Ótimo documentário. Não consegui segurar o choro no fim, da mesma forma que não consegui, num dia que fui num show cover dele, e por um segundo, eu acreditei que fosse ele ali. Raulzito faz falta. Eu cresci ouvindo suas músicas, o amor e admiração que tenho por esse homem é grande demais. Viva Raul!
Frida Kahlo é uma das artistas por quem tenho mais admiração. E esse filme é maravilhoso, é impossível não se emocionar com a história de vida dela, mesmo que filmes não sejam exatamente fiéis a realidade. Elenco, roteiro e fotografia deslumbrantes!
"Espero que a partida seja alegre, e espero jamais retornar."
"Não quero um canudo. Quero momentos humanos verdadeiros. Quero ver você. Quero que você me veja. Não quero abrir mão disso. Não quero ser uma formiga, entende?"
Os sonhos em si, já é um assunto infinitamente interessante para mim. E a forma como eles se misturam aqui, com todos esses diálogos profundos e existencialistas, é absurdamente maravilhosa. Queria ter assistido isso antes.
Eu precisei de algumas horas para me certificar de como eu me senti em relação a esse filme. Eu acho que é sim um bom filme. Mas se eu tivesse que escolher entre esse ou a versão de 1997, sem dúvida seria a segunda. Quando eu li o livro, eu imaginava a Lolita EXATAMENTE como na versão de 1997. Ela com toda aquela infantilidade que chega a ser irritante, mas toda aquela sensualidade de ninfeta que o Humbert tanto fala. Eu me apaixonei pela Lolita desse filme. Agora, em relação a esse de 1962, achei ela absolutamente entediante e delicada, não vi nada de ninfeta nela. E o Humbert desse filme também não me agradou. O Jeremy Irons, na versão de 1997 não era o Humbert que eu imaginava fisicamente, mas eu prefiro ele ao de 1967, por um motivo simples: a paixão desmedida e anormal dele pela Lolita era praticamente palpável. A forma como ele sorria abobado quando ela fazia as graças dela, ou a forma como ele batia nela num momento de ciúmes doente e instantaneamente se arrependia, e principalmente aquela cena:
em que após ele chegar em casa, ele percebe que a Lolita saiu, e ele chora implorando que ela diga com quem ela estava enquanto ele não resistia ela.
Aquela cena é forte. E nela se percebe toda aquela paixão tão bem escrita pelo Nabokov. Enquanto no Humbert desta versão, eu mal conseguia ver a paixão dele pela Lolita. E também senti falta de alguns detalhes. Basicamente são esses os motivos pelo qual essa versão não me conquistou tanto, enquanto a outra me deixou maravilhada. É lógico que eu tenho consciência que a diferença da época é gigante, e de qualquer forma, em nenhum momento eu disse que um seja melhor que o outro. Apenas, que um deles ganhou meu coração (provavelmente desde o princípio quando
Quando um filme além de maravilhoso, faz referência a inúmeras coisas que você gosta, e tem Jimi Hendrix, Joplin, The Doors e por aí vai e os créditos sobem ao som de Non, Je Ne Regrette Rien ele acaba virando um favorito.
"Mas nos meus braços, ela era sempre.. Lolita." (Ah, sou apaixonada pelo livro, e nada se compararia a escrita do Nabokov, mas eu me apaixonei por essa adaptação. Perdidamente.)
Eu levei uns dias para digerir esse documentário, não porque seja difícil, obviamente, mas porque cada imagem, cada frase do narrador, é preciosa demais. Parei pra pensar em toda a narração desse documentário, e meu Deus é a coisa mais linda desse mundo, como disseram, é uma oração. Toca no fundo da alma.
"What matters, is not what is written on the page, what matters, is what is written in the heart, So burn the letters, and lay their ashes on the snow, at the river’s edge when spring comes and the snow melts, and the rivers rises, return to the banks of the river, and reread my letters with your eyes closed, let the words and the images wash over your body like waves."
Lindo, lindo. O mundo todo devia assistir isso. É de uma sensibilidade sem tamanho.
Ainda não consegui superar a coisa linda que é esse filme. Continuo me apaixonando por ele mesmo tendo assistido há dias atrás. Deve ser por ficar ouvindo a trilha sonora dele durante o dia. (E particularmente, eu sou apaixonada pela cena final. As cenas do Garrel com o Leprince-Ringuet são delicadas, cheias de beleza e transbordam sentimentos.)
É incrível como conseguiram sintetizar os diálogos que são tão longos no livro, sendo bem fiéis usando frases do próprio livro. É um bom filme, e aquela cena final é absolutamente tocante. Chorei com o Nietzsche.
Quando terminou, eu estava com dor no maxilar, por conta do sorriso que ficou no meu rosto do começo ao fim do filme. Sério. Ah, que vontade de apertar as bochechas deles e trazer pra casa! ♥
"So I raise a morphine toast to you all. And if you should happen to remember it is the anniversary of my birth, remember that you were loved by me and that you made my life a happy one. And there is no tragedy in that."
Provavelmente um dos trabalhos mais tocantes e delicados do Benedict. Não canso de me surpreender com a excelente atuação dele. Documentário maravilhoso.
Aquela lama toda tem propriedades conservativas? Alguém me explica como o corpo do menino estava conservado, se a mãe que se matou depois já estava decomposta?
Raul - O Início, o Fim e o Meio
4.1 707Ótimo documentário. Não consegui segurar o choro no fim, da mesma forma que não consegui, num dia que fui num show cover dele, e por um segundo, eu acreditei que fosse ele ali. Raulzito faz falta. Eu cresci ouvindo suas músicas, o amor e admiração que tenho por esse homem é grande demais.
Viva Raul!
Close Up
4.3 117"Para mim, a arte é a extensão do que você realmente sente."
Patrick, Idade 1,5
4.0 492O Göran é a coisa mais adorável desse mundo.
Minhas Tardes Com Margueritte
4.3 522 Assista AgoraEsse é daqueles filmes que tiram sorrisos. E lágrimas. De uma delicadeza sem igual. Antes mesmo do fim, eu já sabia que viraria um favorito.
"Às vezes não há nenhum "eu te amo", mas se amam.
Frida
4.1 1,2K Assista AgoraFrida Kahlo é uma das artistas por quem tenho mais admiração. E esse filme é maravilhoso, é impossível não se emocionar com a história de vida dela, mesmo que filmes não sejam exatamente fiéis a realidade. Elenco, roteiro e fotografia deslumbrantes!
"Espero que a partida seja alegre, e espero jamais retornar."
Cinderela em Paris
4.0 419 Assista Agora"I love your sunny, funny face" ♥
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraA densidade psicológica desse filme fez com que eu ficasse com ele na cabeça por horas a fio.
Contra Corrente
4.0 408A cena em que
o Santiago o convida para andar ao lado dele, porque ninguém ia poder vê-lo, e o Miguel fica sorrindo todo bobo e pega na mão dele,
Esse filme chega a doer de tão delicado e lindo. Um favorito instantâneo.
Direito de Amar
4.0 1,1K Assista AgoraSe esse filme fosse um quadro, ele estaria pendurado na parede do meu quarto.
Aconteceu Naquela Noite
4.2 332 Assista AgoraAh, que filme maravilhoso, e mais gostoso de assistir!
(E esse Clark Gable é um charme mesmo, viu? Pensava que era coisa do Rhett Butler, mas aparentemente, é do Gable mesmo.)
Acordar para a Vida
4.3 789"Não quero um canudo. Quero momentos humanos verdadeiros. Quero ver você. Quero que você me veja. Não quero abrir mão disso. Não quero ser uma formiga, entende?"
Os sonhos em si, já é um assunto infinitamente interessante para mim. E a forma como eles se misturam aqui, com todos esses diálogos profundos e existencialistas, é absurdamente maravilhosa. Queria ter assistido isso antes.
Lolita
3.7 632 Assista AgoraEu precisei de algumas horas para me certificar de como eu me senti em relação a esse filme.
Eu acho que é sim um bom filme. Mas se eu tivesse que escolher entre esse ou a versão de 1997, sem dúvida seria a segunda.
Quando eu li o livro, eu imaginava a Lolita EXATAMENTE como na versão de 1997. Ela com toda aquela infantilidade que chega a ser irritante, mas toda aquela sensualidade de ninfeta que o Humbert tanto fala. Eu me apaixonei pela Lolita desse filme. Agora, em relação a esse de 1962, achei ela absolutamente entediante e delicada, não vi nada de ninfeta nela.
E o Humbert desse filme também não me agradou. O Jeremy Irons, na versão de 1997 não era o Humbert que eu imaginava fisicamente, mas eu prefiro ele ao de 1967, por um motivo simples: a paixão desmedida e anormal dele pela Lolita era praticamente palpável. A forma como ele sorria abobado quando ela fazia as graças dela, ou a forma como ele batia nela num momento de ciúmes doente e instantaneamente se arrependia, e principalmente aquela cena:
em que após ele chegar em casa, ele percebe que a Lolita saiu, e ele chora implorando que ela diga com quem ela estava enquanto ele não resistia ela.
Basicamente são esses os motivos pelo qual essa versão não me conquistou tanto, enquanto a outra me deixou maravilhada. É lógico que eu tenho consciência que a diferença da época é gigante, e de qualquer forma, em nenhum momento eu disse que um seja melhor que o outro. Apenas, que um deles ganhou meu coração (provavelmente desde o princípio quando
começou com o "Light of my life, fire of my loins, my sin, my soul. Lolita."
Os Sonhadores
4.1 1,9K Assista AgoraQuando um filme além de maravilhoso, faz referência a inúmeras coisas que você gosta, e tem Jimi Hendrix, Joplin, The Doors e por aí vai e os créditos sobem ao som de Non, Je Ne Regrette Rien ele acaba virando um favorito.
Lolita
3.7 823 Assista Agora"Mas nos meus braços, ela era sempre.. Lolita."
(Ah, sou apaixonada pelo livro, e nada se compararia a escrita do Nabokov, mas eu me apaixonei por essa adaptação. Perdidamente.)
Cinzas e Neve
4.5 62Eu levei uns dias para digerir esse documentário, não porque seja difícil, obviamente, mas porque cada imagem, cada frase do narrador, é preciosa demais. Parei pra pensar em toda a narração desse documentário, e meu Deus é a coisa mais linda desse mundo, como disseram, é uma oração. Toca no fundo da alma.
"What matters, is not what is written on the page, what matters, is what is written in the heart, So burn the letters, and lay their ashes on the snow, at the river’s edge when spring comes and the snow melts, and the rivers rises, return to the banks of the river, and reread my letters with your eyes closed, let the words and the images wash over your body like waves."
Lindo, lindo. O mundo todo devia assistir isso. É de uma sensibilidade sem tamanho.
Canções de Amor
4.1 829 Assista AgoraAinda não consegui superar a coisa linda que é esse filme. Continuo me apaixonando por ele mesmo tendo assistido há dias atrás. Deve ser por ficar ouvindo a trilha sonora dele durante o dia.
(E particularmente, eu sou apaixonada pela cena final. As cenas do Garrel com o Leprince-Ringuet são delicadas, cheias de beleza e transbordam sentimentos.)
Doctor Who: The End of Time
4.7 84"Vale Decem."
Lágrimas e mais lágrimas. Não importa quantas vezes eu assista.
Quando Nietzsche Chorou
3.5 291 Assista AgoraÉ incrível como conseguiram sintetizar os diálogos que são tão longos no livro, sendo bem fiéis usando frases do próprio livro. É um bom filme, e aquela cena final é absolutamente tocante. Chorei com o Nietzsche.
George Harrison: Living in the Material World
4.6 193 Assista Agora"Do you want me to go with you?"
Os Reis do Iê Iê Iê
4.1 270Quando terminou, eu estava com dor no maxilar, por conta do sorriso que ficou no meu rosto do começo ao fim do filme. Sério.
Ah, que vontade de apertar as bochechas deles e trazer pra casa! ♥
Terceira Estrela
4.0 78 Assista Agora"So I raise a morphine toast to you all. And if you should happen to remember it is the anniversary of my birth, remember that you were loved by me and that you made my life a happy one. And there is no tragedy in that."
Um das frases mais fortes e tocantes que eu ouvi.
Van Gogh: Pintando com Palavras
4.5 51Provavelmente um dos trabalhos mais tocantes e delicados do Benedict. Não canso de me surpreender com a excelente atuação dele. Documentário maravilhoso.
A Mulher de Preto
3.0 2,9KAquela lama toda tem propriedades conservativas? Alguém me explica como o corpo do menino estava conservado, se a mãe que se matou depois já estava decomposta?
Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas
4.2 2,2K Assista AgoraÉ, Tim Burton, você me fez chorar.