Eu honestamente não entendo o motivo na qual estas pessoas estão dizendo que o roteiro foi arrastado, que foi algo demorado e chato, eu honestamente não entendo, um filme em que as pessoas deveriam sentar a bunda na cadeira e assistir elas estão concentradas em cronometrar o quanto o filme dura, o quanto aquele roteiro dura.
Não há spoiler pois foi um acontecido real, o que tivemos aqui fora uma encenação do que ocorreu de acordo com o que foi noticiado na época, bastante influenciado pelo racismo perverso, e também por aqueles que ainda continuam vivos ou que já se foram durante a produção, como o primo de Emmet, Simeon. Outra boa jogada da Diretora foi ter mostrado para o elenco principal o cadáver de Till somente na cena do seu funeral, de fato, percebe-se um impacto maior no semblante de cada um, inclusive no meu, que fiquei completamente inerte vendo, tanto a cena do necrotério quanto de seu funeral, Chinonye Chukwu conseguiu atingir em cheio.
“Till” tem uma história poderosíssima, que toca num nervo principal da América e é global. Inclusive a história salva a produção que não potencializar sua emoção. É uma história que faz o filme especial, apesar dele mesmo. O destaque vai para o design de produção de reconstituição de época que também foi forte nos costumes (a cena do trem no início consegue ser forte sem ser agressiva), e também para a fotografia de Bobby Bukowski de “Escritor Fantasma” que subverte a emoção com tons coloridos, mas que, aí sim, percebe-se a arte e a justificativa artística para tal.
Ao meu ver o que faltou no roteiro foi terem colocado que o marido de Mamie foi executado por estuprar uma mulher italiana em 1945, o que de fato é a história verídica e não que ele morreu na segunda guerra mundial.
Quero parabenizar todo o elenco, sem deixar ninguém para trás, mas dando um destaque maior para:
Chegando para uma nova façanha, Creed III pode ser resumido por sua intenção de sair da sombra de um remake, requel e spin-off para então seguir com a subfranquia de maneira mais independente, um passo ousado para um começo iniciado com Balboa. Porém, como Ryan Coogler já esboçava em Creed – Nascido para Lutar, a releitura respeitosa de Rocky – Um Lutador buscava definir a história de seu personagem título por seus próprios méritos — ainda que espelhasse uma linguagem com acenos nostálgicos, a narrativa sempre prezava por um contexto além das alusões visuais entre os dois filmes.
O que Michael B. Jordan faz em sua estreia na direção num filme que também protagoniza, é cortar a linha tênue entre desenvolvimento dos personagens e símbolo de nostalgia de uma trama derivada, mantendo como foco expandir a figura que dá título a agora não “sub”, mas franquia que surge com um capítulo inclinado a dizer mais sobre seu potencial de maneira solta e pessoal. Para seu debut, Jordan foi esperto ao manter por perto a proposta de Coogler de trabalhar os conflitos dos personagens em primeiro plano e deixar as lutas no ringue como uma emoção visual e estilística, característica muito bem-vinda aqui.
Olhando por uma ótica mais fria, o roteiro de Creed III é bastante protocolar e familiar nas escolhas para impulsionar “uma nova luta” para Adonis, o que faz o longa ser um tanto que genérico quando se atenta para a adição de Jonathan Majors no papel do rival Damian, porém, o que compensa a trivialidade da trama é pelo potencial criativo na direção de Jordan em contar essa história pelo seu caráter sensível e sombrio. Nesse ponto, ter a base de Coogler no texto exprime muito bem o sentimento que fez Nascido para Lutar contagiar muito mais do que o efeito da nostalgia na era dos requels, isso porque foi um filme que conseguiu equilibrar um drama com toques de romance com carisma e personalidade.
Jordan traduz esse sentimento ao executar o que há de melhor no roteiro de Keenan Coogler e Zach Baylin, isto é, a atmosfera de um drama mais denso. Então, por mais que todo o conflito por rivalidade, ressentimentos e perdão entre Damien e Adonis seja previsível até mesmo na resolução, resta uma força maior no teor complexo da história que dá a individualidade que Creed III precisa para ser um entretenimento envolvente como um filme de esporte e emocionalmente pelo modo que trabalha seus personagens. E essa natureza é concentrada nos arcos sobre passado e família, sem parecer um exercício melodramático vazio.
Muito desse acerto vem do carisma e química que há entre Jordan e Tessa Thompson como Bianca, característica que ganha mais nuances dramáticas com Amara (Mila Davis-Kent), filha do casal, o que adiciona como os dilemas morais de Adonis como lutador e seus problemas emocionais envolvendo o passado implicam no contexto familiar e o que o diálogo diz para o entendimento das emoções. Embora Damien seja quem vai revelando outras rachaduras sobre o baby Creed, é mais interessante ver a performance de Majors do que a mera função como causador de conflitos do seu personagem e os desdobramentos óbvios da história. Assim, quando se isola o clima denso, reforçado pela cinematografia de Kramer Morgenthau, fica perceptível o caminho que o roteiro traça para chegar num ápice emocional comum, sem a mesma essência sólida de Coogler.
Ao nem sequer fazer menção a Balboa (e até no salto de tempo na narrativa) é como o roteiro bate o martelo quanto ao retorno do personagem futuramente, porém, mesmo tendo uma direção interessante de Jordan — o que é evidente nos acenos a animes nas cenas de luta, oferecendo um show a parte com jogo de câmera lenta, cenários representativos e referências visuais — esse passo para uma independência como franquia não soa tão empolgante quando se pensa na criatividade da história que sempre renderá uma nova luta para Creed, e o terceiro capítulo aqui não deixa de transmitir um sentimento de desfecho de um legado ao mesmo tempo que está aberto para outro round. É sabido que Creed é um personagem definido pelo seu passado, mas até quando esse passado servirá como pontapé para voltar ao ringue?
Agora Adonis chegou ao topo, se tornando o campeão mundial da sua categoria. Mas enquanto ele desfruta da sua nova posição, e as mudanças que decide para sua vida com Bianca (Tessa Thompson) Ivan Drago prepara seu filho, Viktor (Florian “The Big Nasty” Munteanu), para enfim desafiar Creed. Em uma luta cheia de rancor e lembranças dolorosas a ele e Rocky, ambos precisam confrontar o legado que compartilham, questionar por que vale a pena lutar e descobrir que nada é mais importante que a família.
Ryan Coogler cede a direção para Steven Caple Jr. que, junto com Stallone, é responsável também pelo roteiro, que traz uma história sensível que presta uma homenagem aos filmes anteriores (em especial ao 4º filme, o mais diretamente ligado aqui) mas que também dá uma finalização satisfatória e com bastante peso emocional no arco de todos os personagens envolvidos. E o fato de alguns personagens passados retornarem aqui dá mais peso aos personagens principais envolvidos. Sua direção é ótima, embora muito mais burocrática que a de Coogler no primeiro filme. Coogler experimentava mais da câmera e mais planos sequênciais para jogar o espectador para o ringue junto dos lutadores, enquanto Caplan só deixa para expressar tal ação no último ato.
A relação Rocky-Creed é levada a um novo nível, agora muito mais como Rocky sendo o pai que Adonis não teve e Creed criando uma ligação com Rocky de uma forma que este nunca teve com seu próprio filho. Ao mesmo tempo, ambos sabem que tal relação não será para sempre, e precisam criar suas próprias vidas e prioridades. E tanto Jordan quanto Stallone passam muita emoção e atuações verdadeiras. Do outro lado, temos um Drago cheio de rancor e ódio por tudo que lhe aconteceu após sua derrota há 30 anos, e nutriu seu filho com isso, vendo nele a oportunidade de retornar à vida que ele acha que deveria ter tido. Lundgren traz novamente a frieza e as frases que fizeram de Drago um “vilão” tão emblemático para a franquia e Munteanu não é somente músculos, e dá uma distância do seu personagem de tudo que está acontecendo que dá uma ótima composição à Drago filho. Não menos importante, Tessa Thompson tem menos participação em tela, mas pontuais para dar motivação a Creed e para dar momentos à mãe dele.
Eu não entendi o por que do silêncio da crítica americana em relação à Creed 2. Embora não tenha o “fator novidade” ao seu lado, ele acrescenta mais uma história ao já ótimos filmes da franquia, e presta uma bela homenagem a eles. Creed 2 emociona com uma ótima história, respeita os personagens originais. Prepare a caixa de lencinhos.
Não é a primeira vez que Rocky Balboa é mostrado nos filmes como treinador. Essa tentativa foi feita em Rocky V, um dos mais fracos da série. Aqui, entretanto, é tratado de maneira mais séria, remetendo ao longa-metragem original.
Além disso, ele terá seus próprios desafios para vencer nesta história, dando a Stallone muito material com que trabalhar, realizando uma atuação admirável e comprovando que este é mesmo o principal papel da vida do ator.
Não é por acaso que venceu o Globo de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante, o primeiro de sua carreira, e concorre novamente ao Oscar em 2016, na mesma categoria. A atuação de Sylvester Stallone o fez entrar em um seleto grupo que inclui apenas outras cinco pessoas: o de ser indicado duas vezes ao maior prêmio do cinema por interpretar um mesmo personagem (as outras foram Bing Crosby, Paul Newman, Peter O’Toole, Al Pacino e Cate Blanchett).
Outro ponto positivo do elenco é Michael B. Jordan e sua incrível transformação física. Ele dá a volta por cima, comprova seu talento e deve respirar aliviado após sofrer tanta pressão pela recente polêmica envolvendo a mudança de etnia do herói Tocha Humana no filme Quarteto Fantástico e o fracassado desempenho de público e crítica que a produção teve.
Tudo isso sob o comando do diretor Ryan Coogler, de apenas 29 anos, que até então tinha apenas um longa-metragem no currículo (Fruitvale Station - A Última Parada, 2013).
Ele retorna às origens, filmando o pobre bairro da Filadélfia de maneira crua e realista, sem se render a estilos modernos e estilizados de fotografia. Nas cenas de ação, arriscou e conseguiu bons resultados, como em uma das lutas, filmada de maneira a dar impressão que toda cena é um plano-sequência (sem cortes). Este, obviamente, não é o caso, mas foi uma maneira original levar o esporte para as telonas.
Além disso, Coogler é o autor da história e coescreveu o roteiro.
Com tantos atrativos, o elo mais fraco fica com o antagonista Ricky Conlan (vivo por Tony Bellew, boxeador profissional e três vezes campeão na categoria peso-pesado). O desenvolvimento do personagem é limitado e sem o carisma de outrora de Apollo, servindo apenas como o obstáculo do protagonista.
A trama também exclui o filho do Rocky e sua ausência é explicada em uma passagem rápida. É compreensível, uma vez que o protagonista aqui é Adonis e essa é a história dele. Mas explorar a dinâmica entre os três personagens pode ser interessante. Quem sabe numa continuação?
Mas isso em nada enfraquece o resultado final. Creed é o Rocky da nova geração, mostrando que a força da história contada há 40 anos continua atual e relevante.
Hoje é muito comum, e tem se tornado uma mania quase incômoda, que atores voltem com versões envelhecidas de personagens icônicos que viveram há décadas atrás. É uma nostalgia sem tamanho ver Harrison Ford com o chapéu de Indiana Jones em O Reino da Caveira de Cristal ou o blaster de Han Solo em O Despertar da Força, assim como foi divertido ver Arnold Schwarzenneger como o T-800 no fracassado Exterminador do Futuro: Gênesis ou até mesmo Michael Douglas voltando ao papel premiado de Gordon Gekko em Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme. Porém, foi Sylvester Stallone quem começou a brincadeira, quando trouxe de volta seu personagem mais querido em Rocky Balboa.
A trama nos apresenta novamente à Rocky. Aposentado da carreira de boxe, agora gerencia um restaurante em homenagem à falecida Adrian e tenta de tudo para se reaproximar de seu filho Robert (Milo Ventimiglia), enquanto é constantemente parado para autógrafos, fotos e antigas histórias de guerra. Quando uma simulação virtual coloca Balboa contra um dos nomes quentes do boxe contemporâneo, Mason “The Line” Dixon (Antonio Tarver), uma chama reacende no antigo lutador, que decide voltar aos ringues para uma última luta.
Pode até soar uma ideia ridícula, que Rocky volte aos ringues por uma mera simulação de computador, mas a verdade é que Rocky Balboa é um dos mais complexos e honestos filmes da franquia – sem dúvida alguma o melhor filme dirigido por Stallone. O roteiro é de uma melancolia nada forçada, com o drama de um sujeito parado na vida e ansiando por tornar-se relevante novamente é comovente, sem apelar para recursos mais forçados: a trilha sutil de Bill Conti é certeira por pegar o vibrante tema de “Gonna Fly Now” e reduzi-lo a uma melodia lenta de piano que vai evoluindo – conforme o andar da narrativa – até a tradicional música que adoramos ouvir para nos inspirar.
E, claro, havia a grande dúvida se Stallone ainda seria capaz de aguentar trazer o personagem de volta em seus 60 anos. Como desempenho físico, não há dúvida da capacidade do ator, já que se sai bem em cenas de treinamento pesado, lutas sem camisa e até mesmo em seus trabalhos posteriores, vide Rambo e Os Mercenários. É no drama que o ator realmente surpreende. Vê-lo com uma aparente calmaria, apenas para soltar um pequeno bufo animalesco quando desabafa “há uma besta dentro de mim” é impressionante, revelando a cuidadosa construção de Stallone. Rocky é uma figura muito fácil de se gostar, e vendo-o conversando com o túmulo de Adrian ou elogiando seu adversário após a luta climática apenas ilustram a boa alma de Balboa.
O oponente da vez também demonstra um crescimento de Stallone como artista. Longe de ser uma máquina soviética como Ivan Drago em Rocky IV ou uma figura simplesmente má como o Mr. T no terceiro filme, Mason Dixon é um bom lutador que se sente limitado por nunca ter enfrentado um desafio à sua altura – além de sofrer uma pesada crítica da mídia por isso -, e sua frustração vem de um fator humano, ao invés de um simples “Preciso destruir todos inferiores a mim”.
Dentro da franquia, Rocky Balboa facilmente se destaca como o melhor filme após o original, revelando uma faceta madura de Sylvester Stallone como artista, além de oferecer um desenvolvimento apropriado para este que é um dos mais carinhosos ícones da cultura pop mundial. Uma aposentadoria digna para Balboa, como lutador.
Novamente obtendo enorme sucesso de bilheteria com Rocky III, era claro que mais uma continuação da história do Garanhão Italiano não tardaria. E, de fato, Sylvester Stallone, novamente nas cadeiras de roteirista e diretor, volta para trazer a Guerra Fria para os ringues no mesmo ano em que ele a levou para as selvas do Vietnã em Rambo II, dirigido por George P. Cosmatos.
Fugindo do drama pesado – apesar da violenta, porém previsível morte de Apollo Creed (Carl Weathers) pelas mãos enluvadas do gigante soviético Ivan Drago (Dolph Lundgren) – Stallone mergulha em uma estrutura de videoclipe, enfatizando mais do que nunca a música aqui, mas estranhamente deixando de lado a célebre Gonna Fly Now que é apenas ouvida (sem a letra) no desfecho da luta final.
Assim, o que vemos em tela é pura diversão ufanista de tom satírico que Stallone sabe manusear e aproveitar muito bem. Sim, há toda a “propaganda” americana contra o Império do Mal soviético, mas é impossível ficar inerte diante das montagens que vemos em Rocky IV, elementos consagrados na franquia, mas que, na terceira continuação, tornam-se muletas narrativas usadas pelo diretor-roteirista-ator não uma ou duas vezes, mas sim quatro, inclusive uma montagem-flashback melancólica regada de sequências de todos os capítulos da saga com Rocky ao volante de sua Lamborghini Jalpa preta. Mais tarde, as duas montagens de treinamento em que vemos, paralelamente, Rocky treinar como um homem da caverna em um canto gélido da ex-pátria comunista contrastando com Drago treinando com ajuda de muita tecnologia e muito anabolizante é uma das mais excitantes e divertidas de toda a franquia, desta feita ao som de Heart’s On Fire e, depois, No Easy Way Out, com um trabalho de trilha de base por Vince DiCola.
É interessante, porém, ver que Stallone não se entrega completamente à interpretação “preto e branco” do conflito político entre as duas nações mais poderosas na época. A sequência que abre a luta de Apollo contra Drago é o maior exemplo disso, pois é tão exagerada – e conta ainda com um show de James Brown cantando Living in America – que ela serve para mostrar o ridículo da coisa e o quanto o próprio filme é auto-consciente disso. Lógico que a balança pesa para o lado americano ao longo da projeção, mas isso era mais do que esperado. O diferente é notar o quanto a visão de Stallone é lúcida, mesmo fazendo um filme que praticamente reúne estereótipos ao redor de muita música e montagens variadas. É, como salientei mais acima, um grande videoclipe de 91 minutos que perverte completamente o princípio estabelecido em Rocky: Um Lutador e catapulta o protagonista à categoria de super-herói.
Nada de errado com isso, na verdade. Afinal de contas, o Rocky do filme original deixou de ser aquele Rocky já em sua primeira continuação, perdendo qualquer vestígio daquele homem que, “vindo de baixo”, luta contra todas as probabilidades e vence os desafios. Agora, qualquer vestígio de suspense ou de tentativa de mascarar Rocky como alguém sem chances, basicamente um coitadinho, desaparece completamente e abre lugar para uma luta cujo resultado é telegrafado desde o início, especialmente considerando que, em plena Guerra Fria, um filme tipo blockbuster jamais, em momento algum, entregaria a vitória para o lado soviético. Some-se a isso o aspecto de vingança que a luta tem e a probabilidade de Rocky perder, então, passa a ser mesma que o sistema comunista tinha de dar certo.
Se o espectador tiver isso em mente, a diversão é garantida. Rocky IV é um filme de ação eficiente ao ser um coletânea de clichês (muitos deles criados pela própria franquia) embalados em música pop e uma direção de Stallone que explora bem todos esses aspectos. Reparem, por exemplo, como a câmera é sempre posicionada acima de Rocky na luta final, enfatizando o tamanho e o poder de Ivan Drago, somente para ela, na medida da progressão da luta, ir lentamente baixando, até vermos os golpes do Garanhão Italiano – que a essa altura deveria ser apelidado de Garanhão Americano – de baixo para cima, em uma troca de perspectiva interessante, ainda que maniqueísta.
No campo das atuações, bem…, não há muito o que falar. A divertida interação entre Weathers e Stallone que marcou o bromance de Rocky III tem pouco tempo para ser desenvolvida nesta continuação e Rocky é logo isolado para treinar, tendo Lundgren como seu “parceiro” distante com apenas três linhas de roteiro por todo o filme. Assim, não há verdadeiramente o que atuar no filme, a não ser convincentemente mostrar os esforços em se levantar carroças e toras, fazer supino, correr com neve na altura das coxas ou em esteiras atômicas e assim por diante. É cara feia atrás de cara feia para um show de pancadaria ao final com cada soco equivalendo a um bate-estaca de obra do metrô. Portanto, nada que mereça especial constatação além do usual: “é eficiente para a proposta canhestra do filme”.
O que, no entanto, incomoda no roteiro de Stallone é o epílogo em que, depois de sua vitória (reparem a liberdade poética, pois é a luta em que ele mais apanhou e menos se feriu), Rocky parte para um discurso sobre a paz mundial que, apesar de curto, é indutor de surtos de vergonha alheia do começo ao fim. Deslocado, forçado e bobo, o momento parece um inexplicável descambamento para o amadorismo que, se fosse um pouco mais longo, teria o efeito de anular tudo de positivo que Stallone fizera nos 85 minutos anteriores. Mas não é o caso.
Rocky IV é diversão oitentista pura para quem não espera mais do que isso a esta altura da franquia Rocky. Funciona dentro de sua proposta e catapulta o Garanhão Italiano à categoria de arma secreta americana na Guerra Fria.
Em 1990, não havia muito o que Rocky Balboa podia fazer. Já havia lutado com Apollo Creed duas vezes, treinou com o antigo oponente, enfrentou o feroz Mr. T e praticamente acabou com a Guerra Fria com seus próprios punhos e boca torta ao derrotar o brutamontes Ivan Drago na União Soviética. Para a quinta aparição de Balboa nos cinemas, Sylvester Stallone recorreu ao velho amigo John G. Avildsen, que começou tudo ao dirigir o primeiro Rocky. Receita para o sucesso? Exatamente o oposto.
Depois de todos esses eventos citados acima, é mais do que compreensível que Rocky comece o filme anunciando (novamente) sua aposentadoria do boxe. Dedicando mais tempo à esposa Adrian (Talia Shire) e o filho Rocky Jr (Sage Stallone), o ex-lutador percebe que não conseguirá ficar tão afastado do esporte, e acaba por voltar aos ringues como treinador de um jovem prodígio: Tommy Gunn (Tommy Morrison).
Parecia a desculpa perfeita para um novo filme da franquia: Rocky como lutador. Aliás, tão eficiente que o vindouro Creed: Nascido para Lutar resgata justamente essa ideia, mas com sorte teremos algo mais interessante do que aconteceu em Rocky V. Novamente roteirizado por Stallone, a trama aqui é tediosa e digna de uma novela de pior qualidade, confundindo a realista melancolia do boxeador do primeiro filme com puro drama barato. Por algum motivo nunca claro, Rocky e a família são forçados a voltar para as origens humildes na Filadélfia, trazendo de volta o velho figurino e outros elementos consagrados – como a bandinha de rua que ganha um remix anos 90 de “Shake it back”.
O grande problema é mesmo com os personagens. Dividido entre o filho e o aprendiz, é difícil escolher qual das figuras juvenis é mais irritante. Tommy Morrison é inexpressivo e caricato como Gunn, sem falar que sua caída para o “lado negro dos negócios” parece saída de um desenho animado, tendo na figura do George Washington Duke de Richard Gant um dos mais aborrecentes e cartunescos personagens da História do cinema, algo tão crível quanto a visão de Stallone para a União Soviética no longa anterior. Já Sage Stallone surge apenas como um jovem chorão e sem o carisma ou ao menos a simpatia de seu pai, transformando todas as (muitas) cenas em que Rocky Jr é o foco da atenção em um festival de tédio.
Os fãs provavelmente só lembram da briga final, que é revolucionária na franquia por trocar os ringues do boxe profissional por uma viela da Filadélfia. Rocky e Tommy trocam o pugilismo por uma estranha briga de rua, curiosa por seus golpes improvisados e uma direção nada envolvente de Avildsen, que parece despreocupado em conferir o mínimo de tensão (até o observador mais desleixado vai notar a falsidade dos socos e chutes), mas oferece espaço para frases como “Acaba com ele pai, ele pegou meu quarto!”.
Se há um momento bom aqui, é o inesperado flashback que conta com Burgess Meredith. Ambientada durante o treinamento de Rocky para seu primeiro duelo com Apollo Creed, a cena é delicada e conta com uma pérola de Meredith, quando presenteia Rocky com um honesto discurso motivacional e uma abotoadora do lutador Rocky Marciano. O design de produção acerta por nos mostrar o ginásio do Mighty Mick abandonado e caindo aos pedaços, e a fotografia adota um melancólico preto e branco para a cena, tal como um diálogo de Rocky com seu próprio passado. Funciona pela simplicidade.
É um raro bom momento em um filme deprimente. Rocky V é sem graça, arrastado e sem a empolgação de seus anteriores, chegando a ser uma dupla decepção por tratar-se do retorno de Avildsen na direção. É sem dúvida o pior filme da série.
Novamente voltando ao cargo de roteirista, Stallone já define o molde do longa assim que ele tem início ao retomar boa parte da primeira luta entre Rocky e Creed – Stallone usa o trecho do filme anterior. Depois, o longa começa imediatamente de onde Rocky parou. Já nos primeiros dez minutos, Stallone consegue justificar o motivo da revanche e pautar a rivalidade entre os dois lutadores. Agora, Apolle Creed, é o antagonista motivado. Tudo que tange o personagem a respeito de sua gana em vencer é bem apresentado, porém é uma pena que Stallone não explore muito Creed deixando o personagem pouco complexo durante o filme inteiro, afinal, essa era a oportunidade de conhecermos de fato, Apollo.
Depois, Stallone começa a elaborar mesmo a história deste filme que, por incrível que pareça, se trata de uma ótima narrativa. O roteirista se preocupa em já apresentar as sequelas da luta com Apollo. Agora Rocky já não pode lutar como antes pois parte de sua visão foi comprometida, além das recomendações médicas para que ele se aposente.
Então Stallone passa a trabalhar com contrastes com o primeiro filme constantemente. Vemos Rocky, antes um pobretão, finalmente a ter algum luxo na sua vida. Compra casa, carro, joias, etc. Porém, o mais interessante nesses pequenos contrastes é como ele trabalha a relação de Adrian com Rocky. Conhecemos o casal a fundo em sua dinâmica familiar. Ela, apesar de ser a razão do relacionamento, cede nos devaneios ingênuos de Rocky. Acredito que o relacionamento dos dois, em seu tom encantador e esquisito, seja um dos melhores que já vi na vida. Uma pena que nos filmes posteriores, a figura de Adrian perca importância com participações menores. Felizmente temos esse filme, o último em que Rocky ainda é um bobalhão inocente em seu romance tão puro e simples com Adrian.
Aliás, Stallone tem alguma coragem em usar Adrian como força motriz em diversas decisões de Rocky. Toda a problemática do filme segue na perturbação psicológica de Rocky em falhar com Adrian diversas vezes: contrariar sua vontade para que ele deixe os ringues, não se manter em diversos empregos secundários, na necessidade de Adrian voltar a trabalhar mesmo grávida, estar longe depois do parto e também sentir-se responsável pelo coma que acomete a mulher.
É um conflito relevante que nos conquista pouco a pouco, além de denotar o declínio financeiro e pessoal de Rocky em contraponto com a sua ascensão no primeiro filme. Rocky ganha complexidade por conta disso, além da revelação dele ser praticamente analfabeto em uma cena bem dirigida e do perigo da cegueira.
Além de Rocky e Adrian, temos o crescimento da figura de Mickey, o velho marrento treinador do personagem. Para mim, esse papel foi o qual marcou Burgess Meredith para sempre. O ator continua excepcional com seus olhares malucos e sua voz carregada ao proclamar frases de efeito excelentes: Your’re gonna eat lightning and crap thunder! O interessante é que logo a melhor frase do longa é inserida em outra cena para revelar como Rocky está desmotivado a treinar, ou seja, um uso de ironia refinada. Essa desmotivação do protagonista é contrastada diretamente com a obstinação, inserida pontualmente, de Apollo. Dessa vez a luta será para valer.
Porém, toda a construção desse treinamento desmotivado é proposital para entregar a melhor guinada motivacional da história da saga. Assim que Adrian acorda do coma, convenientemente semanas antes da luta, ela clama por Rocky e pede para ele ganhar. O momento é fortíssimo e ganha ainda mais força quando Stallone lança a sequência de treinamento em montagem com a icônica Gonna Fly Now. Não satisfeito, logo depois insere outra cena com a típica corrida de aquecimento. Dessa vez, a corrida de Rocky não é solitária: diversas crianças o perseguem até todos chegarem na escadaria do Museu de Arte da Filadélfia. Brega e potente, coisas que Stallone consegue entregar. Aliás, a sequência é diversificada e apresenta novos treinamentos além do concluir a antológica perseguição à galinha – Cidade de Deus né?
Já na direção, Stallone não inventa muita coisa. Mantém o tom realista, esteticamente rude e cru do longa anterior. Porém é nítida a diferença da adição de poucos milhões de dólares entre um filme e outro. Dessa vez a fotografia consegue preencher as ruas na profundidade de campo nas externas noturnas assim como a câmera se movimenta melhor. Também temos, enfim, figurantes para preencher a plateia da segunda luta do século. Dessa vez o embate foi travado com gente no set.
Stallone também emenda muitas sequencias em montagem por falta de criatividade e aplicar um dinamismo no filme. Temos montagens de treinamento, montagens de Rocky trabalhando e comprando. Porém, a melhore de todas é a montagem que demonstra o carinho de Rocky e Mickey com Adrian durante o coma. Verdade, há excesso de montagens, mas nada que prejudique muito. Enquanto faz sem inspiração muitas cenas, com enquadramentos simples, Stallone brilha no clímax do filme e na poderosa cena na qual Rocky pede para Mickey treiná-lo – dessa vez acontece o oposto do ocorrido no primeiro filme.
Para o clímax, temos uma excelente luta, talvez a melhor de todos os filmes, com altos e baixos muito bem dosador por Stallone, além de um trabalho de câmera excepcional com diversos planos que circundam o ringue. Dessa vez há a presença de slow motions bem inseridos sendo o melhor deles na reviravolta fantástica que se dá no último round, aliás, este, com pouquíssimo uso da trilha musical de Conti. Nos momentos finais da luta, Stallone acerta em nos deixar completamente aflitos para ver quem levanta da lona primeiro. É mais um momento brilhante que faz o coração bater forte enquanto nós torcemos por Rocky. A cena clama para nós gritarmos “Levanta, Rocky! Levanta! Falta pouco!!!” enquanto a música explode quando ele finalmente levante e vira campeão! Só nós sabemos como é divertido quando um filme provoca isso na gente.
Rocky II é um ótimo filme embora tenha uma mensagem menos poderosa que a transmitida pelo primeiro longa. Também não há mais aquelas sutilezas corajosas. Encaro esse segundo filme como um desenvolvimento e aprofundamento de três personagens – Rocky, Adrian e Mickey. Paulie, irmão de Adrian, continua um personagem perdido e pé no saco com pouca função narrativa. Já Apollo é desperdiçado, resumindo o trabalho em torno o oposto que o personagem era no longa anterior: de falastrão, feliz e eufórico para um homem fechado, violento e sóbrio. Teríamos um tremendo potencial com Apollo nesse filme.
Também na essência, Stallone procura muito ficar espelhando seu trabalho anterior e trabalhar com opostos e contrastes. Ainda que seja interessante, torna o filme óbvio, infelizmente. Enquanto desperdiça ideias nessas jogadas bobas, Stallone entrega mais uma montanha russa de emoções já que somos muito apegados aos personagens, acabamos sentindo suas dores, suas perdas, suas risadas e, principalmente, a glória de suas conquistas. Simples, mas poderoso.
O sucesso comercial da inesperada continuação de Rocky já tornava impossível que um terceiro filme não acabasse surgindo no horizonte. A fórmula de um filme esportivo é difícil de se manter envolvente e divertida, o que aumentava o trabalho para Sylvester Stallone, que voltava para a cadeira de roteirista e diretor em Rocky III – O Desafio Supremo.
Não, Rocky Balboa não vai lutar contra Apollo Creed novamente. Pelo menos essa não é a trama central… Aqui, vemos Rocky tornando-se um campeão invicto nas disputas de pesos pesados mundiais. Quando ele é pego de surpreso pelo brutal desafiante Clubber Lang (estreia de ninguém menos do que Mr. T!), perde o cinturão e o apoio de seu treinador Mickey (Burgess Meredith), que acaba falecendo tragicamente. Derrubado profissional e emocionalmente, Rocky encontra o apoio de seu antigo oponente, Apollo, para um intenso treinamento para recuperar seu título de campeão.
Stallone foi muito inteligente aqui. O simples fato de trazer Apollo como um dos companheiros do protagonista já cria uma dinâmica muito mais interessante, já que provocações entre os dois ocorrem constantemente ao longo da projeção. É também a crescente amizade da dupla que sustenta Rocky III, que parece bem mais interessado em divertir o espectador do que realizar um drama forte como o primeiro filme.
Basta observar o bizarro momento no qual Rocky aceita enfrentar um campeão de luta livre (vivido por Hulk Hogan) em um evento de caridade, uma cena que poderia provocar pavor se estivesse no primeiro filme; estamos falando de dois lutadores de esportes diferentes se enfrentando em um vale-tudo. Mas, sob a direção de Stallone, é um dos momentos mais divertidos da franquia, e é agradável ver o monstruoso Hogan terminando a luta de forma amigável, até parando para tirar uma foto com Rocky e sua família.
Não que Stallone não saiba lidar com os momentos dramáticos. A derrota de Rocky em sua primeira luta contra Lang, por exemplo, é memorável por tratar-se de um dos únicos momentos da saga em que vemos um plano plongée no ringue, exacerbando a caída do protagonista na lona. E sua cena final com Mickey, desenrolada toda em um plano fixo revela a maturidade de Stallone como diretor, assim como seu eficiente talento para cenas dramáticas.
Mas, novamente, é a criação de um vínculo entre Rocky e Apollo que torna Rocky III tão especial. Um dos grandes bromances de todos os tempos, a montagem de treinamento que trouxe ao mundo a inesquecível “Eye of the Tiger” é tão divertida quanto a do primeiro filme. E um dos grandes mistérios da franquia é estabelecido na icônica cena final, onde um terceiro duelo entre os dois é travado. Nunca soubemos a resposta…
O resultado da crise financeira dos anos 1970 também atingiu fortemente as produções dos filmes da nova guarda hollywoodiana que revolucionaram, mais uma vez, a incrível História do Cinema. Porém, esse prisma era ainda mais grave para a produção independente que acreditava neste filme de boxe.
Para quem não conhece a história – algo que julgo impossível, Rocky Balboa é um lutador profissional classe “z” que ganha a vida transitando entre porradas no rigue e durante as extorsões que ele faz para mafiosos da Filadélfia. Porém, sua vida muda completamente ao receber um convite inesperado para lutar contra o campeão da liga mundial, a lenda vida, Apollo Creed. O homem de gostos simples, fala arrastada, traquejo social enrustido, aceita o convite que mudará sua sofrida história.
Nota-se claramente como o filme precisava de recursos que não estavam disponíveis na época. Tomadas longas e descritivas para preencher tempo de ação é que não faltam na obra, mas faltavam equipamentos de luz, películas mais caras, um foquista mais apto, mais recursos de direção artística, figurantes, entre tantas outras coisas.
Porém nada disso o afeta de verdade. Aliás, essas peculiaridades conferem seu status único. Temos aqui um genuíno underdog dos anos 1970 – curiosamente, assim como seu protagonista. É um filme que auxilia muito para entendermos como o famigerado valor de produção é importante.
Tudo é evidente pelo estilo nada refinado do longa. Mas o que faz o roteiro de Rocky ser tão genial é apresentação de diversas ideias corajosas para a época: a solidão, o desemprego, a propensão para o crime, as más companhias, ambição e frustração, repressão sexual, o machismo e a violência contra a mulher. Está tudo lá! Tudo que eu não enxerguei por anos. Já na técnica do longa temos os subúrbios mal iluminados da Filadélfia, a iluminação rude e grosseira, além das cômicas inserções de outros filmes para simular o público da luta final.
O embate do século foi gravado quase às moscas! Uma ironia histórica.
Mais incrível ainda é notar que Sylvester Stallone estava no momento de sua vida e atuando bem. Junto com Talia Shire, uma moça de traços únicos com sua beleza escondida e reprimida propositalmente pelas propostas do design de produção muito consciente de suas limitações.
Porém, o grande trunfo do filme, na minha opinião, é colocar Carl Weathers vestido de Tio Sam e com a bandeira dos EUA quando o fim da segregação racial tinha acontecido há menos de 12 anos. E também sendo ele a oferecer o sonho americano para um lutador branco de subúrbio – e também criminoso. Uma audácia fantástica nessa excelente subversão do clichê.
Uma jogada muito audaciosa para aquela época que merece respeito até hoje. Por essas e tantas razões, Rocky é um filme incrível, com atuações excelentes, trilha sonora memorável, montagem inesquecível e direção justa.
Tão impressionante, foi perceber pela primeira vez o motivo de Balboa nunca ganhar a primeira luta. Não era para vencer que ele estava lutando. Era para provar a todos de sua resistência, a força de seu espírito, sua autoconfiança e o amor por sua mulher.
É mais uma metáfora da vida. Essa que nunca achamos significado concreto. Que apanhamos fisicamente, intelectualmente e moralmente por diversos motivos mesmo se estivermos no nosso pior momento. Dura, perigosa, frenética e incansável. Cansamos de provar todos os dias que não cairemos. Que não perderemos a dignidade e muito menos a humildade.
Que até mesmo nas piores pocilgas, nos lugares mais hostis, frios e abandonados por todos, pode surgir, independentemente, uma força que move montanhas e que clama por sucesso. Assim como fez Rocky Balboa.
A terceira temporada de "The Shooter" é uma fantástica, cheia de ação e drama da série USA Today/Netflix. Na série, os personagens são diversos, multidimensionais e sua história crescia a cada episódio. A adaptação do livro para o roteiro do cinema é perfeita – todos os eventos que aconteceram desde o primeiro episódio amarrados com o final.
O ritmo é perfeito; o episódio de uma hora de duração manteve minha atenção durante todo o caminho. Além disso, as cenas de ação foram espetaculares e intensas. Além disso, o show explora tópicos sérios como os crimes de guerra cometidos no Vietnã, questões de corrupção nos EUA e no mundo, divórcio e perda de amigos e familiares próximos.
A atuação e os personagens roubam a cena.
Os protagonistas são Bob Lee Swagger (Ryan Phillippe), um ex-atirador de elite da marinha, Nadine Memphis (Cynthia Addai-Robinson), uma ex-agente do FBI, Isaac Johnson (Omar Epps), um agente do Serviço Secreto e ex-capitão da marinha, e Harris Downey (Jesse Bradford), um funcionário de DC. Sua missão é investigar e destruir Atlas, uma sombria organização secreta que controla o mundo, e Red Bama Sr. (Gerald McRaney) um membro de alto escalão do Atlas.
A 3ª temporada, em comparação com as temporadas 1 e 2, desenvolveu os personagens e revelou sua história de fundo, como a crueldade de Issac, o amor de Swagger pela ação e o lado misericordioso de Nadine. Na 1ª temporada – alerta de spoiler – a história era toda sobre Swagger sendo enquadrado pelo assassinato de um presidente ucraniano. Na 2ª temporada, fomos apresentados à história de Swagger. Aprendemos mais sobre a unidade militar de Swagger e o inimigo Solotov. Além disso, à medida que a série avançava, uma conspiração e complexidade sobre quem estava por trás do enquadramento de Swagger se transformou nesse quebra-cabeça gigantesco que os fãs podem tentar resolver.
Ao ambientar o show na zona rural do Texas e na zona urbana de Washington DC, os espectadores obtêm assaltos e sequestros de estilo moderno e assaltos a bancos à moda antiga. As trocas rápidas entre as configurações são notavelmente suaves.
A série tem seu quinhão de problemas com furos de enredo e falta de realismo encontrados em todos os filmes de ação. Por exemplo, vinte agentes não correrão para você à distância se estiverem desarmados. O que compensa é que nunca há tempo de relaxamento. Há sempre um evento urgente como tiroteios, sequestros, brigas e pistas sobre o que Atlas está planejando.
O brilho desta série é encontrado dentro da complexidade de Swagger. Ele ama sua família, mas muitas vezes ele se vê amando mais ser o herói. O problema é que ele escolhe brincar de herói em vez de ficar com sua família e, por causa disso, sua família sofre. Com uma pequena ajuda de um enredo fantástico e elenco, "The Shooter" se tornou um show que eu não conseguia parar de assistir.
Um ano depois de ser incriminado por uma tentativa de assassinato do presidente dos Estados Unidos, Bob Lee Swagger e sua família se mudaram para o Texas para viver a vida tranquila. No entanto, as coisas vão para o sul quando Bob Lee é convidado para a Alemanha para homenagear um de seus antigos amigos militares. Após um trágico ataque, o ex-atirador de elite da Marinha está em uma missão para encontrar os responsáveis antes que as coisas piorem.
Nesta temporada, Shooter é uma série muito mais rápida e visceral. Ele ainda parece e soa o mesmo, mas está se movendo muito mais rápido. É também uma série muito maior. A estreia da temporada salta entre D.C., Alemanha e outros locais exóticos ao redor do mundo. É difícil determinar o quão bem esse trote de globo vai ajudar a série na próxima temporada, mas certamente não se pode dizer que Shooter não está tentando agitar as coisas.
O que os espectadores estarão recebendo mais deste ano é conspiração. A temporada passada tratou do tema, mas não nesse nível. O ano passado foi um homem contra o governo. Desta vez, há muito mais jogadores. De certa forma, isso torna o show mais um conjunto do que apenas "o show de Bob Lee", mas de outras maneiras torna o show menos limpo. Mais subtramas significa que muito mais arcos que precisam de tempo de tela por episódio. Ele corre o risco de não dar a nenhum personagem tempo suficiente para se desenvolver em um determinado momento.
No geral, Shooter está voltando com uma nova história para contar que está muito distante do tipo de história que estava contando na temporada passada. Este ano não é sobre um homem em uma missão para limpar seu nome. Este ano é sobre várias pessoas lidando com questões tangencialmente relacionadas até que todas convergindo para um confronto final onde todos os seus objetivos estão alinhados ... ou em oposição um ao outro. Quanto a qual será, os fãs só terão que esperar e ver como o resto da temporada se desenrola.
Quando se trata disso, Shooter é simplesmente um show de ação passável que carece de talento ou direção. Com personagens subdesenvolvidos, alguns diálogos pobres e uma trama desnecessariamente complicada, há muito que o protagonista Bobby Lee (Ryan Phillipe) pode fazer com isso. Shooter começa com uma premissa promissora e um foco muito bom nos dois primeiros episódios antes de acabar caindo sobre sua própria ambição. Quando a série se abre e mais da conspiração é descoberta, Shooter simplesmente não tem a originalidade ou a convicção para realizar seus temas.
A história segue o ex-fuzileiro naval e especialista em franco-atiradores Bobby Lee Swagger e sua família, vivendo no interior rural da América, longe das cidades movimentadas que desfrutam de sua aposentadoria do exército. Quando o agente do serviço secreto Isaac Johnson (Omar Epps) aparece e pede a ajuda de Bobby para encontrar um atirador de elite que visa matar o presidente, Bobby acaba sendo o principal suspeito durante a tentativa de assassinato. Com muitos jogadores envolvidos e enquadrados pelo assassinato, Bobby Lee tenta provar sua inocência enquanto escapa da polícia e do serviço secreto em busca do verdadeiro atirador. No papel, parece um bom jogo de gato e rato e talvez seja aqui que Shooter deveria ter focado sua atenção. Uma narrativa mais orientada para o mistério e um foco furtivo poderiam ter sido ideais para este show, mas infelizmente Shooter não faz isso. Em vez disso, ele exagera e estende suas vistas além da história inicial para envolver uma trama que abrange vários governos e numerosos indivíduos de alta potência. Talvez com um pouco mais de foco e alguma caracterização melhor, poderia ter sido retirado, mas no final das contas parece decepcionantemente leve sobre isso.
A única área que Shooter se destaca é em sua pontuação e cenas de ação. Ambos são bem filmados, com uma mistura de movimentos de câmera portáteis e alguns ângulos interessantes filmando a ação. Há uma boa edição também, mostrando alguns tiroteios realistas e retratando a tensão durante as seções de franco-atiradores. A dependência excessiva da câmera portátil não ajuda em outras partes do show; onde uma câmera mais estável teria sido uma opção melhor, a oscilação se torna realmente perturbadora durante as cenas que mostram telas de smartphones e tablets que precisamos ler. É uma queixa menor, mas uma vez que você percebe, é difícil não e isso acaba prejudicando o prazer.
Eu mencionei antes sobre os personagens e isso também prova ser um pouco de um problema. O show em si é liderado pelo homem principal Ryan Philippe, que desempenha o papel do simpático ex-fuzileiro naval surpreendentemente bem. Com uma mistura de olhares duros, diálogo calculado e desejo agonizante de estar com sua família, Phillippe desempenha o papel com perfeição. Não é suficiente para salvar o resto do elenco, que não tem muito com o que trabalhar. O roteiro é leve na caracterização, pintando todos com um único motivo, resumindo-os com um traço genérico como "bandido ganancioso", "policial desonesto" e "agente peculiar do FBI indo contra a maioria". É uma pena porque o elenco é muito bom, mas a execução está faltando, a culpa está nos pés dos roteiristas.
No geral, então, Shooter é simplesmente uma série de ação passável. Com caracterização leve e uma trama de alcance excessivo, Shooter depende muito de uma trama rápida e algumas cenas de ação bem filmadas. A ação é, em última análise, o principal ponto de atração deste show e algumas das coreografias são realmente muito agradáveis. Esta não é uma série de ação grande e inteligente, e nem sequer tem a mesma nuance para dar uma sensação de Jason Bourne ou Kingsman, o que ela tem é Ryan Phillippe. Seu excelente desempenho impulsiona o show para a frente, mas, em última análise, sua luz brilhante é a única característica redentora de um show que não atinge o alvo.
Depois de seu final dramático no ano passado, El Chapo retorna para uma terceira e última temporada, narrando a eventual queda do chefão das drogas Joaquín Guzmán (Marco de la O). Tecendo uma mistura de drama político e um thriller de gato e rato entre Joaquín e as autoridades internacionais, a terceira temporada parece muito mais coerente e tensa do que a segunda. Embora a série não esteja isenta de falhas, especialmente durante a parte intermediária dos episódios que parecem um pouco longos demais às vezes, a terceira temporada de El Chapo faz um ótimo trabalho mostrando a queda de um dos chefões das drogas mais notórios do mundo.
A história continua de onde parou no ano passado, com Joaquín garantindo acordos comerciais lucrativos globalmente para aumentar seu império de drogas em constante expansão. À medida que as tensões começam a aumentar internacionalmente e o governo mexicano se encontra sob crescente pressão para capturar El Chapo, as tensões repousam no fio da navalha. O ponto de inflexão vem logo no início, quando Joaquín toma uma decisão temerária de buscar um negócio de drogas na Malásia, ignorando o conselho daqueles ao seu redor e dos funcionários desonestos do governo que trabalham ao seu lado. Isso desencadeia a DEA na vida, forçando sua mão a mobilizar forças para capturar El Chapo de uma vez por todas.
Com uma caçada ao homem em andamento, a maioria dos 13 episódios mostra Joaquín fugindo dessas forças poderosas, muitas vezes escapando pela pele de seus dentes em uma enxurrada de tiros e explosões, antes de um final climático levar essa incrível história ao fim. Embora haja pontas soltas quando os créditos eventualmente rolam, há o suficiente aqui para fazer um relógio satisfatório, no entanto.
Enquanto a segunda temporada saturava seu tempo de execução com uma enxurrada interminável de ação, a terceira temporada é muito mais contida desta vez e a série é ainda mais forte por isso. Isso não quer dizer que os tiroteios frenéticos estejam faltando, muito pelo contrário, mas a maneira como eles são reduzidos torna seu impacto muito mais poderoso quando surgem ao longo dos episódios.
O mesmo pode ser dito para os personagens também com o desenvolvimento do próprio Joaquín Guzmán muito melhorado desta vez. Muito disso é graças à esposa de El Chapo, que faz um ótimo trabalho equilibrando o chefão das drogas e ajudando-o a caminhar por uma linha tênue entre desprezível e empático que tornou a primeira temporada tão cativante. Esse equilíbrio ajuda a ancorar El Chapo a um lugar onde é fácil ter empatia com ele, apesar de algumas decisões precipitadas e questionáveis que eventualmente levam à sua queda. Don Sol (Humberto Busto) também está muito melhor este ano também, com um interessante relacionamento forçado ajudando a dar corpo ao seu personagem muito mais do que o caso homossexual inventado em que ele se viu envolvido durante a segunda temporada.
Embora a terceira temporada de El Chapo não esteja isenta de problemas, a temporada final deste thriller policial termina em alta, equilibrando a ação e o drama de forma muito mais eficaz do que no ano passado. Com uma melhor caracterização e um clímax emocionante para este conto cativante, El Chapo vale a pena assistir e traz uma conclusão satisfatória para a história de um dos chefões das drogas mais notórios do mundo.
Documentando a vida do infame traficante Joaquín “El Chapo” Guzmán, El Chapo é um passeio envolvente, rápido e muitas vezes violento pelo submundo do tráfico de drogas. Começando com a ascensão de Chapo ao poder e terminando com sua eventual queda, esta série de crimes em 9 partes faz um ótimo trabalho ao retratar a vida desse homem notório, mesmo que às vezes pareça mais um thriller político. Embora existam fragmentos de empatia por esse homem notório, na maioria das vezes a narrativa de El Chapo faz um ótimo trabalho ao retratar esse desprezível e astuto chefão do tráfico como um criminoso, e não como um herói.
A história se passa ao longo de 4 décadas, mas se passa predominantemente nos anos 80 e 90, mostrando El Chapo subindo ao poder e afirmando seu domínio sobre o tráfico de drogas mexicano. À medida que a série avança, o governo e outros traficantes se voltam contra ele enquanto ele deseja mais poder e o que se segue é uma luta frenética de gato e rato para apreender e prender esse traficante. Também há uma boa dose de história por trás, com inúmeras cenas retratando as duas esposas de El Chapo e os funcionários do governo perseguindo-o em doses iguais. Essa perspectiva de ida e volta entre o governo e El Chapo funciona bem, mesmo que haja momentos em que o foco da série se desvie um pouco dos trilhos.
Um episódio inicial vê os mesmos 3 dias recontados de diferentes perspectivas, terminando em um tiroteio em um aeroporto e, embora bem filmado e cativante, se destaca, parecendo mais uma ostentação artística do que realmente aprimorando a experiência de visualização. O final também parece um pouco anticlimático, ocorrendo predominantemente na infância de El Chapo para mostrar como ele entrou no comércio. Embora as cenas finais deixem a porta aberta para a inevitável segunda temporada, este episódio parece um pouco sombrio demais, dada a natureza contundente do resto dos episódios e pode muito bem ter beneficiado o fluxo da série se tivesse sido colocado antes. na primeira temporada para entender as verdadeiras motivações de El Chapo.
Claro, sendo esta uma série em espanhol, a melhor maneira de experimentar este thriller policial é inevitavelmente na língua nativa. Embora a dublagem em português Superficialmente, El Chapo parece uma cópia carbono de Narcos e, para começar, compartilha algumas semelhanças com o programa. Onde El Chapo se destaca, porém, é em sua narrativa que mergulha muito mais fundo, tornando-se mais um thriller político com seu jogo de gato e rato entre El Chapo e as autoridades que ocupam o centro do palco na maior parte da série. Há um sabor mexicano distinto neste show também e tudo, desde a trilha sonora, visual e comportamento dos personagens, é autêntico o suficiente para realmente trazê-lo para este mundo sombrio e alimentado pelo crime. El Chapo é um thriller policial sólido e altamente agradável do começo ao fim. Pode não ser perfeito, mas há o suficiente aqui para se empolgar e com a promessa de uma segunda temporada, será interessante ver aonde eles levam isso depois que o final aberto de El Chapo terminar.
Superficialmente, El Chapo parece uma cópia carbono de Narcos e, para começar, compartilha algumas semelhanças com o programa. Onde El Chapo se destaca, porém, é em sua narrativa que mergulha muito mais fundo, tornando-se mais um thriller político com seu jogo de gato e rato entre El Chapo e as autoridades que ocupam o centro do palco na maior parte da série. Há um sabor mexicano distinto neste show também e tudo, desde a trilha sonora, visual e comportamento dos personagens, é autêntico o suficiente para realmente trazê-lo para este mundo sombrio e alimentado pelo crime. El Chapo é um thriller policial sólido e altamente agradável do começo ao fim. Pode não ser perfeito, mas há o suficiente aqui para se empolgar e com a promessa de uma segunda temporada, será interessante ver aonde eles levam isso depois que o final aberto de El Chapo terminar.
A segunda temporada de Fauda se desenrola após os eventos da primeira temporada. Abu Ahmad está morto e Walid (Shadi Mar'i) foi elevado ao posto de Comandante de Área para a costa oeste pela liderança do HAMAS. Ele se casou com Shirin (Laetitia Eïdo) prometendo sua proteção e tem influência suficiente em toda a região. Um novo jogador, Abu Nidal aka Al Maqdisi (Firas Nassar) surgiu em cena. Ele é filho do Sheikh Awadalla que Doron (Lior Raz) amarrou explosivos e explodiu na primeira temporada. Ele fez isso em retaliação ao assassinato de Boaz, seu cunhado e membro de sua unidade de operações secretas. Maqdisi busca vingança pela morte de seu pai e estabelece operações do ISIS na costa oeste, pois acredita que os caminhos do HAMAS são muito brandos para o que é necessário para jogar fora os colonos israelenses.
Maqdisi realiza vários ataques ousados à unidade de operações secretas e em uma de suas incursões o comandante da unidade, Moreno, é brutalmente morto. Como resultado, a equipe decide deixar tudo de lado e se concentrar em matá-lo. Maqdisi, ao mesmo tempo, planeja realizar ataques estratégicos em Tel Aviv. Pela primeira vez na história, ele treina árabes para falarem hebraico com fluência suficiente para atravessar os postos de controle sem serem detectados. Enquanto ele se propõe a fazer o que acredita que irá estimular uma nova onda na luta contra Israel, ele também está conduzindo uma vingança pessoal contra Doron e sua equipe. Maqdisi também está fazendo malabarismos com a segurança e o bem-estar de seu irmão, Samir, e suas próprias alianças com o HAMAS, enquanto planeja seus ousados ataques contra Israel. O que acontece a seguir forma o cerne da narrativa.
A segunda temporada de Fauda fica maior e melhor que o primeiro. Agora que todos conhecemos os principais atores e a política da região, podemos sentar e aproveitar o ritmo violento e as múltiplas direções que a narrativa nos leva. Al Maqdisi é um adversário temível e imprevisível. Ele é alguém que perturba brutalmente o delicado equilíbrio da política da região e introduz o caos. O tipo de golpes que ele imagina e executa está além do que a unidade de operações secretas já teve que encontrar antes. É algo que até pega o HAMAS de surpresa e eles não sabem como nivelar com Maqdisi. O fato de que Maqdisi também conduz uma vingança pessoal contra Doron e sua equipe e que podemos ver, nos primeiros episódios, com que facilidade ele leva a melhor sobre eles, causa medo na mente do espectador por seu personagem.
Com o antagonista se tornando balístico, os roteiristas tiveram a oportunidade de deixar Doron mais louco do que antes. Eles nos dão um vislumbre de quão longe ele está disposto a ir em uma sequência elegante onde ele é mostrado atacando o irmão de Al Maqdisi. O fato de sua família estar ameaçada apenas o força a fazer coisas que ele poderia não ter feito em circunstâncias diferentes. O romance de Doron com Shirin é reacendido de forma eficaz e leva a alguns atritos interessantes. Essas também são as cenas que nos dão um respiro muito necessário de uma corrida vertiginosa pela política, violência e terrorismo. À medida que a série avança, vemos a vida de Doron desmoronar a cada episódio subsequente, pois ele perde seus entes próximos e queridos em um instante. Ao matar personagens principais, os escritores incitam um medo genuíno pela segurança daqueles que estão vivos.
Eu simplesmente amei a forma como a história de Walid se desenvolve. Ele era apenas um garoto angustiado na primeira temporada, mas aqui seu personagem cresceu em estatura e influência com a experiência. Mesmo que ele esteja equilibrado e entenda a política da região, ele ainda está tão apaixonado por Shirin que não perde uma única chance de visitá-la, mesmo que isso signifique comprometer sua segurança. Ele é obcecado por ela e confia nela completamente. Shirin, por outro lado, já teve o suficiente de sua triste existência. Ela quer sair da Palestina e depois de ser submetida a uma séria interrogação e ter um encontro casual com Doron, ela vê uma oportunidade de fechar um acordo. Embora ela se faça acreditar que está fazendo isso para manter Walid seguro sob custódia israelense, todos nós sabemos o que ela está fazendo. Os resultados de suas ações são horríveis para ela e Walid. Devo admitir que gostei mais dessa parte da história do que da faixa envolvendo Maqdisi e a trama central. Muito disso foi por causa de quão bem Shadi Mar'i e Laetitia Eïdo atuaram nessas sequências. Shadi foi ótimo. Sua interpretação das cenas em que ele é encurralado ou confrontado com a traição de Shirin é de partir o coração. É impossível colocar em palavras o tipo de sentimento que ele traz para o personagem e os momentos.
Firas Nassar está excelente como o antagonista Al Maqdisi. Um olhar para ele e você tem a sensação de seu eu calculado e conivente. Por baixo de todo o seu equilíbrio e suavidade, há uma raiva assassina que é adequadamente retratada de tempos em tempos. Acrescente a isso um estranho senso de julgamento de problemas e planos maiores que a vida, e você tem o vilão perfeito para uma série que atingiu o pico com sua primeira temporada e precisava de algo extra para causar impacto. Eu simplesmente amei o quão esquivo seu personagem prova ser e quão audacioso ele continua ficando a cada episódio. Nassar é eficaz em trazer à tona o lado maligno do homem. A sequência em que ele se oferece para casar com a esposa de seu irmão, Marwa (Luna Mansour), após a morte brutal de seu irmão, é uma das sequências mais repugnantes da série. Os escritores configuraram essa sequência em um momento anterior, quando Fassar é mostrado interagindo com Marwa e expressando como ele estava apaixonado por ela em sua infância. Mais tarde, quando ele descobre que ela está grávida do filho de seu irmão, pode-se facilmente perceber uma sensação de tristeza em suas expressões. Tudo isso se soma no final e torna a sequência em questão ainda mais detestável.
Lior Raz continua de onde parou na primeira temporada. Desta vez, as linhas entre o bem e o mal são ainda mais borradas, pois em muitos momentos ele age com tanta raiva e ferocidade que se sente muito semelhante aos que está caçando. Sua atitude rapidamente se torna um problema persistente para seus companheiros de equipe, o que leva a um drama interessante. Ele não é mostrado em espiral em um abismo sem motivo. Sua permanência na labuta e na angústia é por todas as razões certas. A representação de Raz do personagem é exata e extrai as emoções exatas que eram necessárias de seu ensaio. Itzik Cohen como Gabi Ayyub mudou muito. Ele fica com as mãos ensanguentadas em uma ocasião da maneira mais brutal. Ele então ameaça uma mulher grávida de forma sinistra para extrair informações dela. Eu realmente gostei da sensação que Cohen traz para o personagem. Seu carisma, porém, continua o mesmo. Seria interessante ver para que lado o personagem seguirá nas próximas temporadas. Laetitia Eïdo traz lindamente a tragédia de Shirin. A dor que seu personagem sofre é lindamente trazida por ela, culminando em um final de partir o coração. Você sente por ela, mas ao mesmo tempo não pode deixar de lamentar suas indecisões.
Esta resenha ficaria incompleta se eu não mencionasse uma sequência que acontece no penúltimo episódio da série. A equipe de operações secretas é atacada por uma multidão enquanto eles tentam matar Maqdisi que está tentando escapar de seu esconderijo. Esta sequência mostra o quão horrível um ataque da máfia pode ser e o quão pior poderia ficar se você tivesse uma mulher em sua equipe enquanto estivesse preso no meio dele. Essa cena causou arrepios na minha espinha. Foi em parte por causa de quão bem foi executado e por causa das conexões que eu tinha com esses personagens e como fiquei perturbado ao vê-los sofrer tão terrivelmente. As cenas posteriores em que vemos Nurit, a única mulher membro da equipe do grupo, sendo tratada pelos ferimentos sofridos me deixaram ainda mais desconfortável e petrificada. Esta é facilmente a sequência de ação mais brutal e bem executada de toda a temporada.
Como foi o caso da primeira temporada, a segunda temporada amarra toda a narrativa e finaliza o arco da história de Al Maqdisi. Personagens principais são mortos, e não sabemos para que lado a vida de Doron está indo, pois no final de tudo ele fica com muito pouco pelo que viver. A política do HAMAS para manter o controle sobre o povo da Palestina é exposta pelo ataque de Maqdisi e no final da série, podemos ver uma clara divisão na sociedade entre aqueles que pensam que ele está certo e aqueles que desprezam o ISIS. Tudo isso funcionou para tornar a série cativante, comovente e divertida. Também resta saber para que lado um possível ângulo amoroso entre Nurit (Rona-Lee Shim'on) e outro membro da equipe iria. Para resumir, Lior Raz e Avi Issacharoff preparam outro caldo delicioso que é caracterizado por política, drama, romance, ciúme,
Doron é trazido de volta ao IDF depois de descobrir que Taufiq, o homem que ele pensou ter matado 18 meses antes, ainda estava vivo e planejava comparecer ao casamento de seu irmão Bashir. Em última análise, eles são descobertos e Bashir é morto, momentos antes de Taufiq chegar. Embora Doron seja capaz de atirar em Taufiq depois de reconhecê-lo e persegui-lo, Taufiq consegue escapar. Taufiq é mostrado para ter sobrevivido ao ferimento de bala, mas por pouco, e é forçado a fazer uma cirurgia de emergência secreta para não revelar que ele está vivo ou onde ele está. Doron é capaz de convencer Moreno a permitir que ele fique além de sua única missão, até que eles peguem Taufiq, enquanto Doron revela ter problemas conjugais em casa. A família de Bashir chora por ele como um Shahid (mártir), enquanto sua esposa, Amal, jura vingança.
Shirin ajuda Taufiq a escapar do hospital minutos antes da equipe de Doron chegar para atacá-lo. Amal é designado para explodir uma boate que Boaz frequenta, para enviar uma mensagem de que é uma vingança pelo assassinato de Bashir, no entanto, Amal decide não sair e ficar com a bomba. Boaz acorda após a explosão na boate e encontra o corpo de sua namorada, fazendo com que ele seja preso por dirigir sua motocicleta bêbado e espancar um policial. Taufiq quer uma casa segura para ver sua esposa. Doron convence Shirin a sair com ele, mas ele sai cedo para tentar caçar Taufiq. A equipe acabou de perder Taufiq, e Nurit acaba matando uma mulher árabe que tenta esfaqueá-la.
Moreno vem checar Nurit e eles acabam fazendo sexo. Gali é revelado ter um caso com um membro da unidade de Doron. Ali, um membro sênior do Hamas, está sendo interrogado por Israel, pois deveria fornecer informações sobre Taufiq em troca de uma cirurgia em sua filha. Ali eventualmente leva a unidade de Doron a uma reunião que ele tem com Taufiq, mas eles matam Ali, antes que a equipe chegue lá, e Boaz é capturado enquanto está separado da equipe. Boaz tenta fazer seus captores acreditarem que ele é muçulmano, o que funciona até que Taufiq reconhece sua tatuagem como o homem que matou Bashir. Doron e sua equipe decidem preparar uma missão não aprovada para sequestrar Sheikh Awadalla, na tentativa de recuperar Boaz.
Shirin faz uma cirurgia em Boaz e Taufiq diz que ele tirou seu rim para dar à filha de Ali Karmi. Sheikh Awadalla cede sob a pressão dos interrogatórios e desiste da localização de Taufiq, mas ele já havia se mudado. Doron faz Shirin admitir que ela não tirou o rim de Boaz, mas implantou algo eletrônico dentro dele. Doron anuncia que eles passarão para o Plano B, onde sequestram a filha de Taufiq, Abir. Na troca de prisioneiros, Walid é instruído a libertar Boaz sem detonar a bomba ou então ele vai explodir Abir e Sheikh, no entanto Taufiq dá as ordens para explodir a bomba de qualquer maneira. Depois de ver Boaz explodir, Doron ordena que a bomba de Sheikh seja detonada também e foge da estrada. Moreno diz a Steve e Avihai que eles não estão mais na unidade e que Doron será processado pelos tribunais, enquanto Moreno oferece a Nurit uma promoção que ela rejeita. Nassrin é forçada a permitir que um médico israelense opere o olho de Abir, embora deseje transferi-la para Ramallah para a cirurgia. Moreno visita Gideon Avital para descobrir que ele também foi dispensado devido aos problemas, e toda a unidade seria dissolvida. Doron é mostrado vagando pelos bairros árabes e, finalmente, se abriga em uma mesquita.
Doron aparece no apartamento de Shirin depois de vagar pelas ruas ferido, e depois que ela trata suas feridas, ele a beija. Moreno chantageia Avital para reintegrar ele e a unidade. Taufiq ordena matar Shirin por traí-los, mas Doron está lá e mata os homens que foram enviados. Doron se apresenta como um potencial shahid para tentar se tornar parte do plano de Taufiq. Após sua reunião, Doron é capturado por um membro dos Serviços Preventivos Palestinos para tentar descobrir seu plano. Gabi aparece para libertar Doron e trazê-lo de volta a Israel. Taufiq envia Walid para matar Shirin, mas em vez disso ele a pede em casamento. Nassrin informa a Taufiq que ela não aguenta mais e pretende ir para casa em Berlim e levar seus filhos com ela. Doron é transferido para Israel, onde aguarda julgamento, mas Gabi tenta convencer Gideon Avital a permitir que Doron termine sua missão antes de enfrentar o julgamento.
Abu Halil é tirado das ruas e acaba sendo interrogado por Gabi, onde revela que trouxe gás sarin , via Jordânia, da Síria. Gabi usa essa informação para convencer Gideon a permitir que Doron cumpra sua missão em troca de um perdão total. Gabi apresenta a Nassrin os passaportes e informa que ele organizou a viagem para Berlim. Doron volta para casa e encontra Ido apontando uma arma para Naor, culpando-o pelo motivo de seu pai não estar lá. Shirin relutantemente concorda em se casar com Walid, mas dorme com Doron depois que ele sai de sua casa. Taufiq revela seu plano a Walid, de que o gás sarin seja detonado na sinagoga, o que fará com que Israel retalie com força, cometendo crimes de guerra, o que obrigará os demais estados islâmicos a responder. Walid observa o colete suicida sendo montado enquanto Doron e sua equipe revisam seu plano. Doron é levado ao local secreto e se encaixa no colete suicida. Enquanto Doron está preparado para as missões, Walid vai ver Shirin, onde ela diz que eles não podem se casar. Walid, assumindo que é devido a Amir, vai ao escritório de Segurança Preventiva Palestina para confrontá-lo, apenas para descobrir que Amir é realmente Doron, e eles recrutaram um espião judeu. Walid liga de volta para alertar as pessoas que preparam Doron que ele é um espião, então eles jogam suas coisas na traseira de uma caminhonete, que a equipe acaba seguindo. Assim que eles estão prestes a atirar em Doron, a equipe retorna e mata todos os homens do Hamas lá. Walid retorna ao esconderijo de Taufiq, mostra-lhe a prova em Doron, então atira na cabeça de Taufiq por trás.
Antes de você ir assistir a esta série é importante que você tenha conhecimento de que esta série é produzida por uma televisão Israelense, logo, ela tem e terá futuramente tendências para um lado, o que é normal já que não existe produção humana completamente imparcial. Este fato não retira a excelente qualidade da 1ª temporada. Logo no início os produtores nos desconectam de todas aquelas mentiras sensacionalistas que Hollywood nos apresentam sobre o Oriente Médio, em que todos os países, todas as cidades são um caos, você vê homens andando armados com metralhadoras, lança-foguetes, não é assim que a série Fauda te apresenta, ela te mostra que sim, em alguns pontos da cidade você tem uma agitação mas ao todo as ruas são como outras ao redor do Mundo e o "fervo" acontece quando há uma operação, um atentado e etc.
A série Fauda tiveram 14 vitórias em 8 indicações de premiações, só por esta você já repara que ela tem um diferencial e vale a pena você dar uma chance. O fato de Lior Raz ser um dos Diretores e o protagonista e atuar muito bem escondendo esta particularidade já evidencia a qualidade e a preocupação que ele teve em conduzir esta 1ª temporada.
Em 26 de janeiro de 2007, a paciente psiquiátrica estoniana Leena Klammer, uma mulher de 31 anos com um distúrbio hormonal raro chamado hipopituitarismo que lhe dá a aparência de uma criança de 10 anos, orquestra uma fuga do Instituto Saarne seduzindo e matando um guarda e se escondendo no carro de Anna, uma arteterapeuta. Depois de invadir a casa de Anna e matá-la, Leena procura garotas americanas desaparecidas e descobre que ela se parece com uma garota chamada Esther Albright, que desapareceu em 2003. Se passando por uma garota perdida, Leena é abordada por um policial estoniano e apresenta ela mesma como "Esther", alegando que seus pais estão nos Estados Unidos. Em Darien, Connecticut , o rico artista Allen Albright e sua esposa, a filantropa Tricia, que desde então chegou a um acordo com o desaparecimento de sua filha, são informados pelo detetive Donnan que "Esther" foi encontrada. Tricia viaja para a embaixada dos EUA em Moscou , onde se reencontra com Esther. Tricia traz Esther para casa e imediatamente começa a ter dúvidas quando percebe que Esther se esqueceu da morte de sua avó ou que suas habilidades de pintura aumentaram enormemente em comparação com antes de desaparecer. Leena se afeiçoa a Allen depois que ambos começam a se relacionar com suas habilidades de pintura e tenta separá-lo de Tricia.
Enquanto Tricia e Allen participam de uma gala de caridade organizada por Tricia, Donnan chega à casa e rouba um disco de vinil do quarto de Esther que tem as impressões digitais de Leena. Ele o leva de volta para sua casa, sem saber que Leena o seguiu, e analisa as impressões digitais para descobrir que não é compatível. Leena ataca Donnan antes de Tricia chegar, tendo seguido Leena, e o mata a tiros. Tricia revela que sabe que Leena não é Esther, que morreu quatro anos antes durante uma briga com o filho de Tricia, Gunnar, que Tricia encobriu sem o conhecimento de Allen. Leena revela sua verdadeira identidade para Tricia, e os dois então descartam o corpo de Donnan em uma escotilha do porão onde Esther foi enterrada e enquadram seu desaparecimento como uma viagem de férias forjando um e-mail para a delegacia.
Sabendo que seria muito suspeito se "Esther" desaparecesse novamente, Tricia concorda em continuar o ato de Leena por causa de Allen, e Leena e Tricia permanecem em guarda uma com a outra. Tricia eventualmente tenta envenenar Leena durante o jantar, mas Leena se recusa a comer a comida e pede licença. Leena dá a comida ao rato que vive em seu quarto e depois encontra o roedor morto por ingerir a refeição envenenada. Leena revida fazendo um smoothie verde misturado com a carcaça do roedor para Tricia. Allen revela que está indo à cidade para conhecer uma potencial galeria de arte. Na estação de trem, Leena tenta matar Tricia e Gunnar empurrando-os na frente de um trem, mas suas tentativas são interrompidas por um passageiro que passa. Com Allen fora, Leena tenta fugir roubando o carro de Tricia, Naquela noite, Leena é trazida de volta para a casa de Albright e Tricia e Gunnar finalmente decidem matar Leena. Tricia tenta encenar um suicídio, mas Leena revida e foge antes que Gunnar a jogue escada abaixo. Distraído por um telefonema de Allen, que está voltando para casa, Tricia e Gunnar procuram por ela quando ela desaparece. Leena atira em Gunnar com uma besta , então repetidamente o apunhala com sua espada de esgrima . Tricia e Leena brigam na cozinha, inadvertidamente incendiando a casa no processo e a dupla foge para o telhado quando Allen volta para casa.
Tricia e Leena escorregam e acabam se agarrando ao telhado, implorando a Allen para salvá-los, com Leena alegando que Tricia a atacou e Tricia tentando revelar a verdade sobre Leena. Tricia perde o controle e cai para a morte e Allen levanta Leena para o telhado. Enquanto ele a conforta, Leena remove seu disfarce. Percebendo que ela não é Esther, Allen a chama de "monstro". Enfurecida, ela o empurra do telhado para a morte, depois sai da casa em chamas depois de limpar o sangue em seu rosto e se vestir como "Esther". Mais tarde, "Esther" é transferida para um orfanato onde espera que uma nova família a adote, é a partir daí que começa o enredo do primeiro filme.
Mais uma vez os Diretores fazendo besteira ao dar continuação a um filme que não precisava, o primeiro lançado já era o bastante, ficou eternizado como um ótimo filme, ao lançarem o segundo, com a atriz mais velha e revelado por ele mesmo que com o passar dos anos vai ficando cada vez mais difícil dela encenar, este é muito inferior ao primeiro e se eu tivesse o poder de apagá-lo, o faria.
O príncipe Philip da Grécia e Dinamarca renuncia a seus títulos e cidadania e assume o nome de Philip Mountbatten antes de se casar com a princesa Elizabeth, filha mais velha e suposta herdeira do rei George VI. Os recém-casados passam a residir em Malta , onde Philip sobe na hierarquia da Marinha Real enquanto Elizabeth dá à luz seu filho Charles e sua filha Anne. Anos depois, a família volta a Londres para ficar com George enquanto ele passa por uma operação pulmonar. George recebe um diagnóstico terminal, levando-o a confiar no recém-reeleito primeiro-ministro conservador Winston Churchille aconselhar Philip sobre como ajudar Elizabeth quando ela se tornar a nova soberana. Com George com problemas de saúde, Elizabeth e Philip viajam pela Commonwealth em seu lugar, fazendo sua primeira parada em Nairobi, no Quênia. Vários membros do gabinete expressam preocupações crescentes com a capacidade de Churchill de governar, levando o vice-primeiro-ministro e secretário de Relações Exteriores Anthony Eden a perguntar a George se ele pode persuadir Churchill a renunciar. George recusa, afirmando que Churchill deixará o cargo quando chegar a hora certa. Depois de uma noite cantando com a filha mais nova Margaret e assistindo a uma reportagem sobre a chegada de Elizabeth e Philip no Quênia, George morre durante o sono. As notícias se espalham pelo mundo depois que seu corpo é descoberto na manhã seguinte. Elizabeth e Philip retornam a Londres, onde Elizabeth assume o papel de soberana.
Em 10 de dezembro de 1936, Edward VIII, irmão mais velho e antecessor de George, abdica do trono para se casar com a socialite americana Wallis Simpson , duas vezes divorciada . Apesar dos protestos da rainha Maria , Eduardo faz uma transmissão de rádio do Castelo de Windsor , informando o povo britânico de suas razões para abdicar antes de declarar sua fidelidade a Jorge. No presente, em meio aos preparativos para o funeral de George, Edward reentra no país pela primeira vez em quase vinte anos, com a rainha Mary e a rainha Elizabeth, a rainha mãe expressando raiva de como suas ações causaram danos irreparáveis à monarquia. Elizabeth se encontra com Churchill para discutir os pedidos de Philip para deixar Charles e Anne manterem o sobrenome Mountbatten e permitir que a família continue morando na Clarence House , em vez de se mudar para o Palácio de Buckingham. Churchill está relutante em concordar, e Elizabeth abandona os dois assuntos depois de receber conselhos de Edward. Mais tarde, ela descobre que sua coroação foi marcada para o ano seguinte, reconhecendo-a como um movimento deliberado de Churchill para garantir sua posição no Partido Conservador. Philip se aproxima de Peter Townsend , ex-escudeiro de George, e o convence a dar aulas de vôo, sem saber que Townsend está tendo um caso com Margaret.
Em 5 de dezembro de 1952, uma grande neblina se forma sobre Londres, reduzindo a visibilidade, matando milhares e hospitalizando milhares de outros ao longo de vários dias. Os conselheiros de Elizabeth a pressionam a pedir a Churchill, que se refere ao evento como um "ato de Deus", que renuncie. Relutante, Elizabeth o convoca para uma audiência privada depois que ele foi criticado por se recusar a discutir a poluição no Gabinete. De antemão, Churchill soube que sua secretária, Venetia Scott, foi morta por um ônibus de dois andares. Mais tarde, ele faz um discurso apaixonado, prometendo uma abordagem de longo prazo para evitar a poluição futura. Tanto o discurso quanto o desaparecimento repentino da neblina levam Elizabeth a mudar de ideia quando Churchill chega ao palácio. Tendo conspirado com a equipe de Downing Street para usar a crise para tentar abrir um voto de desconfiança em Churchill, Clement Attlee , desanimado, descobre a mudança de opinião da rainha. Em 11 de maio de 1937, Elizabeth ajuda seu pai a ensaiar para sua coroação. No presente, enquanto visitava Londres para passar um tempo com a enferma rainha Mary, Edward entra em conflito com o secretário particular Tommy Lascelles depois de saber que ele e Wallis não foram convidados a participar da coroação . Elizabeth lamenta sua decisão de colocar Philip no comando dos preparativos depois que ele a incomoda com um pedido para que ele não se ajoelhe para homenageá-la quando ela for coroada e irrita o comitê ao insistir que eles transmitam o evento. Em 2 de junho de 1953, Elizabeth é coroada na Abadia de Westminster, enquanto Edward e Wallis zombam da cobertura de sua vila em Paris.. Eventualmente, Wallis assiste enquanto Edward toca gaita de foles do lado de fora.
Quando Margaret e Townsend pedem para se casar, Elizabeth promete seu apoio, enquanto Lascelles e a rainha-mãe desaconselham. Um jornal publica um artigo sobre o relacionamento e, depois de saber que o Royal Marriages Act de 1772 proíbe Margaret de se casar sem permissão até completar 25 anos, Elizabeth muda de ideia. Elizabeth e Philip levam Townsend, que deve ser enviado para Bruxelas, com eles em uma viagem à Irlanda do Norte , mas sua popularidade repentina faz com que Lascelles recomende que ele seja enviado mais cedo do que o prometido. Em agosto de 1953, depois de descobrir que a União Soviética testou sua primeira arma termonuclear , Churchill pede uma cúpula internacional com o presidente americano Eisenhower . No último minuto, Churchill sofre um derrame , que inibe sua capacidade de governar e leva Lord Salisbury a manter sua doença em segredo. Enquanto isso, Elizabeth opta por substituir o Lascelles aposentado pelo vice-sênior Michael Adeane , depois que Lascelles desaprova fortemente sua escolha preferida de Martin Charteris.. Percebendo que ela não recebeu uma educação adequada crescendo como princesa, ela contrata um professor particular para melhorar seus estudos, o que a ajuda a ganhar coragem para repreender Churchill e Salisbury depois que Colville acidentalmente revela sua decepção.
Com Elizabeth e Philip em turnê pela Commonwealth, Margaret assume mais compromissos enquanto a rainha-mãe viaja para a Escócia para refletir sobre sua nova posição e compra um castelo . Philip fica frustrado com Elizabeth usando-o como adereço, resultando em um confronto que é registrado por fotógrafos. Enquanto Elizabeth os convence a entregar suas gravações, ela e Philip não conseguem resolver sua discussão. Churchill visita Margaret e se recusa a deixá-la continuar assumindo compromissos, dizendo que o povo britânico não quer alguém com paixão ou personalidade. Philip começa a passar mais tempo longe do palácio, enquanto Elizabeth começa a passar tempo com seu gerente de corridas de cavalos e amigo Lord "Porchey" Porchester . A tensão aumenta depois que Elizabeth ordena que uma linha direta seja instalada para Porchey. Elizabeth mais tarde diz a Philip que ele é o único homem que ela já amou, levando-o a pedir desculpas depois que ela faz um discurso no jantar de aniversário de oitenta anos de Churchill. Churchill se encontra com o artista Graham Sutherland depois que o Parlamento o encomenda para pintar um retrato de aniversário. Ao receber o retrato, Churchill confronta Sutherland sobre sua precisão, eventualmente admitindo sua dor pelo que o envelhecimento fez com ele. Churchill renuncia e pede que Eden o substitua como primeiro-ministro, enquanto Clementine ordena que o retrato seja destruído.
Elizabeth se vê dividida quando o país está dividido sobre o relacionamento de Margaret com Townsend, com a aprovação do público e a desaprovação dos funcionários do Parlamento e da Igreja . Seguindo o conselho de Edward, Elizabeth proíbe Margaret de se casar com Townsend, que então parte para Bruxelas. A rainha-mãe reclama da atitude dominadora de Philip em relação a Charles. Lascelles e a rainha-mãe sugerem que Elizabeth peça a Philip que abra os Jogos Olímpicos de Verão em Melbourne para que ele possa se adaptar à vida à sua sombra. Mais tarde, uma turnê real de cinco meses é adicionada ao itinerário, com Elizabeth sugerindo que ele seja grato por todos o estarem ajudando a encontrar um papel público. Eden substitui Churchill como primeiro-ministro e fica preso em umcrescente disputa com o presidente egípcio Nasser sobre os direitos do Canal de Suez .
A 1ª temporada é muito boa mesmo. Eu comecei a assistir The Crown no dia em que a Rainha morreu, andava pelos sites de notícias até que encontrei falando sobre ela, decidi dar uma chance e bom, foi certeiro. A atuação de Claire Foy, como a Rainha Elizabeth II, Matt Smith como Philip, John Lithgow como Winston Churchill se destacam entre os demais. Você olhava para Claire e literalmente encarnava a Rainha nela. Os ciúmes e atitudes juvenis do Príncipe Philip incorporado por Matt realmente foi muito bem atuado, muito bem realista. John trouxe e reencarnou o Primeiro-Ministro mais famoso da história do Reino Unido de uma forma bastante fiel. Quanto ao enredo é óbvio que houve uma mescla da realidade com a ficção, precisa gerar roteiro e nós nunca saberemos literalmente o que aconteceu DENTRO do Palácio de Buckingham durante o prefácio de potenciais crises da Família Windsor, o fato dos roteiristas trabalharem em cada cena, detalhes e diálogos demonstra bem o zelo que eles tiveram para deixar tudo 99% fiel a realidade. Em alguns momentos você consegue perceber a dificuldade real dos atores que interpretaram algum membro da Família Real nas cenas, só quem realmente nasceu no berço da Realeza sabe se comportar 100% de forma fidedigna nas situações e estas dificuldades aparentes é o que engrandece a série.
Voltando para casa da Alemanha, Sean Floyd planeja ir para a floresta para as férias de primavera com seus amigos Jeremy Abelar e Donnie. Sem o conhecimento de Sean ou Donnie, Jeremy convidou sua irmã mais nova, Becky, que recentemente terminou com seu namorado Chad, e sua amiga Sarah, que Donnie costumava namorar. Donnie e Jeremy encorajam Sean a fazer um movimento com Becky, por quem ele tem uma queda. Jeremy garante ao grupo que a viagem é segura, enquanto os demais se preocupam, pois levaram 6 horas para chegar ao destino. Chegando ao acampamento, Sean tenta fazer um movimento em Becky, mas é interrompido por Donnie, que o leva junto para incomodar Jeremy fazendo xixi. Por causa deles assustando-o enquanto ele está brincando com uma faca, Jeremy acidentalmente corta seu próprio pênis. Sean pega os telefones de todos para encontrar uma área com serviço e liga para 9-1-1. Ele também manda uma mensagem furiosa para Chad do telefone de Becky, antes de acidentalmente perder todos os telefones. Os paramédicos chegam em um helicóptero e Sean lhes dá um refrigerador contendo o pênis de Jeremy.
Depois que os paramédicos saem, o grupo encontra o pênis em um cooler diferente e percebe que Sean deu aos paramédicos o cooler errado. No hospital, a enfermeira revela o dilema para Jeremy, que está perturbado pelo fato de não ter nenhuma fé no grupo. Tendo se perdido na floresta tentando encontrar seu carro, o grupo encontra uma torre de rádio. Acreditando que podem enviar um sinal a alguém, eles entram e encontram uma cascavel. Assustada, Becky joga o cooler na direção dele, e a cobra morde o pênis. Depois que Sean sugou o veneno, Sarah descobre um drone secretamente seguindo-os e o persegue, mas cai na água no fundo de uma ravina. O resto segue, e eles nadam pela ravina e encontram o dono do drone, um menino de 11 anos de boca suja acampando com seu pai. Ele tenta subornar Sarah e Becky para fazerem tesouras na frente dele em troca das chaves do barco de seu pai. Becky e Sean o assustam ao falar sobre pênis sendo cortados, permitindo que o grupo roube o barco, embora sejam atacados por seu pai, que acha que o grupo molestou seu filho.
Eles encontram seu carro e vão para um posto de gasolina onde Jeremy já havia comprado bebida usando sua identidade falsa de soldado. O funcionário do posto de gasolina limpa o pênis como um ato de patriotismo. Depois, ele vê a identidade do ensino médio de Donnie e percebe que eles mentiram sobre serem soldados - ele persegue o carro enquanto eles escapam e atinge Donnie no ombro com uma flecha na cabeceira da cama. Eles vão para o hospital e entregam o pênis aos médicos. Após a cirurgia, eles entram no quarto de Jeremy para encontrar um homem diferente chamado Reginald, e percebem que houve um mal-entendido e o pênis de Jeremy foi colocado em Reginald. Em uma discussão acalorada, Donnie conta a Becky sobre Sean enviando mensagens de texto para Chad de seu telefone. Ela chama Chad para buscá-la, e Sean e Donnie visitam Reginald, que agora está acordado. Eles explicam a situação e Reginald conta como sua namorada cortou seu pênis como vingança por ele ter traído a irmã dela. O médico diz a Sean e Donnie para irem buscar o pênis de Reginald, que acabou de ser encontrado e entregue, com a esperança de anexá-lo a Jeremy. No entanto, a namorada de Reginald de repente vem visitá-lo e acaba cortando seu pênis novamente. Sean e Donnie lutam com ela e recuperam o pênis de Jeremy. Eles se encontram com Becky e Sarah, e Sean pede desculpas a Becky e diz que ela não deveria estar com alguém que a traiu. Ela aceita o pedido de desculpas e os quatro saem juntos. A namorada de Reginald de repente vem visitá-lo e acaba cortando seu pênis novamente. Sean e Donnie lutam com ela e recuperam o pênis de Jeremy. Eles se encontram com Becky e Sarah, e Sean pede desculpas a Becky e diz que ela não deveria estar com alguém que a traiu. Ela aceita o pedido de desculpas e os quatro saem juntos. A namorada de Reginald de repente vem visitá-lo e acaba cortando seu pênis novamente. Sean e Donnie lutam com ela e recuperam o pênis de Jeremy. Eles se encontram com Becky e Sarah, e Sean pede desculpas a Becky e diz que ela não deveria estar com alguém que a traiu. Ela aceita o pedido de desculpas e os quatro saem juntos.
Depois de descobrir que o hospital provavelmente registrou Jeremy com o nome em sua identidade falsa, eles ligam para o primeiro hospital que visitaram e finalmente entregam o pênis de Jeremy. Enquanto Jeremy está em cirurgia, Donnie e Sarah se reconciliam e decidem dar outra chance ao relacionamento. Becky e Sean pedem desculpas um ao outro e começam um relacionamento. Quando Sean está prestes a voltar para a Alemanha, Jeremy é liberado do hospital e apresenta sua namorada, Kendall Jenners, que o resto acreditava ser falsa depois que ele a mencionou repetidamente durante a viagem. Donnie e Sarah reacendem seu relacionamento e, com todos os instigando, Becky e Sean compartilham um longo beijo.
Eu não entendo as notas tão baixas para um filme que não prometeu nenhuma obra prima. É aquele famoso roteiro para você rir e descontrair, ainda mais hoje que a nossa vida real anda tão difícil um filme destes nos distrai de uma forma tão boa. Os atores entregaram a boa e velha comédia como eu esperava, não tem muito o que avaliar por ser um plot que é bastante simples, rápido e vai direto ao ponto. Nota máxima pois me entreteve.
Em 1998, na frente de uma platéia do seriado Gordy's Home , o ator chimpanzé titular ataca várias de suas co-estrelas humanas depois de ser surpreendido pelo estouro de um balão. O ator infantil Ricky "Jupe" Park se esconde debaixo de uma mesa e sai ileso, embora traumatizado pela experiência. O chimpanzé encontra Jupe e estende a mão para um soco , antes de ser morto a tiros pelas autoridades. Na atual Agua Dulce , o proprietário da fazenda Otis Haywood Sr. treina e cuida de cavalos para produções cinematográficas e televisivas. Quando ele é morto por um níquel através do olho que cai inexplicavelmente do céu, seus filhos Otis "OJ" Haywood Jr. e Emerald "Em" Haywood herdam o rancho. OJ tenta manter o negócio à tona e manter o legado de seu pai, enquanto Em busca fama e fortuna em Hollywood. Os Haywoods afirmam que o jóquei na "Placa 626" da série de fotografias Animal Locomotion de Eadweard Muybridge era seu ancestral.
Seis meses depois, enquanto filmava um comercial com o proeminente diretor de fotografia Antlers Holst, um dos cavalos, Lucky, reage agressivamente quando a equipe o assusta, e os Haywoods são demitidos do projeto. Os problemas financeiros do rancho forçaram OJ a vender cavalos para Jupe, que opera o vizinho Jupiter's Claim, um pequeno parque temático ocidental onde ele explora sua história do massacre de Gordy's Home para obter lucro. Jupe se oferece para comprar o rancho dos Haywoods, uma oferta que Em encoraja um relutante OJ a aceitar. Naquela noite, os Haywoods percebem sua eletricidade flutuando e seus cavalos desaparecendo e reagindo violentamente a uma presença desconhecida. Eles descobrem um objeto voador não identificado (OVNI) em forma de disco voador que está pegando seus cavalos e cuspindo a matéria inorgânica, que causou a morte de seu pai. Motivados por um desejo de riqueza e fama, os irmãos decidem documentar evidências da existência do OVNI e recrutar Angel Torres, funcionário da Fry's Electronics , para instalar câmeras de vigilância. A interferência elétrica do OVNI e um inseto em uma das câmeras os impedem de obter imagens nítidas, mas Angel percebe uma nuvem próxima que nunca se move. Eles deduzem que é o esconderijo do OVNI.
Jupe apresenta um show ao vivo em Jupiter's Claim e planeja usar Lucky como isca para atrair o OVNI, ao qual ele alimenta os cavalos dos Haywoods há meses, na frente de uma platéia. O OVNI chega, mas devora Jupe e todo o público. OJ deduz que o OVNI não é uma nave espacial, mas uma criatura predatória e territorial, e que come qualquer coisa que olhe diretamente para ele. Utilizando métodos semelhantes aos usados para domar e treinar cavalos, OJ acredita que eles podem influenciar o comportamento da criatura para capturar imagens dela sem ser morta. Apelidando a criatura de "Jean Jacket" em homenagem a um cavalo de sua infância, os Haywoods decidem contratar Holst para assistência. Holst inicialmente se recusa, mas eventualmente concorda depois de ouvir sobre o incidente da reivindicação de Júpiter.
Para contornar os efeitos de Jean Jacket na eletrônica, Holst traz uma câmera de filme IMAX a manivela para capturar imagens. Com Angel, o grupo elabora um plano para atrair Jean Jacket, com um campo de adereços elétricos para ajudá-los a deduzir sua localização no céu. No entanto, um paparazzoinvade o campo e é jogado de sua motocicleta elétrica quando ela desliga perto de Jean Jacket. Ele é devorado por Jean Jacket enquanto implora a OJ para filmar o evento. Embora Holst capture imagens de Jean Jacket, sua obsessão com "o tiro impossível" resulta em ele ser devorado ao lado de sua câmera, forçando os três restantes a fugir. Angel sobrevive a um ataque de Jean Jacket sendo enrolado em uma lona e arame farpado, fazendo com que a criatura se desenrole de sua forma de disco para uma forma de água-viva.OJ intencionalmente olha diretamente para Jean Jacket, permitindo que Em use a motocicleta para correr para a reivindicação de Júpiter. Lá, ela solta o grande mascote de balão de hélio do parque, Jupe. Jean Jacket tenta se alimentar do balão enquanto Em usa a câmera analógica de uma atração para fotografar Jean Jacket antes que o balão exploda, aparentemente matando a criatura. Com a foto como prova da existência da criatura e repórteres chegando nas proximidades, Em vê um OJ ileso e Lucky do lado de fora da Reivindicação de Júpiter.
Sendo muito honesto, eu não gostei nem um pouco deste filme, sua nota baixa é totalmente fiel ao que o filme apresentou, uma besteira gigante com uma explicação rasa e um tema mal explorado.
Em 1991, Glenda Cleveland, uma mulher que mora no apartamento de Milwaukee ao lado do de Jeffrey Dahmer, está preocupada com os barulhos e cheiros que saem de sua abertura compartilhada. Dahmer corteja sua próxima vítima em potencial, Tracy Edwards, em um bar e o leva para casa, mas Tracy consegue escapar e chamar a polícia. Dahmer é preso e descobertas horríveis são feitas em seu apartamento.
A vida de Dahmer como pré-adolescente e adolescente, vivendo com uma mãe viciada em drogas e um pai frequentemente ausente, é explorada. O jovem passa a demonstrar grande interesse em dissecar animais mortos, com incentivo do pai. Em 1991, um adulto Dahmer compra álcool para Konerak Sinthasomphone, de 14 anos, e o leva para seu apartamento sob o pretexto de pagar ao adolescente por fotos obscenas. Dahmer droga o adolescente, então experimenta usando uma furadeira para perfurar o crânio do menino. Enquanto Dahmer sai para comprar mais álcool, Konerak acorda e tenta escapar, mas só consegue chegar à escada onde Glenda e sua filha o encontram. Glenda está preocupada com a idade do menino e chama a polícia, mas a polícia aceita a palavra de Dahmer de que o menino é adulto e é namorado de Dahmer. A polícia escolta Konerak de volta para dentro, e Dahmer o mata depois que eles saem. Uma gravação real de 1991 entre Glenda e um dos policiais de Milwaukee (discutindo Konerak Sinthasomphone) é tocada nos créditos finais.
No último ano do ensino médio em 1977-78, Dahmer continua a mostrar interesse na dissecação de animais, ao mesmo tempo em que se torna plenamente consciente de sua preferência sexual por homens. Depois que seu pai e sua mãe se divorciam, seu pai vai morar com sua nova namorada e logo depois sua mãe se muda com o irmão mais novo de Jeffrey. Jeffrey é deixado sozinho em casa para se defender. Ele começa a beber muito, levantar pesos e fantasiar sobre ter um companheiro masculino em casa. Mais tarde, ele pega um caroneiro chamado Steven Hicks e o convida para beber cerveja e malhar. Quando Steven rejeita o avanço sexual de Dahmer e usa um insulto gay, Dahmer o atinge com uma barra e depois o estrangula até a morte. Dois policiais param Jeffrey quando vêem seu carro desviando, mas o soltam com um aviso, apesar de verem vários sacos de lixo no banco de trás do carro.
Lionel retorna à residência de Dahmer depois de três meses, surpreso ao saber que sua ex-esposa se mudou e descobre que Jeff está bebendo. Jeff tenta falar com seu pai sobre seus pensamentos homicidas, mas é interrompido por Lionel planejando mandá-lo para a Ohio State University . Na OSU, Dahmer é expulso por problemas de comparecimento, fazendo com que seu pai o aliste no Exército em outra tentativa de colocar a vida de seu filho nos trilhos. Em 1981, Dahmer é dispensado com honra devido ao abuso de álcool. Lionel o manda morar com sua avó, Catherine. Por sugestão de sua avó, Dahmer vai a uma feira estadual, onde fica bêbado e é preso por atentado ao pudor. Ele aceita um emprego como flebotomista, onde rouba bolsas de sangue e bebe deles. Dahmer mais tarde começa a ir a uma casa de banho gay, mas logo é banido porapimentar bebidas . Em 1987, Dahmer acidentalmente se droga em um quarto de hotel com outro homem, então acorda na manhã seguinte para descobrir que ele o assassinou. Ele leva o corpo de volta para a casa de sua avó para desmembrá-lo no porão. Ele sela a cabeça do homem em uma bolsa e a coloca em uma caixa de bloqueio que sua avó lhe deu.
Em 1987, Dahmer aceita um emprego em uma fábrica de chocolate. Ele começa a procurar vítimas com a intenção consciente de matar, iniciando um ciclo de trazer homens para a casa de sua avó, drogá-los, estrangulá-los até a morte e desmembrá-los no porão. A família de Dahmer percebe os cheiros vindos do porão. Jeffrey convida um homem lutando com seu carro para a casa de sua avó na tentativa de drogá-lo e matá-lo. A avó de Dahmer interrompe depois que a vítima fica inconsciente e força Jeffrey a colocá-lo em um ônibus. A polícia questiona Dahmer e sua avó depois que a vítima fala com a polícia, mas não encontra provas para prendê-lo. Dahmer é mais tarde preso depois que outra vítima, Somsack Sinthasomphone, escapa. Jeffrey é considerado culpado de agressão sexual e enviado para a prisão. Lionel escreve uma carta ao juiz.
Em 1991, Tony Hughes faz uma vida para si mesmo, apesar de sua surdez. Ele consegue um emprego em Madison , mas volta para passar o tempo com sua família em Milwaukee nos fins de semana. Em uma noite de fim de semana, ele dança em um bar e chama a atenção de Dahmer. Dahmer pensa em cravar a bebida de Tony no bar, mas reconsidera. Tony e Jeffrey dizem que se gostam e se reencontram no fim de semana seguinte. Dahmer convida Tony para entrar em seu apartamento, onde ele novamente considera drogá-lo, mas resiste. Os dois dormem juntos e, na manhã seguinte, Tony diz que precisa sair para o trabalho. Dahmer recebe um martelo, mas deixa Tony ir. No entanto, quando Tony retorna para pegar suas chaves, Dahmer o mata com o martelo. A mãe de Tony entra em contato com a polícia quando seu filho não fez check-in e faltou ao trabalho. Eles aparentemente não fazem nada, então ela posta "" Missing Person " por toda Milwaukee. Ao fazer isso, ela percebe muitos outros sinais de "Missing Person" perto dos bares gays. Depois que Dahmer é preso e as notícias de suas vítimas se tornam públicas, há uma indignação generalizada com a polícia entre as famílias das vítimas, e particularmente com Glenda Cleveland. Ela está mais chateada com o assassinato de Konerak Sinthasomphone (a quem ela tentou ajudar antes que a polícia o devolvesse ao apartamento de Dahmer) e ficou gravemente traumatizada ao ouvir os ruídos (gritos e ferramentas elétricas) vindos do apartamento de Dahmer. O prédio de Dahmer é considerado perigoso devido aos produtos químicos que ele usou para dissolver partes do corpo. Os inquilinos são evacuados, forçando Glenda a conseguir um quarto de motel. Jesse Jacksonse interessa pelo caso devido ao grande número de vítimas negras e pardas, e ele se encontra com Glenda, que lhe conta sobre os horrores que testemunhou - incluindo uma vez em que Dahmer irritado lhe serviu um sanduíche feito com (possíveis) restos humanos . Desgostoso, Jesse Jackson promete responsabilizar a Polícia de Milwaukee por seus descuidos.
Lionel Dahmer fica horrorizado com Jeffrey e com o que ele fez. Com sua esposa, ele lida com seus demônios - culpando alternadamente a si mesmo e sua ex-esposa, Joyce. Jesse Jackson continua trabalhando em nome das famílias das vítimas. Os dois oficiais que foram suspensos pelo caso de Konerak Sinthasomphone são reintegrados. Jeffrey vai a julgamento depois que seu pedido de insanidade é negado. Depois que ele é condenado a 15 prisões perpétuas e as declarações das vítimas são ouvidas, Jeffrey tem a chance de falar. Ele diz que sabe que está mentalmente doente e pede desculpas às famílias. Lionel acha que escrever um livro sobre ser o pai de Jeffrey é terapêutico. Os familiares das vítimas de Dahmer estão lidando com luto, medo, insônia e pesadelos. Depois de convencer a mãe de Tony Hughes a processar Lionel Dahmer (pelos lucros de seu livro), o advogado Joe Zilber move uma ação de US$ 14 milhões contra a cidade de Milwaukee em nome das famílias das vítimas. Lionel descobre que quaisquer lucros de seu livro serão pagos às famílias das vítimas. Na prisão, Dahmer começa a receber "correio de fãs", com várias pessoas enviando dinheiro em troca de itens autografados. Ele obedece e os manda de volta.
Depois de assistir a um culto na prisão, Jeffrey pede para ser batizado, quase ao mesmo tempo que a execução de John Wayne Gacy . O processo de US $ 14 milhões é resolvido fora do tribunal por menos de US $ 900.000. Joe Zilber, irritado porque as pessoas planejam lucrar com a venda de itens retirados da casa de Dahmer, oferece aos revendedores o dobro do preço pedido. Ele então dá à família de cada vítima uma parte do que ele pagou, dizendo que todos os itens serão destruídos. Um preso chamado Christopher Scarver mata Dahmer e outro preso Jesse Andersoncom uma barra de metal, dizendo de Dahmer que Deus lhe disse para cometer o assassinato. O corpo de Jeffrey é cremado, por sua própria vontade de não ter funeral, mas seu cérebro é mantido para pesquisa científica. Lionel insiste que o cérebro também seja destruído, enquanto Joyce quer que ele seja estudado. Lionel explica que ele só quer o encerramento e que as famílias das vítimas merecem o encerramento. Ele argumenta que manter o cérebro apenas atrasa a cura. O juiz fica do lado de Lionel e o cérebro é cremado. Enquanto os moradores de Milwaukee observam, os Oxford Apartments são destruídos. As fotos e os nomes das vítimas de Jeffrey Dahmer são exibidos nos títulos finais.
A série é simplesmente espetacular, o protagonista ele realmente mostra que se preparou muito para esta obra como também os outros atores, o aprofundamento no tema é único e preciso. São 10 episódios de pura angústia, em alguns momentos de medo, indignação pelo fato das autoridades já terem tido a oportunidade de prendê-lo em mais de uma vez e ter dado um ponto final nisto tudo e terem acumulado menos vítimas, porém o racismo estrutural na polícia, o descaso das autoridades e até mesmo a falta de amor ao próximo criaram não somente este monstro que hoje ganha uma série na Netflix, mas que também criou um profundo e doloroso vazio nos familiares das vítimas de sua psicopatia.
Também é triste a forma como seu pai e sua mãe sempre o trataram, só pensaram neles durante a vida inteira de Jeffrey, as pesadas brigas na frente da criança, o abandono paterno, a falta de amor materno (e até paterno também, pois ao invés do pai ensinar o filho a abrir um livro, o ensinou a manusear facas e abrir animais, surgindo ai o fetiche de Dahmer), a única que se livra disto é sua vó que realmente o amou, porém, quando ele começa a conviver com ela já é tarde demais.
Série nota 10, recomendo muito assistir para aqueles que tiverem estômago e um bom psicológico.
Em Pasadena , os alunos do ensino médio Costa e JB planejam fazer uma festa para o aniversário de 17 anos de seu amigo Thomas, com o objetivo de aumentar sua popularidade. Os pais de Thomas vão passar o fim de semana fora, deixando-o sozinho em casa, mas o avisam para não ter muitas pessoas e não dirigir o Mercedes de seu pai . Thomas está relutante em fazer a festa em sua casa, mas Costa continua com seu plano e contrata o estudante de A/V Dax para narrar os eventos da noite. Enquanto Costa, JB e Dax anunciam a festa em toda a escola, o próprio Thomas convida seu melhor amigo Kirby, que tem uma queda por ele, e Alexis, uma garota popular em sua escola por quem Thomas tem sua própria paixão. Enquanto compram suprimentos para festas, os meninos têm um encontro casual com Miles Teller(ele mesmo) e nervosamente o convida para a festa apenas para descobrir que a celebridade já ouviu falar sobre isso pela videira e planeja comparecer.
O trio então visita o traficante de drogas T-Rick para comprar maconha , onde Costa rouba seu gnomo de grama para usar como mascote da festa. Quando eles saem, T-Rick descobre o roubo e os persegue, mas eles escapam na minivan de Thomas. À medida que a noite cai, o horário de início da festa passa, mas ninguém aparece e Thomas teme que a festa fracasse. De repente, os foliões chegam em massa, incluindo Miles Teller. Thomas pretende limitar a festa ao quintal e à casa da piscina com a casa guardada por Everett e Tyler, dois jovens seguranças contratados por Costa. No entanto, mais e mais pessoas começam a chegar e a festa sai do seu controle e entra na casa. Thomas questiona Costa sobre como ele anunciou a festa, obrigando-o a confessar que colocou anúncios no Craigsliste em uma estação de rádio local, preocupado que ninguém iria comparecer. As coisas aumentam rapidamente quando a festa atrai a ira dos vizinhos e a polícia chega, respondendo a uma reclamação de barulho. No entanto, os foliões se escondem e permanecem em silêncio, convencendo os oficiais de que a festa já acabou. A polícia sai e a festa recomeça.
Miles Teller esmaga o gnomo de T-Rick, revelando que ele contém grandes quantidades de comprimidos de ecstasy , que são rapidamente consumidos pelos foliões, incluindo Thomas e seus amigos. Thomas beija Kirby e revela que a ama. Enquanto isso, Alexis flerta com Thomas durante a noite e eventualmente o seduz. Kirby entra no par quando eles estão prestes a fazer sexo e deixa a festa chateada, assim como Alexis, chateada com Thomas fugindo e sendo filmado secretamente. O barulho e o caos da festa, incluindo a violência e a destruição em massa de propriedades, que agora se espalham pela vizinhança, recebem cobertura jornalística na televisão com helicópteros sobrevoando a casa. Um anãoconvidado dirige o Mercedes do pai de Thomas na piscina depois de ser colocado em um forno por outros foliões mais cedo.
T-Rick chega armado com um lança-chamas, incendiando árvores, carros e casas do bairro em busca de Costa e na tentativa de recuperar seu gnomo, forçando os convidados a fugir e a festa terminar. A polícia atira em seu pacote de lança-chamas e ele explode. Thomas, Costa, JB e Dax fogem com os outros convidados enquanto a casa de Thomas (e o resto do bairro) é deixada em chamas e a SWAT se move para retomar o bairro. Pela manhã, os meninos voltam para suas respectivas casas para descobrir que punição os espera. Depois que seus pais retornam, o pai de Thomas o elogia por dar uma festa tão grande porque ele pensou que era um perdedor, mas revela que Thomas está muito encrencado, pois seu fundo da faculdade será usado para pagar os danos. Na escola, os meninos são aplaudidos pelos alunos e Thomas se reconcilia romanticamente com Kirby.
O epílogo revela que T-Rick sobreviveu à explosão e é preso por suas ações; Thomas é condenado por perturbar a paz, contribuir para a delinquência de menores e incitar um motim, mas também é votado como o mais provável de ter sucesso por seus colegas; enquanto Costa e JB são absolvidos; o primeiro tem um advogado competente e caro, mas aguarda os resultados de três testes de paternidade separados, e os pais do último convencem o tribunal de que ele é mentalmente incapaz e incapaz de ser julgado, mas é forçado a andar de ônibus curto pelo restante do ensino médio. Dax, entretanto, está sob investigação pelo desaparecimento de seus pais. Em uma entrevista na televisão com Jillian Reynolds , Costa a convida para sua próxima festa em vez de pedir desculpas.
O que era para ser uma festa de aniversário com alunos da Universidade, acaba que vira um caos com mais de 1.500 pessoas, coisa de maluco, a cidade inteira foi para lá.
"- Você colocou a festa nos classificados da cidade? Você ficou maluco???"
Seth e Evan são alunos do ensino médio que são melhores amigos desde a infância. Eles estão prestes a ir para diferentes faculdades. Quando Seth é emparelhado com Jules durante a aula de economia doméstica , ela o convida para uma festa em sua casa naquela noite. Seu amigo Fogell revela seus planos para obter uma identidade falsa, então Seth promete comprar álcool para a festa com o dinheiro que ela lhe dá. Evan encontra seu interesse amoroso Becca e ele se oferece para pegar uma garrafa de vodka específica para a festa. Apesar da identidade falsa de Fogell ter apenas um nome, "McLovin", ele compra a bebida com sucesso, mas é nocauteado no último segundo por um ladrão. Quando os policiais Slater e Michaels chegam, Seth e Evan acreditam que Fogell está sendo preso. Na realidade, os oficiais concordaram em dar-lhe uma carona para a festa.
Lá fora, Seth é atropelado por um carro. Em troca de Seth e Evan não contarem à polícia, o motorista, Francis, promete levá-los para outra festa onde eles possam beber álcool. Enquanto isso, Slater e Michaels levam Fogell para um passeio e depois se relacionam com ele. Apesar de estar de plantão, eles começam a beber, usam suas sirenes de forma inadequada e atiram em um sinal de pare. Na festa, Seth enche garrafas de detergente do porão com álcool que encontra na geladeira e dança com Jacinda bêbada. Ela mancha a perna dele com sangue menstrual, enquanto alguns homens drogados fazem Evan cantar " Esses Olhos " para eles. Prestes a sair, Seth é confrontado pelo anfitrião por dançar com sua noiva. Uma briga começa, Jacinda chama a polícia, enquanto Seth e Evan escapam.
Evan e Seth estão discutindo sobre Evan ir para uma faculdade diferente de Seth, antes que o último seja novamente atropelado por um carro - o carro da polícia dirigido por Slater e Michaels. Eles planejam colocar a culpa do acidente no próprio Seth e prendê-los, mas quando Fogell sai do carro, Evan foge, enquanto Seth e Fogell escapam com o álcool. Eventualmente, todos os três vão para a festa de Jules. Chegando à festa, Fogell inadvertidamente revela que ele e Evan vão morar juntos na faculdade, aumentando ainda mais o descontentamento de Seth em relação a Evan. As histórias da noite de Seth o tornam popular. Becca quer fazer sexo com Evan, mas ele a respeita demais para fazer isso enquanto ela está bêbada.
Enquanto isso, Fogell impressiona Nicola e sobe para fazer sexo com ela. Seth bêbado tenta beijar Jules, mas ela recusa porque ela não bebe nem quer Seth enquanto ele está bêbado. Ele acredita que arruinou qualquer chance de qualquer coisa com ela e desmaia, acidentalmente dando uma cabeçada nela e deixando-a com um olho roxo. Slater e Michaels arrasam na festa. Seth acorda e escapa, carregando um Evan embriagado. Slater interrompe Fogell e Nicola enquanto eles estão fazendo sexo, fazendo com que ela fuja. O oficial Slater está com raiva de Fogell por abandoná-los, mas Michaels aponta que eles acabaram de interrompê-lo, e eles pedem desculpas, reconciliam-se e revelam que sabiam o tempo todo que Fogell não tinha 25 anos como o ID disse; Eles jogaram junto, querendo mostrar que os policiais podem se divertir também.
Para compensá-lo, eles fingem prender Fogell do lado de fora para fazê-lo parecer "fodão". Eles retomam sua ligação, eventualmente destruindo seu carro com um coquetel Molotov enquanto Fogell atira nele com a arma de Slater. Seth e Evan voltam para a casa de Evan, onde Evan admite que não quer morar com Fogell na faculdade no próximo ano, mas tem medo de morar com estranhos. Eles pedem desculpas um ao outro antes de se reconciliar. No dia seguinte, eles vão ao shopping onde encontram Jules e Becca. Becca e Seth pedem desculpas por seu comportamento bêbado na noite anterior, e os meninos formam duplas com as meninas. Seth leva Jules para comprar corretivo para o olho roxo, enquanto Evan e Becca saem para comprar edredons, um para substituir o que ela estragou ao vomitar nele.
Quem tece críticas a este filme simplesmente é uma pessoa muito chata que não sabe aproveitar um filme de comédia, e eu digo isto generalizando mesmo, Superbad é muito bom, foi neste enredo que nasceu o famoso McLovin, o personagem que inspira muitos nerd's por ai a serem que nem ele, é claro que nem todos conseguem kk.
Till: A Busca por Justiça
3.7 67 Assista AgoraEu honestamente não entendo o motivo na qual estas pessoas estão dizendo que o roteiro foi arrastado, que foi algo demorado e chato, eu honestamente não entendo, um filme em que as pessoas deveriam sentar a bunda na cadeira e assistir elas estão concentradas em cronometrar o quanto o filme dura, o quanto aquele roteiro dura.
Não há spoiler pois foi um acontecido real, o que tivemos aqui fora uma encenação do que ocorreu de acordo com o que foi noticiado na época, bastante influenciado pelo racismo perverso, e também por aqueles que ainda continuam vivos ou que já se foram durante a produção, como o primo de Emmet, Simeon. Outra boa jogada da Diretora foi ter mostrado para o elenco principal o cadáver de Till somente na cena do seu funeral, de fato, percebe-se um impacto maior no semblante de cada um, inclusive no meu, que fiquei completamente inerte vendo, tanto a cena do necrotério quanto de seu funeral, Chinonye Chukwu conseguiu atingir em cheio.
“Till” tem uma história poderosíssima, que toca num nervo principal da América e é global. Inclusive a história salva a produção que não potencializar sua emoção. É uma história que faz o filme especial, apesar dele mesmo. O destaque vai para o design de produção de reconstituição de época que também foi forte nos costumes (a cena do trem no início consegue ser forte sem ser agressiva), e também para a fotografia de Bobby Bukowski de “Escritor Fantasma” que subverte a emoção com tons coloridos, mas que, aí sim, percebe-se a arte e a justificativa artística para tal.
Ao meu ver o que faltou no roteiro foi terem colocado que o marido de Mamie foi executado por estuprar uma mulher italiana em 1945, o que de fato é a história verídica e não que ele morreu na segunda guerra mundial.
Quero parabenizar todo o elenco, sem deixar ninguém para trás, mas dando um destaque maior para:
- Danielle Deadwyler (Mamie)
- Jalyn Hall (Emmett Till)
- Haley Bennett (Carolyn Bryant)
Creed III
3.4 238 Assista AgoraChegando para uma nova façanha, Creed III pode ser resumido por sua intenção de sair da sombra de um remake, requel e spin-off para então seguir com a subfranquia de maneira mais independente, um passo ousado para um começo iniciado com Balboa. Porém, como Ryan Coogler já esboçava em Creed – Nascido para Lutar, a releitura respeitosa de Rocky – Um Lutador buscava definir a história de seu personagem título por seus próprios méritos — ainda que espelhasse uma linguagem com acenos nostálgicos, a narrativa sempre prezava por um contexto além das alusões visuais entre os dois filmes.
O que Michael B. Jordan faz em sua estreia na direção num filme que também protagoniza, é cortar a linha tênue entre desenvolvimento dos personagens e símbolo de nostalgia de uma trama derivada, mantendo como foco expandir a figura que dá título a agora não “sub”, mas franquia que surge com um capítulo inclinado a dizer mais sobre seu potencial de maneira solta e pessoal. Para seu debut, Jordan foi esperto ao manter por perto a proposta de Coogler de trabalhar os conflitos dos personagens em primeiro plano e deixar as lutas no ringue como uma emoção visual e estilística, característica muito bem-vinda aqui.
Olhando por uma ótica mais fria, o roteiro de Creed III é bastante protocolar e familiar nas escolhas para impulsionar “uma nova luta” para Adonis, o que faz o longa ser um tanto que genérico quando se atenta para a adição de Jonathan Majors no papel do rival Damian, porém, o que compensa a trivialidade da trama é pelo potencial criativo na direção de Jordan em contar essa história pelo seu caráter sensível e sombrio. Nesse ponto, ter a base de Coogler no texto exprime muito bem o sentimento que fez Nascido para Lutar contagiar muito mais do que o efeito da nostalgia na era dos requels, isso porque foi um filme que conseguiu equilibrar um drama com toques de romance com carisma e personalidade.
Jordan traduz esse sentimento ao executar o que há de melhor no roteiro de Keenan Coogler e Zach Baylin, isto é, a atmosfera de um drama mais denso. Então, por mais que todo o conflito por rivalidade, ressentimentos e perdão entre Damien e Adonis seja previsível até mesmo na resolução, resta uma força maior no teor complexo da história que dá a individualidade que Creed III precisa para ser um entretenimento envolvente como um filme de esporte e emocionalmente pelo modo que trabalha seus personagens. E essa natureza é concentrada nos arcos sobre passado e família, sem parecer um exercício melodramático vazio.
Muito desse acerto vem do carisma e química que há entre Jordan e Tessa Thompson como Bianca, característica que ganha mais nuances dramáticas com Amara (Mila Davis-Kent), filha do casal, o que adiciona como os dilemas morais de Adonis como lutador e seus problemas emocionais envolvendo o passado implicam no contexto familiar e o que o diálogo diz para o entendimento das emoções. Embora Damien seja quem vai revelando outras rachaduras sobre o baby Creed, é mais interessante ver a performance de Majors do que a mera função como causador de conflitos do seu personagem e os desdobramentos óbvios da história. Assim, quando se isola o clima denso, reforçado pela cinematografia de Kramer Morgenthau, fica perceptível o caminho que o roteiro traça para chegar num ápice emocional comum, sem a mesma essência sólida de Coogler.
Ao nem sequer fazer menção a Balboa (e até no salto de tempo na narrativa) é como o roteiro bate o martelo quanto ao retorno do personagem futuramente, porém, mesmo tendo uma direção interessante de Jordan — o que é evidente nos acenos a animes nas cenas de luta, oferecendo um show a parte com jogo de câmera lenta, cenários representativos e referências visuais — esse passo para uma independência como franquia não soa tão empolgante quando se pensa na criatividade da história que sempre renderá uma nova luta para Creed, e o terceiro capítulo aqui não deixa de transmitir um sentimento de desfecho de um legado ao mesmo tempo que está aberto para outro round. É sabido que Creed é um personagem definido pelo seu passado, mas até quando esse passado servirá como pontapé para voltar ao ringue?
Creed II
3.8 540Agora Adonis chegou ao topo, se tornando o campeão mundial da sua categoria. Mas enquanto ele desfruta da sua nova posição, e as mudanças que decide para sua vida com Bianca (Tessa Thompson) Ivan Drago prepara seu filho, Viktor (Florian “The Big Nasty” Munteanu), para enfim desafiar Creed. Em uma luta cheia de rancor e lembranças dolorosas a ele e Rocky, ambos precisam confrontar o legado que compartilham, questionar por que vale a pena lutar e descobrir que nada é mais importante que a família.
Ryan Coogler cede a direção para Steven Caple Jr. que, junto com Stallone, é responsável também pelo roteiro, que traz uma história sensível que presta uma homenagem aos filmes anteriores (em especial ao 4º filme, o mais diretamente ligado aqui) mas que também dá uma finalização satisfatória e com bastante peso emocional no arco de todos os personagens envolvidos. E o fato de alguns personagens passados retornarem aqui dá mais peso aos personagens principais envolvidos. Sua direção é ótima, embora muito mais burocrática que a de Coogler no primeiro filme. Coogler experimentava mais da câmera e mais planos sequênciais para jogar o espectador para o ringue junto dos lutadores, enquanto Caplan só deixa para expressar tal ação no último ato.
A relação Rocky-Creed é levada a um novo nível, agora muito mais como Rocky sendo o pai que Adonis não teve e Creed criando uma ligação com Rocky de uma forma que este nunca teve com seu próprio filho. Ao mesmo tempo, ambos sabem que tal relação não será para sempre, e precisam criar suas próprias vidas e prioridades. E tanto Jordan quanto Stallone passam muita emoção e atuações verdadeiras. Do outro lado, temos um Drago cheio de rancor e ódio por tudo que lhe aconteceu após sua derrota há 30 anos, e nutriu seu filho com isso, vendo nele a oportunidade de retornar à vida que ele acha que deveria ter tido. Lundgren traz novamente a frieza e as frases que fizeram de Drago um “vilão” tão emblemático para a franquia e Munteanu não é somente músculos, e dá uma distância do seu personagem de tudo que está acontecendo que dá uma ótima composição à Drago filho. Não menos importante, Tessa Thompson tem menos participação em tela, mas pontuais para dar motivação a Creed e para dar momentos à mãe dele.
Eu não entendi o por que do silêncio da crítica americana em relação à Creed 2. Embora não tenha o “fator novidade” ao seu lado, ele acrescenta mais uma história ao já ótimos filmes da franquia, e presta uma bela homenagem a eles. Creed 2 emociona com uma ótima história, respeita os personagens originais. Prepare a caixa de lencinhos.
Creed: Nascido para Lutar
4.0 1,1K Assista AgoraNão é a primeira vez que Rocky Balboa é mostrado nos filmes como treinador. Essa tentativa foi feita em Rocky V, um dos mais fracos da série. Aqui, entretanto, é tratado de maneira mais séria, remetendo ao longa-metragem original.
Além disso, ele terá seus próprios desafios para vencer nesta história, dando a Stallone muito material com que trabalhar, realizando uma atuação admirável e comprovando que este é mesmo o principal papel da vida do ator.
Não é por acaso que venceu o Globo de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante, o primeiro de sua carreira, e concorre novamente ao Oscar em 2016, na mesma categoria. A atuação de Sylvester Stallone o fez entrar em um seleto grupo que inclui apenas outras cinco pessoas: o de ser indicado duas vezes ao maior prêmio do cinema por interpretar um mesmo personagem (as outras foram Bing Crosby, Paul Newman, Peter O’Toole, Al Pacino e Cate Blanchett).
Outro ponto positivo do elenco é Michael B. Jordan e sua incrível transformação física. Ele dá a volta por cima, comprova seu talento e deve respirar aliviado após sofrer tanta pressão pela recente polêmica envolvendo a mudança de etnia do herói Tocha Humana no filme Quarteto Fantástico e o fracassado desempenho de público e crítica que a produção teve.
Tudo isso sob o comando do diretor Ryan Coogler, de apenas 29 anos, que até então tinha apenas um longa-metragem no currículo (Fruitvale Station - A Última Parada, 2013).
Ele retorna às origens, filmando o pobre bairro da Filadélfia de maneira crua e realista, sem se render a estilos modernos e estilizados de fotografia. Nas cenas de ação, arriscou e conseguiu bons resultados, como em uma das lutas, filmada de maneira a dar impressão que toda cena é um plano-sequência (sem cortes). Este, obviamente, não é o caso, mas foi uma maneira original levar o esporte para as telonas.
Além disso, Coogler é o autor da história e coescreveu o roteiro.
Com tantos atrativos, o elo mais fraco fica com o antagonista Ricky Conlan (vivo por Tony Bellew, boxeador profissional e três vezes campeão na categoria peso-pesado). O desenvolvimento do personagem é limitado e sem o carisma de outrora de Apollo, servindo apenas como o obstáculo do protagonista.
A trama também exclui o filho do Rocky e sua ausência é explicada em uma passagem rápida. É compreensível, uma vez que o protagonista aqui é Adonis e essa é a história dele. Mas explorar a dinâmica entre os três personagens pode ser interessante. Quem sabe numa continuação?
Mas isso em nada enfraquece o resultado final. Creed é o Rocky da nova geração, mostrando que a força da história contada há 40 anos continua atual e relevante.
Rocky Balboa
3.8 575 Assista AgoraHoje é muito comum, e tem se tornado uma mania quase incômoda, que atores voltem com versões envelhecidas de personagens icônicos que viveram há décadas atrás. É uma nostalgia sem tamanho ver Harrison Ford com o chapéu de Indiana Jones em O Reino da Caveira de Cristal ou o blaster de Han Solo em O Despertar da Força, assim como foi divertido ver Arnold Schwarzenneger como o T-800 no fracassado Exterminador do Futuro: Gênesis ou até mesmo Michael Douglas voltando ao papel premiado de Gordon Gekko em Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme. Porém, foi Sylvester Stallone quem começou a brincadeira, quando trouxe de volta seu personagem mais querido em Rocky Balboa.
A trama nos apresenta novamente à Rocky. Aposentado da carreira de boxe, agora gerencia um restaurante em homenagem à falecida Adrian e tenta de tudo para se reaproximar de seu filho Robert (Milo Ventimiglia), enquanto é constantemente parado para autógrafos, fotos e antigas histórias de guerra. Quando uma simulação virtual coloca Balboa contra um dos nomes quentes do boxe contemporâneo, Mason “The Line” Dixon (Antonio Tarver), uma chama reacende no antigo lutador, que decide voltar aos ringues para uma última luta.
Pode até soar uma ideia ridícula, que Rocky volte aos ringues por uma mera simulação de computador, mas a verdade é que Rocky Balboa é um dos mais complexos e honestos filmes da franquia – sem dúvida alguma o melhor filme dirigido por Stallone. O roteiro é de uma melancolia nada forçada, com o drama de um sujeito parado na vida e ansiando por tornar-se relevante novamente é comovente, sem apelar para recursos mais forçados: a trilha sutil de Bill Conti é certeira por pegar o vibrante tema de “Gonna Fly Now” e reduzi-lo a uma melodia lenta de piano que vai evoluindo – conforme o andar da narrativa – até a tradicional música que adoramos ouvir para nos inspirar.
E, claro, havia a grande dúvida se Stallone ainda seria capaz de aguentar trazer o personagem de volta em seus 60 anos. Como desempenho físico, não há dúvida da capacidade do ator, já que se sai bem em cenas de treinamento pesado, lutas sem camisa e até mesmo em seus trabalhos posteriores, vide Rambo e Os Mercenários. É no drama que o ator realmente surpreende. Vê-lo com uma aparente calmaria, apenas para soltar um pequeno bufo animalesco quando desabafa “há uma besta dentro de mim” é impressionante, revelando a cuidadosa construção de Stallone. Rocky é uma figura muito fácil de se gostar, e vendo-o conversando com o túmulo de Adrian ou elogiando seu adversário após a luta climática apenas ilustram a boa alma de Balboa.
O oponente da vez também demonstra um crescimento de Stallone como artista. Longe de ser uma máquina soviética como Ivan Drago em Rocky IV ou uma figura simplesmente má como o Mr. T no terceiro filme, Mason Dixon é um bom lutador que se sente limitado por nunca ter enfrentado um desafio à sua altura – além de sofrer uma pesada crítica da mídia por isso -, e sua frustração vem de um fator humano, ao invés de um simples “Preciso destruir todos inferiores a mim”.
Dentro da franquia, Rocky Balboa facilmente se destaca como o melhor filme após o original, revelando uma faceta madura de Sylvester Stallone como artista, além de oferecer um desenvolvimento apropriado para este que é um dos mais carinhosos ícones da cultura pop mundial. Uma aposentadoria digna para Balboa, como lutador.
Rocky IV
3.6 444 Assista AgoraNovamente obtendo enorme sucesso de bilheteria com Rocky III, era claro que mais uma continuação da história do Garanhão Italiano não tardaria. E, de fato, Sylvester Stallone, novamente nas cadeiras de roteirista e diretor, volta para trazer a Guerra Fria para os ringues no mesmo ano em que ele a levou para as selvas do Vietnã em Rambo II, dirigido por George P. Cosmatos.
Fugindo do drama pesado – apesar da violenta, porém previsível morte de Apollo Creed (Carl Weathers) pelas mãos enluvadas do gigante soviético Ivan Drago (Dolph Lundgren) – Stallone mergulha em uma estrutura de videoclipe, enfatizando mais do que nunca a música aqui, mas estranhamente deixando de lado a célebre Gonna Fly Now que é apenas ouvida (sem a letra) no desfecho da luta final.
Assim, o que vemos em tela é pura diversão ufanista de tom satírico que Stallone sabe manusear e aproveitar muito bem. Sim, há toda a “propaganda” americana contra o Império do Mal soviético, mas é impossível ficar inerte diante das montagens que vemos em Rocky IV, elementos consagrados na franquia, mas que, na terceira continuação, tornam-se muletas narrativas usadas pelo diretor-roteirista-ator não uma ou duas vezes, mas sim quatro, inclusive uma montagem-flashback melancólica regada de sequências de todos os capítulos da saga com Rocky ao volante de sua Lamborghini Jalpa preta. Mais tarde, as duas montagens de treinamento em que vemos, paralelamente, Rocky treinar como um homem da caverna em um canto gélido da ex-pátria comunista contrastando com Drago treinando com ajuda de muita tecnologia e muito anabolizante é uma das mais excitantes e divertidas de toda a franquia, desta feita ao som de Heart’s On Fire e, depois, No Easy Way Out, com um trabalho de trilha de base por Vince DiCola.
É interessante, porém, ver que Stallone não se entrega completamente à interpretação “preto e branco” do conflito político entre as duas nações mais poderosas na época. A sequência que abre a luta de Apollo contra Drago é o maior exemplo disso, pois é tão exagerada – e conta ainda com um show de James Brown cantando Living in America – que ela serve para mostrar o ridículo da coisa e o quanto o próprio filme é auto-consciente disso. Lógico que a balança pesa para o lado americano ao longo da projeção, mas isso era mais do que esperado. O diferente é notar o quanto a visão de Stallone é lúcida, mesmo fazendo um filme que praticamente reúne estereótipos ao redor de muita música e montagens variadas. É, como salientei mais acima, um grande videoclipe de 91 minutos que perverte completamente o princípio estabelecido em Rocky: Um Lutador e catapulta o protagonista à categoria de super-herói.
Nada de errado com isso, na verdade. Afinal de contas, o Rocky do filme original deixou de ser aquele Rocky já em sua primeira continuação, perdendo qualquer vestígio daquele homem que, “vindo de baixo”, luta contra todas as probabilidades e vence os desafios. Agora, qualquer vestígio de suspense ou de tentativa de mascarar Rocky como alguém sem chances, basicamente um coitadinho, desaparece completamente e abre lugar para uma luta cujo resultado é telegrafado desde o início, especialmente considerando que, em plena Guerra Fria, um filme tipo blockbuster jamais, em momento algum, entregaria a vitória para o lado soviético. Some-se a isso o aspecto de vingança que a luta tem e a probabilidade de Rocky perder, então, passa a ser mesma que o sistema comunista tinha de dar certo.
Se o espectador tiver isso em mente, a diversão é garantida. Rocky IV é um filme de ação eficiente ao ser um coletânea de clichês (muitos deles criados pela própria franquia) embalados em música pop e uma direção de Stallone que explora bem todos esses aspectos. Reparem, por exemplo, como a câmera é sempre posicionada acima de Rocky na luta final, enfatizando o tamanho e o poder de Ivan Drago, somente para ela, na medida da progressão da luta, ir lentamente baixando, até vermos os golpes do Garanhão Italiano – que a essa altura deveria ser apelidado de Garanhão Americano – de baixo para cima, em uma troca de perspectiva interessante, ainda que maniqueísta.
No campo das atuações, bem…, não há muito o que falar. A divertida interação entre Weathers e Stallone que marcou o bromance de Rocky III tem pouco tempo para ser desenvolvida nesta continuação e Rocky é logo isolado para treinar, tendo Lundgren como seu “parceiro” distante com apenas três linhas de roteiro por todo o filme. Assim, não há verdadeiramente o que atuar no filme, a não ser convincentemente mostrar os esforços em se levantar carroças e toras, fazer supino, correr com neve na altura das coxas ou em esteiras atômicas e assim por diante. É cara feia atrás de cara feia para um show de pancadaria ao final com cada soco equivalendo a um bate-estaca de obra do metrô. Portanto, nada que mereça especial constatação além do usual: “é eficiente para a proposta canhestra do filme”.
O que, no entanto, incomoda no roteiro de Stallone é o epílogo em que, depois de sua vitória (reparem a liberdade poética, pois é a luta em que ele mais apanhou e menos se feriu), Rocky parte para um discurso sobre a paz mundial que, apesar de curto, é indutor de surtos de vergonha alheia do começo ao fim. Deslocado, forçado e bobo, o momento parece um inexplicável descambamento para o amadorismo que, se fosse um pouco mais longo, teria o efeito de anular tudo de positivo que Stallone fizera nos 85 minutos anteriores. Mas não é o caso.
Rocky IV é diversão oitentista pura para quem não espera mais do que isso a esta altura da franquia Rocky. Funciona dentro de sua proposta e catapulta o Garanhão Italiano à categoria de arma secreta americana na Guerra Fria.
Rocky V
3.1 323 Assista AgoraEm 1990, não havia muito o que Rocky Balboa podia fazer. Já havia lutado com Apollo Creed duas vezes, treinou com o antigo oponente, enfrentou o feroz Mr. T e praticamente acabou com a Guerra Fria com seus próprios punhos e boca torta ao derrotar o brutamontes Ivan Drago na União Soviética. Para a quinta aparição de Balboa nos cinemas, Sylvester Stallone recorreu ao velho amigo John G. Avildsen, que começou tudo ao dirigir o primeiro Rocky. Receita para o sucesso? Exatamente o oposto.
Depois de todos esses eventos citados acima, é mais do que compreensível que Rocky comece o filme anunciando (novamente) sua aposentadoria do boxe. Dedicando mais tempo à esposa Adrian (Talia Shire) e o filho Rocky Jr (Sage Stallone), o ex-lutador percebe que não conseguirá ficar tão afastado do esporte, e acaba por voltar aos ringues como treinador de um jovem prodígio: Tommy Gunn (Tommy Morrison).
Parecia a desculpa perfeita para um novo filme da franquia: Rocky como lutador. Aliás, tão eficiente que o vindouro Creed: Nascido para Lutar resgata justamente essa ideia, mas com sorte teremos algo mais interessante do que aconteceu em Rocky V. Novamente roteirizado por Stallone, a trama aqui é tediosa e digna de uma novela de pior qualidade, confundindo a realista melancolia do boxeador do primeiro filme com puro drama barato. Por algum motivo nunca claro, Rocky e a família são forçados a voltar para as origens humildes na Filadélfia, trazendo de volta o velho figurino e outros elementos consagrados – como a bandinha de rua que ganha um remix anos 90 de “Shake it back”.
O grande problema é mesmo com os personagens. Dividido entre o filho e o aprendiz, é difícil escolher qual das figuras juvenis é mais irritante. Tommy Morrison é inexpressivo e caricato como Gunn, sem falar que sua caída para o “lado negro dos negócios” parece saída de um desenho animado, tendo na figura do George Washington Duke de Richard Gant um dos mais aborrecentes e cartunescos personagens da História do cinema, algo tão crível quanto a visão de Stallone para a União Soviética no longa anterior. Já Sage Stallone surge apenas como um jovem chorão e sem o carisma ou ao menos a simpatia de seu pai, transformando todas as (muitas) cenas em que Rocky Jr é o foco da atenção em um festival de tédio.
Os fãs provavelmente só lembram da briga final, que é revolucionária na franquia por trocar os ringues do boxe profissional por uma viela da Filadélfia. Rocky e Tommy trocam o pugilismo por uma estranha briga de rua, curiosa por seus golpes improvisados e uma direção nada envolvente de Avildsen, que parece despreocupado em conferir o mínimo de tensão (até o observador mais desleixado vai notar a falsidade dos socos e chutes), mas oferece espaço para frases como “Acaba com ele pai, ele pegou meu quarto!”.
Se há um momento bom aqui, é o inesperado flashback que conta com Burgess Meredith. Ambientada durante o treinamento de Rocky para seu primeiro duelo com Apollo Creed, a cena é delicada e conta com uma pérola de Meredith, quando presenteia Rocky com um honesto discurso motivacional e uma abotoadora do lutador Rocky Marciano. O design de produção acerta por nos mostrar o ginásio do Mighty Mick abandonado e caindo aos pedaços, e a fotografia adota um melancólico preto e branco para a cena, tal como um diálogo de Rocky com seu próprio passado. Funciona pela simplicidade.
É um raro bom momento em um filme deprimente. Rocky V é sem graça, arrastado e sem a empolgação de seus anteriores, chegando a ser uma dupla decepção por tratar-se do retorno de Avildsen na direção. É sem dúvida o pior filme da série.
Rocky II: A Revanche
3.8 360 Assista AgoraNovamente voltando ao cargo de roteirista, Stallone já define o molde do longa assim que ele tem início ao retomar boa parte da primeira luta entre Rocky e Creed – Stallone usa o trecho do filme anterior. Depois, o longa começa imediatamente de onde Rocky parou. Já nos primeiros dez minutos, Stallone consegue justificar o motivo da revanche e pautar a rivalidade entre os dois lutadores. Agora, Apolle Creed, é o antagonista motivado. Tudo que tange o personagem a respeito de sua gana em vencer é bem apresentado, porém é uma pena que Stallone não explore muito Creed deixando o personagem pouco complexo durante o filme inteiro, afinal, essa era a oportunidade de conhecermos de fato, Apollo.
Depois, Stallone começa a elaborar mesmo a história deste filme que, por incrível que pareça, se trata de uma ótima narrativa. O roteirista se preocupa em já apresentar as sequelas da luta com Apollo. Agora Rocky já não pode lutar como antes pois parte de sua visão foi comprometida, além das recomendações médicas para que ele se aposente.
Então Stallone passa a trabalhar com contrastes com o primeiro filme constantemente. Vemos Rocky, antes um pobretão, finalmente a ter algum luxo na sua vida. Compra casa, carro, joias, etc. Porém, o mais interessante nesses pequenos contrastes é como ele trabalha a relação de Adrian com Rocky. Conhecemos o casal a fundo em sua dinâmica familiar. Ela, apesar de ser a razão do relacionamento, cede nos devaneios ingênuos de Rocky. Acredito que o relacionamento dos dois, em seu tom encantador e esquisito, seja um dos melhores que já vi na vida. Uma pena que nos filmes posteriores, a figura de Adrian perca importância com participações menores. Felizmente temos esse filme, o último em que Rocky ainda é um bobalhão inocente em seu romance tão puro e simples com Adrian.
Aliás, Stallone tem alguma coragem em usar Adrian como força motriz em diversas decisões de Rocky. Toda a problemática do filme segue na perturbação psicológica de Rocky em falhar com Adrian diversas vezes: contrariar sua vontade para que ele deixe os ringues, não se manter em diversos empregos secundários, na necessidade de Adrian voltar a trabalhar mesmo grávida, estar longe depois do parto e também sentir-se responsável pelo coma que acomete a mulher.
É um conflito relevante que nos conquista pouco a pouco, além de denotar o declínio financeiro e pessoal de Rocky em contraponto com a sua ascensão no primeiro filme. Rocky ganha complexidade por conta disso, além da revelação dele ser praticamente analfabeto em uma cena bem dirigida e do perigo da cegueira.
Além de Rocky e Adrian, temos o crescimento da figura de Mickey, o velho marrento treinador do personagem. Para mim, esse papel foi o qual marcou Burgess Meredith para sempre. O ator continua excepcional com seus olhares malucos e sua voz carregada ao proclamar frases de efeito excelentes: Your’re gonna eat lightning and crap thunder! O interessante é que logo a melhor frase do longa é inserida em outra cena para revelar como Rocky está desmotivado a treinar, ou seja, um uso de ironia refinada. Essa desmotivação do protagonista é contrastada diretamente com a obstinação, inserida pontualmente, de Apollo. Dessa vez a luta será para valer.
Porém, toda a construção desse treinamento desmotivado é proposital para entregar a melhor guinada motivacional da história da saga. Assim que Adrian acorda do coma, convenientemente semanas antes da luta, ela clama por Rocky e pede para ele ganhar. O momento é fortíssimo e ganha ainda mais força quando Stallone lança a sequência de treinamento em montagem com a icônica Gonna Fly Now. Não satisfeito, logo depois insere outra cena com a típica corrida de aquecimento. Dessa vez, a corrida de Rocky não é solitária: diversas crianças o perseguem até todos chegarem na escadaria do Museu de Arte da Filadélfia. Brega e potente, coisas que Stallone consegue entregar. Aliás, a sequência é diversificada e apresenta novos treinamentos além do concluir a antológica perseguição à galinha – Cidade de Deus né?
Já na direção, Stallone não inventa muita coisa. Mantém o tom realista, esteticamente rude e cru do longa anterior. Porém é nítida a diferença da adição de poucos milhões de dólares entre um filme e outro. Dessa vez a fotografia consegue preencher as ruas na profundidade de campo nas externas noturnas assim como a câmera se movimenta melhor. Também temos, enfim, figurantes para preencher a plateia da segunda luta do século. Dessa vez o embate foi travado com gente no set.
Stallone também emenda muitas sequencias em montagem por falta de criatividade e aplicar um dinamismo no filme. Temos montagens de treinamento, montagens de Rocky trabalhando e comprando. Porém, a melhore de todas é a montagem que demonstra o carinho de Rocky e Mickey com Adrian durante o coma. Verdade, há excesso de montagens, mas nada que prejudique muito. Enquanto faz sem inspiração muitas cenas, com enquadramentos simples, Stallone brilha no clímax do filme e na poderosa cena na qual Rocky pede para Mickey treiná-lo – dessa vez acontece o oposto do ocorrido no primeiro filme.
Para o clímax, temos uma excelente luta, talvez a melhor de todos os filmes, com altos e baixos muito bem dosador por Stallone, além de um trabalho de câmera excepcional com diversos planos que circundam o ringue. Dessa vez há a presença de slow motions bem inseridos sendo o melhor deles na reviravolta fantástica que se dá no último round, aliás, este, com pouquíssimo uso da trilha musical de Conti. Nos momentos finais da luta, Stallone acerta em nos deixar completamente aflitos para ver quem levanta da lona primeiro. É mais um momento brilhante que faz o coração bater forte enquanto nós torcemos por Rocky. A cena clama para nós gritarmos “Levanta, Rocky! Levanta! Falta pouco!!!” enquanto a música explode quando ele finalmente levante e vira campeão! Só nós sabemos como é divertido quando um filme provoca isso na gente.
Rocky II é um ótimo filme embora tenha uma mensagem menos poderosa que a transmitida pelo primeiro longa. Também não há mais aquelas sutilezas corajosas. Encaro esse segundo filme como um desenvolvimento e aprofundamento de três personagens – Rocky, Adrian e Mickey. Paulie, irmão de Adrian, continua um personagem perdido e pé no saco com pouca função narrativa. Já Apollo é desperdiçado, resumindo o trabalho em torno o oposto que o personagem era no longa anterior: de falastrão, feliz e eufórico para um homem fechado, violento e sóbrio. Teríamos um tremendo potencial com Apollo nesse filme.
Também na essência, Stallone procura muito ficar espelhando seu trabalho anterior e trabalhar com opostos e contrastes. Ainda que seja interessante, torna o filme óbvio, infelizmente. Enquanto desperdiça ideias nessas jogadas bobas, Stallone entrega mais uma montanha russa de emoções já que somos muito apegados aos personagens, acabamos sentindo suas dores, suas perdas, suas risadas e, principalmente, a glória de suas conquistas. Simples, mas poderoso.
Rocky III: O Desafio Supremo
3.6 348 Assista AgoraO sucesso comercial da inesperada continuação de Rocky já tornava impossível que um terceiro filme não acabasse surgindo no horizonte. A fórmula de um filme esportivo é difícil de se manter envolvente e divertida, o que aumentava o trabalho para Sylvester Stallone, que voltava para a cadeira de roteirista e diretor em Rocky III – O Desafio Supremo.
Não, Rocky Balboa não vai lutar contra Apollo Creed novamente. Pelo menos essa não é a trama central… Aqui, vemos Rocky tornando-se um campeão invicto nas disputas de pesos pesados mundiais. Quando ele é pego de surpreso pelo brutal desafiante Clubber Lang (estreia de ninguém menos do que Mr. T!), perde o cinturão e o apoio de seu treinador Mickey (Burgess Meredith), que acaba falecendo tragicamente. Derrubado profissional e emocionalmente, Rocky encontra o apoio de seu antigo oponente, Apollo, para um intenso treinamento para recuperar seu título de campeão.
Stallone foi muito inteligente aqui. O simples fato de trazer Apollo como um dos companheiros do protagonista já cria uma dinâmica muito mais interessante, já que provocações entre os dois ocorrem constantemente ao longo da projeção. É também a crescente amizade da dupla que sustenta Rocky III, que parece bem mais interessado em divertir o espectador do que realizar um drama forte como o primeiro filme.
Basta observar o bizarro momento no qual Rocky aceita enfrentar um campeão de luta livre (vivido por Hulk Hogan) em um evento de caridade, uma cena que poderia provocar pavor se estivesse no primeiro filme; estamos falando de dois lutadores de esportes diferentes se enfrentando em um vale-tudo. Mas, sob a direção de Stallone, é um dos momentos mais divertidos da franquia, e é agradável ver o monstruoso Hogan terminando a luta de forma amigável, até parando para tirar uma foto com Rocky e sua família.
Não que Stallone não saiba lidar com os momentos dramáticos. A derrota de Rocky em sua primeira luta contra Lang, por exemplo, é memorável por tratar-se de um dos únicos momentos da saga em que vemos um plano plongée no ringue, exacerbando a caída do protagonista na lona. E sua cena final com Mickey, desenrolada toda em um plano fixo revela a maturidade de Stallone como diretor, assim como seu eficiente talento para cenas dramáticas.
Mas, novamente, é a criação de um vínculo entre Rocky e Apollo que torna Rocky III tão especial. Um dos grandes bromances de todos os tempos, a montagem de treinamento que trouxe ao mundo a inesquecível “Eye of the Tiger” é tão divertida quanto a do primeiro filme. E um dos grandes mistérios da franquia é estabelecido na icônica cena final, onde um terceiro duelo entre os dois é travado. Nunca soubemos a resposta…
Rocky: Um Lutador
4.1 848 Assista AgoraO resultado da crise financeira dos anos 1970 também atingiu fortemente as produções dos filmes da nova guarda hollywoodiana que revolucionaram, mais uma vez, a incrível História do Cinema. Porém, esse prisma era ainda mais grave para a produção independente que acreditava neste filme de boxe.
Para quem não conhece a história – algo que julgo impossível, Rocky Balboa é um lutador profissional classe “z” que ganha a vida transitando entre porradas no rigue e durante as extorsões que ele faz para mafiosos da Filadélfia. Porém, sua vida muda completamente ao receber um convite inesperado para lutar contra o campeão da liga mundial, a lenda vida, Apollo Creed. O homem de gostos simples, fala arrastada, traquejo social enrustido, aceita o convite que mudará sua sofrida história.
Nota-se claramente como o filme precisava de recursos que não estavam disponíveis na época. Tomadas longas e descritivas para preencher tempo de ação é que não faltam na obra, mas faltavam equipamentos de luz, películas mais caras, um foquista mais apto, mais recursos de direção artística, figurantes, entre tantas outras coisas.
Porém nada disso o afeta de verdade. Aliás, essas peculiaridades conferem seu status único. Temos aqui um genuíno underdog dos anos 1970 – curiosamente, assim como seu protagonista. É um filme que auxilia muito para entendermos como o famigerado valor de produção é importante.
Tudo é evidente pelo estilo nada refinado do longa. Mas o que faz o roteiro de Rocky ser tão genial é apresentação de diversas ideias corajosas para a época: a solidão, o desemprego, a propensão para o crime, as más companhias, ambição e frustração, repressão sexual, o machismo e a violência contra a mulher. Está tudo lá! Tudo que eu não enxerguei por anos. Já na técnica do longa temos os subúrbios mal iluminados da Filadélfia, a iluminação rude e grosseira, além das cômicas inserções de outros filmes para simular o público da luta final.
O embate do século foi gravado quase às moscas! Uma ironia histórica.
Mais incrível ainda é notar que Sylvester Stallone estava no momento de sua vida e atuando bem. Junto com Talia Shire, uma moça de traços únicos com sua beleza escondida e reprimida propositalmente pelas propostas do design de produção muito consciente de suas limitações.
Porém, o grande trunfo do filme, na minha opinião, é colocar Carl Weathers vestido de Tio Sam e com a bandeira dos EUA quando o fim da segregação racial tinha acontecido há menos de 12 anos. E também sendo ele a oferecer o sonho americano para um lutador branco de subúrbio – e também criminoso. Uma audácia fantástica nessa excelente subversão do clichê.
Uma jogada muito audaciosa para aquela época que merece respeito até hoje. Por essas e tantas razões, Rocky é um filme incrível, com atuações excelentes, trilha sonora memorável, montagem inesquecível e direção justa.
Tão impressionante, foi perceber pela primeira vez o motivo de Balboa nunca ganhar a primeira luta. Não era para vencer que ele estava lutando. Era para provar a todos de sua resistência, a força de seu espírito, sua autoconfiança e o amor por sua mulher.
É mais uma metáfora da vida. Essa que nunca achamos significado concreto. Que apanhamos fisicamente, intelectualmente e moralmente por diversos motivos mesmo se estivermos no nosso pior momento. Dura, perigosa, frenética e incansável. Cansamos de provar todos os dias que não cairemos. Que não perderemos a dignidade e muito menos a humildade.
Que até mesmo nas piores pocilgas, nos lugares mais hostis, frios e abandonados por todos, pode surgir, independentemente, uma força que move montanhas e que clama por sucesso. Assim como fez Rocky Balboa.
O Atirador (3ª Temporada)
3.7 42 Assista AgoraA terceira temporada de "The Shooter" é uma fantástica, cheia de ação e drama da série USA Today/Netflix. Na série, os personagens são diversos, multidimensionais e sua história crescia a cada episódio. A adaptação do livro para o roteiro do cinema é perfeita – todos os eventos que aconteceram desde o primeiro episódio amarrados com o final.
O ritmo é perfeito; o episódio de uma hora de duração manteve minha atenção durante todo o caminho. Além disso, as cenas de ação foram espetaculares e intensas. Além disso, o show explora tópicos sérios como os crimes de guerra cometidos no Vietnã, questões de corrupção nos EUA e no mundo, divórcio e perda de amigos e familiares próximos.
A atuação e os personagens roubam a cena.
Os protagonistas são Bob Lee Swagger (Ryan Phillippe), um ex-atirador de elite da marinha, Nadine Memphis (Cynthia Addai-Robinson), uma ex-agente do FBI, Isaac Johnson (Omar Epps), um agente do Serviço Secreto e ex-capitão da marinha, e Harris Downey (Jesse Bradford), um funcionário de DC. Sua missão é investigar e destruir Atlas, uma sombria organização secreta que controla o mundo, e Red Bama Sr. (Gerald McRaney) um membro de alto escalão do Atlas.
A 3ª temporada, em comparação com as temporadas 1 e 2, desenvolveu os personagens e revelou sua história de fundo, como a crueldade de Issac, o amor de Swagger pela ação e o lado misericordioso de Nadine. Na 1ª temporada – alerta de spoiler – a história era toda sobre Swagger sendo enquadrado pelo assassinato de um presidente ucraniano. Na 2ª temporada, fomos apresentados à história de Swagger. Aprendemos mais sobre a unidade militar de Swagger e o inimigo Solotov. Além disso, à medida que a série avançava, uma conspiração e complexidade sobre quem estava por trás do enquadramento de Swagger se transformou nesse quebra-cabeça gigantesco que os fãs podem tentar resolver.
Ao ambientar o show na zona rural do Texas e na zona urbana de Washington DC, os espectadores obtêm assaltos e sequestros de estilo moderno e assaltos a bancos à moda antiga. As trocas rápidas entre as configurações são notavelmente suaves.
A série tem seu quinhão de problemas com furos de enredo e falta de realismo encontrados em todos os filmes de ação. Por exemplo, vinte agentes não correrão para você à distância se estiverem desarmados. O que compensa é que nunca há tempo de relaxamento. Há sempre um evento urgente como tiroteios, sequestros, brigas e pistas sobre o que Atlas está planejando.
O brilho desta série é encontrado dentro da complexidade de Swagger. Ele ama sua família, mas muitas vezes ele se vê amando mais ser o herói. O problema é que ele escolhe brincar de herói em vez de ficar com sua família e, por causa disso, sua família sofre. Com uma pequena ajuda de um enredo fantástico e elenco, "The Shooter" se tornou um show que eu não conseguia parar de assistir.
O Atirador (2ª Temporada)
3.8 36 Assista AgoraUm ano depois de ser incriminado por uma tentativa de assassinato do presidente dos Estados Unidos, Bob Lee Swagger e sua família se mudaram para o Texas para viver a vida tranquila. No entanto, as coisas vão para o sul quando Bob Lee é convidado para a Alemanha para homenagear um de seus antigos amigos militares. Após um trágico ataque, o ex-atirador de elite da Marinha está em uma missão para encontrar os responsáveis antes que as coisas piorem.
Nesta temporada, Shooter é uma série muito mais rápida e visceral. Ele ainda parece e soa o mesmo, mas está se movendo muito mais rápido. É também uma série muito maior. A estreia da temporada salta entre D.C., Alemanha e outros locais exóticos ao redor do mundo. É difícil determinar o quão bem esse trote de globo vai ajudar a série na próxima temporada, mas certamente não se pode dizer que Shooter não está tentando agitar as coisas.
O que os espectadores estarão recebendo mais deste ano é conspiração. A temporada passada tratou do tema, mas não nesse nível. O ano passado foi um homem contra o governo. Desta vez, há muito mais jogadores. De certa forma, isso torna o show mais um conjunto do que apenas "o show de Bob Lee", mas de outras maneiras torna o show menos limpo. Mais subtramas significa que muito mais arcos que precisam de tempo de tela por episódio. Ele corre o risco de não dar a nenhum personagem tempo suficiente para se desenvolver em um determinado momento.
No geral, Shooter está voltando com uma nova história para contar que está muito distante do tipo de história que estava contando na temporada passada. Este ano não é sobre um homem em uma missão para limpar seu nome. Este ano é sobre várias pessoas lidando com questões tangencialmente relacionadas até que todas convergindo para um confronto final onde todos os seus objetivos estão alinhados ... ou em oposição um ao outro. Quanto a qual será, os fãs só terão que esperar e ver como o resto da temporada se desenrola.
O Atirador (1ª Temporada)
4.0 77 Assista AgoraQuando se trata disso, Shooter é simplesmente um show de ação passável que carece de talento ou direção. Com personagens subdesenvolvidos, alguns diálogos pobres e uma trama desnecessariamente complicada, há muito que o protagonista Bobby Lee (Ryan Phillipe) pode fazer com isso. Shooter começa com uma premissa promissora e um foco muito bom nos dois primeiros episódios antes de acabar caindo sobre sua própria ambição. Quando a série se abre e mais da conspiração é descoberta, Shooter simplesmente não tem a originalidade ou a convicção para realizar seus temas.
A história segue o ex-fuzileiro naval e especialista em franco-atiradores Bobby Lee Swagger e sua família, vivendo no interior rural da América, longe das cidades movimentadas que desfrutam de sua aposentadoria do exército. Quando o agente do serviço secreto Isaac Johnson (Omar Epps) aparece e pede a ajuda de Bobby para encontrar um atirador de elite que visa matar o presidente, Bobby acaba sendo o principal suspeito durante a tentativa de assassinato. Com muitos jogadores envolvidos e enquadrados pelo assassinato, Bobby Lee tenta provar sua inocência enquanto escapa da polícia e do serviço secreto em busca do verdadeiro atirador. No papel, parece um bom jogo de gato e rato e talvez seja aqui que Shooter deveria ter focado sua atenção. Uma narrativa mais orientada para o mistério e um foco furtivo poderiam ter sido ideais para este show, mas infelizmente Shooter não faz isso. Em vez disso, ele exagera e estende suas vistas além da história inicial para envolver uma trama que abrange vários governos e numerosos indivíduos de alta potência. Talvez com um pouco mais de foco e alguma caracterização melhor, poderia ter sido retirado, mas no final das contas parece decepcionantemente leve sobre isso.
A única área que Shooter se destaca é em sua pontuação e cenas de ação. Ambos são bem filmados, com uma mistura de movimentos de câmera portáteis e alguns ângulos interessantes filmando a ação. Há uma boa edição também, mostrando alguns tiroteios realistas e retratando a tensão durante as seções de franco-atiradores. A dependência excessiva da câmera portátil não ajuda em outras partes do show; onde uma câmera mais estável teria sido uma opção melhor, a oscilação se torna realmente perturbadora durante as cenas que mostram telas de smartphones e tablets que precisamos ler. É uma queixa menor, mas uma vez que você percebe, é difícil não e isso acaba prejudicando o prazer.
Eu mencionei antes sobre os personagens e isso também prova ser um pouco de um problema. O show em si é liderado pelo homem principal Ryan Philippe, que desempenha o papel do simpático ex-fuzileiro naval surpreendentemente bem. Com uma mistura de olhares duros, diálogo calculado e desejo agonizante de estar com sua família, Phillippe desempenha o papel com perfeição. Não é suficiente para salvar o resto do elenco, que não tem muito com o que trabalhar. O roteiro é leve na caracterização, pintando todos com um único motivo, resumindo-os com um traço genérico como "bandido ganancioso", "policial desonesto" e "agente peculiar do FBI indo contra a maioria". É uma pena porque o elenco é muito bom, mas a execução está faltando, a culpa está nos pés dos roteiristas.
No geral, então, Shooter é simplesmente uma série de ação passável. Com caracterização leve e uma trama de alcance excessivo, Shooter depende muito de uma trama rápida e algumas cenas de ação bem filmadas. A ação é, em última análise, o principal ponto de atração deste show e algumas das coreografias são realmente muito agradáveis. Esta não é uma série de ação grande e inteligente, e nem sequer tem a mesma nuance para dar uma sensação de Jason Bourne ou Kingsman, o que ela tem é Ryan Phillippe. Seu excelente desempenho impulsiona o show para a frente, mas, em última análise, sua luz brilhante é a única característica redentora de um show que não atinge o alvo.
El Chapo (3ª temporada)
3.9 17 Assista AgoraDepois de seu final dramático no ano passado, El Chapo retorna para uma terceira e última temporada, narrando a eventual queda do chefão das drogas Joaquín Guzmán (Marco de la O). Tecendo uma mistura de drama político e um thriller de gato e rato entre Joaquín e as autoridades internacionais, a terceira temporada parece muito mais coerente e tensa do que a segunda. Embora a série não esteja isenta de falhas, especialmente durante a parte intermediária dos episódios que parecem um pouco longos demais às vezes, a terceira temporada de El Chapo faz um ótimo trabalho mostrando a queda de um dos chefões das drogas mais notórios do mundo.
A história continua de onde parou no ano passado, com Joaquín garantindo acordos comerciais lucrativos globalmente para aumentar seu império de drogas em constante expansão. À medida que as tensões começam a aumentar internacionalmente e o governo mexicano se encontra sob crescente pressão para capturar El Chapo, as tensões repousam no fio da navalha. O ponto de inflexão vem logo no início, quando Joaquín toma uma decisão temerária de buscar um negócio de drogas na Malásia, ignorando o conselho daqueles ao seu redor e dos funcionários desonestos do governo que trabalham ao seu lado. Isso desencadeia a DEA na vida, forçando sua mão a mobilizar forças para capturar El Chapo de uma vez por todas.
Com uma caçada ao homem em andamento, a maioria dos 13 episódios mostra Joaquín fugindo dessas forças poderosas, muitas vezes escapando pela pele de seus dentes em uma enxurrada de tiros e explosões, antes de um final climático levar essa incrível história ao fim. Embora haja pontas soltas quando os créditos eventualmente rolam, há o suficiente aqui para fazer um relógio satisfatório, no entanto.
Enquanto a segunda temporada saturava seu tempo de execução com uma enxurrada interminável de ação, a terceira temporada é muito mais contida desta vez e a série é ainda mais forte por isso. Isso não quer dizer que os tiroteios frenéticos estejam faltando, muito pelo contrário, mas a maneira como eles são reduzidos torna seu impacto muito mais poderoso quando surgem ao longo dos episódios.
O mesmo pode ser dito para os personagens também com o desenvolvimento do próprio Joaquín Guzmán muito melhorado desta vez. Muito disso é graças à esposa de El Chapo, que faz um ótimo trabalho equilibrando o chefão das drogas e ajudando-o a caminhar por uma linha tênue entre desprezível e empático que tornou a primeira temporada tão cativante. Esse equilíbrio ajuda a ancorar El Chapo a um lugar onde é fácil ter empatia com ele, apesar de algumas decisões precipitadas e questionáveis que eventualmente levam à sua queda. Don Sol (Humberto Busto) também está muito melhor este ano também, com um interessante relacionamento forçado ajudando a dar corpo ao seu personagem muito mais do que o caso homossexual inventado em que ele se viu envolvido durante a segunda temporada.
Embora a terceira temporada de El Chapo não esteja isenta de problemas, a temporada final deste thriller policial termina em alta, equilibrando a ação e o drama de forma muito mais eficaz do que no ano passado. Com uma melhor caracterização e um clímax emocionante para este conto cativante, El Chapo vale a pena assistir e traz uma conclusão satisfatória para a história de um dos chefões das drogas mais notórios do mundo.
El Chapo (1ª Temporada)
3.8 39 Assista AgoraDocumentando a vida do infame traficante Joaquín “El Chapo” Guzmán, El Chapo é um passeio envolvente, rápido e muitas vezes violento pelo submundo do tráfico de drogas. Começando com a ascensão de Chapo ao poder e terminando com sua eventual queda, esta série de crimes em 9 partes faz um ótimo trabalho ao retratar a vida desse homem notório, mesmo que às vezes pareça mais um thriller político. Embora existam fragmentos de empatia por esse homem notório, na maioria das vezes a narrativa de El Chapo faz um ótimo trabalho ao retratar esse desprezível e astuto chefão do tráfico como um criminoso, e não como um herói.
A história se passa ao longo de 4 décadas, mas se passa predominantemente nos anos 80 e 90, mostrando El Chapo subindo ao poder e afirmando seu domínio sobre o tráfico de drogas mexicano. À medida que a série avança, o governo e outros traficantes se voltam contra ele enquanto ele deseja mais poder e o que se segue é uma luta frenética de gato e rato para apreender e prender esse traficante. Também há uma boa dose de história por trás, com inúmeras cenas retratando as duas esposas de El Chapo e os funcionários do governo perseguindo-o em doses iguais. Essa perspectiva de ida e volta entre o governo e El Chapo funciona bem, mesmo que haja momentos em que o foco da série se desvie um pouco dos trilhos.
Um episódio inicial vê os mesmos 3 dias recontados de diferentes perspectivas, terminando em um tiroteio em um aeroporto e, embora bem filmado e cativante, se destaca, parecendo mais uma ostentação artística do que realmente aprimorando a experiência de visualização. O final também parece um pouco anticlimático, ocorrendo predominantemente na infância de El Chapo para mostrar como ele entrou no comércio. Embora as cenas finais deixem a porta aberta para a inevitável segunda temporada, este episódio parece um pouco sombrio demais, dada a natureza contundente do resto dos episódios e pode muito bem ter beneficiado o fluxo da série se tivesse sido colocado antes. na primeira temporada para entender as verdadeiras motivações de El Chapo.
Claro, sendo esta uma série em espanhol, a melhor maneira de experimentar este thriller policial é inevitavelmente na língua nativa. Embora a dublagem em português Superficialmente, El Chapo parece uma cópia carbono de Narcos e, para começar, compartilha algumas semelhanças com o programa. Onde El Chapo se destaca, porém, é em sua narrativa que mergulha muito mais fundo, tornando-se mais um thriller político com seu jogo de gato e rato entre El Chapo e as autoridades que ocupam o centro do palco na maior parte da série. Há um sabor mexicano distinto neste show também e tudo, desde a trilha sonora, visual e comportamento dos personagens, é autêntico o suficiente para realmente trazê-lo para este mundo sombrio e alimentado pelo crime. El Chapo é um thriller policial sólido e altamente agradável do começo ao fim. Pode não ser perfeito, mas há o suficiente aqui para se empolgar e com a promessa de uma segunda temporada, será interessante ver aonde eles levam isso depois que o final aberto de El Chapo terminar.
Superficialmente, El Chapo parece uma cópia carbono de Narcos e, para começar, compartilha algumas semelhanças com o programa. Onde El Chapo se destaca, porém, é em sua narrativa que mergulha muito mais fundo, tornando-se mais um thriller político com seu jogo de gato e rato entre El Chapo e as autoridades que ocupam o centro do palco na maior parte da série. Há um sabor mexicano distinto neste show também e tudo, desde a trilha sonora, visual e comportamento dos personagens, é autêntico o suficiente para realmente trazê-lo para este mundo sombrio e alimentado pelo crime. El Chapo é um thriller policial sólido e altamente agradável do começo ao fim. Pode não ser perfeito, mas há o suficiente aqui para se empolgar e com a promessa de uma segunda temporada, será interessante ver aonde eles levam isso depois que o final aberto de El Chapo terminar.
8/10
Fauda (2ª Temporada)
4.2 26 Assista AgoraA segunda temporada de Fauda se desenrola após os eventos da primeira temporada. Abu Ahmad está morto e Walid (Shadi Mar'i) foi elevado ao posto de Comandante de Área para a costa oeste pela liderança do HAMAS. Ele se casou com Shirin (Laetitia Eïdo) prometendo sua proteção e tem influência suficiente em toda a região. Um novo jogador, Abu Nidal aka Al Maqdisi (Firas Nassar) surgiu em cena. Ele é filho do Sheikh Awadalla que Doron (Lior Raz) amarrou explosivos e explodiu na primeira temporada. Ele fez isso em retaliação ao assassinato de Boaz, seu cunhado e membro de sua unidade de operações secretas. Maqdisi busca vingança pela morte de seu pai e estabelece operações do ISIS na costa oeste, pois acredita que os caminhos do HAMAS são muito brandos para o que é necessário para jogar fora os colonos israelenses.
Maqdisi realiza vários ataques ousados à unidade de operações secretas e em uma de suas incursões o comandante da unidade, Moreno, é brutalmente morto. Como resultado, a equipe decide deixar tudo de lado e se concentrar em matá-lo. Maqdisi, ao mesmo tempo, planeja realizar ataques estratégicos em Tel Aviv. Pela primeira vez na história, ele treina árabes para falarem hebraico com fluência suficiente para atravessar os postos de controle sem serem detectados. Enquanto ele se propõe a fazer o que acredita que irá estimular uma nova onda na luta contra Israel, ele também está conduzindo uma vingança pessoal contra Doron e sua equipe. Maqdisi também está fazendo malabarismos com a segurança e o bem-estar de seu irmão, Samir, e suas próprias alianças com o HAMAS, enquanto planeja seus ousados ataques contra Israel. O que acontece a seguir forma o cerne da narrativa.
A segunda temporada de Fauda fica maior e melhor que o primeiro. Agora que todos conhecemos os principais atores e a política da região, podemos sentar e aproveitar o ritmo violento e as múltiplas direções que a narrativa nos leva. Al Maqdisi é um adversário temível e imprevisível. Ele é alguém que perturba brutalmente o delicado equilíbrio da política da região e introduz o caos. O tipo de golpes que ele imagina e executa está além do que a unidade de operações secretas já teve que encontrar antes. É algo que até pega o HAMAS de surpresa e eles não sabem como nivelar com Maqdisi. O fato de que Maqdisi também conduz uma vingança pessoal contra Doron e sua equipe e que podemos ver, nos primeiros episódios, com que facilidade ele leva a melhor sobre eles, causa medo na mente do espectador por seu personagem.
Com o antagonista se tornando balístico, os roteiristas tiveram a oportunidade de deixar Doron mais louco do que antes. Eles nos dão um vislumbre de quão longe ele está disposto a ir em uma sequência elegante onde ele é mostrado atacando o irmão de Al Maqdisi. O fato de sua família estar ameaçada apenas o força a fazer coisas que ele poderia não ter feito em circunstâncias diferentes. O romance de Doron com Shirin é reacendido de forma eficaz e leva a alguns atritos interessantes. Essas também são as cenas que nos dão um respiro muito necessário de uma corrida vertiginosa pela política, violência e terrorismo. À medida que a série avança, vemos a vida de Doron desmoronar a cada episódio subsequente, pois ele perde seus entes próximos e queridos em um instante. Ao matar personagens principais, os escritores incitam um medo genuíno pela segurança daqueles que estão vivos.
Eu simplesmente amei a forma como a história de Walid se desenvolve. Ele era apenas um garoto angustiado na primeira temporada, mas aqui seu personagem cresceu em estatura e influência com a experiência. Mesmo que ele esteja equilibrado e entenda a política da região, ele ainda está tão apaixonado por Shirin que não perde uma única chance de visitá-la, mesmo que isso signifique comprometer sua segurança. Ele é obcecado por ela e confia nela completamente. Shirin, por outro lado, já teve o suficiente de sua triste existência. Ela quer sair da Palestina e depois de ser submetida a uma séria interrogação e ter um encontro casual com Doron, ela vê uma oportunidade de fechar um acordo. Embora ela se faça acreditar que está fazendo isso para manter Walid seguro sob custódia israelense, todos nós sabemos o que ela está fazendo. Os resultados de suas ações são horríveis para ela e Walid. Devo admitir que gostei mais dessa parte da história do que da faixa envolvendo Maqdisi e a trama central. Muito disso foi por causa de quão bem Shadi Mar'i e Laetitia Eïdo atuaram nessas sequências. Shadi foi ótimo. Sua interpretação das cenas em que ele é encurralado ou confrontado com a traição de Shirin é de partir o coração. É impossível colocar em palavras o tipo de sentimento que ele traz para o personagem e os momentos.
Firas Nassar está excelente como o antagonista Al Maqdisi. Um olhar para ele e você tem a sensação de seu eu calculado e conivente. Por baixo de todo o seu equilíbrio e suavidade, há uma raiva assassina que é adequadamente retratada de tempos em tempos. Acrescente a isso um estranho senso de julgamento de problemas e planos maiores que a vida, e você tem o vilão perfeito para uma série que atingiu o pico com sua primeira temporada e precisava de algo extra para causar impacto. Eu simplesmente amei o quão esquivo seu personagem prova ser e quão audacioso ele continua ficando a cada episódio. Nassar é eficaz em trazer à tona o lado maligno do homem. A sequência em que ele se oferece para casar com a esposa de seu irmão, Marwa (Luna Mansour), após a morte brutal de seu irmão, é uma das sequências mais repugnantes da série. Os escritores configuraram essa sequência em um momento anterior, quando Fassar é mostrado interagindo com Marwa e expressando como ele estava apaixonado por ela em sua infância. Mais tarde, quando ele descobre que ela está grávida do filho de seu irmão, pode-se facilmente perceber uma sensação de tristeza em suas expressões. Tudo isso se soma no final e torna a sequência em questão ainda mais detestável.
Lior Raz continua de onde parou na primeira temporada. Desta vez, as linhas entre o bem e o mal são ainda mais borradas, pois em muitos momentos ele age com tanta raiva e ferocidade que se sente muito semelhante aos que está caçando. Sua atitude rapidamente se torna um problema persistente para seus companheiros de equipe, o que leva a um drama interessante. Ele não é mostrado em espiral em um abismo sem motivo. Sua permanência na labuta e na angústia é por todas as razões certas. A representação de Raz do personagem é exata e extrai as emoções exatas que eram necessárias de seu ensaio. Itzik Cohen como Gabi Ayyub mudou muito. Ele fica com as mãos ensanguentadas em uma ocasião da maneira mais brutal. Ele então ameaça uma mulher grávida de forma sinistra para extrair informações dela. Eu realmente gostei da sensação que Cohen traz para o personagem. Seu carisma, porém, continua o mesmo. Seria interessante ver para que lado o personagem seguirá nas próximas temporadas. Laetitia Eïdo traz lindamente a tragédia de Shirin. A dor que seu personagem sofre é lindamente trazida por ela, culminando em um final de partir o coração. Você sente por ela, mas ao mesmo tempo não pode deixar de lamentar suas indecisões.
Esta resenha ficaria incompleta se eu não mencionasse uma sequência que acontece no penúltimo episódio da série. A equipe de operações secretas é atacada por uma multidão enquanto eles tentam matar Maqdisi que está tentando escapar de seu esconderijo. Esta sequência mostra o quão horrível um ataque da máfia pode ser e o quão pior poderia ficar se você tivesse uma mulher em sua equipe enquanto estivesse preso no meio dele. Essa cena causou arrepios na minha espinha. Foi em parte por causa de quão bem foi executado e por causa das conexões que eu tinha com esses personagens e como fiquei perturbado ao vê-los sofrer tão terrivelmente. As cenas posteriores em que vemos Nurit, a única mulher membro da equipe do grupo, sendo tratada pelos ferimentos sofridos me deixaram ainda mais desconfortável e petrificada. Esta é facilmente a sequência de ação mais brutal e bem executada de toda a temporada.
Como foi o caso da primeira temporada, a segunda temporada amarra toda a narrativa e finaliza o arco da história de Al Maqdisi. Personagens principais são mortos, e não sabemos para que lado a vida de Doron está indo, pois no final de tudo ele fica com muito pouco pelo que viver. A política do HAMAS para manter o controle sobre o povo da Palestina é exposta pelo ataque de Maqdisi e no final da série, podemos ver uma clara divisão na sociedade entre aqueles que pensam que ele está certo e aqueles que desprezam o ISIS. Tudo isso funcionou para tornar a série cativante, comovente e divertida. Também resta saber para que lado um possível ângulo amoroso entre Nurit (Rona-Lee Shim'on) e outro membro da equipe iria. Para resumir, Lior Raz e Avi Issacharoff preparam outro caldo delicioso que é caracterizado por política, drama, romance, ciúme,
Fauda (1ª Temporada)
4.0 29 Assista AgoraDoron é trazido de volta ao IDF depois de descobrir que Taufiq, o homem que ele pensou ter matado 18 meses antes, ainda estava vivo e planejava comparecer ao casamento de seu irmão Bashir. Em última análise, eles são descobertos e Bashir é morto, momentos antes de Taufiq chegar. Embora Doron seja capaz de atirar em Taufiq depois de reconhecê-lo e persegui-lo, Taufiq consegue escapar.
Taufiq é mostrado para ter sobrevivido ao ferimento de bala, mas por pouco, e é forçado a fazer uma cirurgia de emergência secreta para não revelar que ele está vivo ou onde ele está. Doron é capaz de convencer Moreno a permitir que ele fique além de sua única missão, até que eles peguem Taufiq, enquanto Doron revela ter problemas conjugais em casa. A família de Bashir chora por ele como um Shahid (mártir), enquanto sua esposa, Amal, jura vingança.
Shirin ajuda Taufiq a escapar do hospital minutos antes da equipe de Doron chegar para atacá-lo. Amal é designado para explodir uma boate que Boaz frequenta, para enviar uma mensagem de que é uma vingança pelo assassinato de Bashir, no entanto, Amal decide não sair e ficar com a bomba.
Boaz acorda após a explosão na boate e encontra o corpo de sua namorada, fazendo com que ele seja preso por dirigir sua motocicleta bêbado e espancar um policial. Taufiq quer uma casa segura para ver sua esposa. Doron convence Shirin a sair com ele, mas ele sai cedo para tentar caçar Taufiq. A equipe acabou de perder Taufiq, e Nurit acaba matando uma mulher árabe que tenta esfaqueá-la.
Moreno vem checar Nurit e eles acabam fazendo sexo. Gali é revelado ter um caso com um membro da unidade de Doron. Ali, um membro sênior do Hamas, está sendo interrogado por Israel, pois deveria fornecer informações sobre Taufiq em troca de uma cirurgia em sua filha. Ali eventualmente leva a unidade de Doron a uma reunião que ele tem com Taufiq, mas eles matam Ali, antes que a equipe chegue lá, e Boaz é capturado enquanto está separado da equipe.
Boaz tenta fazer seus captores acreditarem que ele é muçulmano, o que funciona até que Taufiq reconhece sua tatuagem como o homem que matou Bashir. Doron e sua equipe decidem preparar uma missão não aprovada para sequestrar Sheikh Awadalla, na tentativa de recuperar Boaz.
Shirin faz uma cirurgia em Boaz e Taufiq diz que ele tirou seu rim para dar à filha de Ali Karmi. Sheikh Awadalla cede sob a pressão dos interrogatórios e desiste da localização de Taufiq, mas ele já havia se mudado. Doron faz Shirin admitir que ela não tirou o rim de Boaz, mas implantou algo eletrônico dentro dele. Doron anuncia que eles passarão para o Plano B, onde sequestram a filha de Taufiq, Abir. Na troca de prisioneiros, Walid é instruído a libertar Boaz sem detonar a bomba ou então ele vai explodir Abir e Sheikh, no entanto Taufiq dá as ordens para explodir a bomba de qualquer maneira.
Depois de ver Boaz explodir, Doron ordena que a bomba de Sheikh seja detonada também e foge da estrada. Moreno diz a Steve e Avihai que eles não estão mais na unidade e que Doron será processado pelos tribunais, enquanto Moreno oferece a Nurit uma promoção que ela rejeita. Nassrin é forçada a permitir que um médico israelense opere o olho de Abir, embora deseje transferi-la para Ramallah para a cirurgia. Moreno visita Gideon Avital para descobrir que ele também foi dispensado devido aos problemas, e toda a unidade seria dissolvida. Doron é mostrado vagando pelos bairros árabes e, finalmente, se abriga em uma mesquita.
Doron aparece no apartamento de Shirin depois de vagar pelas ruas ferido, e depois que ela trata suas feridas, ele a beija. Moreno chantageia Avital para reintegrar ele e a unidade. Taufiq ordena matar Shirin por traí-los, mas Doron está lá e mata os homens que foram enviados. Doron se apresenta como um potencial shahid para tentar se tornar parte do plano de Taufiq. Após sua reunião, Doron é capturado por um membro dos Serviços Preventivos Palestinos para tentar descobrir seu plano.
Gabi aparece para libertar Doron e trazê-lo de volta a Israel. Taufiq envia Walid para matar Shirin, mas em vez disso ele a pede em casamento. Nassrin informa a Taufiq que ela não aguenta mais e pretende ir para casa em Berlim e levar seus filhos com ela. Doron é transferido para Israel, onde aguarda julgamento, mas Gabi tenta convencer Gideon Avital a permitir que Doron termine sua missão antes de enfrentar o julgamento.
Abu Halil é tirado das ruas e acaba sendo interrogado por Gabi, onde revela que trouxe gás sarin , via Jordânia, da Síria. Gabi usa essa informação para convencer Gideon a permitir que Doron cumpra sua missão em troca de um perdão total. Gabi apresenta a Nassrin os passaportes e informa que ele organizou a viagem para Berlim. Doron volta para casa e encontra Ido apontando uma arma para Naor, culpando-o pelo motivo de seu pai não estar lá. Shirin relutantemente concorda em se casar com Walid, mas dorme com Doron depois que ele sai de sua casa. Taufiq revela seu plano a Walid, de que o gás sarin seja detonado na sinagoga, o que fará com que Israel retalie com força, cometendo crimes de guerra, o que obrigará os demais estados islâmicos a responder.
Walid observa o colete suicida sendo montado enquanto Doron e sua equipe revisam seu plano. Doron é levado ao local secreto e se encaixa no colete suicida. Enquanto Doron está preparado para as missões, Walid vai ver Shirin, onde ela diz que eles não podem se casar. Walid, assumindo que é devido a Amir, vai ao escritório de Segurança Preventiva Palestina para confrontá-lo, apenas para descobrir que Amir é realmente Doron, e eles recrutaram um espião judeu. Walid liga de volta para alertar as pessoas que preparam Doron que ele é um espião, então eles jogam suas coisas na traseira de uma caminhonete, que a equipe acaba seguindo. Assim que eles estão prestes a atirar em Doron, a equipe retorna e mata todos os homens do Hamas lá. Walid retorna ao esconderijo de Taufiq, mostra-lhe a prova em Doron, então atira na cabeça de Taufiq por trás.
Antes de você ir assistir a esta série é importante que você tenha conhecimento de que esta série é produzida por uma televisão Israelense, logo, ela tem e terá futuramente tendências para um lado, o que é normal já que não existe produção humana completamente imparcial. Este fato não retira a excelente qualidade da 1ª temporada. Logo no início os produtores nos desconectam de todas aquelas mentiras sensacionalistas que Hollywood nos apresentam sobre o Oriente Médio, em que todos os países, todas as cidades são um caos, você vê homens andando armados com metralhadoras, lança-foguetes, não é assim que a série Fauda te apresenta, ela te mostra que sim, em alguns pontos da cidade você tem uma agitação mas ao todo as ruas são como outras ao redor do Mundo e o "fervo" acontece quando há uma operação, um atentado e etc.
A série Fauda tiveram 14 vitórias em 8 indicações de premiações, só por esta você já repara que ela tem um diferencial e vale a pena você dar uma chance. O fato de Lior Raz ser um dos Diretores e o protagonista e atuar muito bem escondendo esta particularidade já evidencia a qualidade e a preocupação que ele teve em conduzir esta 1ª temporada.
Órfã 2: A Origem
2.7 773 Assista AgoraEm 26 de janeiro de 2007, a paciente psiquiátrica estoniana Leena Klammer, uma mulher de 31 anos com um distúrbio hormonal raro chamado hipopituitarismo que lhe dá a aparência de uma criança de 10 anos, orquestra uma fuga do Instituto Saarne seduzindo e matando um guarda e se escondendo no carro de Anna, uma arteterapeuta. Depois de invadir a casa de Anna e matá-la, Leena procura garotas americanas desaparecidas e descobre que ela se parece com uma garota chamada Esther Albright, que desapareceu em 2003. Se passando por uma garota perdida, Leena é abordada por um policial estoniano e apresenta ela mesma como "Esther", alegando que seus pais estão nos Estados Unidos.
Em Darien, Connecticut , o rico artista Allen Albright e sua esposa, a filantropa Tricia, que desde então chegou a um acordo com o desaparecimento de sua filha, são informados pelo detetive Donnan que "Esther" foi encontrada. Tricia viaja para a embaixada dos EUA em Moscou , onde se reencontra com Esther. Tricia traz Esther para casa e imediatamente começa a ter dúvidas quando percebe que Esther se esqueceu da morte de sua avó ou que suas habilidades de pintura aumentaram enormemente em comparação com antes de desaparecer. Leena se afeiçoa a Allen depois que ambos começam a se relacionar com suas habilidades de pintura e tenta separá-lo de Tricia.
Enquanto Tricia e Allen participam de uma gala de caridade organizada por Tricia, Donnan chega à casa e rouba um disco de vinil do quarto de Esther que tem as impressões digitais de Leena. Ele o leva de volta para sua casa, sem saber que Leena o seguiu, e analisa as impressões digitais para descobrir que não é compatível. Leena ataca Donnan antes de Tricia chegar, tendo seguido Leena, e o mata a tiros. Tricia revela que sabe que Leena não é Esther, que morreu quatro anos antes durante uma briga com o filho de Tricia, Gunnar, que Tricia encobriu sem o conhecimento de Allen. Leena revela sua verdadeira identidade para Tricia, e os dois então descartam o corpo de Donnan em uma escotilha do porão onde Esther foi enterrada e enquadram seu desaparecimento como uma viagem de férias forjando um e-mail para a delegacia.
Sabendo que seria muito suspeito se "Esther" desaparecesse novamente, Tricia concorda em continuar o ato de Leena por causa de Allen, e Leena e Tricia permanecem em guarda uma com a outra. Tricia eventualmente tenta envenenar Leena durante o jantar, mas Leena se recusa a comer a comida e pede licença. Leena dá a comida ao rato que vive em seu quarto e depois encontra o roedor morto por ingerir a refeição envenenada. Leena revida fazendo um smoothie verde misturado com a carcaça do roedor para Tricia. Allen revela que está indo à cidade para conhecer uma potencial galeria de arte. Na estação de trem, Leena tenta matar Tricia e Gunnar empurrando-os na frente de um trem, mas suas tentativas são interrompidas por um passageiro que passa. Com Allen fora, Leena tenta fugir roubando o carro de Tricia,
Naquela noite, Leena é trazida de volta para a casa de Albright e Tricia e Gunnar finalmente decidem matar Leena. Tricia tenta encenar um suicídio, mas Leena revida e foge antes que Gunnar a jogue escada abaixo. Distraído por um telefonema de Allen, que está voltando para casa, Tricia e Gunnar procuram por ela quando ela desaparece. Leena atira em Gunnar com uma besta , então repetidamente o apunhala com sua espada de esgrima . Tricia e Leena brigam na cozinha, inadvertidamente incendiando a casa no processo e a dupla foge para o telhado quando Allen volta para casa.
Tricia e Leena escorregam e acabam se agarrando ao telhado, implorando a Allen para salvá-los, com Leena alegando que Tricia a atacou e Tricia tentando revelar a verdade sobre Leena. Tricia perde o controle e cai para a morte e Allen levanta Leena para o telhado. Enquanto ele a conforta, Leena remove seu disfarce. Percebendo que ela não é Esther, Allen a chama de "monstro". Enfurecida, ela o empurra do telhado para a morte, depois sai da casa em chamas depois de limpar o sangue em seu rosto e se vestir como "Esther".
Mais tarde, "Esther" é transferida para um orfanato onde espera que uma nova família a adote, é a partir daí que começa o enredo do primeiro filme.
Mais uma vez os Diretores fazendo besteira ao dar continuação a um filme que não precisava, o primeiro lançado já era o bastante, ficou eternizado como um ótimo filme, ao lançarem o segundo, com a atriz mais velha e revelado por ele mesmo que com o passar dos anos vai ficando cada vez mais difícil dela encenar, este é muito inferior ao primeiro e se eu tivesse o poder de apagá-lo, o faria.
The Crown (1ª Temporada)
4.5 389 Assista AgoraO príncipe Philip da Grécia e Dinamarca renuncia a seus títulos e cidadania e assume o nome de Philip Mountbatten antes de se casar com a princesa Elizabeth, filha mais velha e suposta herdeira do rei George VI. Os recém-casados passam a residir em Malta , onde Philip sobe na hierarquia da Marinha Real enquanto Elizabeth dá à luz seu filho Charles e sua filha Anne. Anos depois, a família volta a Londres para ficar com George enquanto ele passa por uma operação pulmonar. George recebe um diagnóstico terminal, levando-o a confiar no recém-reeleito primeiro-ministro conservador Winston Churchille aconselhar Philip sobre como ajudar Elizabeth quando ela se tornar a nova soberana.
Com George com problemas de saúde, Elizabeth e Philip viajam pela Commonwealth em seu lugar, fazendo sua primeira parada em Nairobi, no Quênia. Vários membros do gabinete expressam preocupações crescentes com a capacidade de Churchill de governar, levando o vice-primeiro-ministro e secretário de Relações Exteriores Anthony Eden a perguntar a George se ele pode persuadir Churchill a renunciar. George recusa, afirmando que Churchill deixará o cargo quando chegar a hora certa. Depois de uma noite cantando com a filha mais nova Margaret e assistindo a uma reportagem sobre a chegada de Elizabeth e Philip no Quênia, George morre durante o sono. As notícias se espalham pelo mundo depois que seu corpo é descoberto na manhã seguinte. Elizabeth e Philip retornam a Londres, onde Elizabeth assume o papel de soberana.
Em 10 de dezembro de 1936, Edward VIII, irmão mais velho e antecessor de George, abdica do trono para se casar com a socialite americana Wallis Simpson , duas vezes divorciada . Apesar dos protestos da rainha Maria , Eduardo faz uma transmissão de rádio do Castelo de Windsor , informando o povo britânico de suas razões para abdicar antes de declarar sua fidelidade a Jorge. No presente, em meio aos preparativos para o funeral de George, Edward reentra no país pela primeira vez em quase vinte anos, com a rainha Mary e a rainha Elizabeth, a rainha mãe expressando raiva de como suas ações causaram danos irreparáveis à monarquia. Elizabeth se encontra com Churchill para discutir os pedidos de Philip para deixar Charles e Anne manterem o sobrenome Mountbatten e permitir que a família continue morando na Clarence House , em vez de se mudar para o Palácio de Buckingham. Churchill está relutante em concordar, e Elizabeth abandona os dois assuntos depois de receber conselhos de Edward. Mais tarde, ela descobre que sua coroação foi marcada para o ano seguinte, reconhecendo-a como um movimento deliberado de Churchill para garantir sua posição no Partido Conservador. Philip se aproxima de Peter Townsend , ex-escudeiro de George, e o convence a dar aulas de vôo, sem saber que Townsend está tendo um caso com Margaret.
Em 5 de dezembro de 1952, uma grande neblina se forma sobre Londres, reduzindo a visibilidade, matando milhares e hospitalizando milhares de outros ao longo de vários dias. Os conselheiros de Elizabeth a pressionam a pedir a Churchill, que se refere ao evento como um "ato de Deus", que renuncie. Relutante, Elizabeth o convoca para uma audiência privada depois que ele foi criticado por se recusar a discutir a poluição no Gabinete. De antemão, Churchill soube que sua secretária, Venetia Scott, foi morta por um ônibus de dois andares. Mais tarde, ele faz um discurso apaixonado, prometendo uma abordagem de longo prazo para evitar a poluição futura. Tanto o discurso quanto o desaparecimento repentino da neblina levam Elizabeth a mudar de ideia quando Churchill chega ao palácio. Tendo conspirado com a equipe de Downing Street para usar a crise para tentar abrir um voto de desconfiança em Churchill, Clement Attlee , desanimado, descobre a mudança de opinião da rainha.
Em 11 de maio de 1937, Elizabeth ajuda seu pai a ensaiar para sua coroação. No presente, enquanto visitava Londres para passar um tempo com a enferma rainha Mary, Edward entra em conflito com o secretário particular Tommy Lascelles depois de saber que ele e Wallis não foram convidados a participar da coroação . Elizabeth lamenta sua decisão de colocar Philip no comando dos preparativos depois que ele a incomoda com um pedido para que ele não se ajoelhe para homenageá-la quando ela for coroada e irrita o comitê ao insistir que eles transmitam o evento. Em 2 de junho de 1953, Elizabeth é coroada na Abadia de Westminster, enquanto Edward e Wallis zombam da cobertura de sua vila em Paris.. Eventualmente, Wallis assiste enquanto Edward toca gaita de foles do lado de fora.
Quando Margaret e Townsend pedem para se casar, Elizabeth promete seu apoio, enquanto Lascelles e a rainha-mãe desaconselham. Um jornal publica um artigo sobre o relacionamento e, depois de saber que o Royal Marriages Act de 1772 proíbe Margaret de se casar sem permissão até completar 25 anos, Elizabeth muda de ideia. Elizabeth e Philip levam Townsend, que deve ser enviado para Bruxelas, com eles em uma viagem à Irlanda do Norte , mas sua popularidade repentina faz com que Lascelles recomende que ele seja enviado mais cedo do que o prometido.
Em agosto de 1953, depois de descobrir que a União Soviética testou sua primeira arma termonuclear , Churchill pede uma cúpula internacional com o presidente americano Eisenhower . No último minuto, Churchill sofre um derrame , que inibe sua capacidade de governar e leva Lord Salisbury a manter sua doença em segredo. Enquanto isso, Elizabeth opta por substituir o Lascelles aposentado pelo vice-sênior Michael Adeane , depois que Lascelles desaprova fortemente sua escolha preferida de Martin Charteris.. Percebendo que ela não recebeu uma educação adequada crescendo como princesa, ela contrata um professor particular para melhorar seus estudos, o que a ajuda a ganhar coragem para repreender Churchill e Salisbury depois que Colville acidentalmente revela sua decepção.
Com Elizabeth e Philip em turnê pela Commonwealth, Margaret assume mais compromissos enquanto a rainha-mãe viaja para a Escócia para refletir sobre sua nova posição e compra um castelo . Philip fica frustrado com Elizabeth usando-o como adereço, resultando em um confronto que é registrado por fotógrafos. Enquanto Elizabeth os convence a entregar suas gravações, ela e Philip não conseguem resolver sua discussão. Churchill visita Margaret e se recusa a deixá-la continuar assumindo compromissos, dizendo que o povo britânico não quer alguém com paixão ou personalidade.
Philip começa a passar mais tempo longe do palácio, enquanto Elizabeth começa a passar tempo com seu gerente de corridas de cavalos e amigo Lord "Porchey" Porchester . A tensão aumenta depois que Elizabeth ordena que uma linha direta seja instalada para Porchey. Elizabeth mais tarde diz a Philip que ele é o único homem que ela já amou, levando-o a pedir desculpas depois que ela faz um discurso no jantar de aniversário de oitenta anos de Churchill. Churchill se encontra com o artista Graham Sutherland depois que o Parlamento o encomenda para pintar um retrato de aniversário. Ao receber o retrato, Churchill confronta Sutherland sobre sua precisão, eventualmente admitindo sua dor pelo que o envelhecimento fez com ele. Churchill renuncia e pede que Eden o substitua como primeiro-ministro, enquanto Clementine ordena que o retrato seja destruído.
Elizabeth se vê dividida quando o país está dividido sobre o relacionamento de Margaret com Townsend, com a aprovação do público e a desaprovação dos funcionários do Parlamento e da Igreja . Seguindo o conselho de Edward, Elizabeth proíbe Margaret de se casar com Townsend, que então parte para Bruxelas. A rainha-mãe reclama da atitude dominadora de Philip em relação a Charles. Lascelles e a rainha-mãe sugerem que Elizabeth peça a Philip que abra os Jogos Olímpicos de Verão em Melbourne para que ele possa se adaptar à vida à sua sombra. Mais tarde, uma turnê real de cinco meses é adicionada ao itinerário, com Elizabeth sugerindo que ele seja grato por todos o estarem ajudando a encontrar um papel público. Eden substitui Churchill como primeiro-ministro e fica preso em umcrescente disputa com o presidente egípcio Nasser sobre os direitos do Canal de Suez .
A 1ª temporada é muito boa mesmo. Eu comecei a assistir The Crown no dia em que a Rainha morreu, andava pelos sites de notícias até que encontrei falando sobre ela, decidi dar uma chance e bom, foi certeiro. A atuação de Claire Foy, como a Rainha Elizabeth II, Matt Smith como Philip, John Lithgow como Winston Churchill se destacam entre os demais. Você olhava para Claire e literalmente encarnava a Rainha nela. Os ciúmes e atitudes juvenis do Príncipe Philip incorporado por Matt realmente foi muito bem atuado, muito bem realista. John trouxe e reencarnou o Primeiro-Ministro mais famoso da história do Reino Unido de uma forma bastante fiel.
Quanto ao enredo é óbvio que houve uma mescla da realidade com a ficção, precisa gerar roteiro e nós nunca saberemos literalmente o que aconteceu DENTRO do Palácio de Buckingham durante o prefácio de potenciais crises da Família Windsor, o fato dos roteiristas trabalharem em cada cena, detalhes e diálogos demonstra bem o zelo que eles tiveram para deixar tudo 99% fiel a realidade. Em alguns momentos você consegue perceber a dificuldade real dos atores que interpretaram algum membro da Família Real nas cenas, só quem realmente nasceu no berço da Realeza sabe se comportar 100% de forma fidedigna nas situações e estas dificuldades aparentes é o que engrandece a série.
O Pacote
2.6 248 Assista AgoraVoltando para casa da Alemanha, Sean Floyd planeja ir para a floresta para as férias de primavera com seus amigos Jeremy Abelar e Donnie. Sem o conhecimento de Sean ou Donnie, Jeremy convidou sua irmã mais nova, Becky, que recentemente terminou com seu namorado Chad, e sua amiga Sarah, que Donnie costumava namorar. Donnie e Jeremy encorajam Sean a fazer um movimento com Becky, por quem ele tem uma queda. Jeremy garante ao grupo que a viagem é segura, enquanto os demais se preocupam, pois levaram 6 horas para chegar ao destino. Chegando ao acampamento, Sean tenta fazer um movimento em Becky, mas é interrompido por Donnie, que o leva junto para incomodar Jeremy fazendo xixi. Por causa deles assustando-o enquanto ele está brincando com uma faca, Jeremy acidentalmente corta seu próprio pênis. Sean pega os telefones de todos para encontrar uma área com serviço e liga para 9-1-1. Ele também manda uma mensagem furiosa para Chad do telefone de Becky, antes de acidentalmente perder todos os telefones. Os paramédicos chegam em um helicóptero e Sean lhes dá um refrigerador contendo o pênis de Jeremy.
Depois que os paramédicos saem, o grupo encontra o pênis em um cooler diferente e percebe que Sean deu aos paramédicos o cooler errado. No hospital, a enfermeira revela o dilema para Jeremy, que está perturbado pelo fato de não ter nenhuma fé no grupo. Tendo se perdido na floresta tentando encontrar seu carro, o grupo encontra uma torre de rádio. Acreditando que podem enviar um sinal a alguém, eles entram e encontram uma cascavel. Assustada, Becky joga o cooler na direção dele, e a cobra morde o pênis. Depois que Sean sugou o veneno, Sarah descobre um drone secretamente seguindo-os e o persegue, mas cai na água no fundo de uma ravina. O resto segue, e eles nadam pela ravina e encontram o dono do drone, um menino de 11 anos de boca suja acampando com seu pai. Ele tenta subornar Sarah e Becky para fazerem tesouras na frente dele em troca das chaves do barco de seu pai. Becky e Sean o assustam ao falar sobre pênis sendo cortados, permitindo que o grupo roube o barco, embora sejam atacados por seu pai, que acha que o grupo molestou seu filho.
Eles encontram seu carro e vão para um posto de gasolina onde Jeremy já havia comprado bebida usando sua identidade falsa de soldado. O funcionário do posto de gasolina limpa o pênis como um ato de patriotismo. Depois, ele vê a identidade do ensino médio de Donnie e percebe que eles mentiram sobre serem soldados - ele persegue o carro enquanto eles escapam e atinge Donnie no ombro com uma flecha na cabeceira da cama. Eles vão para o hospital e entregam o pênis aos médicos. Após a cirurgia, eles entram no quarto de Jeremy para encontrar um homem diferente chamado Reginald, e percebem que houve um mal-entendido e o pênis de Jeremy foi colocado em Reginald. Em uma discussão acalorada, Donnie conta a Becky sobre Sean enviando mensagens de texto para Chad de seu telefone. Ela chama Chad para buscá-la, e Sean e Donnie visitam Reginald, que agora está acordado. Eles explicam a situação e Reginald conta como sua namorada cortou seu pênis como vingança por ele ter traído a irmã dela. O médico diz a Sean e Donnie para irem buscar o pênis de Reginald, que acabou de ser encontrado e entregue, com a esperança de anexá-lo a Jeremy. No entanto, a namorada de Reginald de repente vem visitá-lo e acaba cortando seu pênis novamente. Sean e Donnie lutam com ela e recuperam o pênis de Jeremy. Eles se encontram com Becky e Sarah, e Sean pede desculpas a Becky e diz que ela não deveria estar com alguém que a traiu. Ela aceita o pedido de desculpas e os quatro saem juntos. A namorada de Reginald de repente vem visitá-lo e acaba cortando seu pênis novamente. Sean e Donnie lutam com ela e recuperam o pênis de Jeremy. Eles se encontram com Becky e Sarah, e Sean pede desculpas a Becky e diz que ela não deveria estar com alguém que a traiu. Ela aceita o pedido de desculpas e os quatro saem juntos. A namorada de Reginald de repente vem visitá-lo e acaba cortando seu pênis novamente. Sean e Donnie lutam com ela e recuperam o pênis de Jeremy. Eles se encontram com Becky e Sarah, e Sean pede desculpas a Becky e diz que ela não deveria estar com alguém que a traiu. Ela aceita o pedido de desculpas e os quatro saem juntos.
Depois de descobrir que o hospital provavelmente registrou Jeremy com o nome em sua identidade falsa, eles ligam para o primeiro hospital que visitaram e finalmente entregam o pênis de Jeremy. Enquanto Jeremy está em cirurgia, Donnie e Sarah se reconciliam e decidem dar outra chance ao relacionamento. Becky e Sean pedem desculpas um ao outro e começam um relacionamento.
Quando Sean está prestes a voltar para a Alemanha, Jeremy é liberado do hospital e apresenta sua namorada, Kendall Jenners, que o resto acreditava ser falsa depois que ele a mencionou repetidamente durante a viagem. Donnie e Sarah reacendem seu relacionamento e, com todos os instigando, Becky e Sean compartilham um longo beijo.
Eu não entendo as notas tão baixas para um filme que não prometeu nenhuma obra prima. É aquele famoso roteiro para você rir e descontrair, ainda mais hoje que a nossa vida real anda tão difícil um filme destes nos distrai de uma forma tão boa. Os atores entregaram a boa e velha comédia como eu esperava, não tem muito o que avaliar por ser um plot que é bastante simples, rápido e vai direto ao ponto. Nota máxima pois me entreteve.
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraEm 1998, na frente de uma platéia do seriado Gordy's Home , o ator chimpanzé titular ataca várias de suas co-estrelas humanas depois de ser surpreendido pelo estouro de um balão. O ator infantil Ricky "Jupe" Park se esconde debaixo de uma mesa e sai ileso, embora traumatizado pela experiência. O chimpanzé encontra Jupe e estende a mão para um soco , antes de ser morto a tiros pelas autoridades.
Na atual Agua Dulce , o proprietário da fazenda Otis Haywood Sr. treina e cuida de cavalos para produções cinematográficas e televisivas. Quando ele é morto por um níquel através do olho que cai inexplicavelmente do céu, seus filhos Otis "OJ" Haywood Jr. e Emerald "Em" Haywood herdam o rancho. OJ tenta manter o negócio à tona e manter o legado de seu pai, enquanto Em busca fama e fortuna em Hollywood. Os Haywoods afirmam que o jóquei na "Placa 626" da série de fotografias Animal Locomotion de Eadweard Muybridge era seu ancestral.
Seis meses depois, enquanto filmava um comercial com o proeminente diretor de fotografia Antlers Holst, um dos cavalos, Lucky, reage agressivamente quando a equipe o assusta, e os Haywoods são demitidos do projeto. Os problemas financeiros do rancho forçaram OJ a vender cavalos para Jupe, que opera o vizinho Jupiter's Claim, um pequeno parque temático ocidental onde ele explora sua história do massacre de Gordy's Home para obter lucro. Jupe se oferece para comprar o rancho dos Haywoods, uma oferta que Em encoraja um relutante OJ a aceitar.
Naquela noite, os Haywoods percebem sua eletricidade flutuando e seus cavalos desaparecendo e reagindo violentamente a uma presença desconhecida. Eles descobrem um objeto voador não identificado (OVNI) em forma de disco voador que está pegando seus cavalos e cuspindo a matéria inorgânica, que causou a morte de seu pai. Motivados por um desejo de riqueza e fama, os irmãos decidem documentar evidências da existência do OVNI e recrutar Angel Torres, funcionário da Fry's Electronics , para instalar câmeras de vigilância. A interferência elétrica do OVNI e um inseto em uma das câmeras os impedem de obter imagens nítidas, mas Angel percebe uma nuvem próxima que nunca se move. Eles deduzem que é o esconderijo do OVNI.
Jupe apresenta um show ao vivo em Jupiter's Claim e planeja usar Lucky como isca para atrair o OVNI, ao qual ele alimenta os cavalos dos Haywoods há meses, na frente de uma platéia. O OVNI chega, mas devora Jupe e todo o público. OJ deduz que o OVNI não é uma nave espacial, mas uma criatura predatória e territorial, e que come qualquer coisa que olhe diretamente para ele. Utilizando métodos semelhantes aos usados para domar e treinar cavalos, OJ acredita que eles podem influenciar o comportamento da criatura para capturar imagens dela sem ser morta. Apelidando a criatura de "Jean Jacket" em homenagem a um cavalo de sua infância, os Haywoods decidem contratar Holst para assistência. Holst inicialmente se recusa, mas eventualmente concorda depois de ouvir sobre o incidente da reivindicação de Júpiter.
Para contornar os efeitos de Jean Jacket na eletrônica, Holst traz uma câmera de filme IMAX a manivela para capturar imagens. Com Angel, o grupo elabora um plano para atrair Jean Jacket, com um campo de adereços elétricos para ajudá-los a deduzir sua localização no céu. No entanto, um paparazzoinvade o campo e é jogado de sua motocicleta elétrica quando ela desliga perto de Jean Jacket. Ele é devorado por Jean Jacket enquanto implora a OJ para filmar o evento. Embora Holst capture imagens de Jean Jacket, sua obsessão com "o tiro impossível" resulta em ele ser devorado ao lado de sua câmera, forçando os três restantes a fugir. Angel sobrevive a um ataque de Jean Jacket sendo enrolado em uma lona e arame farpado, fazendo com que a criatura se desenrole de sua forma de disco para uma forma de água-viva.OJ intencionalmente olha diretamente para Jean Jacket, permitindo que Em use a motocicleta para correr para a reivindicação de Júpiter. Lá, ela solta o grande mascote de balão de hélio do parque, Jupe. Jean Jacket tenta se alimentar do balão enquanto Em usa a câmera analógica de uma atração para fotografar Jean Jacket antes que o balão exploda, aparentemente matando a criatura. Com a foto como prova da existência da criatura e repórteres chegando nas proximidades, Em vê um OJ ileso e Lucky do lado de fora da Reivindicação de Júpiter.
Sendo muito honesto, eu não gostei nem um pouco deste filme, sua nota baixa é totalmente fiel ao que o filme apresentou, uma besteira gigante com uma explicação rasa e um tema mal explorado.
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraEm 1991, Glenda Cleveland, uma mulher que mora no apartamento de Milwaukee ao lado do de Jeffrey Dahmer, está preocupada com os barulhos e cheiros que saem de sua abertura compartilhada. Dahmer corteja sua próxima vítima em potencial, Tracy Edwards, em um bar e o leva para casa, mas Tracy consegue escapar e chamar a polícia. Dahmer é preso e descobertas horríveis são feitas em seu apartamento.
A vida de Dahmer como pré-adolescente e adolescente, vivendo com uma mãe viciada em drogas e um pai frequentemente ausente, é explorada. O jovem passa a demonstrar grande interesse em dissecar animais mortos, com incentivo do pai. Em 1991, um adulto Dahmer compra álcool para Konerak Sinthasomphone, de 14 anos, e o leva para seu apartamento sob o pretexto de pagar ao adolescente por fotos obscenas. Dahmer droga o adolescente, então experimenta usando uma furadeira para perfurar o crânio do menino. Enquanto Dahmer sai para comprar mais álcool, Konerak acorda e tenta escapar, mas só consegue chegar à escada onde Glenda e sua filha o encontram. Glenda está preocupada com a idade do menino e chama a polícia, mas a polícia aceita a palavra de Dahmer de que o menino é adulto e é namorado de Dahmer. A polícia escolta Konerak de volta para dentro, e Dahmer o mata depois que eles saem. Uma gravação real de 1991 entre Glenda e um dos policiais de Milwaukee (discutindo Konerak Sinthasomphone) é tocada nos créditos finais.
No último ano do ensino médio em 1977-78, Dahmer continua a mostrar interesse na dissecação de animais, ao mesmo tempo em que se torna plenamente consciente de sua preferência sexual por homens. Depois que seu pai e sua mãe se divorciam, seu pai vai morar com sua nova namorada e logo depois sua mãe se muda com o irmão mais novo de Jeffrey. Jeffrey é deixado sozinho em casa para se defender. Ele começa a beber muito, levantar pesos e fantasiar sobre ter um companheiro masculino em casa. Mais tarde, ele pega um caroneiro chamado Steven Hicks e o convida para beber cerveja e malhar. Quando Steven rejeita o avanço sexual de Dahmer e usa um insulto gay, Dahmer o atinge com uma barra e depois o estrangula até a morte. Dois policiais param Jeffrey quando vêem seu carro desviando, mas o soltam com um aviso, apesar de verem vários sacos de lixo no banco de trás do carro.
Lionel retorna à residência de Dahmer depois de três meses, surpreso ao saber que sua ex-esposa se mudou e descobre que Jeff está bebendo. Jeff tenta falar com seu pai sobre seus pensamentos homicidas, mas é interrompido por Lionel planejando mandá-lo para a Ohio State University . Na OSU, Dahmer é expulso por problemas de comparecimento, fazendo com que seu pai o aliste no Exército em outra tentativa de colocar a vida de seu filho nos trilhos. Em 1981, Dahmer é dispensado com honra devido ao abuso de álcool. Lionel o manda morar com sua avó, Catherine. Por sugestão de sua avó, Dahmer vai a uma feira estadual, onde fica bêbado e é preso por atentado ao pudor. Ele aceita um emprego como flebotomista, onde rouba bolsas de sangue e bebe deles. Dahmer mais tarde começa a ir a uma casa de banho gay, mas logo é banido porapimentar bebidas . Em 1987, Dahmer acidentalmente se droga em um quarto de hotel com outro homem, então acorda na manhã seguinte para descobrir que ele o assassinou. Ele leva o corpo de volta para a casa de sua avó para desmembrá-lo no porão. Ele sela a cabeça do homem em uma bolsa e a coloca em uma caixa de bloqueio que sua avó lhe deu.
Em 1987, Dahmer aceita um emprego em uma fábrica de chocolate. Ele começa a procurar vítimas com a intenção consciente de matar, iniciando um ciclo de trazer homens para a casa de sua avó, drogá-los, estrangulá-los até a morte e desmembrá-los no porão. A família de Dahmer percebe os cheiros vindos do porão. Jeffrey convida um homem lutando com seu carro para a casa de sua avó na tentativa de drogá-lo e matá-lo. A avó de Dahmer interrompe depois que a vítima fica inconsciente e força Jeffrey a colocá-lo em um ônibus. A polícia questiona Dahmer e sua avó depois que a vítima fala com a polícia, mas não encontra provas para prendê-lo. Dahmer é mais tarde preso depois que outra vítima, Somsack Sinthasomphone, escapa. Jeffrey é considerado culpado de agressão sexual e enviado para a prisão. Lionel escreve uma carta ao juiz.
Em 1991, Tony Hughes faz uma vida para si mesmo, apesar de sua surdez. Ele consegue um emprego em Madison , mas volta para passar o tempo com sua família em Milwaukee nos fins de semana. Em uma noite de fim de semana, ele dança em um bar e chama a atenção de Dahmer. Dahmer pensa em cravar a bebida de Tony no bar, mas reconsidera. Tony e Jeffrey dizem que se gostam e se reencontram no fim de semana seguinte. Dahmer convida Tony para entrar em seu apartamento, onde ele novamente considera drogá-lo, mas resiste. Os dois dormem juntos e, na manhã seguinte, Tony diz que precisa sair para o trabalho. Dahmer recebe um martelo, mas deixa Tony ir. No entanto, quando Tony retorna para pegar suas chaves, Dahmer o mata com o martelo. A mãe de Tony entra em contato com a polícia quando seu filho não fez check-in e faltou ao trabalho. Eles aparentemente não fazem nada, então ela posta "" Missing Person " por toda Milwaukee. Ao fazer isso, ela percebe muitos outros sinais de "Missing Person" perto dos bares gays.
Depois que Dahmer é preso e as notícias de suas vítimas se tornam públicas, há uma indignação generalizada com a polícia entre as famílias das vítimas, e particularmente com Glenda Cleveland. Ela está mais chateada com o assassinato de Konerak Sinthasomphone (a quem ela tentou ajudar antes que a polícia o devolvesse ao apartamento de Dahmer) e ficou gravemente traumatizada ao ouvir os ruídos (gritos e ferramentas elétricas) vindos do apartamento de Dahmer. O prédio de Dahmer é considerado perigoso devido aos produtos químicos que ele usou para dissolver partes do corpo. Os inquilinos são evacuados, forçando Glenda a conseguir um quarto de motel. Jesse Jacksonse interessa pelo caso devido ao grande número de vítimas negras e pardas, e ele se encontra com Glenda, que lhe conta sobre os horrores que testemunhou - incluindo uma vez em que Dahmer irritado lhe serviu um sanduíche feito com (possíveis) restos humanos . Desgostoso, Jesse Jackson promete responsabilizar a Polícia de Milwaukee por seus descuidos.
Lionel Dahmer fica horrorizado com Jeffrey e com o que ele fez. Com sua esposa, ele lida com seus demônios - culpando alternadamente a si mesmo e sua ex-esposa, Joyce. Jesse Jackson continua trabalhando em nome das famílias das vítimas. Os dois oficiais que foram suspensos pelo caso de Konerak Sinthasomphone são reintegrados. Jeffrey vai a julgamento depois que seu pedido de insanidade é negado. Depois que ele é condenado a 15 prisões perpétuas e as declarações das vítimas são ouvidas, Jeffrey tem a chance de falar. Ele diz que sabe que está mentalmente doente e pede desculpas às famílias. Lionel acha que escrever um livro sobre ser o pai de Jeffrey é terapêutico.
Os familiares das vítimas de Dahmer estão lidando com luto, medo, insônia e pesadelos. Depois de convencer a mãe de Tony Hughes a processar Lionel Dahmer (pelos lucros de seu livro), o advogado Joe Zilber move uma ação de US$ 14 milhões contra a cidade de Milwaukee em nome das famílias das vítimas. Lionel descobre que quaisquer lucros de seu livro serão pagos às famílias das vítimas. Na prisão, Dahmer começa a receber "correio de fãs", com várias pessoas enviando dinheiro em troca de itens autografados. Ele obedece e os manda de volta.
Depois de assistir a um culto na prisão, Jeffrey pede para ser batizado, quase ao mesmo tempo que a execução de John Wayne Gacy . O processo de US $ 14 milhões é resolvido fora do tribunal por menos de US $ 900.000. Joe Zilber, irritado porque as pessoas planejam lucrar com a venda de itens retirados da casa de Dahmer, oferece aos revendedores o dobro do preço pedido. Ele então dá à família de cada vítima uma parte do que ele pagou, dizendo que todos os itens serão destruídos. Um preso chamado Christopher Scarver mata Dahmer e outro preso Jesse Andersoncom uma barra de metal, dizendo de Dahmer que Deus lhe disse para cometer o assassinato. O corpo de Jeffrey é cremado, por sua própria vontade de não ter funeral, mas seu cérebro é mantido para pesquisa científica. Lionel insiste que o cérebro também seja destruído, enquanto Joyce quer que ele seja estudado. Lionel explica que ele só quer o encerramento e que as famílias das vítimas merecem o encerramento. Ele argumenta que manter o cérebro apenas atrasa a cura. O juiz fica do lado de Lionel e o cérebro é cremado. Enquanto os moradores de Milwaukee observam, os Oxford Apartments são destruídos. As fotos e os nomes das vítimas de Jeffrey Dahmer são exibidos nos títulos finais.
A série é simplesmente espetacular, o protagonista ele realmente mostra que se preparou muito para esta obra como também os outros atores, o aprofundamento no tema é único e preciso. São 10 episódios de pura angústia, em alguns momentos de medo, indignação pelo fato das autoridades já terem tido a oportunidade de prendê-lo em mais de uma vez e ter dado um ponto final nisto tudo e terem acumulado menos vítimas, porém o racismo estrutural na polícia, o descaso das autoridades e até mesmo a falta de amor ao próximo criaram não somente este monstro que hoje ganha uma série na Netflix, mas que também criou um profundo e doloroso vazio nos familiares das vítimas de sua psicopatia.
Também é triste a forma como seu pai e sua mãe sempre o trataram, só pensaram neles durante a vida inteira de Jeffrey, as pesadas brigas na frente da criança, o abandono paterno, a falta de amor materno (e até paterno também, pois ao invés do pai ensinar o filho a abrir um livro, o ensinou a manusear facas e abrir animais, surgindo ai o fetiche de Dahmer), a única que se livra disto é sua vó que realmente o amou, porém, quando ele começa a conviver com ela já é tarde demais.
Série nota 10, recomendo muito assistir para aqueles que tiverem estômago e um bom psicológico.
Projeto X: Uma Festa Fora de Controle
3.5 2,2K Assista AgoraEm Pasadena , os alunos do ensino médio Costa e JB planejam fazer uma festa para o aniversário de 17 anos de seu amigo Thomas, com o objetivo de aumentar sua popularidade. Os pais de Thomas vão passar o fim de semana fora, deixando-o sozinho em casa, mas o avisam para não ter muitas pessoas e não dirigir o Mercedes de seu pai . Thomas está relutante em fazer a festa em sua casa, mas Costa continua com seu plano e contrata o estudante de A/V Dax para narrar os eventos da noite. Enquanto Costa, JB e Dax anunciam a festa em toda a escola, o próprio Thomas convida seu melhor amigo Kirby, que tem uma queda por ele, e Alexis, uma garota popular em sua escola por quem Thomas tem sua própria paixão. Enquanto compram suprimentos para festas, os meninos têm um encontro casual com Miles Teller(ele mesmo) e nervosamente o convida para a festa apenas para descobrir que a celebridade já ouviu falar sobre isso pela videira e planeja comparecer.
O trio então visita o traficante de drogas T-Rick para comprar maconha , onde Costa rouba seu gnomo de grama para usar como mascote da festa. Quando eles saem, T-Rick descobre o roubo e os persegue, mas eles escapam na minivan de Thomas. À medida que a noite cai, o horário de início da festa passa, mas ninguém aparece e Thomas teme que a festa fracasse. De repente, os foliões chegam em massa, incluindo Miles Teller. Thomas pretende limitar a festa ao quintal e à casa da piscina com a casa guardada por Everett e Tyler, dois jovens seguranças contratados por Costa. No entanto, mais e mais pessoas começam a chegar e a festa sai do seu controle e entra na casa. Thomas questiona Costa sobre como ele anunciou a festa, obrigando-o a confessar que colocou anúncios no Craigsliste em uma estação de rádio local, preocupado que ninguém iria comparecer. As coisas aumentam rapidamente quando a festa atrai a ira dos vizinhos e a polícia chega, respondendo a uma reclamação de barulho. No entanto, os foliões se escondem e permanecem em silêncio, convencendo os oficiais de que a festa já acabou. A polícia sai e a festa recomeça.
Miles Teller esmaga o gnomo de T-Rick, revelando que ele contém grandes quantidades de comprimidos de ecstasy , que são rapidamente consumidos pelos foliões, incluindo Thomas e seus amigos. Thomas beija Kirby e revela que a ama. Enquanto isso, Alexis flerta com Thomas durante a noite e eventualmente o seduz. Kirby entra no par quando eles estão prestes a fazer sexo e deixa a festa chateada, assim como Alexis, chateada com Thomas fugindo e sendo filmado secretamente. O barulho e o caos da festa, incluindo a violência e a destruição em massa de propriedades, que agora se espalham pela vizinhança, recebem cobertura jornalística na televisão com helicópteros sobrevoando a casa. Um anãoconvidado dirige o Mercedes do pai de Thomas na piscina depois de ser colocado em um forno por outros foliões mais cedo.
T-Rick chega armado com um lança-chamas, incendiando árvores, carros e casas do bairro em busca de Costa e na tentativa de recuperar seu gnomo, forçando os convidados a fugir e a festa terminar. A polícia atira em seu pacote de lança-chamas e ele explode. Thomas, Costa, JB e Dax fogem com os outros convidados enquanto a casa de Thomas (e o resto do bairro) é deixada em chamas e a SWAT se move para retomar o bairro. Pela manhã, os meninos voltam para suas respectivas casas para descobrir que punição os espera. Depois que seus pais retornam, o pai de Thomas o elogia por dar uma festa tão grande porque ele pensou que era um perdedor, mas revela que Thomas está muito encrencado, pois seu fundo da faculdade será usado para pagar os danos. Na escola, os meninos são aplaudidos pelos alunos e Thomas se reconcilia romanticamente com Kirby.
O epílogo revela que T-Rick sobreviveu à explosão e é preso por suas ações; Thomas é condenado por perturbar a paz, contribuir para a delinquência de menores e incitar um motim, mas também é votado como o mais provável de ter sucesso por seus colegas; enquanto Costa e JB são absolvidos; o primeiro tem um advogado competente e caro, mas aguarda os resultados de três testes de paternidade separados, e os pais do último convencem o tribunal de que ele é mentalmente incapaz e incapaz de ser julgado, mas é forçado a andar de ônibus curto pelo restante do ensino médio. Dax, entretanto, está sob investigação pelo desaparecimento de seus pais. Em uma entrevista na televisão com Jillian Reynolds , Costa a convida para sua próxima festa em vez de pedir desculpas.
O que era para ser uma festa de aniversário com alunos da Universidade, acaba que vira um caos com mais de 1.500 pessoas, coisa de maluco, a cidade inteira foi para lá.
"- Você colocou a festa nos classificados da cidade? Você ficou maluco???"
Superbad: É Hoje
3.6 1,3K Assista AgoraSeth e Evan são alunos do ensino médio que são melhores amigos desde a infância. Eles estão prestes a ir para diferentes faculdades. Quando Seth é emparelhado com Jules durante a aula de economia doméstica , ela o convida para uma festa em sua casa naquela noite. Seu amigo Fogell revela seus planos para obter uma identidade falsa, então Seth promete comprar álcool para a festa com o dinheiro que ela lhe dá. Evan encontra seu interesse amoroso Becca e ele se oferece para pegar uma garrafa de vodka específica para a festa.
Apesar da identidade falsa de Fogell ter apenas um nome, "McLovin", ele compra a bebida com sucesso, mas é nocauteado no último segundo por um ladrão. Quando os policiais Slater e Michaels chegam, Seth e Evan acreditam que Fogell está sendo preso. Na realidade, os oficiais concordaram em dar-lhe uma carona para a festa.
Lá fora, Seth é atropelado por um carro. Em troca de Seth e Evan não contarem à polícia, o motorista, Francis, promete levá-los para outra festa onde eles possam beber álcool. Enquanto isso, Slater e Michaels levam Fogell para um passeio e depois se relacionam com ele. Apesar de estar de plantão, eles começam a beber, usam suas sirenes de forma inadequada e atiram em um sinal de pare.
Na festa, Seth enche garrafas de detergente do porão com álcool que encontra na geladeira e dança com Jacinda bêbada. Ela mancha a perna dele com sangue menstrual, enquanto alguns homens drogados fazem Evan cantar " Esses Olhos " para eles. Prestes a sair, Seth é confrontado pelo anfitrião por dançar com sua noiva. Uma briga começa, Jacinda chama a polícia, enquanto Seth e Evan escapam.
Evan e Seth estão discutindo sobre Evan ir para uma faculdade diferente de Seth, antes que o último seja novamente atropelado por um carro - o carro da polícia dirigido por Slater e Michaels. Eles planejam colocar a culpa do acidente no próprio Seth e prendê-los, mas quando Fogell sai do carro, Evan foge, enquanto Seth e Fogell escapam com o álcool. Eventualmente, todos os três vão para a festa de Jules.
Chegando à festa, Fogell inadvertidamente revela que ele e Evan vão morar juntos na faculdade, aumentando ainda mais o descontentamento de Seth em relação a Evan. As histórias da noite de Seth o tornam popular. Becca quer fazer sexo com Evan, mas ele a respeita demais para fazer isso enquanto ela está bêbada.
Enquanto isso, Fogell impressiona Nicola e sobe para fazer sexo com ela. Seth bêbado tenta beijar Jules, mas ela recusa porque ela não bebe nem quer Seth enquanto ele está bêbado. Ele acredita que arruinou qualquer chance de qualquer coisa com ela e desmaia, acidentalmente dando uma cabeçada nela e deixando-a com um olho roxo.
Slater e Michaels arrasam na festa. Seth acorda e escapa, carregando um Evan embriagado. Slater interrompe Fogell e Nicola enquanto eles estão fazendo sexo, fazendo com que ela fuja. O oficial Slater está com raiva de Fogell por abandoná-los, mas Michaels aponta que eles acabaram de interrompê-lo, e eles pedem desculpas, reconciliam-se e revelam que sabiam o tempo todo que Fogell não tinha 25 anos como o ID disse; Eles jogaram junto, querendo mostrar que os policiais podem se divertir também.
Para compensá-lo, eles fingem prender Fogell do lado de fora para fazê-lo parecer "fodão". Eles retomam sua ligação, eventualmente destruindo seu carro com um coquetel Molotov enquanto Fogell atira nele com a arma de Slater.
Seth e Evan voltam para a casa de Evan, onde Evan admite que não quer morar com Fogell na faculdade no próximo ano, mas tem medo de morar com estranhos. Eles pedem desculpas um ao outro antes de se reconciliar. No dia seguinte, eles vão ao shopping onde encontram Jules e Becca. Becca e Seth pedem desculpas por seu comportamento bêbado na noite anterior, e os meninos formam duplas com as meninas. Seth leva Jules para comprar corretivo para o olho roxo, enquanto Evan e Becca saem para comprar edredons, um para substituir o que ela estragou ao vomitar nele.
Quem tece críticas a este filme simplesmente é uma pessoa muito chata que não sabe aproveitar um filme de comédia, e eu digo isto generalizando mesmo, Superbad é muito bom, foi neste enredo que nasceu o famoso McLovin, o personagem que inspira muitos nerd's por ai a serem que nem ele, é claro que nem todos conseguem kk.