Como essa sequência oferece mais do mesmo, confesso que assistir logo após o primeiro me deixou bastante impaciente depois de um tempo. Sem chances de eu assistir ao terceiro, ainda mais sabendo as avaliações ruins e o fato de não ser considerado uma sequência oficial. A essência continua a mesma, mas eu diminuiria o tempo dos caminhoneiros, que de longe eram a trama menos interessante de todas.
O comentário social no início é muito bom. Achei um pouco estranhas as "aceleradas" na imagem e as edições estilo YouTuber e confesso que perdeu um pouco da minha atenção quando entrou a trama de guerrilha, mas a ingenuidade do Xi conquista qualquer um!
Foi uma fase muito sem noção minha, mas eu lembro que há uns quinze anos atrás eu comprei esse filme nos camelôs unicamente pra ver em ação essa espingarda de três canos do pôster (que vergonha), que se não me falha a memória, nem aparece no filme, não? Não só por isso, mas te falar em um pôster bem feitinho e engana-trouxa, pois o filme em si é um baita abacaxi estilo projeto de faculdade também
Hilário como pedem desculpas pelas duas sequências horrorosas anteriores, mas conseguem entregar algo duas vezes pior. Me senti fisicamente mal de ver 1 hora e 50 minutos de tanta bobeira. A censura é 16-18, mas a infantilidade é nível Teletubbies, sem exagero. Se essa é a sua maturidade, vai amar esse filme, mas sugiro começar a se questionar.
A personagem Claire continuou me incomodando nesse filme por ser altamente sexualizada e infantilizada ao mesmo tempo, sempre usando lingerie em situações completamente aleatórias e agindo como se tivesse um enorme atraso mental, o que me fez começar a suspeitar que fosse um fetiche do diretor. Sei lá, eu gosto de comédia, gosto de terror e gosto de trash, mas esse terceiro filme, junto do segundo, já são uma imbecilização maligna.
Ultrapassa um limite que o primeiro filme não fez: o limite da bobeira!!! Existe uma grande diferença entre atuações cômicas e o exagero que fizeram nesse filme. Quando tu acha que a atuação da namorada cega do Vingador Tóxico é a pior do filme (não só ela, mas o filme também retrata as pessoas cegas como deficientes mentais, o que pega mal até pros anos 80 e não tem como passar pano) entra o pai dele em cena, para uma competição ferrenha e pra fazer o telespectador passar aquela vergonha alheia pelos atores. Inclusive, os estereótipos japoneses no filme todo são de mau gosto (pra não dizer racista e ser chamado de "mimizento", mas se sentir a necessidade, fique à vontade). As perguntas que ficam: pra que fazer isso? Pra que produzir uma sequência dessas? Pra que esse desrespeito com os fãs?
Acho que aquela abertura na academia é a coisa mais anos 80 que já vi. As roupas, os cabelos, a música, os close nos peitos das mulheres, os gays afetados, a sina em fazer bullying com alguém só porque a pessoa existe e ainda dar chilique de tanto ódio. Arbaridade, uma das melhores coisas que assisti nas últimas semanas
Em 2006 o meu amigo trouxe esse filme pra assistirmos e eu lembro que achei hilário, mas óbvio que de uma forma desmiolada, prestando atenção só na quantidade de palavrões e o quão descolado era tudo isso. Assistindo hoje... primeiro, acho que ri uma vez durante o filme todo, e foi quando o soldado disse que as crianças poderiam ver piadas sobre peidos no Nickelodeon. As críticas sociais são interessantes, mas são feitas de uma forma tão ofensiva que muitas vezes me perguntei de qual lado eles realmente estavam e qual era a mensagem que queriam passar (rola até blackface e homem batendo em mulher em certos momentos, em cenas que supostamente devem evocar risos, e isso não tem como defender nos dias atuais).
Esse é um filme que eu nunca consegui terminar na época, pois meu DVD piratex travava nos dez minutos finais huahuaha. Imagino que, para 2002, a computação gráfica era considerada boa. Hoje em dia, distrai bastante. Mas o que mais estragou a experiência pra mim foi o fato de que as aranhas produziam sons humanoides, chegando até a darem risadas em alguns momentos. Se ficassem em silêncio, imagino que agregaria ao fator "terror" do filme. A atuação do David Arquette eu também achei horrorosa, mas isso é bem particular meu, pois costumo não gostar de qualquer tipo de atuação exageradamente cômica (abuso de caras e bocas), estilo Jim Carrey. Pelo menos o filme não perde tempo ou desfoca da história principal, então entretém e passa rápido. Genuinamente rachei de rir com o locutor da rádio muito indignado com as sondas anais extraterrestres na primeira vez que ele entrou nesse assunto.
Enquanto pessoas "determinadas" como essa mãe continuarem sendo permitidas a serem as pessoas que vencem na vida, o mundo vai continuar sendo um lugar tóxico pra caramba.
Filme hipnotizante do início ao fim, como todo filme de terror deveria ser, e uma baita crítica não só aos canais de famílias perfeitinhas do YouTube, que por trás das câmeras não é difícil de perceber que são pura sujeirada, mas também aos abusos que as meninas passam, também por trás das câmeras, nas mãos de mães narcisistas que nunca atingiram seus sonhos e projetam isso nas filhas em shows de talento infantil.
É bom eu avisar aos fãs de filmes de lobisomem que se utilizam dos elementos mais clássicos da mitologia (mordida, lua cheia, uivos, cena de transformação, visual de lobo, bala de prata), como eu, que não vão encontrar quase nada disso aqui, então pode ser uma experiência decepcionante. Eu nem chamaria essa criatura de lobisomem, me lembrou mais os monstros de A Casa dos Pássaros Mortos. Piora por esconder a criatura com um filtro cheio de chiado e técnicas de câmera para desfocar a imagem. Mesmo assim, ponto para o design do monstro, feito com esmero, algumas boas cenas de gore, e para as paisagens invernais do filme.
O maior problema pra mim foi a falta de um roteiro engajante, cenas de tensão e diálogos que despertem interesse. Gosto da Kelly Reilly e do Boyd Holbrook, mas esses personagens deles têm a personalidade de uma folha de papel, então não tive como me identificar e torcer por alguém nesse filme.
Gosto muito de filmes sobre ataque de lobos, então esse aqui me decepcionou bastante, apesar de eu ter adorado as paisagens invernais. O suspense é morno, a tensão é morna e não mostra a maioria das coisas que são essenciais de serem mostradas. O final eu diria que é chocante, mas não excelente, e fica a seu critério esperar 1 hora e 20 minutos de praticamente nada acontecendo pra ver esse final.
Falei mal mesmo quando assisti ao trailer desse filme há meses atrás, e assistindo ao filme agora... sim, está longe de ser péssimo, especialmente porque a censura foi 16 anos e não 12 (apesar de que poderiam ter feito melhor uso disso). A história começa muito boa, depois vira uma investigação que não se esforça muito em prender a atenção da audiência, e o final em si é ótimo por ir pela rota menos optada. A trilha sonora é bizarra e muito original, mas as enganadas que o filme dá são frustrantes.
O trailer engana bastante, por vender o filme como se fosse um suspense bizarro ou abstrato, mas na verdade é um filme (muito longo, por sinal) bem específico pra quem tiver interesse em assistir um drama de música clássica. Me prendeu na primeira hora, mas depois logo esgotou minha bateria de atenção e eu procurei qualquer desculpa pra pausar o filme e ir fazer outra coisa de 10 em 10 minutos. Quando entrou na história o lance do suicídio, eu até pensei que voltaria a me prender, mas não. Gosto muito da Cate Blanchett (ela conseguiu se imergir completamente nesse papel e está ótima, como sempre, mas todo esse talento é desperdiçado em um filme sem intensidade nenhuma) e simpatizo com música clássica, mas não deu, um filme assim não é pra mim. Pelo menos o visual do filme é elegante em sua maior parte, agradável aos olhos.
Acho que o que faltou aqui foi tato da parte de quem produziu esse filme. Se a intenção era o retorno da Lindsay Lohan feito até com referência à Meninas Malvadas, eles não pararam pra pensar que aquele público hoje em dia se encontra nos seus 25-35 e que não existe mais interesse por cenas de palhaçadas infantis, muito menos o estereótipo do personagem gay afetadíssimo (não posso dar uma opinião sobre o George Young como ator a não ser apontar o fato de que é bonitão, mas esse papel foi um desserviço para a comunidade LGBT+, piorando ainda mais por ele ser hétero). O ator que interpreta o Jake também, é tão bonito que chega a distrair, mas a atuação do cara é muito qualquer coisa. Na cena onde ele recebeu as doações, por exemplo, o cara não expressou uma emoção sequer. "Uau. Uau. Muito obrigado. Não sei o que dizer." Tipo, sério? E se a ideia era apelar para o público mais jovem, também falharam, pois a maioria dos adolescentes atuais mal sabem quem é a Lindsay Lohan. No momento em que Hollywood perceber que existe muito mais poder cômico no diálogo do que nas ações, teremos mais comédias maduras e icônicas. Eu mesmo adoro Meninas Malvadas, mas removeria sem problema algum as cenas exageradas da Cady caindo em uma lixeira, o aparelho de som voando na cara do rapaz, ou o ônibus atropelando a Regina George daquele jeito, por exemplo, pois o fator cômico desse filme, para mim, sempre esteve nas falas.
Reassisti ontem e vim aumentar meia estrela. Entra pra lista dos filmes que eu gostei muito mais na segunda assistida, sabendo da reviravolta e livre pra captar mais detalhes, tipo "Morte Morte Morte". Quase tudo fez sentido (só não entendi os ovos vazios), principalmente os discursos e flashbacks aparentemente aleatórios ao longo do filme.
O marido da Viola Davis resumiu a minha opinião sobre esses filmes históricos não serem completamente acurados: (traduzi meio por cima) "É o que chamamos de "edu-tainment" (educativo + entretenimento). É história, mas precisamos tomar liberdades. Precisamos entreter as pessoas. Se nós só contássemos uma lição de história, o que podíamos ter feito, isso seria um documentário. Infelizmente, pessoas não lotariam os cinemas. (...) Se as pessoas quiserem aprender mais, podem pesquisar mais."
Isso é exatamente o que eu faço, quando um filme baseado em fatos reais me interessa, eu pesquiso mais, procuro a relação dos fatos, o que foi ficção, etc. Enfim, como entretenimento, é um ótimo filme e possui uma representatividade negra excelente. Começo a me interessar em aprender mais sobre a história e a linha do tempo do século 19, pois até o momento, estava focado no século 20. Podia ser mais violento, mas entendo que para atingir um público maior, escolheram a classificação 12 anos.
Vou esperar por mais avaliações e comentários. Lembro que vi o trailer no Youtube meses atrás e marquei pra ver, mas agora que foi lançado, broxei quando vi que o filme tem 2h40 e eu ando sem paciência ultimamente huahuaha
A única coisa que eu sabia sobre esse cara era literalmente o nome dele, que eu ouvi em diversos momentos até hoje e não me interessei em pesquisar pra saber quem era ou o que ele fazia (eu não sabia nem que ele era músico). Dito isso, não ri tanto quanto pensava que iria rir depois de ler alguns comentários aqui, mas gostei do filme num todo. Algumas coisas que no filme eram paródia ou exagero realmente me confundiram, tipo a declaração de que "Eat It", a paródia de "Beat It" do Michael Jackson, era a versão original, o envolvimento dele com a Madonna (no filme ela é literalmente uma vilã caricata, interpretação ótima da Evan Rachel Wood por sinal). Tive que pausar várias vezes pra pesquisar e descobrir os fatos reais, e isso é muito bom. Foi ótimo ver tantas figuras icônicas do mundo pop salpicadas pelo filme, eu fiquei de queixo caído quando apareceu a Divine e a Elvira!
Não é o tipo de filme que me prende porque tenho dificuldade em focar a atenção em investigações, mas o conteúdo desse aqui é ótimo e o carisma da Millie Bobby Brown já é o suficiente para uma experiência positiva.
Fui até pesquisar pra descobrir se cartões de dança realmente existiram... Fico pasmo com os bailes de 1800 e antigamente. Eram deslumbrantes na superfície, mas era um compromisso cheio de regras e regado de muito eufemismo
Os Deuses Devem Estar Loucos 2
3.8 179Como essa sequência oferece mais do mesmo, confesso que assistir logo após o primeiro me deixou bastante impaciente depois de um tempo. Sem chances de eu assistir ao terceiro, ainda mais sabendo as avaliações ruins e o fato de não ser considerado uma sequência oficial. A essência continua a mesma, mas eu diminuiria o tempo dos caminhoneiros, que de longe eram a trama menos interessante de todas.
M3gan
3.0 800 Assista AgoraImagina um crossover com a Annabelle onde a M3GAN chega nela e diz "e aí vai pular pra cima?? aqui é choque de monstro meu amor"
Os Deuses Devem Estar Loucos
3.8 299O comentário social no início é muito bom. Achei um pouco estranhas as "aceleradas" na imagem e as edições estilo YouTuber e confesso que perdeu um pouco da minha atenção quando entrou a trama de guerrilha, mas a ingenuidade do Xi conquista qualquer um!
Canibais
2.5 75 Assista AgoraFoi uma fase muito sem noção minha, mas eu lembro que há uns quinze anos atrás eu comprei esse filme nos camelôs unicamente pra ver em ação essa espingarda de três canos do pôster (que vergonha), que se não me falha a memória, nem aparece no filme, não? Não só por isso, mas te falar em um pôster bem feitinho e engana-trouxa, pois o filme em si é um baita abacaxi estilo projeto de faculdade também
O Vingador Tóxico IV
3.2 24Hilário como pedem desculpas pelas duas sequências horrorosas anteriores, mas conseguem entregar algo duas vezes pior. Me senti fisicamente mal de ver 1 hora e 50 minutos de tanta bobeira. A censura é 16-18, mas a infantilidade é nível Teletubbies, sem exagero. Se essa é a sua maturidade, vai amar esse filme, mas sugiro começar a se questionar.
O Vingador Tóxico III
2.9 24A personagem Claire continuou me incomodando nesse filme por ser altamente sexualizada e infantilizada ao mesmo tempo, sempre usando lingerie em situações completamente aleatórias e agindo como se tivesse um enorme atraso mental, o que me fez começar a suspeitar que fosse um fetiche do diretor. Sei lá, eu gosto de comédia, gosto de terror e gosto de trash, mas esse terceiro filme, junto do segundo, já são uma imbecilização maligna.
O Vingador Tóxico II
3.1 48Ultrapassa um limite que o primeiro filme não fez: o limite da bobeira!!! Existe uma grande diferença entre atuações cômicas e o exagero que fizeram nesse filme. Quando tu acha que a atuação da namorada cega do Vingador Tóxico é a pior do filme (não só ela, mas o filme também retrata as pessoas cegas como deficientes mentais, o que pega mal até pros anos 80 e não tem como passar pano) entra o pai dele em cena, para uma competição ferrenha e pra fazer o telespectador passar aquela vergonha alheia pelos atores. Inclusive, os estereótipos japoneses no filme todo são de mau gosto (pra não dizer racista e ser chamado de "mimizento", mas se sentir a necessidade, fique à vontade). As perguntas que ficam: pra que fazer isso? Pra que produzir uma sequência dessas? Pra que esse desrespeito com os fãs?
Spirited: Um Conto Natalino
3.3 43 Assista AgoraRyan Reynolds tá interpretando o Deadpool sem o traje nesse filme de novo?
O Vingador Tóxico
3.7 215Acho que aquela abertura na academia é a coisa mais anos 80 que já vi. As roupas, os cabelos, a música, os close nos peitos das mulheres, os gays afetados, a sina em fazer bullying com alguém só porque a pessoa existe e ainda dar chilique de tanto ódio. Arbaridade, uma das melhores coisas que assisti nas últimas semanas
South Park: Maior, Melhor e Sem Cortes
3.9 316 Assista AgoraEm 2006 o meu amigo trouxe esse filme pra assistirmos e eu lembro que achei hilário, mas óbvio que de uma forma desmiolada, prestando atenção só na quantidade de palavrões e o quão descolado era tudo isso. Assistindo hoje... primeiro, acho que ri uma vez durante o filme todo, e foi quando o soldado disse que as crianças poderiam ver piadas sobre peidos no Nickelodeon. As críticas sociais são interessantes, mas são feitas de uma forma tão ofensiva que muitas vezes me perguntei de qual lado eles realmente estavam e qual era a mensagem que queriam passar (rola até blackface e homem batendo em mulher em certos momentos, em cenas que supostamente devem evocar risos, e isso não tem como defender nos dias atuais).
Uma Secretária de Morte
2.7 26A definição dos "cidadãos de bem", onde a divindade serve sempre de álibi para justificar e apoiar todo tipo de delírio, narcisismo e barbaridades.
Achei a iluminação desse filme bem interessante
Malditas Aranhas!
2.3 349 Assista AgoraEsse é um filme que eu nunca consegui terminar na época, pois meu DVD piratex travava nos dez minutos finais huahuaha. Imagino que, para 2002, a computação gráfica era considerada boa. Hoje em dia, distrai bastante. Mas o que mais estragou a experiência pra mim foi o fato de que as aranhas produziam sons humanoides, chegando até a darem risadas em alguns momentos. Se ficassem em silêncio, imagino que agregaria ao fator "terror" do filme. A atuação do David Arquette eu também achei horrorosa, mas isso é bem particular meu, pois costumo não gostar de qualquer tipo de atuação exageradamente cômica (abuso de caras e bocas), estilo Jim Carrey. Pelo menos o filme não perde tempo ou desfoca da história principal, então entretém e passa rápido. Genuinamente rachei de rir com o locutor da rádio muito indignado com as sondas anais extraterrestres na primeira vez que ele entrou nesse assunto.
Ninho do Mal
3.4 140 Assista AgoraEnquanto pessoas "determinadas" como essa mãe continuarem sendo permitidas a serem as pessoas que vencem na vida, o mundo vai continuar sendo um lugar tóxico pra caramba.
Filme hipnotizante do início ao fim, como todo filme de terror deveria ser, e uma baita crítica não só aos canais de famílias perfeitinhas do YouTube, que por trás das câmeras não é difícil de perceber que são pura sujeirada, mas também aos abusos que as meninas passam, também por trás das câmeras, nas mãos de mães narcisistas que nunca atingiram seus sonhos e projetam isso nas filhas em shows de talento infantil.
A Maldição
3.1 62 Assista AgoraÉ bom eu avisar aos fãs de filmes de lobisomem que se utilizam dos elementos mais clássicos da mitologia (mordida, lua cheia, uivos, cena de transformação, visual de lobo, bala de prata), como eu, que não vão encontrar quase nada disso aqui, então pode ser uma experiência decepcionante. Eu nem chamaria essa criatura de lobisomem, me lembrou mais os monstros de A Casa dos Pássaros Mortos. Piora por esconder a criatura com um filtro cheio de chiado e técnicas de câmera para desfocar a imagem. Mesmo assim, ponto para o design do monstro, feito com esmero, algumas boas cenas de gore, e para as paisagens invernais do filme.
O maior problema pra mim foi a falta de um roteiro engajante, cenas de tensão e diálogos que despertem interesse. Gosto da Kelly Reilly e do Boyd Holbrook, mas esses personagens deles têm a personalidade de uma folha de papel, então não tive como me identificar e torcer por alguém nesse filme.
Caçada
3.2 104 Assista AgoraGosto muito de filmes sobre ataque de lobos, então esse aqui me decepcionou bastante, apesar de eu ter adorado as paisagens invernais. O suspense é morno, a tensão é morna e não mostra a maioria das coisas que são essenciais de serem mostradas. O final eu diria que é chocante, mas não excelente, e fica a seu critério esperar 1 hora e 20 minutos de praticamente nada acontecendo pra ver esse final.
Sorria
3.1 854 Assista AgoraFalei mal mesmo quando assisti ao trailer desse filme há meses atrás, e assistindo ao filme agora... sim, está longe de ser péssimo, especialmente porque a censura foi 16 anos e não 12 (apesar de que poderiam ter feito melhor uso disso). A história começa muito boa, depois vira uma investigação que não se esforça muito em prender a atenção da audiência, e o final em si é ótimo por ir pela rota menos optada. A trilha sonora é bizarra e muito original, mas as enganadas que o filme dá são frustrantes.
Tár
3.7 396 Assista AgoraO trailer engana bastante, por vender o filme como se fosse um suspense bizarro ou abstrato, mas na verdade é um filme (muito longo, por sinal) bem específico pra quem tiver interesse em assistir um drama de música clássica. Me prendeu na primeira hora, mas depois logo esgotou minha bateria de atenção e eu procurei qualquer desculpa pra pausar o filme e ir fazer outra coisa de 10 em 10 minutos. Quando entrou na história o lance do suicídio, eu até pensei que voltaria a me prender, mas não. Gosto muito da Cate Blanchett (ela conseguiu se imergir completamente nesse papel e está ótima, como sempre, mas todo esse talento é desperdiçado em um filme sem intensidade nenhuma) e simpatizo com música clássica, mas não deu, um filme assim não é pra mim. Pelo menos o visual do filme é elegante em sua maior parte, agradável aos olhos.
Uma Quedinha de Natal
2.7 224Acho que o que faltou aqui foi tato da parte de quem produziu esse filme. Se a intenção era o retorno da Lindsay Lohan feito até com referência à Meninas Malvadas, eles não pararam pra pensar que aquele público hoje em dia se encontra nos seus 25-35 e que não existe mais interesse por cenas de palhaçadas infantis, muito menos o estereótipo do personagem gay afetadíssimo (não posso dar uma opinião sobre o George Young como ator a não ser apontar o fato de que é bonitão, mas esse papel foi um desserviço para a comunidade LGBT+, piorando ainda mais por ele ser hétero). O ator que interpreta o Jake também, é tão bonito que chega a distrair, mas a atuação do cara é muito qualquer coisa. Na cena onde ele recebeu as doações, por exemplo, o cara não expressou uma emoção sequer. "Uau. Uau. Muito obrigado. Não sei o que dizer." Tipo, sério? E se a ideia era apelar para o público mais jovem, também falharam, pois a maioria dos adolescentes atuais mal sabem quem é a Lindsay Lohan. No momento em que Hollywood perceber que existe muito mais poder cômico no diálogo do que nas ações, teremos mais comédias maduras e icônicas. Eu mesmo adoro Meninas Malvadas, mas removeria sem problema algum as cenas exageradas da Cady caindo em uma lixeira, o aparelho de som voando na cara do rapaz, ou o ônibus atropelando a Regina George daquele jeito, por exemplo, pois o fator cômico desse filme, para mim, sempre esteve nas falas.
Não Se Preocupe, Querida
3.3 556 Assista AgoraReassisti ontem e vim aumentar meia estrela. Entra pra lista dos filmes que eu gostei muito mais na segunda assistida, sabendo da reviravolta e livre pra captar mais detalhes, tipo "Morte Morte Morte". Quase tudo fez sentido (só não entendi os ovos vazios), principalmente os discursos e flashbacks aparentemente aleatórios ao longo do filme.
A Mulher Rei
4.1 490 Assista AgoraO marido da Viola Davis resumiu a minha opinião sobre esses filmes históricos não serem completamente acurados: (traduzi meio por cima) "É o que chamamos de "edu-tainment" (educativo + entretenimento). É história, mas precisamos tomar liberdades. Precisamos entreter as pessoas. Se nós só contássemos uma lição de história, o que podíamos ter feito, isso seria um documentário. Infelizmente, pessoas não lotariam os cinemas. (...) Se as pessoas quiserem aprender mais, podem pesquisar mais."
Isso é exatamente o que eu faço, quando um filme baseado em fatos reais me interessa, eu pesquiso mais, procuro a relação dos fatos, o que foi ficção, etc. Enfim, como entretenimento, é um ótimo filme e possui uma representatividade negra excelente. Começo a me interessar em aprender mais sobre a história e a linha do tempo do século 19, pois até o momento, estava focado no século 20. Podia ser mais violento, mas entendo que para atingir um público maior, escolheram a classificação 12 anos.
Tár
3.7 396 Assista AgoraVou esperar por mais avaliações e comentários. Lembro que vi o trailer no Youtube meses atrás e marquei pra ver, mas agora que foi lançado, broxei quando vi que o filme tem 2h40 e eu ando sem paciência ultimamente huahuaha
Weird: The Al Yankovic Story
3.4 41A única coisa que eu sabia sobre esse cara era literalmente o nome dele, que eu ouvi em diversos momentos até hoje e não me interessei em pesquisar pra saber quem era ou o que ele fazia (eu não sabia nem que ele era músico). Dito isso, não ri tanto quanto pensava que iria rir depois de ler alguns comentários aqui, mas gostei do filme num todo. Algumas coisas que no filme eram paródia ou exagero realmente me confundiram, tipo a declaração de que "Eat It", a paródia de "Beat It" do Michael Jackson, era a versão original, o envolvimento dele com a Madonna (no filme ela é literalmente uma vilã caricata, interpretação ótima da Evan Rachel Wood por sinal). Tive que pausar várias vezes pra pesquisar e descobrir os fatos reais, e isso é muito bom. Foi ótimo ver tantas figuras icônicas do mundo pop salpicadas pelo filme, eu fiquei de queixo caído quando apareceu a Divine e a Elvira!
Enola Holmes 2
3.6 208Não é o tipo de filme que me prende porque tenho dificuldade em focar a atenção em investigações, mas o conteúdo desse aqui é ótimo e o carisma da Millie Bobby Brown já é o suficiente para uma experiência positiva.
Enola Holmes 2
3.6 208Fui até pesquisar pra descobrir se cartões de dança realmente existiram... Fico pasmo com os bailes de 1800 e antigamente. Eram deslumbrantes na superfície, mas era um compromisso cheio de regras e regado de muito eufemismo