Vi sem muitas expectativas e me surpreendi. Não espere CGI equivalente aos grandes blockbusters hollywoodianos, mas é um bom filme de fantasia se comparado às incontáveis tentativas de adaptação fracassadas que o cinema americano costuma lançar.
Uma história recheada de mitologia oriental e com um vilão que você passa a odiar com todas as forças.
Uma idéia que pode parecer um tanto clichê, mas que surpreende de diversas formas. 4 Estrelinhas para essa obra. Se os produtores soubessem que o filme teria uma aprovação do público certamente incluiriam uma cena pós créditos.
Um filme bem interessante, que começa daquele jeito que filmes bons constumam começar: alguém contando uma história. Vários personagens com sotaquezinho caipira cujos caminhos cedo ou tarde acabam se cruzando. Um filme capaz de te manter vidrado, interessado em chegar até o final. Ao começar a ver o filme, preocupei-me em verificar o quão longo ele seria, afinal, já fui capaz de prever nos primeiros minutos de que não seria um desperdício de tempo. Duas horas e vinte da minha vida muito bem investidas.
Sei lá, tentei ver esse filmes 2 vezes antes de por fim concluir... E olha que sou fanático por essa temática de viagem no tempo, efeito borboleta e etc... Não me surpreendi muito com o plot final... Achei cansativo... não é um daqueles filmes que eu diria... NOOOSSA, que Filmão.
Esse filme me lembra o meu amado About time (Questão de tempo)... É um filme leve, que dá um quentinho no coração. Um filme que nos traz lições clichês sobre amizade e relacionamentos, sobre como valorizar a pessoa que amamos... Sobre o quão estúpidos somos a ponto de reconhecer o real valor de uma pessoa / coisa somente depois de perdê-la.
Lamento, mas não... Confesso que ainda fui teimoso, esperançoso de que no final, de maneira misteriosa, eu viria a me deliciar com um puta plot twist após o qual tudo viria a fazer sentido... Mas não... É como o filme MOTHER... Ame ou odeie. A diferença é que no MOTHER, mesmo eu tendo odiado, ainda pude admirar a genialidade do roteirista / diretor, apesar de tanta aleatoriedade. E pensar que essa merda de filme foi inspirado em um livro que veio a ser publicado... E eu com minhas idéias geniais aqui engavetadas... tsc tsc tsc... Acho que eu deveria investir na minha carreira como escritor, pois se um cara conseguiu que um livro tão bosta ganhasse vida na Netflix, imagine só o que eu conseguiria com minha crônica fantástica medieval?
Um filme claustrofóbico, aleatório e completamente confuso... Um filme que te deixa angustiado para que chegue logo o final. É preciso muita determinação pra assistir até o fim. E muita coragem para querer conferir de perto a obra, afim de saber se é tudo isso que muitos aqui estão dizendo...
Não tenho o número mínimo de neurônios funcionais para valorizar esta merda. Pior filme que vi nesses últimos tempos.
Um daqueles filmes que te deixam vidrado, tenso, se perguntando sobre o que é real ou não... Sobre quem de fato está dizendo a verdade. Vale à pena ser visto!
Os ingredientes utilizados nesta receita me fizeram lembrar do filme Frequency / Alta Frequência (2000), o qual serviu de inspiração para uma série de mesmo nome e cuja estréia ocorreu em 2016, tendo como tema principal uma deliciosa e peculiar mistura entre investigação criminal e viagem no tempo. Além das obras citadas anteriormente, a comparação com o filme Predestination (2015) é inevitável.
Em In the Shadow Of The Moon não temos atuações dignas de uma estatueta de ouro, nem efeitos especiais extraordinários, tampouco está próximo de ser considerado melhor filme do ano, mas indubitavelmente não é uma daquelas obras de ficção confusas, em que durante a exibição créditos nos deparamos com a amarga sensação de tempo desperdiçado. Diria que mais uma vez a Netflix apostou em uma fictícia e inusitada mistura, cujo sabor irá agradar a maior parte do público.
Por fim, vale ressaltar que eu sou suspeito para dar os meus 2 centavos, a respeito dessa obra, uma vez que estamos falando de um jurado completamente tarado por viagem no tempo e plot twists. Em contrapartida, considero-me uma pessoa demasiado exigente e consequentemente não sou de me agradar com qualquer coisa. Por conta disso atrevo-me a recomenda-los esta obra sem o receio de ser apedrejado na rua.
Midsommar: O mal não espera a noite trata-se de um filme de terror estreado em 19 de Setembro no Brasil, roteirizado e dirigido por Ari Aster, visionário responsável por trazer às telonas o tão comentado Hereditary (2018). A trama gira em torno de Dani (Florence Pugh), que após perder a sua família em um trágico incidente busca apoiar-se em seu namorado Christian (Jack Reynor). Acompanhados de um grupo de amigos eles viajam para um vilarejo sueco, onde são convidados a participar de uma espécie de festival.
Diferente da maioria dos filmes do gênero de Terror, Midsommar não faz uso dos tradicionais jump scares para assustar os seus espectadores, mas faz bom uso de uma inquietante trilha sonora, combinada aos frequentes momentos de tensão e mistério, onde nos veremos intrigados, constrangidos e sobretudo chocados aos nos depararmos com cenas de nudez explícita ou pela brutalidade visceral expostas de maneira tão natural.
É inevitável a comparação com sucessos polêmicos como o próprio The Witch (2015), Get Out (2017), Hereditary (2018) e Us (2019), os quais se destacam não apenas por fugirem do esteriótipo genérico / convencional dos filmes de terror ao qual estamos acostumados, mas também por consagrarem a genialidade dos seus diretores ao fazer uso de métodos peculiares para causar nos espectadores uma forma inusitada de horror. Assim como os filmes anteriormente citados, Midsommar abre espaço para diferentes interpretações e consequentemente discussões a respeito dos aspectos sociais e culturais que serviram como base para a trama central.
Via de regra a NETFLIX costuma apostar em produções do gênero de ficção científica, algumas das quais acabam por fazer grande sucesso, como é o exemplo da minha amada DARK, enquanto outras deixam a desejar devido a inúmeros aspectos e que consequentemente acabam por dividir a opinião do público. Mas isso se deve principalmente ao fato de que nós, verdadeiros amantes de ficção científica, somos criaturinhas difíceis de agradar e costumamos ser bem críticos na hora de avaliar tais produções.
Em contrapartida, sabemos também que o gênero de ficção costuma também ser rejeitado por boa parte do público em geral, que costuma dar preferência aos filmes de terror genéricos, dramas, comédias, filmes de ação ou qualquer obra cujo entendimento ou interpretação não exija muito dos nossos neurônios, afinal, nada pior do que assistir um filme e ficar com aquela sensação amarga de arrependimento após ter investido o seu tempo em algo completamente incompreensível... Sim! Digo isso por que o universo cinematográfico está repleto de obras de ficção fundamentadas em idéias tão absurdas, malucas e surreais, as quais resultaram em um enredo desinteressante e confuso que nem mesmo os cérebros mais brilhantes do universo seriam capazes de compreender, fazendo com que pensemos: ''Esse cara devia estar muito chapado quando escreveu este roteiro'' ou no mínimo '' eu poderia ter ido ver o filme do Pelé''.
Além disso, a constante necessidade de manter nossos infinitos boletos sempre em dia muitas vezes nos faz chegar em casa exaustos, na companhia daquela irrefreável vontade de desligar o cérebro e se deliciar com qualquer coisa aleatória do Cardápio Netflixiano. Mas agora chega de enrolação e vamos de fato ao que interessa!
I Am Mother se um trata de suspense / ficção científica 2019, dirigido por Grant Sputore e cujo roteiro foi escrito por Michael Lloyd Green. O filme é estrelado por Clara Rugaard, Rose Byrne e Hilary Swank, cuja estréia mundial ocorreu em 25 de Janeiro de 2019 no Sundance Film Festival e tornou-se disponível na NETFLIX em 7 de junho deste mesmo ano.
A trama é ambientada em um mundo pós-apocalíptico onde a humanidade foi extinta e gira em torno de uma robô / Inteligência Artificial denominada "Mãe'', a qual foi designada com a importante missão de repopular a Terra. Uma jovem garota (Clara Rugaard) faz parte da primeira nova geração de seres humanos e à medida que ela vai crescendo, vão se fortalecendo os seus laços emocionais para com a inteligência artificial.
Tudo parece perfeito até que a discórdia é semeada com o aparecimento de uma mulher misteriosa (Hilary Swank), cujos relatos sobre o que há no mundo exterior fazem com que a garota passe a duvidar das coisas ditas pela sua progenitora de metal. A partir daí se estabelece um clima de tensão entre as protagonistas e você se vê aflito para ir até o final e contemplar a verdade a respeito do que há lá fora.
Uma premissa semelhante foi utilizada em Cloverfield 10 (lançado em 2016), que inclusive é um filme de ficção que eu também lhes recomendaria. Mas apesar da trama girar em torno de algo aparentemente simples, I Am Mother se um trata de um filme complexo e possui em seu recheio algumas discussões filosóficas, o que fez com que se tornasse motivo de debate entre os cinéfilos e amantes de ficção, compartilhando suas diferentes teorias e maneiras de interpretação.
Me entristece ler os comentários e ver algumas pessoas esperando / pedindo por uma sequência. Já dizia minha avó, opinião é igual a bunda, cada um tem a sua, dá pra quem quer e na hora que quer.
Lamentável... O filme frustrou as minhas expectativas... Via os trailers no cinema e pensava "Esse vai ser um filmão da porra!''
GRAÇAS A ZEUS não desperdicei dinheiro pra assisti-lo nos cinemas.
Bendito seja o torrent nosso de cada dia, apesar das 2 preciosas horas da minha vida que foram desperdiçadas... Mas podia ter sido pior né não? Poderia ter desperdiçado uma entrada de cinema com um entretenimento pobre como esse.
Não recomendo. Se quiser dar uma chance a esse steampunk distópico e tedioso, faça-o por sua própria conta e risco.
Bom... Tinha muitas expectativas para o filme, tanto que surtei quando fui pesquisar a programação desse fim de semana e me deparei com o filme em cartaz (ja nem me lembrava que ia ser lançado agora no inicio do ano).
Mas... fui pesquisar algumas criticas afim de saber a opinião do publico, mesmo tendo me deparado com uma nota alta no IMDB.
"Acreditar em si mesmo é contagiante. "
Essa é a mensagem que fica... O estopim para o nascimento de uma realidade utópica que fingi viver secretamente nesse mundinho sem graça.
Durante boa parte do filme me vi receoso pelo final, pois já haviam me alertado que não atendia às expectativas da maioria.
Apesar de tudo, gostei sim do filme, do clima de tensão... Da dúvida que me vi alimentando o tempo inteiro, arquitetando possíveis desfechos para a trama, receoso de que tudo aquilo fosse fruto da imaginação dos personagens.
Quer saber se tudo não passa de delírios? Assista ao filme pra descobrir com seus próprios olhos. E não se esqueça....
Bem... A proposta é interessante e de alguma forma me vi fisgado pela trama... Gosto de filmes de ficção e o tema em particular atraiu ao meu interesse. Nunca vi nem comi Black Mirror, só ouço falar...
O recurso de certa forma se mostrou inovador, apesar de algo assim já existir em livros semelhantes ao que serve como titulo para o filme, onde o leitor / jogador toma certas decisões e cada uma delas leva a um desfecho diferente (ou não).
Mas chega um ponto em que se torna cansativo, principalmente no que diz respeito ao tom pessimista.
Os fãs de Harry Potter (inclusive já FUI fã) que me desculpem, mas... considero essa franquia completamente desnecessária, afinal, foi criada apenas com o intuito de arrecadar mais dinheiro. Assisti pela falta do que ver, fui sem expectativas e não me surpreendi. Mas nem por isso o filme deixa de ser ruim... Assistível apenas... E não há por que desmerecê-lo, afinal, é tanta coisa lixo que é lançada hoje em dia.
Parallax
2Uma dica: Não vejam.
Filme chato e ruim dugarai.
Creation of the Gods I: Kingdom of Storms
3.2 5Vi sem muitas expectativas e me surpreendi.
Não espere CGI equivalente aos grandes blockbusters hollywoodianos, mas é um bom filme de fantasia se comparado às incontáveis tentativas de adaptação fracassadas que o cinema americano costuma lançar.
Uma história recheada de mitologia oriental e com um vilão que você passa a odiar com todas as forças.
Suzume
3.9 93 Assista AgoraUma obra prima, mas na minha sincera opinião não se equipara às outras 2 obras do Shinkai
A Máquina Infernal
2.6 15 Assista AgoraPrimeiro a comentar!
já saiu o torrent
O Telefone Preto
3.5 1,0K Assista AgoraBaixando o torrent.
Amanhã volto aqui pra dar nota.
O Homem do Norte
3.7 931 Assista AgoraVisceral.
Tempo
3.1 1,1K Assista AgoraUm bom filme... Te deixa tenso a cada cena... Mas está longe de ser a obra prima do Cthumalhan
Tempo
3.1 1,1K Assista AgoraO filme já tenho...
Só me falta a legenda.
Amor e Monstros
3.5 663 Assista AgoraUma idéia que pode parecer um tanto clichê, mas que surpreende de diversas formas.
4 Estrelinhas para essa obra. Se os produtores soubessem que o filme teria uma aprovação do público certamente incluiriam uma cena pós créditos.
O Diabo de Cada Dia
3.8 1,0K Assista AgoraUm filme bem interessante, que começa daquele jeito que filmes bons constumam começar: alguém contando uma história. Vários personagens com sotaquezinho caipira cujos caminhos cedo ou tarde acabam se cruzando. Um filme capaz de te manter vidrado, interessado em chegar até o final. Ao começar a ver o filme, preocupei-me em verificar o quão longo ele seria, afinal, já fui capaz de prever nos primeiros minutos de que não seria um desperdício de tempo. Duas horas e vinte da minha vida muito bem investidas.
Durante a Tormenta
4.0 893 Assista AgoraSei lá, tentei ver esse filmes 2 vezes antes de por fim concluir... E olha que sou fanático por essa temática de viagem no tempo, efeito borboleta e etc... Não me surpreendi muito com o plot final... Achei cansativo... não é um daqueles filmes que eu diria... NOOOSSA, que Filmão.
Amor à Segunda Vista
3.8 83Esse filme me lembra o meu amado About time (Questão de tempo)... É um filme leve, que dá um quentinho no coração. Um filme que nos traz lições clichês sobre amizade e relacionamentos, sobre como valorizar a pessoa que amamos... Sobre o quão estúpidos somos a ponto de reconhecer o real valor de uma pessoa / coisa somente depois de perdê-la.
Recomendo!
Estou Pensando em Acabar com Tudo
3.1 1,0K Assista AgoraLamento, mas não... Confesso que ainda fui teimoso, esperançoso de que no final, de maneira misteriosa, eu viria a me deliciar com um puta plot twist após o qual tudo viria a fazer sentido... Mas não... É como o filme MOTHER... Ame ou odeie. A diferença é que no MOTHER, mesmo eu tendo odiado, ainda pude admirar a genialidade do roteirista / diretor, apesar de tanta aleatoriedade.
E pensar que essa merda de filme foi inspirado em um livro que veio a ser publicado...
E eu com minhas idéias geniais aqui engavetadas... tsc tsc tsc... Acho que eu deveria investir na minha carreira como escritor, pois se um cara conseguiu que um livro tão bosta ganhasse vida na Netflix, imagine só o que eu conseguiria com minha crônica fantástica medieval?
Um filme claustrofóbico, aleatório e completamente confuso... Um filme que te deixa angustiado para que chegue logo o final. É preciso muita determinação pra assistir até o fim. E muita coragem para querer conferir de perto a obra, afim de saber se é tudo isso que muitos aqui estão dizendo...
Não tenho o número mínimo de neurônios funcionais para valorizar esta merda.
Pior filme que vi nesses últimos tempos.
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista AgoraSuperestimado.
Fratura
3.3 917Um daqueles filmes que te deixam vidrado, tenso, se perguntando sobre o que é real ou não... Sobre quem de fato está dizendo a verdade. Vale à pena ser visto!
Sombra Lunar
3.0 279 Assista AgoraOs ingredientes utilizados nesta receita me fizeram lembrar do filme Frequency / Alta Frequência (2000), o qual serviu de inspiração para uma série de mesmo nome e cuja estréia ocorreu em 2016, tendo como tema principal uma deliciosa e peculiar mistura entre investigação criminal e viagem no tempo. Além das obras citadas anteriormente, a comparação com o filme Predestination (2015) é inevitável.
Em In the Shadow Of The Moon não temos atuações dignas de uma estatueta de ouro, nem efeitos especiais extraordinários, tampouco está próximo de ser considerado melhor filme do ano, mas indubitavelmente não é uma daquelas obras de ficção confusas, em que durante a exibição créditos nos deparamos com a amarga sensação de tempo desperdiçado. Diria que mais uma vez a Netflix apostou em uma fictícia e inusitada mistura, cujo sabor irá agradar a maior parte do público.
Por fim, vale ressaltar que eu sou suspeito para dar os meus 2 centavos, a respeito dessa obra, uma vez que estamos falando de um jurado completamente tarado por viagem no tempo e plot twists. Em contrapartida, considero-me uma pessoa demasiado exigente e consequentemente não sou de me agradar com qualquer coisa. Por conta disso atrevo-me a recomenda-los esta obra sem o receio de ser apedrejado na rua.
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
3.6 2,8K Assista AgoraMidsommar: O mal não espera a noite trata-se de um filme de terror estreado em 19 de Setembro no Brasil, roteirizado e dirigido por Ari Aster, visionário responsável por trazer às telonas o tão comentado Hereditary (2018). A trama gira em torno de Dani (Florence Pugh), que após perder a sua família em um trágico incidente busca apoiar-se em seu namorado Christian (Jack Reynor). Acompanhados de um grupo de amigos eles viajam para um vilarejo sueco, onde são convidados a participar de uma espécie de festival.
Diferente da maioria dos filmes do gênero de Terror, Midsommar não faz uso dos tradicionais jump scares para assustar os seus espectadores, mas faz bom uso de uma inquietante trilha sonora, combinada aos frequentes momentos de tensão e mistério, onde nos veremos intrigados, constrangidos e sobretudo chocados aos nos depararmos com cenas de nudez explícita ou pela brutalidade visceral expostas de maneira tão natural.
É inevitável a comparação com sucessos polêmicos como o próprio The Witch (2015), Get Out (2017), Hereditary (2018) e Us (2019), os quais se destacam não apenas por fugirem do esteriótipo genérico / convencional dos filmes de terror ao qual estamos acostumados, mas também por consagrarem a genialidade dos seus diretores ao fazer uso de métodos peculiares para causar nos espectadores uma forma inusitada de horror. Assim como os filmes anteriormente citados, Midsommar abre espaço para diferentes interpretações e consequentemente discussões a respeito dos aspectos sociais e culturais que serviram como base para a trama central.
I Am Mother
3.4 495 Assista AgoraVia de regra a NETFLIX costuma apostar em produções do gênero de ficção científica, algumas das quais acabam por fazer grande sucesso, como é o exemplo da minha amada DARK, enquanto outras deixam a desejar devido a inúmeros aspectos e que consequentemente acabam por dividir a opinião do público. Mas isso se deve principalmente ao fato de que nós, verdadeiros amantes de ficção científica, somos criaturinhas difíceis de agradar e costumamos ser bem críticos na hora de avaliar tais produções.
Em contrapartida, sabemos também que o gênero de ficção costuma também ser rejeitado por boa parte do público em geral, que costuma dar preferência aos filmes de terror genéricos, dramas, comédias, filmes de ação ou qualquer obra cujo entendimento ou interpretação não exija muito dos nossos neurônios, afinal, nada pior do que assistir um filme e ficar com aquela sensação amarga de arrependimento após ter investido o seu tempo em algo completamente incompreensível... Sim! Digo isso por que o universo cinematográfico está repleto de obras de ficção fundamentadas em idéias tão absurdas, malucas e surreais, as quais resultaram em um enredo desinteressante e confuso que nem mesmo os cérebros mais brilhantes do universo seriam capazes de compreender, fazendo com que pensemos: ''Esse cara devia estar muito chapado quando escreveu este roteiro'' ou no mínimo '' eu poderia ter ido ver o filme do Pelé''.
Além disso, a constante necessidade de manter nossos infinitos boletos sempre em dia muitas vezes nos faz chegar em casa exaustos, na companhia daquela irrefreável vontade de desligar o cérebro e se deliciar com qualquer coisa aleatória do Cardápio Netflixiano. Mas agora chega de enrolação e vamos de fato ao que interessa!
I Am Mother se um trata de suspense / ficção científica 2019, dirigido por Grant Sputore e cujo roteiro foi escrito por Michael Lloyd Green. O filme é estrelado por Clara Rugaard, Rose Byrne e Hilary Swank, cuja estréia mundial ocorreu em 25 de Janeiro de 2019 no Sundance Film Festival e tornou-se disponível na NETFLIX em 7 de junho deste mesmo ano.
A trama é ambientada em um mundo pós-apocalíptico onde a humanidade foi extinta e gira em torno de uma robô / Inteligência Artificial denominada "Mãe'', a qual foi designada com a importante missão de repopular a Terra. Uma jovem garota (Clara Rugaard) faz parte da primeira nova geração de seres humanos e à medida que ela vai crescendo, vão se fortalecendo os seus laços emocionais para com a inteligência artificial.
Tudo parece perfeito até que a discórdia é semeada com o aparecimento de uma mulher misteriosa (Hilary Swank), cujos relatos sobre o que há no mundo exterior fazem com que a garota passe a duvidar das coisas ditas pela sua progenitora de metal. A partir daí se estabelece um clima de tensão entre as protagonistas e você se vê aflito para ir até o final e contemplar a verdade a respeito do que há lá fora.
Uma premissa semelhante foi utilizada em Cloverfield 10 (lançado em 2016), que inclusive é um filme de ficção que eu também lhes recomendaria. Mas apesar da trama girar em torno de algo aparentemente simples, I Am Mother se um trata de um filme complexo e possui em seu recheio algumas discussões filosóficas, o que fez com que se tornasse motivo de debate entre os cinéfilos e amantes de ficção, compartilhando suas diferentes teorias e maneiras de interpretação.
#NerdTrip
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraTenho nem o que dizer sobre um filme desses. Parem de perder tempo lendo os comentários aqui e vão lá assistir.
Máquinas Mortais
2.7 467 Assista AgoraMe entristece ler os comentários e ver algumas pessoas esperando / pedindo por uma sequência. Já dizia minha avó, opinião é igual a bunda, cada um tem a sua, dá pra quem quer e na hora que quer.
Lamentável... O filme frustrou as minhas expectativas... Via os trailers no cinema e pensava "Esse vai ser um filmão da porra!''
GRAÇAS A ZEUS não desperdicei dinheiro pra assisti-lo nos cinemas.
Bendito seja o torrent nosso de cada dia, apesar das 2 preciosas horas da minha vida que foram desperdiçadas... Mas podia ter sido pior né não? Poderia ter desperdiçado uma entrada de cinema com um entretenimento pobre como esse.
Não recomendo. Se quiser dar uma chance a esse steampunk distópico e tedioso, faça-o por sua própria conta e risco.
Zumbilândia
3.7 2,5K Assista AgoraUm dos poucos filmes sobre zumbi que gostei.
Vidro
3.5 1,3K Assista AgoraBom... Tinha muitas expectativas para o filme, tanto que surtei quando fui pesquisar a programação desse fim de semana e me deparei com o filme em cartaz (ja nem me lembrava que ia ser lançado agora no inicio do ano).
Mas... fui pesquisar algumas criticas afim de saber a opinião do publico, mesmo tendo me deparado com uma nota alta no IMDB.
"Acreditar em si mesmo é contagiante. "
Essa é a mensagem que fica... O estopim para o nascimento de uma realidade utópica que fingi viver secretamente nesse mundinho sem graça.
Durante boa parte do filme me vi receoso pelo final, pois já haviam me alertado que não atendia às expectativas da maioria.
Apesar de tudo, gostei sim do filme, do clima de tensão... Da dúvida que me vi alimentando o tempo inteiro, arquitetando possíveis desfechos para a trama, receoso de que tudo aquilo fosse fruto da imaginação dos personagens.
Quer saber se tudo não passa de delírios? Assista ao filme pra descobrir com seus próprios olhos. E não se esqueça....
"Acreditar em si mesmo é contagiante. "
Black Mirror: Bandersnatch
3.5 1,4KBem... A proposta é interessante e de alguma forma me vi fisgado pela trama... Gosto de filmes de ficção e o tema em particular atraiu ao meu interesse. Nunca vi nem comi Black Mirror, só ouço falar...
O recurso de certa forma se mostrou inovador, apesar de algo assim já existir em livros semelhantes ao que serve como titulo para o filme, onde o leitor / jogador toma certas decisões e cada uma delas leva a um desfecho diferente (ou não).
Mas chega um ponto em que se torna cansativo, principalmente no que diz respeito ao tom pessimista.
não existem caminhos nos quais o protagonista alcance um final feliz e seja bem sucedisso
Animais Fantásticos - Os Crimes de Grindelwald
3.5 1,1K Assista AgoraOs fãs de Harry Potter (inclusive já FUI fã) que me desculpem, mas... considero essa franquia completamente desnecessária, afinal, foi criada apenas com o intuito de arrecadar mais dinheiro. Assisti pela falta do que ver, fui sem expectativas e não me surpreendi. Mas nem por isso o filme deixa de ser ruim... Assistível apenas... E não há por que desmerecê-lo, afinal, é tanta coisa lixo que é lançada hoje em dia.