da dança/competição para definir quem será a rainha é ótima, mostra a Dani (moça estrangeira) aos poucos, ao ritmo da música, absorvendo a cultura alheia, anistiando todo o estranhamento cultural, deixando seu manto de forasteira e se tornando nativa - ao ponto de em certo momento estar falando sueco - e diferente de seus colegas, se adaptando aos costumes locais e tornando parte do que antes era avessa ou apenas externa. E tudo isso ao som aquela bela trilha sonora ; foi umas das cenas mais belas e lindas que vi este ano no cinema.
Você começa o filme achando que o problema está em determinado lugar, que é algo específico, mas logo o leque se abre, e você vê que é algo muito mais amplo, a adversidade não é singular, é estrutural ; nunca um título fez tanto sentido.
Bom, assisti quando criança, e apesar de não lembrar de quase nada, era um filme que tinha bastante apreço. Infelizmente (ou não), o revi recentemente, e para minha tristeza, achei bem medíocre.
Não quero ser chato, mas tenho que argumentar as estrelinhas né, então minhas impressões sobre o filme: Extremamente caricato, roteiro raso, personagens unidimensionais, papeis classe presos a arquétipos banais (vilões, mocinho, princesa), trilha sonora demasiadamente reiterativa, sendo tocada inclusive em momentos completamente incoerentes - causando dissonância entre o tom da música e cena na tela.
Fora alguns furos de roteiro, como por exemplo, quando é dito que a estaca para encontrar o Poço das Almas precisa ter "6 kadam de altura, ou seja, 1 metro e 80", mas Harrison Ford tem 1,85 , e mesmo assim, o bastão passa (e muito) a altura dele kkkk (???).
Achei interessante que diferente da maioria dos filmes convencionais de Segunda Guerra, que retratam os aliados como heróis imbatíveis, O Destino de Uma Nação mostra de maneira perfeita a inabalável ascensão nazista - contrapondo com o medo aliado.
Aliás, muito mais do que uma cinebiografia, Darkest Hour representa a resistência de um povo frente a subjugação de um Estado Totalitário, é a perseverança de uma nação - mesmo em situação desfavorável - para a preservação de seus valores. O clima geral da obra é quase uma representação moderno-contemporânea do Cerco de Eger, aonde 3 mil residentes húngaros, entre os quais, mulheres e camponeses, defenderam sua cidade contra 150 mil homens do exército Turco. A força vem na hora mais escura, e só assim, um povo unido, pode proteger o destino de uma nação. E como o próprio filme cita: O QUE IMPORTA É A CORAGEM DE CONTINUAR!
Bom, não considero esse filme precisamente um romance, e nem um drama de duas pessoas vivendo uma 'relação proibida' , na realidade, o mérito desta obra é exatamente isso, não ser nada - e tudo ao mesmo tempo.
Seu desenrolar acontece nas entrelinhas, as questões estão nos detalhes. As situações não precisam ser estereotipadas, os personagens não precisam ser rotulados (ou se rotular), o roteiro foge do clichê. A sutiliza como os assuntos são tratados é admirável, e o monólogo lá pelo final (feito pelo pai do protagonista) ... Foda.
Aliás, o garoto que interpreta o menino Elio (Timothée Chalamet) ergue a obra de maneira sublime. Sua atuação é impecável.
A Forma Da Água me ensinou que, para infiltrar-se em um fucking Laboratório Militar de Pesquisas Aeroespaciais secretas, basta virar faxineira, assim você automaticamente vai possuir acesso a todos projetos - Inclusive com superiores (sem nenhum pudor) te mandando limpar salas que possuem coisas nunca antes vistas pela humanidade, hahaha.
Fazendo uma analogia com Projeto Manhattan, a maioria das pessoas sequer sabiam em que trabalhavam. Já nesse filme, é tudo muito de boas, portas abertas, não tem sigilo, nada muito sério. Chamam as moças para limparem sem nem disfarçar o teor das questões.
Sim, é um filme de fantasia - e com muitos elementos de sci-fi - mas conhecendo o histórico de projetos secretos, experimentos militares, etc, minha suspensão de descrença bateu forte.
Além do mais, a obra trata as questões de maneira muito maniqueísta ; O Militar malvado vs a Moça inocente, sendo que a tal moça
uma paixão metafísica, oks, mas disso para um caso de amor? Aliás, a cena onde Elisa (que é inegável, está ótima no papel) descreve para sua amiga Zelda como fez sexo com a outra espécie me causou um certo sentimento de aversão e repulsa.
No final - além de todas outras questões que citei aqui - The Shape of Water serviu (para mim) como uma grande catarse para romantização da zoofilia. 3, 2, 1... Podem me xingar.
Em determinado momento, uma personagem me jogou explicações que condizem exatamente com a descrição acima. E quando ocorreu isso, coloquei a mão no rosto, e pensei: "Lá vamos nós de novo, pela milésima vez, a mesma coisa". E imaginei que o plot do filme seria esse.
Porém, o filme quebra TODAS suas expectativas, é uma porrada atrás da outra, e por várias vezes eu pensei: "agora está acabando", e NÃO ACABAVA. "Agora é o final" - NÃO ERA. O filme consegue fazer vários cliffhangers de final NO MEIO DO FILME.
Se "O Despertar da Força" era basicamente um remake do EP IV, e não adicionava quase nada a franquia, esse é o extremo contrário, ele abraça a mitologia. É um soco na cara, é um tiro, é ousado, é progressista, renovador. Ao mesmo tempo que abraça as origens da série, se desprende delas, se desprende dos clichês - mesmo fazendo inúmeras referências a eles. É uma renovação, É UM FILME FODA!
Aliás, essa renovação se dá também por apagar o passado. Star Wars não é um filme policial, não é para se explicar, é para se sentir, vejo a cena da explosão da árvore Jedi junto aos livros como uma metáfora para o fim dos midi chlorians e outras idiotices implantadas na segunda trilogia (I, II e III). A Força não é "uma substância nas células", a Força é algo além de todos nós, como bem disse Metre Yoda
Resumindo, The Last Jedi é um novelão mitológico espacial foda pra ****
Apesar de serem comunistas, é um filme completamente libertário no sentido capitalista. O pai, no anseio de luta contra os grilhões estatais, que (obrigatoriamente) nivelam seus filhos, serve como uma ótima representação do indivíduo contra o coletivo. E nesse sentido, o filme cabe como alegoria sobre direitos individuais e a soberania do indivíduo (e sua família) ante imposições sociais.
Power to the people! Stick do the man. Abaixo o sistema.
Blade Runner 2049, esteticamente, é uma obra de arte. Os quesitos técnicos são todos impecáveis: Trilha sonora, fotografia, ambientação. A própria maneira de como são conduzidas as cenas, é tudo muito bonito. Já o roteiro...
Não faz jus ao existencialismo do original, está mais para uma espécie de Jogos Vorazes de investigação.
É um belo filme, com uma história medíocre - embora exposta de maneira extremamente bem feita.
O filme é lindo, sutil, não possui muitos diálogos, mesmo assim diz muito. De sua insinuante crítica à religiosidade cristã pré século XVIII até as claras influências do livro Malleus Maleficarum, é uma das melhores retratações do ocidente ante iluminismo.
É uma obra-prima contemporânea. Não tenho dúvidas de que o futuro o firmará como um clássico do terror e do cinema.
Li muita gente reclamando sobre o desenvolvimento do roteiro/personagens, e de fato, é algo pertinente, porém, Dunkirk não é um drama, ele não se presta a ser um romance, é uma experiência sensorial. Ele não dá rosto para heróis ou vilões. Dramas de guerra existem aos montes, esse se diferencia porque é uma experiência estética.
Esse final alternativo substitui muito bem o anterior, o único problema é que o plot de Evangelion é muito complicado para explicações finais tão abertas. Poderia ser melhor, mas isso não anula o fato de que é um clássico absoluto.
Aliás, a luta titânica entre Asuka e as unidades Eva da Seele é ANIMAL.
O filme é basicamente uma versão pirata de Apocalypse Now. O próprio 'vilão' do filme é uma reprodução ordinária do Colonel Kurtz, de Marlon Brando. Ou seja, ele falha em tentar ser um drama, falha ao tentar reverenciar o original, e falha até nos alívios cômicos - muitas vezes desnecessários.
Antes de ver, ouvi e li muita gente dizer que o filme era "existencial e político", o que encontrei foi uma obra que faz metáforas blasé, e mesmo com tanta tecnologia, ainda é algo completamente distante do poético e clássico Planeta dos Macacos de 1968, esse sim, um filme existencial, político, metafórico, modular, aonde o homem viaja em busca de si mesmo, e acaba defrontando o espectro de nossos indivíduos em uma sociedade de macacos.
Apesar disso, Planeta dos Macacos é interessante pelas referências e respostas que traz ao filme original. Mesmo que sejam visões dispensáveis - tal qual os outros filmes desta trilogia.
- Tente pensar em algo bom - Não sei - Então pense em um poema alegre - Para recitar? ... Fundada pelo grande líder Kim Il-sung, mantida pelo grande brilhante comandante Kim Jong-il...
Essa cena sintetiza a Coreia do Norte melhor que mil livros.
O trailer além de ser mentiroso (o filme não tem aquele tom), mostra basicamente o filme todo. Para quem vê o filme hoje 'ao leo', eu não sei, mas não entendo como em 2015 várias pessoas gostaram dessa comédia pastelão.
O filme se baseia em 50% drama pessoal, 30% geopolítica clichê e 20% sci-fi fraco. Na época fui esperando ver o sci-fi definitivo. O que encontrei foi um filme overrated.
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Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
3.6 2,8K Assista AgoraA cena
da dança/competição para definir quem será a rainha é ótima, mostra a Dani (moça estrangeira) aos poucos, ao ritmo da música, absorvendo a cultura alheia, anistiando todo o estranhamento cultural, deixando seu manto de forasteira e se tornando nativa - ao ponto de em certo momento estar falando sueco - e diferente de seus colegas, se adaptando aos costumes locais e tornando parte do que antes era avessa ou apenas externa. E tudo isso ao som aquela bela trilha sonora ; foi umas das cenas mais belas e lindas que vi este ano no cinema.
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraVocê começa o filme achando que o problema está em determinado lugar, que é algo específico, mas logo o leque se abre, e você vê que é algo muito mais amplo, a adversidade não é singular, é estrutural ; nunca um título fez tanto sentido.
Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida
4.0 668 Assista AgoraBom, assisti quando criança, e apesar de não lembrar de quase nada, era um filme que tinha bastante apreço. Infelizmente (ou não), o revi recentemente, e para minha tristeza, achei bem medíocre.
Não quero ser chato, mas tenho que argumentar as estrelinhas né, então minhas impressões sobre o filme: Extremamente caricato, roteiro raso, personagens unidimensionais, papeis classe presos a arquétipos banais (vilões, mocinho, princesa), trilha sonora demasiadamente reiterativa, sendo tocada inclusive em momentos completamente incoerentes - causando dissonância entre o tom da música e cena na tela.
Fora alguns furos de roteiro, como por exemplo, quando é dito que a estaca para encontrar o Poço das Almas precisa ter "6 kadam de altura, ou seja, 1 metro e 80", mas Harrison Ford tem 1,85 , e mesmo assim, o bastão passa (e muito) a altura dele kkkk (???).
O Destino de Uma Nação
3.7 723 Assista AgoraAchei interessante que diferente da maioria dos filmes convencionais de Segunda Guerra, que retratam os aliados como heróis imbatíveis, O Destino de Uma Nação mostra de maneira perfeita a inabalável ascensão nazista - contrapondo com o medo aliado.
Aliás, muito mais do que uma cinebiografia, Darkest Hour representa a resistência de um povo frente a subjugação de um Estado Totalitário, é a perseverança de uma nação - mesmo em situação desfavorável - para a preservação de seus valores. O clima geral da obra é quase uma representação moderno-contemporânea do Cerco de Eger, aonde 3 mil residentes húngaros, entre os quais, mulheres e camponeses, defenderam sua cidade contra 150 mil homens do exército Turco. A força vem na hora mais escura, e só assim, um povo unido, pode proteger o destino de uma nação. E como o próprio filme cita: O QUE IMPORTA É A CORAGEM DE CONTINUAR!
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraBom, não considero esse filme precisamente um romance, e nem um drama de duas pessoas vivendo uma 'relação proibida' , na realidade, o mérito desta obra é exatamente isso, não ser nada - e tudo ao mesmo tempo.
Seu desenrolar acontece nas entrelinhas, as questões estão nos detalhes. As situações não precisam ser estereotipadas, os personagens não precisam ser rotulados (ou se rotular), o roteiro foge do clichê. A sutiliza como os assuntos são tratados é admirável, e o monólogo lá pelo final (feito pelo pai do protagonista) ... Foda.
Aliás, o garoto que interpreta o menino Elio (Timothée Chalamet) ergue a obra de maneira sublime. Sua atuação é impecável.
A Forma da Água
3.9 2,7KA Forma Da Água me ensinou que, para infiltrar-se em um fucking Laboratório Militar de Pesquisas Aeroespaciais secretas, basta virar faxineira, assim você automaticamente vai possuir acesso a todos projetos - Inclusive com superiores (sem nenhum pudor) te mandando limpar salas que possuem coisas nunca antes vistas pela humanidade, hahaha.
Fazendo uma analogia com Projeto Manhattan, a maioria das pessoas sequer sabiam em que trabalhavam. Já nesse filme, é tudo muito de boas, portas abertas, não tem sigilo, nada muito sério. Chamam as moças para limparem sem nem disfarçar o teor das questões.
Sim, é um filme de fantasia - e com muitos elementos de sci-fi - mas conhecendo o histórico de projetos secretos, experimentos militares, etc, minha suspensão de descrença bateu forte.
Além do mais, a obra trata as questões de maneira muito maniqueísta ; O Militar malvado vs a Moça inocente, sendo que a tal moça
roubou um projeto do fodendo Governo Federal dos Estados Unidos, e detalhe, em plena Guerra Fria. Difícil ver o lado da protagonista.
uma paixão metafísica, oks, mas disso para um caso de amor? Aliás, a cena onde Elisa (que é inegável, está ótima no papel) descreve para sua amiga Zelda como fez sexo com a outra espécie me causou um certo sentimento de aversão e repulsa.
No final - além de todas outras questões que citei aqui - The Shape of Water serviu (para mim) como uma grande catarse para romantização da zoofilia.
3, 2, 1... Podem me xingar.
Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista AgoraTodo Star Wars tem algo como invadir uma nave inimiga, desligar algo, naves rebeldes no final, explosão, fim. E esse EP VIII
Em determinado momento, uma personagem me jogou explicações que condizem exatamente com a descrição acima. E quando ocorreu isso, coloquei a mão no rosto, e pensei: "Lá vamos nós de novo, pela milésima vez, a mesma coisa". E imaginei que o plot do filme seria esse.
Porém, o filme quebra TODAS suas expectativas, é uma porrada atrás da outra, e por várias vezes eu pensei: "agora está acabando", e NÃO ACABAVA. "Agora é o final" - NÃO ERA. O filme consegue fazer vários cliffhangers de final NO MEIO DO FILME.
Se "O Despertar da Força" era basicamente um remake do EP IV, e não adicionava quase nada a franquia, esse é o extremo contrário, ele abraça a mitologia. É um soco na cara, é um tiro, é ousado, é progressista, renovador. Ao mesmo tempo que abraça as origens da série, se desprende delas, se desprende dos clichês - mesmo fazendo inúmeras referências a eles. É uma renovação, É UM FILME FODA!
Aliás, essa renovação se dá também por apagar o passado. Star Wars não é um filme policial, não é para se explicar, é para se sentir, vejo a cena da explosão da árvore Jedi junto aos livros como uma metáfora para o fim dos midi chlorians e outras idiotices implantadas na segunda trilogia (I, II e III). A Força não é "uma substância nas células", a Força é algo além de todos nós, como bem disse Metre Yoda
Resumindo, The Last Jedi é um novelão mitológico espacial foda pra ****
Nerve: Um Jogo Sem Regras
3.3 1,2K Assista AgoraUm tecno-thriller meio found footage, meio neon e meio manjado.
A Verdade sobre Marlon Brando
4.4 71 Assista Agora'Os gritos de liberdade são também barulhos de correntes'
Capitão Fantástico
4.4 2,7K Assista AgoraApesar de serem comunistas, é um filme completamente libertário no sentido capitalista. O pai, no anseio de luta contra os grilhões estatais, que (obrigatoriamente) nivelam seus filhos, serve como uma ótima representação do indivíduo contra o coletivo. E nesse sentido, o filme cabe como alegoria sobre direitos individuais e a soberania do indivíduo (e sua família) ante imposições sociais.
Power to the people! Stick do the man. Abaixo o sistema.
- O que é Coca Cola?
- Água envenenada
hahahah
Blade Runner 2049
4.0 1,7K Assista AgoraBlade Runner 2049, esteticamente, é uma obra de arte. Os quesitos técnicos são todos impecáveis: Trilha sonora, fotografia, ambientação. A própria maneira de como são conduzidas as cenas, é tudo muito bonito. Já o roteiro...
Não faz jus ao existencialismo do original, está mais para uma espécie de Jogos Vorazes de investigação.
É um belo filme, com uma história medíocre - embora exposta de maneira extremamente bem feita.
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraO filme é lindo, sutil, não possui muitos diálogos, mesmo assim diz muito. De sua insinuante crítica à religiosidade cristã pré século XVIII até as claras influências do livro Malleus Maleficarum, é uma das melhores retratações do ocidente ante iluminismo.
É uma obra-prima contemporânea. Não tenho dúvidas de que o futuro o firmará como um clássico do terror e do cinema.
Homem de Ferro 3
3.5 3,4K Assista AgoraEles simplesmente pegam um dos maiores vilões das HQ's e o transformam em uma PIADA (literalmente). Esse filme é um sacrilégio.
Dunkirk
3.8 2,0K Assista AgoraLi muita gente reclamando sobre o desenvolvimento do roteiro/personagens, e de fato, é algo pertinente, porém, Dunkirk não é um drama, ele não se presta a ser um romance, é uma experiência sensorial. Ele não dá rosto para heróis ou vilões. Dramas de guerra existem aos montes, esse se diferencia porque é uma experiência estética.
Neon Genesis Evangelion: O Fim do Evangelho
4.3 253 Assista AgoraEsse final alternativo substitui muito bem o anterior, o único problema é que o plot de Evangelion é muito complicado para explicações finais tão abertas. Poderia ser melhor, mas isso não anula o fato de que é um clássico absoluto.
Aliás, a luta titânica entre Asuka e as unidades Eva da Seele é ANIMAL.
O que é um Porta Aviões Nuclear perto de um robô biotecnológico gigante?
- Mama, agora eu entendo!
https://www.youtube.com/watch?v=05carXpUuW4
Planeta dos Macacos: A Guerra
4.0 955 Assista AgoraO filme é basicamente uma versão pirata de Apocalypse Now. O próprio 'vilão' do filme é uma reprodução ordinária do Colonel Kurtz, de Marlon Brando. Ou seja, ele falha em tentar ser um drama, falha ao tentar reverenciar o original, e falha até nos alívios cômicos - muitas vezes desnecessários.
Antes de ver, ouvi e li muita gente dizer que o filme era "existencial e político", o que encontrei foi uma obra que faz metáforas blasé, e mesmo com tanta tecnologia, ainda é algo completamente distante do poético e clássico Planeta dos Macacos de 1968, esse sim, um filme existencial, político, metafórico, modular, aonde o homem viaja em busca de si mesmo, e acaba defrontando o espectro de nossos indivíduos em uma sociedade de macacos.
Apesar disso, Planeta dos Macacos é interessante pelas referências e respostas que traz ao filme original. Mesmo que sejam visões dispensáveis - tal qual os outros filmes desta trilogia.
Sob o Sol
3.9 37A fotografia é linda e o silêncio é revelador.
- Tente pensar em algo bom
- Não sei
- Então pense em um poema alegre
- Para recitar? ... Fundada pelo grande líder Kim Il-sung, mantida pelo grande brilhante comandante Kim Jong-il...
Essa cena sintetiza a Coreia do Norte melhor que mil livros.
Star Wars, Episódio I: A Ameaça Fantasma
3.6 1,2K Assista AgoraSinceramente eu me recuso a acreditar que exista alguém consciente que elogie esse filme.
Vingadores: Era de Ultron
3.7 3,0K Assista AgoraO trailer além de ser mentiroso (o filme não tem aquele tom), mostra basicamente o filme todo. Para quem vê o filme hoje 'ao leo', eu não sei, mas não entendo como em 2015 várias pessoas gostaram dessa comédia pastelão.
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraO filme se baseia em 50% drama pessoal, 30% geopolítica clichê e 20% sci-fi fraco. Na época fui esperando ver o sci-fi definitivo. O que encontrei foi um filme overrated.