Parece que alguém assistiu "Bringing up Baby": um cara meio palerma, uma garota maluquinha, um felino andando por aí com os dois. Tem até uma hora em que a Nikki chama ele de Baby. Ali eu tive certeza. E a Madonna sempre amou cinema clássico, então...
Adoro essa fase dela!
E AQUELE final daqueles dois policiais que passaram o filme todo implicando um com o outro? hahaha;
Encantada por esse filme! Os cenários, as músicas, os figurinos, as atuações e...Deborah Kerr e Yul Brynner (tão lindo assim, não sou obrigada, affff <3 . Tem o tipo de encantamento que, ouso dizer, não existe mais. Ele faz sonhar, como o Rodrigo disse ali embaixo, e te leva pra longe enquanto você assiste. Não são muitos filmes que conseguem provocar esse sentimento.
O final me surpreendeu, além disso. Me arrependi de não ter visto antes.
Apaixonada pela Anne Baxter nesse filme, fantástica! Amei a personagem desde o primeiro minuto em que ela apareceu. Uma mulher completamente apaixonada, e disposta a tudo pra ficar ao lado do homem que ama, no caso, o Rock, até mesmo aceitar as suas condições de não ter um envolvimento sério.
Aliás, o casal Anne/Rock é um daqueles que entrou pra minha lista "WOW". Do tipo pelo qual você anseia a hora em que eles dois estarão juntos na tela, e que, quando isso acontece, provoca suspiros feat. arrepios.
Tacey, a prostituta, é muito mais digna, maternal e batalhadora, e até mesmo ingênua, visto o que aconteceu, do que a "Mocinha de família", Judith, que na verdade é fria, mimada e calculista. Bem interessante esse paralelo.
No mais, amei todo o filme, masss queria um final ligeiramente melhor, se fosse possível. Ficou um tanto vago.
É um drama daqueles ótimos. Tive que favoritar. E digo outra vez: QUE CASAL!
Destaque para o Mário brigando com pedestres na rua, que estão contra sua decisão de se casar, hahaha. E toda a perseguição inicial da Valéria também é muito engraçada.
Fiquei com muita pena da pobre Valéria ao final, que estava grávida, e acabou tendo o noivo tomado pela Igreja por meio de uma espécie de chantagem, já que esse ganhou um "cargo maior", digamos. Logo se percebe que ela iria ficar de lado, assim como aconteceu com seu namorado anterior, com quem ela "jogou quatro anos fora".
No final das contas, o filme mais vale a pena pela fantástica química que havia entre Sophia e Marcello, que faz você torcer muito por eles, seja qual for a situação. Recomendo!
Esse filme é adorável! Ele tem um clima Meet me in St. Louis, e além disso tem uma continuação: http://filmow.com/lua-prateada-t95860/
A história se passa três anos depois, e o elenco é exatamente o mesmo! Na verdade assisti Lua prateada primeiro, achava que era o primeiro filme, até ver a data no Filmow...
Enfim, o filme é uma gracinha, tem vários momentos engraçados, e o garotinho Wesley com suas mentiras acaba causando vários mau-entendidos nos dois filmes.
Ah, e as canções são ótimas também. E a química entre a Doris Day e o Gordon MacRae é um caso à parte. Recomendo!
Uma gracinha de filme, com um leve toque do estilo Frank Capra.
Fiquei surpresa pela maneira como Doris e Jack funcionam bem juntos. Essa é uma daquelas comédias românticas que te deixam leve depois de assistir. Recomendo :)
Fazia tempo que eu não me divertia tão verdadeiramente com um filme! Dei boas risadas com as trapalhadas da "Sussu". Ginger impagável! E como o Ray Milland conseguia ser tão adorável?
Dizer que Katharine Hepburn é divina é pleonasmo. A cada filme que vejo dessa mulher, minha admiração por ela cresce. Não é à toa que ela é minha atriz favorita.
Como não poderia deixar de ser, eu amei "Summertime". Assim como o Rodrigo comentou aí embaixo, eu também me identifiquei com Jane desde a primeira cena.
Jane foi para Veneza em busca de algo mais, de um milagre. Ao mesmo tempo que se orgulha em ser independente, ela olha em sua volta, só vê casais felizes - aparentemente. E acaba percebendo que ela quer o mesmo que todos nós queremos no final das contas: o tal do milagre.
E ele vem na forma de Renato (Rossano Brazzi, encantador!). Os momentos dos dois são lindos, e em nenhum momento o filme descamba para o clichê, adorei. E a Jane mantém os pés no chão; em nenhum momento teve aquela coisa de "jogarei tudo pro alto e viveremos felizes para sempre", que muitas vezes permeia alguns filmes do gênero.
Aquele companheirismo que Jane desenvolve com o garotinho Mauro também é um ponto positivo desse filme.
Ah, e os momentos de solidão da Jane, quando você via, simplesmente pela expressão dela o que ela estava pensando; eu a compreendi totalmente, enquanto enfrentava um dilema, contemplando a si mesma, sozinha em Veneza, em comparação com os casais, que pareciam estar em toda parte.
Um filme adorável, com uma certa melancolia escondida, que eu não posso deixar de recomendar.
A impressão que fica é que ninguém conheceu Cary de verdade. A imagem que ele criou de si mesmo foi tão forte, que acabou sendo uma espécie de barreira, não sei.
Essa imagem de charme, de masculinidade foi a que ficou, tanto que é difícil para as pessoas admitirem uma possível bissexualidade de Cary Grant.
imagina ser trocada pela Sophia Loren? E ainda por cima, o filme que a Betsy tinha escrito para estrelar ao lado do marido, foi totalmente mudado pelo estúdio a pedido de Cary, e no lugar dela, entrou a Sophia. Imagina que humilhante!
Gostei bastante do documentário. Falta profundidade maior em alguns assuntos, mas ainda assim é muito bom.
ela recomendar os filmes do Woody para os seus clientes, sobretudo para o assaltante, pra quem ela emprestou "Take the money and run" e "Manhattan murder mystery", haha. Eu já sabia que o Allen apareceria, mas eu não tava pronta; no momento exato em que ele apareceu, eu dei um pulo na cadeira e um quase-grito de felicidade.
Me identifiquei com a Alice. Eu também meio que tenho essa coisa com o Woody, com a diferença de que não converso com ele, infelizmente. Os seus filmes certamente mudaram a minha vida, ou, pelo menos, a forma de ver ela.
Magnífica adaptação! Obviamente as referências ao homossexualismo da obra original foram todas retiradas - afinal era o período do Código Hays - e algumas mudanças na trama original foram necessárias, mas o filme não perde nada com isso. Acaba sendo quase um noir. A tensão cresce a cada instante e as atuações são inspiradoras - tirando, talvez a do protagonista, que deixou a desejar, infelizmente.
Mas é uma ótima adaptação, talvez a melhor que tenha sido feita da obra de Oscar Wilde.
Flores do Pó
4.0 17A atuação fantástica da Greer Garson me emocionou muito.
Não sei por que demorei tanto pra assistir essa maravilha.
Quem é Essa Garota?
3.0 193 Assista AgoraFilminho bem divertido. Um guilty pleasure.
Parece que alguém assistiu "Bringing up Baby": um cara meio palerma, uma garota maluquinha, um felino andando por aí com os dois. Tem até uma hora em que a Nikki chama ele de Baby. Ali eu tive certeza. E a Madonna sempre amou cinema clássico, então...
Adoro essa fase dela!
E AQUELE final daqueles dois policiais que passaram o filme todo implicando um com o outro? hahaha;
A Era do Rádio
4.0 234 Assista AgoraUm dos filmes mais ternos do Woody!
O Rei e Eu
3.9 77Encantada por esse filme! Os cenários, as músicas, os figurinos, as atuações e...Deborah Kerr e Yul Brynner (tão lindo assim, não sou obrigada, affff <3 . Tem o tipo de encantamento que, ouso dizer, não existe mais. Ele faz sonhar, como o Rodrigo disse ali embaixo, e te leva pra longe enquanto você assiste. Não são muitos filmes que conseguem provocar esse sentimento.
O final me surpreendeu, além disso. Me arrependi de não ter visto antes.
Seu Único Desejo
3.9 3Apaixonada pela Anne Baxter nesse filme, fantástica! Amei a personagem desde o primeiro minuto em que ela apareceu. Uma mulher completamente apaixonada, e disposta a tudo pra ficar ao lado do homem que ama, no caso, o Rock, até mesmo aceitar as suas condições de não ter um envolvimento sério.
Aliás, o casal Anne/Rock é um daqueles que entrou pra minha lista "WOW". Do tipo pelo qual você anseia a hora em que eles dois estarão juntos na tela, e que, quando isso acontece, provoca suspiros feat. arrepios.
Agora, uma ironia desse filme é o fato de que
Tacey, a prostituta, é muito mais digna, maternal e batalhadora, e até mesmo ingênua, visto o que aconteceu, do que a "Mocinha de família", Judith, que na verdade é fria, mimada e calculista. Bem interessante esse paralelo.
No mais, amei todo o filme, masss queria um final ligeiramente melhor, se fosse possível. Ficou um tanto vago.
É um drama daqueles ótimos. Tive que favoritar. E digo outra vez: QUE CASAL!
A Mulher do Padre
3.6 11Inicialmente uma crítica bem-humorada ao celibato eclesiástico,
e depois focando-se mais no drama do casal que quer ficar junto, mas é impedida pela condição de Mário, que é um padre, e não quer deixar a batina.
Apesar disso, o filme tem muitos momentos engraçados.
Destaque para o Mário brigando com pedestres na rua, que estão contra sua decisão de se casar, hahaha. E toda a perseguição inicial da Valéria também é muito engraçada.
Fiquei com muita pena da pobre Valéria ao final, que estava grávida, e acabou tendo o noivo tomado pela Igreja por meio de uma espécie de chantagem, já que esse ganhou um "cargo maior", digamos. Logo se percebe que ela iria ficar de lado, assim como aconteceu com seu namorado anterior, com quem ela "jogou quatro anos fora".
No final das contas, o filme mais vale a pena pela fantástica química que havia entre Sophia e Marcello, que faz você torcer muito por eles, seja qual for a situação. Recomendo!
Meus Braços te Esperam
4.2 2Esse filme é adorável! Ele tem um clima Meet me in St. Louis, e além disso tem uma continuação: http://filmow.com/lua-prateada-t95860/
A história se passa três anos depois, e o elenco é exatamente o mesmo! Na verdade assisti Lua prateada primeiro, achava que era o primeiro filme, até ver a data no Filmow...
Enfim, o filme é uma gracinha, tem vários momentos engraçados, e o garotinho Wesley com suas mentiras acaba causando vários mau-entendidos nos dois filmes.
Ah, e as canções são ótimas também. E a química entre a Doris Day e o Gordon MacRae é um caso à parte. Recomendo!
A Viuvinha Indomável
3.6 3Uma gracinha de filme, com um leve toque do estilo Frank Capra.
Fiquei surpresa pela maneira como Doris e Jack funcionam bem juntos.
Essa é uma daquelas comédias românticas que te deixam leve depois de assistir. Recomendo :)
Filhos e Amantes
3.7 19Só uma curiosidade: O Monty Python fez uma paródia desse filme nessa sketch: http://www.youtube.com/watch?v=ONdthU5PQpM
Eu sempre gostei dessa sketch, e não sabia disso, até ver um pedaço desse filme no Telecine Cult, e me dar conta de que era vagamente familiar.
A Incrível Suzana
4.2 33Fazia tempo que eu não me divertia tão verdadeiramente com um filme! Dei boas risadas com as trapalhadas da "Sussu". Ginger impagável! E como o Ray Milland conseguia ser tão adorável?
Ele explicando sobre a lâmpada e as mariposas, hahaha <3
A história é ótima, e amei o desfecho, talvez não inesperado, mas gostei de como as coisas se conduziram até ele. Fugiu do óbvio.
Billy Wilder nunca me decepciona!
A Mulher Absoluta
3.5 7Adorei! Muito divertido. É impressionante a química que Spence e Kate tinham.
Amo os filmes dos dois!
Magia ao Luar
3.4 569 Assista AgoraTrailer legendado: http://www.youtube.com/watch?v=q9PetTRAO3k
Quando o Coração Floresce
3.8 21 Assista AgoraDizer que Katharine Hepburn é divina é pleonasmo. A cada filme que vejo dessa mulher, minha admiração por ela cresce. Não é à toa que ela é minha atriz favorita.
Como não poderia deixar de ser, eu amei "Summertime". Assim como o Rodrigo comentou aí embaixo, eu também me identifiquei com Jane desde a primeira cena.
Jane foi para Veneza em busca de algo mais, de um milagre. Ao mesmo tempo que se orgulha em ser independente, ela olha em sua volta, só vê casais felizes - aparentemente. E acaba percebendo que ela quer o mesmo que todos nós queremos no final das contas: o tal do milagre.
E ele vem na forma de Renato (Rossano Brazzi, encantador!). Os momentos dos dois são lindos, e em nenhum momento o filme descamba para o clichê, adorei. E a Jane mantém os pés no chão; em nenhum momento teve aquela coisa de "jogarei tudo pro alto e viveremos felizes para sempre", que muitas vezes permeia alguns filmes do gênero.
Aquele companheirismo que Jane desenvolve com o garotinho Mauro também é um ponto positivo desse filme.
Ah, e os momentos de solidão da Jane, quando você via, simplesmente pela expressão dela o que ela estava pensando; eu a compreendi totalmente, enquanto enfrentava um dilema, contemplando a si mesma, sozinha em Veneza, em comparação com os casais, que pareciam estar em toda parte.
Um filme adorável, com uma certa melancolia escondida, que eu não posso deixar de recomendar.
Cary Grant: Uma outra Classe
4.4 11A impressão que fica é que ninguém conheceu Cary de verdade. A imagem que ele criou de si mesmo foi tão forte, que acabou sendo uma espécie de barreira, não sei.
Essa imagem de charme, de masculinidade foi a que ficou, tanto que é difícil para as pessoas admitirem uma possível bissexualidade de Cary Grant.
Morri com a Betsy Drake:
"Why would I believe that Cary was homosexual when we were busy fucking?"
Aliás, essa sofreu. Ser traída já é difícil,
imagina ser trocada pela Sophia Loren? E ainda por cima, o filme que a Betsy tinha escrito para estrelar ao lado do marido, foi totalmente mudado pelo estúdio a pedido de Cary, e no lugar dela, entrou a Sophia. Imagina que humilhante!
Gostei bastante do documentário. Falta profundidade maior em alguns assuntos, mas ainda assim é muito bom.
Memórias
4.0 168 Assista Agora"É assim que ele ganha a vida?"
Paris-Manhattan
3.4 391 Assista AgoraFilme bem bonitinho. A Alice me fez lembrar um pouco do personagem do Woody em "Play it again, Sam", que conversava com o Bogart. Achei adorável
ela recomendar os filmes do Woody para os seus clientes, sobretudo para o assaltante, pra quem ela emprestou "Take the money and run" e "Manhattan murder mystery", haha.
Eu já sabia que o Allen apareceria, mas eu não tava pronta; no momento exato em que ele apareceu, eu dei um pulo na cadeira e um quase-grito de felicidade.
Me identifiquei com a Alice. Eu também meio que tenho essa coisa com o Woody, com a diferença de que não converso com ele, infelizmente. Os seus filmes certamente mudaram a minha vida, ou, pelo menos, a forma de ver ela.
Final adorável!
Adivinhe Quem Vem Para Jantar
4.1 222 Assista AgoraSó por essa cena, Katharine já mereceu o Oscar:
http://www.youtube.com/watch?v=cGTn7aRFttk
O Homem Mosca
4.3 82 Assista AgoraFazia tempo que eu não ria tanto com um filme!
Harold Lloyd, pra mim, não fica nem um pouco atrás do Chaplin e do Keaton.
Deu muita pena do Harold, fazendo o impossível para manter a mentira e a noiva. E o que eram aquelas senhoras malucas na loja? hahaha.
A Fonte dos Desejos
3.3 16"These girls in love never realize that they should be honestly dishonest instead of being dishonestly honest."
Sintonia de Amor
3.4 232 Assista Agora"Você não quer se apaixonar. Você quer se apaixonar EM UM FILME!"
O Retrato de Dorian Gray
3.9 88 Assista AgoraMagnífica adaptação! Obviamente as referências ao homossexualismo da obra original foram todas retiradas - afinal era o período do Código Hays - e algumas mudanças na trama original foram necessárias, mas o filme não perde nada com isso. Acaba sendo quase um noir. A tensão cresce a cada instante e as atuações são inspiradoras - tirando, talvez a do protagonista, que deixou a desejar, infelizmente.
Mas é uma ótima adaptação, talvez a melhor que tenha sido feita da obra de Oscar Wilde.
O Inventor da Mocidade
3.7 71 Assista AgoraGinger e Cary
atuando como crianças, hahaha <3
Melhor coisa nesse filme maluco! Amei.
007: Na Mira dos Assassinos
3.4 141 Assista AgoraMay Day é só uma das melhores personagens femininas dos filmes de James Bond.
Uma Sombra Em Nossas Vidas
3.7 8Tony Perkins e Sophia Loren funcionam muito bem juntos, amei ver os dois contracenando.
Gostei do plot todo; a tensão cresce a cada cena, e o final me surpreendeu.
Eu achava que o Bob seria o traidor, mas agora eu vejo que ele era obcecado demais pela Lisa pra fazer qualquer coisa assim, e teria sido muito óbvio.
Impressionante que, depois de Psicose, só chamavam o Perkins pra esse tipo de papel, haha.