Completamente encantada pelo filme. Adam Driver dá ao seu personagem a naturalidade de um homem comum, um trabalhador de cidade pequena que demonstra estar acima do que se espera dele (como na cena com a menina): também é um poeta. E como sua poesia sem rima - aliás, temos essa preferência em comum - exprime seus sentimentos mais banais de forma a marcá-los no tempo de sua vida. Belo trabalho de Jim Jarmusch, meu favorito até o momento.
Mais do que uma crítica à industria do entretenimento e seus "reality" shows, uma amostra do que as regras sociais impostas, seja severamente - como no caso de Truman -, ou não, são capazes de moldar e guiar a todos nós. Internalizamos, nos acostumamos, porque é mais fácil. Decidir que é melhor sermos os autores da nossa própria história, é um grande ato de coragem. Filme maravilhoso!
Bruno (Fábio Porchat), um jovem editor em meio a uma separação, começa a não ver as pessoas ao seu redor. Ao se dar conta de que elas estão ali, mas que por algum motivo se tornaram invisíveis aos seus olhos, inicia com a ajuda da mãe (Irene Ravache) uma busca pela razão de tal acontecimento.
"Entre abelhas" é um drama, apesar do elenco de "Porta dos Fundos". Tem boas atuações e uma trilha sonora que acompanha uma fotografia bela e intimista, e expõe um tema diferenciado e metáforas sobre a vida moderna de forma simples e ousada.
Não é um blockbuster, assim como os demais da distribuidora, a Globo Filmes, mas isso pode ser até um ponto positivo. Não é uma grande produção, nem possui um grande roteiro, porém é um bom filme e merece ser visto.
O filme mostra que por mais que o amor definhe, ou mesmo acabe, os relacionamentos ficam como aprendizado e boas lembranças, e essas lembranças são fundamentais pois são o que nos torna quem somos, são parte de nós.
E é por isso que ao longo da história torcemos, não para que Clementine e Joel fiquem juntos, mas para que a linda história de amor que ambos construíram não se perca, não seja apagada pela cruel máquina.
Um filme preso a um ambiente do qual em nenhum momenti cansamos. Torcemos pela caçada das personagens e por um bom desfecho. Apenas me culpo por não tê-lo visto antes. Estou em dívida com Hitchcook!
Confesso que esperava bem menos do que senti no final do filme, que aumentou sua nota para mim. As cenas de sexo foram bem executadas - nada que chegasse à pornografia, ou a alguma nudez gratuita - trilha sonora bem escolhida e a primeira boa impressão: a fotografia, que começa em um tom de cinza (Mera coincidência?Provavelmente não. Mas foi bem). Contudo, a primeira coisa a se notar é a total falta de química entre os protagonistas. Não dá para acreditar na paixão fulminante e no tesão absurdo que a Ana sente pelo Grey. Não tem como dizer que existe atração ali - só por palavras mesmo. Sinto que a Dakota Johnson bem que tentou, com a personagem fraca, boba e sem personalidade ou conhecimento de mundo real que tinha. Porém, nem isso vemos no ator (qual o nome mesmo? Vou olhar ali no elenco...) Jamie Dornan. Ele não, parece até cínico, não como o personagem é, mas cínico mesmo, ele, o ator, ao não buscar a atuação verdadeira. Claro que ele tinha limites; sua personagem é vista pelos olhos de outra. Mas um bom ator consegue tirar leite de pedra quando quer. E o roteiro? Não quero nem comentar. Quando li os livros - fui até a metade do terceiro - e soube da adaptação, imaginei logo os filmes sendo superiores. A escrita é ruim, rasa e adolescente (trata-se de uma fanfic de "Crepúsculo", não?). Entretanto, a diretora é conhecida por ser boa; logo, pensei que conseguiria melhorar a história. Porém, não a culpo. A escritora, E. L. James não deu espaço para ela. Ficou em cima e não permitiu grandes mudanças, até foi contra algumas poucas que aconteceram. Totalmente contrária. E aí temos o filme. Podia ter sido muito bom. Aliás, a história, ao meu ver, tinha muito pano para manga. Acho mesmo. Mas não foi. E não espero muito dos outros...
Uma das melhores comédias românticas que vi. Como comentei sobre o filme "Sleepless in Seatlle", parece que Tom Hanks e Meg Ryan nasceram um para o outro, pelo menos no mundo do cinema. Na primeira vez que assisti não fiz a alusão com "Orgulho e Preconceito", pelo menos não o filme inteiro, mas assistindo outras vezes, ficou até mais gostoso sabendo que é uma adaptação do romance de Jane Austen. Todos os erros de julgamento, as falsas impressões, etc, estão ali, explicadas só que nos anos 90. Kathleen Kelly é a dona de uma simpática loja de livros infantis. Do outro lado, Joe Fox, cínico herdeiro de uma rede de mega livrarias. Ela, genuinamente apaixonada pelo que faz; ele, vendo tudo como um negócio. Joe está prestes a destruir o mundo real de Kathleen, contudo, virtualmente, é quem dá estabilidade e conforto à sua vida. Quando descobre que Kelly é possivelmente a mulher de sua vida, ele passa a avaliar sua vida e suas atitudes.
Certamente a parte mais divertida é ver o Joe boicotando a ele próprio virtualmente em prol dele mesmo, só que no mundo real. Ele vai fazendo Kathleen se apaixonar por ele mais uma vez e esquecer que ela o odiou algum dia. A cena em que a Kathleen está para encontrar com seu "amante virtual", porém está totalmente apaixonada por Joe, e se vê completamente dividida é de doer o coração. E ver como ela não cabe em tanta felicidade ao descobrir que Joe Fox e NY152 são a mesma pessoa, não há como não sorrir. "I wanted it to be you. I wanted it to be you so badly."
Enfim, um dos meus filmes favoritos.
P.S.: Meu cão se chama Bingley, e não é mera coincidência, rs.
P.P.S.: Depois de Colin Firth, Tom Hanks é meu Darcy favorito, rsrsrs.
Fiquei esperando por mais cenas dos dois juntos, e o final foi meio assim... sem aqueles rompantes de comédias românticas, o que talvez ficasse melhor.
Um dos meus filmes favoritos, a "mãe das comédias românticas" e um dos três filmes a conseguir o Big Five do Oscar. A história é simples, porém genuinamente engraçadas, e podemos ver até hoje cenas inspiradas no filme - a cena da carona ficou marcada no cinema. A química entre Claudette Colbert e Clark Gable é fantástica! Ellie e Peter são um dos casais mais divertidos do cinema e para mim nunca caíram no clichê romântico. Durante toda a viagem dos dois torcemos por eles. E o que dizer sobre as "muralhas de jericó"? Sacada sensacional! Não canso de ver. Merece 5 estrelas.
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Paterson
3.9 353 Assista AgoraCompletamente encantada pelo filme. Adam Driver dá ao seu personagem a naturalidade de um homem comum, um trabalhador de cidade pequena que demonstra estar acima do que se espera dele (como na cena com a menina): também é um poeta. E como sua poesia sem rima - aliás, temos essa preferência em comum - exprime seus sentimentos mais banais de forma a marcá-los no tempo de sua vida. Belo trabalho de Jim Jarmusch, meu favorito até o momento.
O Show de Truman
4.2 2,6K Assista AgoraMais do que uma crítica à industria do entretenimento e seus "reality" shows, uma amostra do que as regras sociais impostas, seja severamente - como no caso de Truman -, ou não, são capazes de moldar e guiar a todos nós. Internalizamos, nos acostumamos, porque é mais fácil. Decidir que é melhor sermos os autores da nossa própria história, é um grande ato de coragem. Filme maravilhoso!
Entre Abelhas
3.4 832Bruno (Fábio Porchat), um jovem editor em meio a uma separação, começa a não ver as pessoas ao seu redor. Ao se dar conta de que elas estão ali, mas que por algum motivo se tornaram invisíveis aos seus olhos, inicia com a ajuda da mãe (Irene Ravache) uma busca pela razão de tal acontecimento.
"Entre abelhas" é um drama, apesar do elenco de "Porta dos Fundos". Tem boas atuações e uma trilha sonora que acompanha uma fotografia bela e intimista, e expõe um tema diferenciado e metáforas sobre a vida moderna de forma simples e ousada.
Não é um blockbuster, assim como os demais da distribuidora, a Globo Filmes, mas isso pode ser até um ponto positivo. Não é uma grande produção, nem possui um grande roteiro, porém é um bom filme e merece ser visto.
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
4.3 4,7K Assista AgoraO filme mostra que por mais que o amor definhe, ou mesmo acabe, os relacionamentos ficam como aprendizado e boas lembranças, e essas lembranças são fundamentais pois são o que nos torna quem somos, são parte de nós.
E é por isso que ao longo da história torcemos, não para que Clementine e Joel fiquem juntos, mas para que a linda história de amor que ambos construíram não se perca, não seja apagada pela cruel máquina.
Belo filme, com final surpreendente.
Janela Indiscreta
4.3 1,2K Assista AgoraUm filme preso a um ambiente do qual em nenhum momenti cansamos. Torcemos pela caçada das personagens e por um bom desfecho. Apenas me culpo por não tê-lo visto antes. Estou em dívida com Hitchcook!
Cinquenta Tons de Cinza
2.2 3,3K Assista AgoraConfesso que esperava bem menos do que senti no final do filme, que aumentou sua nota para mim. As cenas de sexo foram bem executadas - nada que chegasse à pornografia, ou a alguma nudez gratuita - trilha sonora bem escolhida e a primeira boa impressão: a fotografia, que começa em um tom de cinza (Mera coincidência?Provavelmente não. Mas foi bem). Contudo, a primeira coisa a se notar é a total falta de química entre os protagonistas. Não dá para acreditar na paixão fulminante e no tesão absurdo que a Ana sente pelo Grey. Não tem como dizer que existe atração ali - só por palavras mesmo. Sinto que a Dakota Johnson bem que tentou, com a personagem fraca, boba e sem personalidade ou conhecimento de mundo real que tinha. Porém, nem isso vemos no ator (qual o nome mesmo? Vou olhar ali no elenco...) Jamie Dornan. Ele não, parece até cínico, não como o personagem é, mas cínico mesmo, ele, o ator, ao não buscar a atuação verdadeira. Claro que ele tinha limites; sua personagem é vista pelos olhos de outra. Mas um bom ator consegue tirar leite de pedra quando quer. E o roteiro? Não quero nem comentar. Quando li os livros - fui até a metade do terceiro - e soube da adaptação, imaginei logo os filmes sendo superiores. A escrita é ruim, rasa e adolescente (trata-se de uma fanfic de "Crepúsculo", não?). Entretanto, a diretora é conhecida por ser boa; logo, pensei que conseguiria melhorar a história. Porém, não a culpo. A escritora, E. L. James não deu espaço para ela. Ficou em cima e não permitiu grandes mudanças, até foi contra algumas poucas que aconteceram. Totalmente contrária. E aí temos o filme. Podia ter sido muito bom. Aliás, a história, ao meu ver, tinha muito pano para manga. Acho mesmo. Mas não foi. E não espero muito dos outros...
Mens@gem Para Você
3.4 427 Assista AgoraUma das melhores comédias românticas que vi. Como comentei sobre o filme "Sleepless in Seatlle", parece que Tom Hanks e Meg Ryan nasceram um para o outro, pelo menos no mundo do cinema.
Na primeira vez que assisti não fiz a alusão com "Orgulho e Preconceito", pelo menos não o filme inteiro, mas assistindo outras vezes, ficou até mais gostoso sabendo que é uma adaptação do romance de Jane Austen. Todos os erros de julgamento, as falsas impressões, etc, estão ali, explicadas só que nos anos 90.
Kathleen Kelly é a dona de uma simpática loja de livros infantis. Do outro lado, Joe Fox, cínico herdeiro de uma rede de mega livrarias. Ela, genuinamente apaixonada pelo que faz; ele, vendo tudo como um negócio. Joe está prestes a destruir o mundo real de Kathleen, contudo, virtualmente, é quem dá estabilidade e conforto à sua vida. Quando descobre que Kelly é possivelmente a mulher de sua vida, ele passa a avaliar sua vida e suas atitudes.
Certamente a parte mais divertida é ver o Joe boicotando a ele próprio virtualmente em prol dele mesmo, só que no mundo real. Ele vai fazendo Kathleen se apaixonar por ele mais uma vez e esquecer que ela o odiou algum dia. A cena em que a Kathleen está para encontrar com seu "amante virtual", porém está totalmente apaixonada por Joe, e se vê completamente dividida é de doer o coração. E ver como ela não cabe em tanta felicidade ao descobrir que Joe Fox e NY152 são a mesma pessoa, não há como não sorrir. "I wanted it to be you. I wanted it to be you so badly."
Enfim, um dos meus filmes favoritos.
P.S.: Meu cão se chama Bingley, e não é mera coincidência, rs.
P.P.S.: Depois de Colin Firth, Tom Hanks é meu Darcy favorito, rsrsrs.
Sintonia de Amor
3.4 232 Assista AgoraFilme leve e delicado. Tom Hanks e Meg Ryan foram feitos um para o outro, pelo menos pela ótica do cinema, rs.
Fiquei esperando por mais cenas dos dois juntos, e o final foi meio assim... sem aqueles rompantes de comédias românticas, o que talvez ficasse melhor.
Aconteceu Naquela Noite
4.2 332 Assista AgoraUm dos meus filmes favoritos, a "mãe das comédias românticas" e um dos três filmes a conseguir o Big Five do Oscar. A história é simples, porém genuinamente engraçadas, e podemos ver até hoje cenas inspiradas no filme - a cena da carona ficou marcada no cinema. A química entre Claudette Colbert e Clark Gable é fantástica! Ellie e Peter são um dos casais mais divertidos do cinema e para mim nunca caíram no clichê romântico. Durante toda a viagem dos dois torcemos por eles. E o que dizer sobre as "muralhas de jericó"? Sacada sensacional! Não canso de ver. Merece 5 estrelas.