança de ver Chuck Rhoades se ferrando. Não é possível que os roteiristas irão realmente enterrar a série não fazendo isso. Porque se tentarem continuar transformando o Chuck em paladino da Justiça, será extremamente frustrante.
E fazendo um adendo, é muito engraçado ver o personagem, que nasceu na elite de Nova York, fazendo discursos contra a elite, em especial os bilionários.
Outro adendo é que a série esgotou a fórmula de ter diálogos complexos e cheios de referências sobre cultura pop e filmes. Nas temporadas iniciais isso era legal, mas saturou, forçaram a barra. Todo diálogo agora se tornou difícil e chato. Ninguém conversa citando filmes daquele jeito.
A proposta da série é interessante e a revisão que fazem do enredo religioso acerca da vinda do anticristo é adequada, mas ficou um gosto de que poderia mais. Discutem algo sobre a perspectiva religiosa, um tema complexo e que desperta a curiosidade, mas fizeram isso com uma pegada "Malhação" que não gera a seriedade necessária. Lógico que não é a proposta, e entendo perfeitamente, mas essa série seria melhor se fosse efetivamente religiosa ou tivesse maior lastro religioso.
Não obstante, o anticristo usurpa ser Cristo em todos os detalhes. Jodie (não coincidentemente um nome semelhante em forma e pronúncia a "Jesus") vai pouco a pouco descobrindo sua missão de vida com o passar de suas experiências após o acidente que ele foi vítima.
O menino não sabe ao certo o que ele é, mas como bem dito e demonstrado nas últimas cenas da série, no fundo ele tinha sim conhecimento de sua face satânica.
Jodie, apesar de tentar ser Jesus, não faz o bem para o próximo, mas para si. Ele quer glória, se envaidece com a situação... Mas a forma como trabalham a vida do menino também é bastante dúbia. Creio que o anticristo não será bondoso, não terá amor pelo próximo, justamente porque ele é a antítese de Cristo. E na série, romantizam a vida de Jodie, sua relação com os amigos, com a menina pelo qual é apaixonado, etc. Não sai bondade de Satanás, mas só ódio. Então pecam nesse ponto, talvez deliberadamente.
Mas a proposta para a segunda temporada aparenta ser boa. Teremos um Jodie maduro, um homem adulto e já consciente de sua atribuição. Se a série seguir condizente com a profecia bíblica e der maior maturidade a si mesma, será uma boa.
No mais, acho a nota aqui injusta, apesar de os últimos episódios dessa primeira temporada, especialmente o último, realmente ter deixado a desejar.
Já gostei mais de outras séries... Com essa temática de negócios, acho Billions muito mais dinâmica e com uma história mais cativante. Achei que Succession tem sua personalidade, é um drama com boa profundidade, mas fiquei com a sensação de odiar 99% dos personagens. Se muito se salva o Kendall, mas tbm me dá raiva ao notar quão fraco ele é perante muitas situações.
Mas vou ver a segunda temporada, tentar acompanhar a história pra saber como essa família maluca resolverá seus conflitos.
Uma pena a saída do Damian Lewis, mas é compreensível ao saber do drama familiar que o ator passa. Espero que ele possa voltar nas temporadas futuras para dar um encerramento digno para essa série.
Da forma como escantearam o Axe ficou um gostinho amargo na boca de todo espectador. Porque de certa forma ele é um anti-herói e a alma de Billions. Se nas primeiras temporadas tínhamos um ranço com o Axe e gostávamos do Chucky, o jogo virou e os papéis se inverteram. Nos acostumamos a ver o Bobby vencendo, sendo um cara indestrutível e sagaz. Vê-lo perder de forma humilhante foi ruim e fora do que se esperava.
Mas ao menos a série ganha um vigor e vai ficar a expectativa para que ressurjam Bobby Axelrod para derrotar tanto o Chucky como Prince. Se não fizerem isso por alguma impossibilidade do ator, vai ser uma baita quebra de enredo.
Essa série é de tudo um pouco: Drama, ação, romance... E é boa em todos esses sentidos. Sem falar que Billions apresenta um nível de inteligência que extrapola os conceitos econômicos esperados por conta do enredo. É comum ver diálogos ligados a cultura pop, conhecimento geral, e nisso o espectador se sente imerso, além de aprender bastante. Série excelente.
Nada melhor pra definir o desfecho dessa série que a saudosa frase das propagandas do Kinder Ovo: "Que decepção!!"
Putz, o enredo da série é fantástico: "E se o Eixo tivesse vencido?" Desde o começo esse é o chamariz, e cada segundo na trama parecem uma janela para uma realidade paralela. É super interessante acompanhar o excelente trabalho que fizeram ao retratar o estilo de vida no mundo sob dominação nazifascista. A opressão, as políticas de eugenia, a suposta superioridade racial, o constante medo até mesmo dos próprios cidadãos e integrantes da cúpula daquele regime... Tudo muito bem encaixado, e a série é primorosa não só nestes aspectos, mas principalmente em criar toda a perspectiva, seja nas vestimentas, na arquitetura, é sensacional as tomadas da Berlin nazista exatamente nos moldes planejados por Hitler. Dá pra ver que o trabalho histórico feito pelos roteiristas foi impecável.
Só que a série se perde, tenta colocar muita coisa e não dá conta de tratar tudo. A quarta temporada poderia ter sido excelente e ter dado um desfecho incrível pra todo esse conjunto, mas falharam miseravelmente em diversos aspectos. Deixaram buracos desnecessários, criaram tramas desnecessárias, como por exemplo o movimento dos negros. Porque só negros? Porque não uma resistência mais universal? Me deu a impressão de querer militar em prol das pautas dos últimos anos como movimentos do Black Lives Matter.
E o final é ridículo. Caramba, acho que não custaria muito se adentrassem a história na realidade americana que a Juliana viveu. Já que ela praticamente derrotou os nazistas sozinha, poderia ter levado a informação para o governo americano e mostrado o exército derrotando o nazismo e libertando as pessoas. Mas acho que o intuito foi negar qualquer tipo de patriotismo estadounidense, tanto que os representantes do movimento negro se negam a aceitar a bandeira dos Estados Unidos.
Enfim, a série ficou com um final ensosso que a destruiu. Falharam em fazer uma trama legal para diversos personagens: Ed, Trudy, Frank, Joe, pais da Juliana... E não mostraram o que todos queriam ver: Nazistas destruídos e qualquer realidade possível.
Mostra com detalhes fidedignos os efeitos da ação estatal na vida das pessoas. O estado é falho e burocrático por essência, mas no caso da União Soviética vemos que o estado em seu caráter ditatorial ainda era coercitivo e amedrontador para os cidadãos que tentavam contrariar uma decisão vinda de um superior hierarquicamente.
A segunda temporada de "La Casa de Papel" possui alguma dose de forçação de barra sim, mas todos acabamos tão enfeitiçados pelos personagens que acabamos por aceitar a realidade paralela onde tudo realmente pode ocorrer.
A semelhança com uma novela é inegável, não confundam com o lixo das novelas brasileiras atuais, a série em questão empolga, cativa e não enrola na elaboração dos personagens (algo oposto ao que ocorre nas tramas da Globo).
O que me deixou um pouco incomodado foi a forma como a inspetora Raquel Murillo no fim não se vê investigada no crime. Todos os membros da operação policial souberam do envolvimento dela com o assaltante, e depois simplesmente deixaram pra lá? Na vida real ela seria denunciada, a reputação abalada, espionada... Se fosse ao encontro do amado nas Filipinas, acabaria levando toda a polícia junto.
Um caso interessante é o do Berlin. Amor e ódio definem minha análise sobre o personagem.
No mais, é uma boa série, tem suas nuances fictícias, mas é bem melhor do que o que vemos na TV brasileira, tanto em produção como em roteiro.
Billions (7ª Temporada)
3.4 1Ué, porque ainda está "em breve" sendo que a série já acabou?
Enfim, terminei de assistir Billions e meu Deus... que desastre. Essa série acabou da pior maneira possível. Simplesmente passei a odiar todos os personagens dessa porcaria. Se Billions foi bom, morreu no máximo até a 4a temporada. Não vale a pena continuar assistindo essa merda nem um segundo a partir da 6a temporada.
Simplesmente o enredo passa a ser um rico mimado utilizando o aparato da justiça para perseguir quem ousou enfrenta-lo. Aí tem mais um bando de mimado que viu no Mike Prince uma "ameaça" global caso ele se elegesse presidente, e passaram a sabota-lo.
O problema é que isso é tão ridículo... os roteiristas não construíram direito porque o Prince seria uma ameaça, parece tudo superficial e subjetivo. No fundo, não passou de birra da Wendy Rhoades e dos demais contra ele, o sabotando e transformando em monstro por tomar decisões racionais. Piada.
A volta do Axelrod também é outro fiasco. O ator perdeu o ponto do personagem, parece que só queria terminar logo essa porcaria de série e nem ligava mais. Pior que se eu fosse ele, com esse enredo ridículo, faria o mesmo.
Billions (6ª Temporada)
3.2 6A troca de protagonista me deixou mal no começo, Billions sem Bobby Axelrod não é a mesma coisa. Mas ao contrário do que muitos dizem, esse não é ponto de decadência dessa temporada. Mike Prince dá uma toada legal, é um personagem bem interessante, só é preciso dar a oportunidade nos episódios iniciais.
No meu entender, o que deixa a série problemática é como transformaram o personagem Chuck Rhoades em um ser abominavelmente chato.
Chuck é mimado, move céus e terras para fazer valer sua vontade, persegue e tenta utilizar o aparato do estado para eliminar seus inimigos, se valendo de métodos ilegais para tal.
Se essa série começou com um enredo de como o mercado financeiro age de modo agressivo, e muitas vezes fora da lei, as temporadas finais mostram perfeitamente como o poder judiciário, no papel de seus poderosos, pode agir de modo semelhante (e até pior).
Minha única vontade de assistir a temporada final é a esperança de ver Chuck Rhoades se ferrando. Não é possível que os roteiristas irão realmente enterrar a série não fazendo isso.
Porque se tentarem continuar transformando o Chuck em paladino da Justiça, será extremamente frustrante.
E fazendo um adendo, é muito engraçado ver o personagem, que nasceu na elite de Nova York, fazendo discursos contra a elite, em especial os bilionários.
Outro adendo é que a série esgotou a fórmula de ter diálogos complexos e cheios de referências sobre cultura pop e filmes. Nas temporadas iniciais isso era legal, mas saturou, forçaram a barra. Todo diálogo agora se tornou difícil e chato. Ninguém conversa citando filmes daquele jeito.
O Eleito (1ª Temporada)
2.8 18 Assista AgoraA proposta da série é interessante e a revisão que fazem do enredo religioso acerca da vinda do anticristo é adequada, mas ficou um gosto de que poderia mais. Discutem algo sobre a perspectiva religiosa, um tema complexo e que desperta a curiosidade, mas fizeram isso com uma pegada "Malhação" que não gera a seriedade necessária. Lógico que não é a proposta, e entendo perfeitamente, mas essa série seria melhor se fosse efetivamente religiosa ou tivesse maior lastro religioso.
Não obstante, o anticristo usurpa ser Cristo em todos os detalhes. Jodie (não coincidentemente um nome semelhante em forma e pronúncia a "Jesus") vai pouco a pouco descobrindo sua missão de vida com o passar de suas experiências após o acidente que ele foi vítima.
O menino não sabe ao certo o que ele é, mas como bem dito e demonstrado nas últimas cenas da série, no fundo ele tinha sim conhecimento de sua face satânica.
Jodie, apesar de tentar ser Jesus, não faz o bem para o próximo, mas para si. Ele quer glória, se envaidece com a situação... Mas a forma como trabalham a vida do menino também é bastante dúbia. Creio que o anticristo não será bondoso, não terá amor pelo próximo, justamente porque ele é a antítese de Cristo. E na série, romantizam a vida de Jodie, sua relação com os amigos, com a menina pelo qual é apaixonado, etc. Não sai bondade de Satanás, mas só ódio. Então pecam nesse ponto, talvez deliberadamente.
Mas a proposta para a segunda temporada aparenta ser boa. Teremos um Jodie maduro, um homem adulto e já consciente de sua atribuição. Se a série seguir condizente com a profecia bíblica e der maior maturidade a si mesma, será uma boa.
No mais, acho a nota aqui injusta, apesar de os últimos episódios dessa primeira temporada, especialmente o último, realmente ter deixado a desejar.
Succession (1ª Temporada)
4.2 262Já gostei mais de outras séries... Com essa temática de negócios, acho Billions muito mais dinâmica e com uma história mais cativante.
Achei que Succession tem sua personalidade, é um drama com boa profundidade, mas fiquei com a sensação de odiar 99% dos personagens. Se muito se salva o Kendall, mas tbm me dá raiva ao notar quão fraco ele é perante muitas situações.
Mas vou ver a segunda temporada, tentar acompanhar a história pra saber como essa família maluca resolverá seus conflitos.
Billions (5ª Temporada)
4.0 20 Assista AgoraUma pena a saída do Damian Lewis, mas é compreensível ao saber do drama familiar que o ator passa. Espero que ele possa voltar nas temporadas futuras para dar um encerramento digno para essa série.
Da forma como escantearam o Axe ficou um gostinho amargo na boca de todo espectador. Porque de certa forma ele é um anti-herói e a alma de Billions. Se nas primeiras temporadas tínhamos um ranço com o Axe e gostávamos do Chucky, o jogo virou e os papéis se inverteram.
Nos acostumamos a ver o Bobby vencendo, sendo um cara indestrutível e sagaz. Vê-lo perder de forma humilhante foi ruim e fora do que se esperava.
Mas ao menos a série ganha um vigor e vai ficar a expectativa para que ressurjam Bobby Axelrod para derrotar tanto o Chucky como Prince. Se não fizerem isso por alguma impossibilidade do ator, vai ser uma baita quebra de enredo.
Billions (1ª Temporada)
4.2 71 Assista AgoraEssa série é de tudo um pouco: Drama, ação, romance... E é boa em todos esses sentidos. Sem falar que Billions apresenta um nível de inteligência que extrapola os conceitos econômicos esperados por conta do enredo. É comum ver diálogos ligados a cultura pop, conhecimento geral, e nisso o espectador se sente imerso, além de aprender bastante. Série excelente.
O Homem do Castelo Alto (4ª Temporada)
3.8 110Nada melhor pra definir o desfecho dessa série que a saudosa frase das propagandas do Kinder Ovo: "Que decepção!!"
Putz, o enredo da série é fantástico: "E se o Eixo tivesse vencido?"
Desde o começo esse é o chamariz, e cada segundo na trama parecem uma janela para uma realidade paralela. É super interessante acompanhar o excelente trabalho que fizeram ao retratar o estilo de vida no mundo sob dominação nazifascista. A opressão, as políticas de eugenia, a suposta superioridade racial, o constante medo até mesmo dos próprios cidadãos e integrantes da cúpula daquele regime... Tudo muito bem encaixado, e a série é primorosa não só nestes aspectos, mas principalmente em criar toda a perspectiva, seja nas vestimentas, na arquitetura, é sensacional as tomadas da Berlin nazista exatamente nos moldes planejados por Hitler. Dá pra ver que o trabalho histórico feito pelos roteiristas foi impecável.
Só que a série se perde, tenta colocar muita coisa e não dá conta de tratar tudo. A quarta temporada poderia ter sido excelente e ter dado um desfecho incrível pra todo esse conjunto, mas falharam miseravelmente em diversos aspectos. Deixaram buracos desnecessários, criaram tramas desnecessárias, como por exemplo o movimento dos negros. Porque só negros? Porque não uma resistência mais universal? Me deu a impressão de querer militar em prol das pautas dos últimos anos como movimentos do Black Lives Matter.
E o final é ridículo. Caramba, acho que não custaria muito se adentrassem a história na realidade americana que a Juliana viveu. Já que ela praticamente derrotou os nazistas sozinha, poderia ter levado a informação para o governo americano e mostrado o exército derrotando o nazismo e libertando as pessoas. Mas acho que o intuito foi negar qualquer tipo de patriotismo estadounidense, tanto que os representantes do movimento negro se negam a aceitar a bandeira dos Estados Unidos.
Enfim, a série ficou com um final ensosso que a destruiu. Falharam em fazer uma trama legal para diversos personagens: Ed, Trudy, Frank, Joe, pais da Juliana... E não mostraram o que todos queriam ver: Nazistas destruídos e qualquer realidade possível.
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraSérie espetacular.
Mostra com detalhes fidedignos os efeitos da ação estatal na vida das pessoas. O estado é falho e burocrático por essência, mas no caso da União Soviética vemos que o estado em seu caráter ditatorial ainda era coercitivo e amedrontador para os cidadãos que tentavam contrariar uma decisão vinda de um superior hierarquicamente.
La Casa de Papel (Parte 2)
4.2 943 Assista AgoraA segunda temporada de "La Casa de Papel" possui alguma dose de forçação de barra sim, mas todos acabamos tão enfeitiçados pelos personagens que acabamos por aceitar a realidade paralela onde tudo realmente pode ocorrer.
A semelhança com uma novela é inegável, não confundam com o lixo das novelas brasileiras atuais, a série em questão empolga, cativa e não enrola na elaboração dos personagens (algo oposto ao que ocorre nas tramas da Globo).
O que me deixou um pouco incomodado foi a forma como a inspetora Raquel Murillo no fim não se vê investigada no crime. Todos os membros da operação policial souberam do envolvimento dela com o assaltante, e depois simplesmente deixaram pra lá?
Na vida real ela seria denunciada, a reputação abalada, espionada... Se fosse ao encontro do amado nas Filipinas, acabaria levando toda a polícia junto.
Um caso interessante é o do Berlin. Amor e ódio definem minha análise sobre o personagem.
No mais, é uma boa série, tem suas nuances fictícias, mas é bem melhor do que o que vemos na TV brasileira, tanto em produção como em roteiro.
House of Cards (5ª Temporada)
4.0 249 Assista AgoraHouse of Cards é sensacional! Ansioso pela sexta temporada (e tomara que a Netflix não demore tanto quanto da 4a para a 5a temporada).