As atuações das duas atrizes foram ótimas! Especialmente a Jong-seo, fiquei surpresa com a personalidade da personagem e como a atriz a interpretou de modo bem flexível. Além da história ter uma boa dinâmica durante todo o filme, em nenhum momento ela fica arrastada ou chata. Só o que eu não curti foi
o final, a Shin Hye sofre demais, nossa kk mas final triste ou feliz é algo que depende muito do gosto pessoal de cada um, apesar disso, arrisco dizer que ele continuou sendo ótimo por entregar um final nada previsível e fora do clichê.
Tutorial de como fazer um filme maravilhoso e de sucesso como Mulher Maravilha, ficar ruim como qualquer filme genérico da sessão da tarde: coloque uma história ruim, personagens caricatos, com personalidade fraca e pouco carisma, roteiro pobre e sucessão de fatos, no mínimo, questionável.
Olha é tanta coisa errada que teve nesse filme que nem sei. E no começo eu até que gostei da Cheetah, apesar do personagem dela ser um clichê no universo dos heróis (o típico personagem que era ingênuo e esquecido pelos outros, torna-se mal ao decorrer do filme por causa do rancor ou inveja que sente dos outros em volta).
despedida sem emoção dela com o Steve? Não senti nada do que senti no primeiro filme, o qual mostrou a dor de ver ele se sacrificando por um bem maior, e ela tendo que assistir o amor de sua vida morrer por isso...
Enfim, é preferível fingir que esse filme não aconteceu e continuar aclamando o primeiro.
por causa de sua curiosidade. O que dá a entender que ele não foi lá pra ajudar alguém, mas sim por pura curiosidade, que acabou por pagar com a sua vida.
Acredito que Olhos Famintos daria uma série de filmes ótima, poderia ter explorado muito bem a origem do monstro e tudo mais, mas se prendeu em personagens clichê e descartáveis. Apesar disso, gosto do modo de filmagem, lembrando os filmes de terror slasher dos anos 70/80.
um dos primeiros filmes de terror que eu vi, quando tinha só 13 anos por aí. Basicamente a gente esquece parte da história (só assisti uma vez), mas não esquece o medo, principalmente do final.
Vou dar meu ponto de vista de forma simples e antes de assistir aos vários "entendendo o filme" que existem no Youtube para não me influenciar nessa análise.
Primeiramente, I’m Thinking of Ending Things é um tipo de filme que é subjetivo. É como se você estivesse assistindo àquele sonho seu que nada faz sentido.
Eu pensei que ele não fosse tão subjetivo assim e que por ter um pouco mais de duas horas de duração, o filme acaba ficando arrastado, e para quem não vem de uma realidade americana e não conhece toda filosofia que os personagens principais debatem tanto no decorrer da história, acaba ficando um pouco chato. Confesso que esse último ponto me cansou MUITO, pois eles discutiam pensamentos de certos filósofos várias vezes e por muito tempo, acho até mesmo que essa lerdeza em prolongar o assunto foi proposital para nós entendermos o relacionamento um tanto conflituoso que a Lucy e o Jake tinham. Enfim, cheguei a conclusão, em certo momento do filme, que
as cenas do senhor zelador eram a nossa realidade, e as cenas da maior parte do filme eram ilusões que ele tinha. E que o zelador, na verdade, era o próprio Jake. Em determinada cena do filme, um pouco antes do final, ele tem um vislumbre dele mesmo, mais novo, sentado na sala dos pais e o conflito que os pais dele tinham, por haver certos problemas pessoais e psicológicos entre os dois. E a Lucy/Lúcia (essa personagem ficava mudando de nome a cada momento rs), era ele mesmo, isso foi bem demonstrado na cena em que os dois se encontram, o zelador e a Lucy, e ela fala a ele que nunca o conheceu de verdade, ou seja, ele projetava em sua mente a memória que tinha de uma mulher que nunca ficou com ele. Era a sua mente, tentando compreender o que estava acontecendo. Na cena final, enquanto ele ia andando para sua caminhonete, Jake (como zelador), já não aguentava mais a sua vida. E decidiu ficar ali no carro e morrer de hipotermia (tem uma cena em específico que a Lucy divaga a respeito disso também). Enquanto morre, ele começa a ter várias alucinações, e então a sua mente cria a Lucy... Por isso parece que nada fazia sentido, pois não fazia mesmo. Toda a sua memória, todas as suas opiniões sobre relacionamentos, família... todo o seu ser estava ruindo.
O filme em si traz várias metáforas sobre a vida, relacionamentos, filosofia etc, mas o que se destacou foi a solidão, depressão e suicídio.
Assisti há 3 dias atrás e ainda não consegui digerir essa obra prima! Nem sei por onde começar a falar desse filme, que já era uma promessa mesmo antes de ser estreado. Ele faz crítica à sociedade, mídia, desigualdade social, problema mental e psicológico... E ainda conseguiu colocar todos esses temas em uma história originária da DC. Um trabalho muito bem arquitetado, que faz perguntas aos espectador e o testa.
Achei muito interessante ele colocar elementos em certas cenas que são de humor.
Por exemplo, quando o Arthur deixa a arma cair quando está no hospital, quando ele mata o ex-colega de trabalho e deixa o outro cara, que tem nanismo, ir embora... Eu acredito muito que nesses pontos e em outros, foi como se o filme nos testasse... Como se nós estivéssemos nos saindo igual o povo de Gotham. Como podemos rir em uma situação em que um homem traz uma arma para um hospital cheio de criancinhas? E logo depois de um violento homicídio? E quando somos influenciados a ter empatia por um assassino? Será que somos iguais a esses cidadãos que foram consumidos pela violência e a criminalidade? Quando percebi o quanto as pessoas a minha volta estavam rindo dessas situações, fiquei meio preocupada. Até que ponto nosso povo vai ficar tão indignado quanto os de Gotham? Lembrando que eles chegaram a optar pela violência para se fazer justiça, essa que, aos olhos dos ricos e privilegiados era algo "fácil" de se administrar.
Além disso tudo, ainda tem a forte crítica aos transtornos que Arthur tem. Nós vivemos em um mundo que as pessoas não te escutam. É "fácil" falar sobre depressão, suicídio... Quando não é você que vive nessa realidade. Mas será que escutamos?
"Você não ouve, né? Você apenas faz as mesmas perguntas toda semana. 'Como está o trabalho?' 'Está tendo pensamentos negativos?' Só o que eu tenho são pensamentos negativos."
Outro ponto que achei bem interessante, no momento em que Arthur
deixou sua raiva lhe dominar, ele assumiu a identidade do coringa. A arma na qual ele usou dentro do quarto, quando tomou um susto, depois quando usou para se "defender" e, por último, quando a usou para se vingar.
Foram momentos em que mostraram a "evolução" do personagem até sua "verdadeira" identidade ser mostrada.
Lembrando que Arthur não foi só influenciado pelo meio, mas também tinha problemas psicológicos e mentais, o que foi mostrado no filme. E, também, o que foi distorcido pela mídia (irônico, que a mesma tivesse sido também criticada no filme pelo mesmo objetivo).
Acabei de ver o trailer e o que eu posso dizer é: com toda a certeza terá mais terror nesse do que no primeiro. É psicológico. Quando somos crianças, temos medo. Mas esse medo, se não passado, gera um ainda maior. É mais ou menos isso que extraí do livro It, do Stephen. Ele sempre mostrou que o Pennywise usava do medo particular de cada um para se alimentar. O medo que nós, adultos temos, é muito maior que o de uma criança/adolescente.
Não entendo como filmes tão brilhantes como este, onde filmagem é excelente, direção maravilhosa, roteiro impecável e atuação dos respectivos atores é inacreditável, não ter tanta notoriedade. Eu, pelo menos, nunca tinha ouvido falar sobre o filme, sequer passar num TeleCine da vida, descobri somente olhando a página do Filmow. Mas enfim. Não tenho que reclamar de nenhuma parte sequer do filme, tá tudo encaixadinho de tal forma que nem percebi
No momento em que a Allie chega e vê Jack, ali confuso, tomando a parte dos seus irmãos em sua mente, ficou quase que autoexplicativo que ele era quem matou o Tom. O que me aliviou quando mostrou que não. E no final, não eram fantasmas, muito menos do pai, que os assombravam. Mas a própria mente de Jack, tomado pela dor de ter trancado os irmãos em um lugar que lhe parecia ser seguro e consequentemente culpa, por que no fundo, preferiria morrer no lugar deles. E só o que poderia curar isso tudo, era amor. Amor de Allie por ele,
Não sei, os outros filmes de Oriol Paulo mexeram mais comigo, ainda mais "Um Contratempo". Creio que o diretor, esteja "seguindo" os passos de Night Shyamalan, quer colocar Plot Twist em tudo haha
Não é muito interessante colocar um personagem que parece ser "perfeito", que não liga por não ter terminado a faculdade e tido filho (ainda mais mulher, a qual normalmente tem trabalho duplo, dentro e fora de casa), um marido que viaja e a deixa sozinha às vezes (e a mesma não desconfia de nada), e continua alegre, sem chateação com nada etc etc, isso me soa meio "desumano".
A twin falsa de Lola (incluindo a Baby) na verdade era meramente algo inventado pelos donos do site para lucrarem mais, sem precisar pagar a cam girl para fazer o trabalho, ou seja, não era ninguém de verdade ali, somente uma imagem projetada no vídeo.
Como o comentário citado abaixo: muito Black Mirror. E isso foi o que mais gostei, é um medo provável. Tinha nudez? claro, isso já era previsível. Mas não vi nada tão explícito como em "Ninfomaníaca" (Lars von Trier). Só não dou 5 estrelas por que
não achei justo a personagem voltar ao site que proporcionou tanta coisa ruim a ela e fazer vídeos depois de passar por tudo aquilo. Mas acredito que é como ela mesma disse "adoro ser filmada" juntando isso com a possível insegurança de Alice, foi criado um vício que até mesmo traumas são difíceis retirá-lo. E isso pode ser visto em diversos pontos do filme: 1) Alice checava a todo momento sua posição no Ranking, 2) história de suicídios na live, 3) submeter-se a dor física no intuito de ser notada. O vício era atenção, era se sentir mais bonita que as outras. Coisas que na vida real dela, não aconteciam.
Alice sabia que não só sua reputação estaria em jogo mas como também era uma pessoa insegura.
Esse filme é muito bom para o deixarem na geladeira. Deu uma tensão do início ao final. Isso pelo fato de Ingrid querer agradar a todos também. (Que nervoso, socorro!)
E do jeito que começou e "acabou"!? Parecia um ciclo sem fim a vida de Ingrid (fiquei com o coração na mão quando a vi entrar na festa de Taylor com algo na mão, pensei logo que fosse spray de pimenta rs).
Em tantos momentos senti pena dela e em outros, atenta, por que ela é uma pessoa doente
(tipo na hora que ela QUASE mata o Nick, que por mais que seja um chato, não era o caso disso). Mas o interessante é que não sabemos quase nada da personagem, não sei se ela era próxima da mãe assim, pois ela pode ter dito isso ao Dan para ficar mais próxima dele. Nem o que ela realmente é. Acredito que a proposta do filme é exatamente essa, já que a própria personagem não conhece a si mesma. E isso, infelizmente, está acontecendo com muitos de nós hoje em dia. Nem a pessoa mais "perfeita" das redes sociais no filme era de verdade. Taylor tinha um casamento com discussões e desentendimento, um irmão viciado, mentia para parecer legal, drogava-se... e o pior de tudo: fazia amizades com pessoas que fariam ela se destacar mais, tudo por interesse. É como ela disse à Ingrid, elas nunca foram amigas. Só troca de interesses.
Amizade fake, pessoas fake. Não acredite em redes sociais, não viva por elas. Obs 1:
algumas comentários abaixo dizem sobre o final. Achei ok. Ele deveria acabar assim mesmo. Seria muito pesado matá-la e muito fora da realidade colocá-la como "curada". O que ele nos quer passar é exatamente isso: Ela precisa de ajuda. E não de likes. É como um vício. Mesmo se isso for por uma boa causa.
Obs 2: Depois de Maniac e Ingrid Goes West, fico pensando que Billy Magnussen faz ótimos papéis onde o personagem é egocêntrico.
O foco do filme "era" para ser o Credence mas acabou por ser algo muito maior que ele. Grindewald queria mais, e não só Credence, queria até aqueles titos como "inofensivos" para ele, nos quais poderia simplesmente matá-los, mas viu a chance de colocá-los do seu lado e assim fazer um "exército" contra os trouxas. Alguns aqui fizeram analogia com a nossa política e a conciliou com a do Bolsonaro, cada um tem a sua opinião quanto a isso, mas devo ser divergente. O discurso de Grindewald foi para trazer para si aqueles que se sentiam menosprezados pelo seu próprio meio, os quais seriam a minoria, digamos assim. Então assim era feita a sua influência, toda a "minoria" e os injustiçados com o governo bruxo seriam privilegiados com a sua retomada do poder.
O que achei mais interessante foi isso, ele não precisou matar ninguém, mas se você tivesse alguma perda ou se sentisse excluído da sociedade por ser diferente, Grindewald te "abraçaria" e diria mentiras para te colocar do seu lado.
Diferente de alguns, eu senti sim empatia pela Queenie, fiquei tão decepcionada por ela ter ido pro outro lado, achava ela tão boa que não seria possível ela fazer isso, mas a mágoa diz muito sobre nós mesmos e nos faz tomar decisões que pensaríamos ser impossíveis.
Pensei que a grande maioria estava com muitas expectativas e como não foi lá essas coisas, o povo tava descontente com isso. Mas não, é ruim mesmo. Nem tava esperando esse filme e decidi que não vale a pena ver isso no cinema. Mas se você gosta de susto gratuito e não liga muito (ou quase nada) para a história (tirando o final que até achei legal) você irá gostar :)
Pessoalmente, achei um filme tão excelente, que em algumas cenas eu senti a emoção captada de um dos livros mais antigos da humanidade. Gostei por que mostrou o lado humano de todos, por que, apesar de conhecermos essas histórias, não a imaginamos como seria conosco, admiramos a coragem deles mas não pensamos se acontecesse similar hoje em dia. Principalmente Paulo, as dores pelas quais ele passou e enfrentou com coragem e sabedoria, não é atoa que é um dos meus personagens preferidos da Bíblia. Um dos melhores filmes adaptados da Bíblia, muito bem filmado e dirigido
Sinto me um adolescente outra vez, com meus amores platônicos, a sensação de se destacar na escola, tudo outra vez quando vejo esses filmes teen. Identifiquei me tanto com a Lara Jean, que me arrependo de não ter lido o livro antes :(
Ao contrário de algumas pessoas aqui nos comentários, não acho que foi um filme totalmente clichê, aponto isso pela personalidade dela não ter "mudado" por estar num namoro fake com um garoto popular. É quase certo que ela desistiria de seus antigos amigos e ficaria "iludida", mas ainda bem que isso não aconteceu. Por que iria estragar o filme todo.
Mas o que Lara realmente queria não era um dos seus namorados das cartas, era poder viver aquela vida de verdade, como a sua irmã disse.
Acho que esse ponto, as pessoas introvertidas entenderão muito bem, às vezes ficamos tão entretidas com nosso mundo interior que esquecemos de curtir a nossa vida, e que pode ser ainda melhor do que aquela em nossa cabeça.
Interessante ele dizer o tempo todo que não é uma condição física, que nós "queremos" esquecer de algo que foi ruim, como se fosse uma desculpa para ficar numa condição de mais conforto mentalmente, para nos trazer propósitos em nossa vida. O que me faz pensar que, independente de qual vida tivermos, família etc, tudo pode mudar se passarmos por algo muito difícil, ninguém está imune a isso. Mas que faz diferença se ficarmos agarrados ao problema, desenvolvendo transtornos e comportamentos obsessivos, além de termos o "poder" de lembrar só daquilo que nos convém. No final, Lenny não tinha amnésia, ele criou sua própria realidade, mas que não era a verdade.
Algumas pessoas acreditaram que ele achou que a esposa morreu quando matou os verdadeiros assassinos, o que não foi verdade. Ele já tinha transtornos psicológicos, mas estava obcecado nessa "caçada". E acabou por não conseguir suportar sua morte por culpa, então, a partir disso, ele começou a inventar coisas.
Não senti o tempo passar vendo esse filme, prendeu a minha atenção totalmente! Só senti falta de algo a mais, acho que foi a sagacidade da Dominika, ou o fato de todo filme americano que retrata outra nacionalidade, colocar o governo desse como sendo o pior.
Ou vocês acham que espiões da CIA não sacrificariam seus parentes se estivessem traindo seu país?
Mas, acredito que o filme foi vendido com a estampa de espionagem, mas não era exatamente isso que ele abordava. E sim ter o poder sobre o próprio corpo, ainda mais o da mulher. Aliás, constantemente Dominika era ofendida com comentários sobre ser uma Sparrow,
sendo que ela nem tinha transado com ninguém, além do agente americano, o que foi por vontade própria e não necessariamente para conseguir informações. Isso também é mostrado na cena em que ela é quase estuprada (de novo, coitada), por outro aluno da academia, e a comandante perguntou o porquê dela não ter deixado aquilo acontecer, mostrando claramente que além do Estado ter controle sobre o corpo dela, o homem tem direito ao seu corpo também.
Não precisou nada mais do que empatia para ele defender Dreyman, foi uma amizade quase que fictícia que esses dois tiveram, mas foi uma das demonstrações de amizade mais sinceras que vi na dramaturgia.
Acho interessante como os personagens foram apresentados. Dreyman um homem que anceia pela revolução, mas só que implicitamente. Christa-Maria que se "vendia" para poder seguir com sua vida, pois se não fosse atriz, o que ela seria? Ser atriz era sua identidade, então faria qualquer coisa para preservá-la. Mas acabou igual aos seus colegas "camaradas", morta pelo Estado, aquele mesmo que falava na preservação da segurança de seus cidadãos. E por último, HGW que era uma pessoa solitária, o qual viu em Dreyman uma companhia, ainda que "fantasma".
Adorei a construção dos personagens e o decorrer da história, acredito que ela é bem simples, não precisou de tramas complexas para que o filme fosse compreendido. E ao mesmo tempo, ela é sensível. Toca-nos de uma maneira bem profunda.
Muito bom! Senti algo diferente com Black Panther, ele se parece tão distante do mundo dos Vingadores nesse filme, que realmente necessitava de um filme só pra ele. Além de termos um vilão que pode ser encaixado em muitas pessoas em nossa realidade,
é o oprimido que gostaria de ser opressor. Como na hora em que Erik torna-se rei e decreta que eles tomariam o "poder" e assim, teria inicio uma nova gerra. Esse foi o ponto crucial do filme, um contraposto entre do que realmente pode fazer diferença (como o T'Challa construir centros sociais para pessoas necessitadas) com a vingança, de quem, no início, era inocente.
Gostei muito desses elementos em contexto com a história do povo negro ao decorrer da história de nossa civilização.
Lá vem um dos mais filmes de Lars... Onde ou a pessoa ama ou odeia, dificilmente alguém virá dizendo que ficou no meio termo, entre o sádico e o magnífico. Pessoalmente, sou suspeita para comentar... mas creio que virá com muitas questões filosóficas sobre vida e morte difíceis de explicar e que ao mesmo tempo sendo proferidas por um psicopata. Apenas ansiosa.
Acho que tem uma boa medida de suspense inspirada, claramente, nos filmes dos anos 90, tipo Pânico. Gostei disso. Dos atores, a atriz principal é que se saiu melhor, os demais não me impressionei muito. Muito menos o mistério por trás de quem era o assassino, muito fácil de adivinhar quem era. É bom pra ver sem compromisso e sem nenhuma expectativa.
A Ligação
3.6 510 Assista AgoraAs atuações das duas atrizes foram ótimas! Especialmente a Jong-seo, fiquei surpresa com a personalidade da personagem e como a atriz a interpretou de modo bem flexível. Além da história ter uma boa dinâmica durante todo o filme, em nenhum momento ela fica arrastada ou chata.
Só o que eu não curti foi
o final, a Shin Hye sofre demais, nossa kk mas final triste ou feliz é algo que depende muito do gosto pessoal de cada um, apesar disso, arrisco dizer que ele continuou sendo ótimo por entregar um final nada previsível e fora do clichê.
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraTutorial de como fazer um filme maravilhoso e de sucesso como Mulher Maravilha, ficar ruim como qualquer filme genérico da sessão da tarde: coloque uma história ruim, personagens caricatos, com personalidade fraca e pouco carisma, roteiro pobre e sucessão de fatos, no mínimo, questionável.
Olha é tanta coisa errada que teve nesse filme que nem sei. E no começo eu até que gostei da Cheetah, apesar do personagem dela ser um clichê no universo dos heróis (o típico personagem que era ingênuo e esquecido pelos outros, torna-se mal ao decorrer do filme por causa do rancor ou inveja que sente dos outros em volta).
Acho que se eles tivessem explorado mais só essa vilã e seu relacionamento conflituoso com a Mulher Maravilha seria melhor que o "vilão" principal.
E o que foi aquela
despedida sem emoção dela com o Steve? Não senti nada do que senti no primeiro filme, o qual mostrou a dor de ver ele se sacrificando por um bem maior, e ela tendo que assistir o amor de sua vida morrer por isso...
Olhos Famintos
3.1 1,0K Assista Agorae no final, o Jeeper Creeper pegou os olhos de Darryl
por causa de sua curiosidade. O que dá a entender que ele não foi lá pra ajudar alguém, mas sim por pura curiosidade, que acabou por pagar com a sua vida.
Acredito que Olhos Famintos daria uma série de filmes ótima, poderia ter explorado muito bem a origem do monstro e tudo mais, mas se prendeu em personagens clichê e descartáveis. Apesar disso, gosto do modo de filmagem, lembrando os filmes de terror slasher dos anos 70/80.
A Bruxa de Blair
3.1 1,6Kum dos primeiros filmes de terror que eu vi, quando tinha só 13 anos por aí. Basicamente a gente esquece parte da história (só assisti uma vez), mas não esquece o medo, principalmente do final.
Estou Pensando em Acabar com Tudo
3.1 1,0K Assista AgoraVou dar meu ponto de vista de forma simples e antes de assistir aos vários "entendendo o filme" que existem no Youtube para não me influenciar nessa análise.
Primeiramente, I’m Thinking of Ending Things é um tipo de filme que é subjetivo. É como se você estivesse assistindo àquele sonho seu que nada faz sentido.
Eu pensei que ele não fosse tão subjetivo assim e que por ter um pouco mais de duas horas de duração, o filme acaba ficando arrastado, e para quem não vem de uma realidade americana e não conhece toda filosofia que os personagens principais debatem tanto no decorrer da história, acaba ficando um pouco chato. Confesso que esse último ponto me cansou MUITO, pois eles discutiam pensamentos de certos filósofos várias vezes e por muito tempo, acho até mesmo que essa lerdeza em prolongar o assunto foi proposital para nós entendermos o relacionamento um tanto conflituoso que a Lucy e o Jake tinham.
Enfim, cheguei a conclusão, em certo momento do filme, que
as cenas do senhor zelador eram a nossa realidade, e as cenas da maior parte do filme eram ilusões que ele tinha. E que o zelador, na verdade, era o próprio Jake. Em determinada cena do filme, um pouco antes do final, ele tem um vislumbre dele mesmo, mais novo, sentado na sala dos pais e o conflito que os pais dele tinham, por haver certos problemas pessoais e psicológicos entre os dois.
E a Lucy/Lúcia (essa personagem ficava mudando de nome a cada momento rs), era ele mesmo, isso foi bem demonstrado na cena em que os dois se encontram, o zelador e a Lucy, e ela fala a ele que nunca o conheceu de verdade, ou seja, ele projetava em sua mente a memória que tinha de uma mulher que nunca ficou com ele. Era a sua mente, tentando compreender o que estava acontecendo. Na cena final, enquanto ele ia andando para sua caminhonete, Jake (como zelador), já não aguentava mais a sua vida. E decidiu ficar ali no carro e morrer de hipotermia (tem uma cena em específico que a Lucy divaga a respeito disso também). Enquanto morre, ele começa a ter várias alucinações, e então a sua mente cria a Lucy... Por isso parece que nada fazia sentido, pois não fazia mesmo. Toda a sua memória, todas as suas opiniões sobre relacionamentos, família... todo o seu ser estava ruindo.
O filme em si traz várias metáforas sobre a vida, relacionamentos, filosofia etc, mas o que se destacou foi a solidão, depressão e suicídio.
Diversas vezes Lucy (Jake), falava que queria acabar com tudo, e ele enfim acabou...
Obs: lembrando que esse textão não é sobre entender o filme, mas sim minha opinião sobre ele.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraAssisti há 3 dias atrás e ainda não consegui digerir essa obra prima! Nem sei por onde começar a falar desse filme, que já era uma promessa mesmo antes de ser estreado. Ele faz crítica à sociedade, mídia, desigualdade social, problema mental e psicológico... E ainda conseguiu colocar todos esses temas em uma história originária da DC. Um trabalho muito bem arquitetado, que faz perguntas aos espectador e o testa.
Achei muito interessante ele colocar elementos em certas cenas que são de humor.
Por exemplo, quando o Arthur deixa a arma cair quando está no hospital, quando ele mata o ex-colega de trabalho e deixa o outro cara, que tem nanismo, ir embora... Eu acredito muito que nesses pontos e em outros, foi como se o filme nos testasse... Como se nós estivéssemos nos saindo igual o povo de Gotham. Como podemos rir em uma situação em que um homem traz uma arma para um hospital cheio de criancinhas? E logo depois de um violento homicídio? E quando somos influenciados a ter empatia por um assassino? Será que somos iguais a esses cidadãos que foram consumidos pela violência e a criminalidade? Quando percebi o quanto as pessoas a minha volta estavam rindo dessas situações, fiquei meio preocupada. Até que ponto nosso povo vai ficar tão indignado quanto os de Gotham? Lembrando que eles chegaram a optar pela violência para se fazer justiça, essa que, aos olhos dos ricos e privilegiados era algo "fácil" de se administrar.
Além disso tudo, ainda tem a forte crítica aos transtornos que Arthur tem. Nós vivemos em um mundo que as pessoas não te escutam. É "fácil" falar sobre depressão, suicídio... Quando não é você que vive nessa realidade. Mas será que escutamos?
"Você não ouve, né? Você apenas faz as mesmas perguntas toda semana. 'Como está o trabalho?' 'Está tendo pensamentos negativos?' Só o que eu tenho são pensamentos negativos."
Outro ponto que achei bem interessante, no momento em que Arthur
deixou sua raiva lhe dominar, ele assumiu a identidade do coringa. A arma na qual ele usou dentro do quarto, quando tomou um susto, depois quando usou para se "defender" e, por último, quando a usou para se vingar.
Lembrando que Arthur não foi só influenciado pelo meio, mas também tinha problemas psicológicos e mentais, o que foi mostrado no filme. E, também, o que foi distorcido pela mídia (irônico, que a mesma tivesse sido também criticada no filme pelo mesmo objetivo).
It: Capítulo Dois
3.4 1,5K Assista AgoraAcabei de ver o trailer e o que eu posso dizer é: com toda a certeza terá mais terror nesse do que no primeiro.
É psicológico. Quando somos crianças, temos medo. Mas esse medo, se não passado, gera um ainda maior.
É mais ou menos isso que extraí do livro It, do Stephen. Ele sempre mostrou que o Pennywise usava do medo particular de cada um para se alimentar.
O medo que nós, adultos temos, é muito maior que o de uma criança/adolescente.
Atração Mortal
3.7 317 Assista AgoraAmei como eles fizeram crítica contra a romantização do suicídio e de um namoro abusivo.
O Segredo de Marrowbone
3.7 432 Assista AgoraNão entendo como filmes tão brilhantes como este, onde filmagem é excelente, direção maravilhosa, roteiro impecável e atuação dos respectivos atores é inacreditável, não ter tanta notoriedade. Eu, pelo menos, nunca tinha ouvido falar sobre o filme, sequer passar num TeleCine da vida, descobri somente olhando a página do Filmow. Mas enfim. Não tenho que reclamar de nenhuma parte sequer do filme, tá tudo encaixadinho de tal forma que nem percebi
o Plot Twist
No momento em que a Allie chega e vê Jack, ali confuso, tomando a parte dos seus irmãos em sua mente, ficou quase que autoexplicativo que ele era quem matou o Tom. O que me aliviou quando mostrou que não. E no final, não eram fantasmas, muito menos do pai, que os assombravam. Mas a própria mente de Jack, tomado pela dor de ter trancado os irmãos em um lugar que lhe parecia ser seguro e consequentemente culpa, por que no fundo, preferiria morrer no lugar deles. E só o que poderia curar isso tudo, era amor. Amor de Allie por ele,
Durante a Tormenta
4.0 893 Assista AgoraNão sei, os outros filmes de Oriol Paulo mexeram mais comigo, ainda mais "Um Contratempo". Creio que o diretor, esteja "seguindo" os passos de Night Shyamalan, quer colocar Plot Twist em tudo haha
Então nesse, eu já esperava por isso desde o início. Por isso eu achei meio fraco quando mostraram o Nico mais velho, estava bem evidente.
Não é muito interessante colocar um personagem que parece ser "perfeito", que não liga por não ter terminado a faculdade e tido filho (ainda mais mulher, a qual normalmente tem trabalho duplo, dentro e fora de casa), um marido que viaja e a deixa sozinha às vezes (e a mesma não desconfia de nada), e continua alegre, sem chateação com nada etc etc, isso me soa meio "desumano".
Vera, mesmo sabendo o quanto amava Nico, escolheu sua filha.
Amigos para Sempre
3.6 130 Assista Agorapq americanos gostam de recriar filmes maravilhosos? Tipo REC, Deixa ela entrar, O grito, O chamado...
Cam
3.1 550 Assista AgoraÀS PESSOAS QUE NÃO CONSEGUIRAM ENTENDER E QUE NÃO GOSTARAM DO FILME POR CAUSA DISSO, PACIÊNCIA: (resumo explicativo abaixo)
A twin falsa de Lola (incluindo a Baby) na verdade era meramente algo inventado pelos donos do site para lucrarem mais, sem precisar pagar a cam girl para fazer o trabalho, ou seja, não era ninguém de verdade ali, somente uma imagem projetada no vídeo.
não achei justo a personagem voltar ao site que proporcionou tanta coisa ruim a ela e fazer vídeos depois de passar por tudo aquilo. Mas acredito que é como ela mesma disse "adoro ser filmada" juntando isso com a possível insegurança de Alice, foi criado um vício que até mesmo traumas são difíceis retirá-lo. E isso pode ser visto em diversos pontos do filme: 1) Alice checava a todo momento sua posição no Ranking, 2) história de suicídios na live, 3) submeter-se a dor física no intuito de ser notada. O vício era atenção, era se sentir mais bonita que as outras. Coisas que na vida real dela, não aconteciam.
Ingrid Vai Para o Oeste
3.3 234 Assista AgoraEsse filme é muito bom para o deixarem na geladeira.
Deu uma tensão do início ao final. Isso pelo fato de Ingrid querer agradar a todos também. (Que nervoso, socorro!)
E do jeito que começou e "acabou"!? Parecia um ciclo sem fim a vida de Ingrid (fiquei com o coração na mão quando a vi entrar na festa de Taylor com algo na mão, pensei logo que fosse spray de pimenta rs).
(tipo na hora que ela QUASE mata o Nick, que por mais que seja um chato, não era o caso disso). Mas o interessante é que não sabemos quase nada da personagem, não sei se ela era próxima da mãe assim, pois ela pode ter dito isso ao Dan para ficar mais próxima dele. Nem o que ela realmente é. Acredito que a proposta do filme é exatamente essa, já que a própria personagem não conhece a si mesma. E isso, infelizmente, está acontecendo com muitos de nós hoje em dia. Nem a pessoa mais "perfeita" das redes sociais no filme era de verdade. Taylor tinha um casamento com discussões e desentendimento, um irmão viciado, mentia para parecer legal, drogava-se... e o pior de tudo: fazia amizades com pessoas que fariam ela se destacar mais, tudo por interesse. É como ela disse à Ingrid, elas nunca foram amigas. Só troca de interesses.
Obs 1:
algumas comentários abaixo dizem sobre o final. Achei ok. Ele deveria acabar assim mesmo. Seria muito pesado matá-la e muito fora da realidade colocá-la como "curada". O que ele nos quer passar é exatamente isso: Ela precisa de ajuda. E não de likes. É como um vício. Mesmo se isso for por uma boa causa.
Obs 2: Depois de Maniac e Ingrid Goes West, fico pensando que Billy Magnussen faz ótimos papéis onde o personagem é egocêntrico.
Animais Fantásticos - Os Crimes de Grindelwald
3.5 1,1K Assista AgoraO foco do filme "era" para ser o Credence mas acabou por ser algo muito maior que ele. Grindewald queria mais, e não só Credence, queria até aqueles titos como "inofensivos" para ele, nos quais poderia simplesmente matá-los, mas viu a chance de colocá-los do seu lado e assim fazer um "exército" contra os trouxas. Alguns aqui fizeram analogia com a nossa política e a conciliou com a do Bolsonaro, cada um tem a sua opinião quanto a isso, mas devo ser divergente. O discurso de Grindewald foi para trazer para si aqueles que se sentiam menosprezados pelo seu próprio meio, os quais seriam a minoria, digamos assim. Então assim era feita a sua influência, toda a "minoria" e os injustiçados com o governo bruxo seriam privilegiados com a sua retomada do poder.
O que achei mais interessante foi isso, ele não precisou matar ninguém, mas se você tivesse alguma perda ou se sentisse excluído da sociedade por ser diferente, Grindewald te "abraçaria" e diria mentiras para te colocar do seu lado.
Diferente de alguns, eu senti sim empatia pela Queenie, fiquei tão decepcionada por ela ter ido pro outro lado, achava ela tão boa que não seria possível ela fazer isso, mas a mágoa diz muito sobre nós mesmos e nos faz tomar decisões que pensaríamos ser impossíveis.
Só o que achei meio sem noção foi que: por que ela não leu os pensamentos de Grindelwald e tds q estavam do seu lado?
A Freira
2.5 1,5K Assista AgoraPensei que a grande maioria estava com muitas expectativas e como não foi lá essas coisas, o povo tava descontente com isso. Mas não, é ruim mesmo. Nem tava esperando esse filme e decidi que não vale a pena ver isso no cinema. Mas se você gosta de susto gratuito e não liga muito (ou quase nada) para a história (tirando o final que até achei legal) você irá gostar :)
Paulo, Apóstolo de Cristo
3.8 133Pessoalmente, achei um filme tão excelente, que em algumas cenas eu senti a emoção captada de um dos livros mais antigos da humanidade. Gostei por que mostrou o lado humano de todos, por que, apesar de conhecermos essas histórias, não a imaginamos como seria conosco, admiramos a coragem deles mas não pensamos se acontecesse similar hoje em dia. Principalmente Paulo, as dores pelas quais ele passou e enfrentou com coragem e sabedoria, não é atoa que é um dos meus personagens preferidos da Bíblia. Um dos melhores filmes adaptados da Bíblia, muito bem filmado e dirigido
Para Todos os Garotos que Já Amei
3.7 1,2KSinto me um adolescente outra vez, com meus amores platônicos, a sensação de se destacar na escola, tudo outra vez quando vejo esses filmes teen. Identifiquei me tanto com a Lara Jean, que me arrependo de não ter lido o livro antes :(
Ao contrário de algumas pessoas aqui nos comentários, não acho que foi um filme totalmente clichê, aponto isso pela personalidade dela não ter "mudado" por estar num namoro fake com um garoto popular. É quase certo que ela desistiria de seus antigos amigos e ficaria "iludida", mas ainda bem que isso não aconteceu. Por que iria estragar o filme todo.
Mas o que Lara realmente queria não era um dos seus namorados das cartas, era poder viver aquela vida de verdade, como a sua irmã disse.
Acho que esse ponto, as pessoas introvertidas entenderão muito bem, às vezes ficamos tão entretidas com nosso mundo interior que esquecemos de curtir a nossa vida, e que pode ser ainda melhor do que aquela em nossa cabeça.
Amnésia
4.2 2,2K Assista AgoraCom toda a certeza essa filme vai ficar fazendo eu pensar por dias...
Interessante ele dizer o tempo todo que não é uma condição física, que nós "queremos" esquecer de algo que foi ruim, como se fosse uma desculpa para ficar numa condição de mais conforto mentalmente, para nos trazer propósitos em nossa vida. O que me faz pensar que, independente de qual vida tivermos, família etc, tudo pode mudar se passarmos por algo muito difícil, ninguém está imune a isso. Mas que faz diferença se ficarmos agarrados ao problema, desenvolvendo transtornos e comportamentos obsessivos, além de termos o "poder" de lembrar só daquilo que nos convém.
No final, Lenny não tinha amnésia, ele criou sua própria realidade, mas que não era a verdade.
OBS:
Algumas pessoas acreditaram que ele achou que a esposa morreu quando matou os verdadeiros assassinos, o que não foi verdade. Ele já tinha transtornos psicológicos, mas estava obcecado nessa "caçada". E acabou por não conseguir suportar sua morte por culpa, então, a partir disso, ele começou a inventar coisas.
Operação Red Sparrow
3.3 599 Assista AgoraNão senti o tempo passar vendo esse filme, prendeu a minha atenção totalmente! Só senti falta de algo a mais, acho que foi a sagacidade da Dominika, ou o fato de todo filme americano que retrata outra nacionalidade, colocar o governo desse como sendo o pior.
Ou vocês acham que espiões da CIA não sacrificariam seus parentes se estivessem traindo seu país?
Mas, acredito que o filme foi vendido com a estampa de espionagem, mas não era exatamente isso que ele abordava. E sim ter o poder sobre o próprio corpo, ainda mais o da mulher. Aliás, constantemente Dominika era ofendida com comentários sobre ser uma Sparrow,
sendo que ela nem tinha transado com ninguém, além do agente americano, o que foi por vontade própria e não necessariamente para conseguir informações. Isso também é mostrado na cena em que ela é quase estuprada (de novo, coitada), por outro aluno da academia, e a comandante perguntou o porquê dela não ter deixado aquilo acontecer, mostrando claramente que além do Estado ter controle sobre o corpo dela, o homem tem direito ao seu corpo também.
Vidro
3.5 1,3K Assista AgoraGrandes chances de ser um dos melhores de 2019.
A Vida dos Outros
4.3 645Nunca torci tanto para um personagem se dar bem, quanto torci para o HGW.
Não precisou nada mais do que empatia para ele defender Dreyman, foi uma amizade quase que fictícia que esses dois tiveram, mas foi uma das demonstrações de amizade mais sinceras que vi na dramaturgia.
Acho interessante como os personagens foram apresentados. Dreyman um homem que anceia pela revolução, mas só que implicitamente. Christa-Maria que se "vendia" para poder seguir com sua vida, pois se não fosse atriz, o que ela seria? Ser atriz era sua identidade, então faria qualquer coisa para preservá-la. Mas acabou igual aos seus colegas "camaradas", morta pelo Estado, aquele mesmo que falava na preservação da segurança de seus cidadãos. E por último, HGW que era uma pessoa solitária, o qual viu em Dreyman uma companhia, ainda que "fantasma".
Adorei a construção dos personagens e o decorrer da história, acredito que ela é bem simples, não precisou de tramas complexas para que o filme fosse compreendido. E ao mesmo tempo, ela é sensível. Toca-nos de uma maneira bem profunda.
Pantera Negra
4.2 2,3K Assista AgoraMuito bom!
Senti algo diferente com Black Panther, ele se parece tão distante do mundo dos Vingadores nesse filme, que realmente necessitava de um filme só pra ele. Além de termos um vilão que pode ser encaixado em muitas pessoas em nossa realidade,
é o oprimido que gostaria de ser opressor. Como na hora em que Erik torna-se rei e decreta que eles tomariam o "poder" e assim, teria inicio uma nova gerra. Esse foi o ponto crucial do filme, um contraposto entre do que realmente pode fazer diferença (como o T'Challa construir centros sociais para pessoas necessitadas) com a vingança, de quem, no início, era inocente.
A Casa Que Jack Construiu
3.5 785 Assista AgoraLá vem um dos mais filmes de Lars... Onde ou a pessoa ama ou odeia, dificilmente alguém virá dizendo que ficou no meio termo, entre o sádico e o magnífico. Pessoalmente, sou suspeita para comentar... mas creio que virá com muitas questões filosóficas sobre vida e morte difíceis de explicar e que ao mesmo tempo sendo proferidas por um psicopata. Apenas ansiosa.
A Morte Te Dá Parabéns
3.3 1,5K Assista AgoraAcho que tem uma boa medida de suspense inspirada, claramente, nos filmes dos anos 90, tipo Pânico. Gostei disso. Dos atores, a atriz principal é que se saiu melhor, os demais não me impressionei muito. Muito menos o mistério por trás de quem era o assassino, muito fácil de adivinhar quem era. É bom pra ver sem compromisso e sem nenhuma expectativa.