Gabi Spinola

Não chega a ser ruim, mas dá pra ver que o Taylor Sheridan achou que o grande mousse de Sicario era ele e resolveu tentar replicar aquele filme, mas esqueceu que Sicario também tinha o Denis Villeneuve, o Jóhann Jóhannsson e o Roger Deakins por trás das câmeras.

Laysla de Oliveira é o grande destaque aqui, tomara que a menina voe bastante, porque ela merece.

até que gostei, mas a Pastorinha Vitória de Deus como protagonista me foi simplesmente intankável

Os maiores defeitos são o primeiro ato completamente sem estrutura - não desenvolve nada e não organiza nada, confia no espectador pra só aceitar as coisas e as conexões que ocorrem - e a montagem completamente freestyle e que parece ter vindo diretamente da Malhação em 2006. De resto, é uma farofa divertida, aposto que em 20 anos vão chamar de "marco LGBTQIA+" e dizer que não é ruim, é só camp mesmo