Costumo gostar de constância e sou meio minimalista quanto aos filmes, então depois que saiu da rotina constante dos pratos servidos, achei que se perdeu um pouco. Mas como o clima de tensão só aumentava, continuei gostando bastante mesmo assim. Alguns personagens são interessantes de se "odiar", como o marido da jornalista, o Tyler e o ator (não consegui gravar o nome de praticamente ninguém nesse filme), todos representando traços humanos desprezíveis que nós mesmo possuímos e dificilmente conseguimos enxergar.
Edit: reassistindo ao filme, não achei mais "perdida" a segunda parte. Filme ótimo e bem original!
Espero que seja tão sangrento quanto o de 2013. Aquilo virou uma referência pra mim na escala do gore. Agonia aquela cena da pessoa comendo vidro no trailer
Finalmente uma representação decente da Hera Venenosa nas telonas? (estou ignorando aquela interpretada pela Uma Thurman, pois aquele filme todo foi uma negação)
Conseguiram fazer algo tão bom quanto o primeiro, talvez até melhor. A única coisa que eu não captei/entendi porque estava morrendo de sono mas o filme estava me prendendo o suficiente para querer continuar assistindo, mesmo no piloto automático:
Em algum momento foi dito quem matou a Andi? Quem sabia disso assim que chegaram na ilha? Pois quem quer que soubesse disso com as manchetes que saíram online, também sabia que aquela que entrou na ilha com eles não era a Andi, então eles estavam fingindo não saber?
Eu removeria um e outro momento "besta", mas senti como se por duas horas eu acreditasse em Papai Noel, pois o filme faz um bom trabalho te puxando pra dentro com todos os elementos míticos natalinos possíveis.
O tipo de filme que, no tempo das locadoras, muita gente alugaria por estar na sessão "terror" pra uma sexta feira de filmes com os amigos e se decepcionaria, inclusive eu. Vou dar a real: eu sou 100% a favor desses filmes protagonizados por minorias, acho extremamente necessários. Mas um padrão que se nota nesses filmes é uma falha em entreter e manter a audiência ligada. Parece que se preocupam em mostrar o dia a dia, a cultura, mas fica algo totalmente à parte da história principal, como se a audiência tivesse que esperar 15, 20 minutos para que essa continue. Acho que é possível produzir algo mais engajante. Apesar disso, eu gostei do filme como um drama e a Anna Diop é linda demais.
Acho interessante o que leva MULHERES dos tempos atuais a exercerem o direito do voto e depois saírem criticando o feminismo como se não tivessem sido as feministas que conseguiram garantir esse direito a elas. Cuspindo no prato que comeram e de quebra ainda desdenhando aquela que lava esse prato pra elas.
Só descobri que o filme era sobre o caso Harvey Weinstein quando comecei a assistir, pois fui apenas pelo pôster e pelo título, achando que fosse um romance entre mulheres hahaha
O único aspecto nos atingidos por uma revolução comportamental como essa que é compreensível é a ira dos homens (e algumas mulheres que ainda não acordaram) atingidos por ela. Comportamento inadequado que foi normalizado desde os primórdios e que, quando confrontado, obviamente deixou muitos homens poderosos que até então se sentiam confortáveis, em desconforto. Quero distância de qualquer pessoa que consiga justificar e achar normais as atitudes do Harvey Weinstein, sem dúvida uma das figuras mais podres da história, e semelhantes, pois é muito provável que, na surdina, SEJA um dos semelhantes.
Assisti na época do lançamento e resolvi reassistir agora. Esse tipo de edição estilo videoclipe que Jogos Mortais também usava e abusava era um sucesso na época, hoje em dia já é algo extremamente brega para mim. Acho que a única coisa nesse filme que me lembrou de Silent Hill foi a cena da cidade bruscamente cortada. Fora a forografia, os efeitos especiais e a trilha sonora, todos horríveis, a história até que estava me envolvendo, até chegar no final e pintar aquela propaganda cabulosa
seguida de uma decaída nível novela Os Mutantes nos efeitos especiais. Ponto para aqueles espíritos pescoçudos, ficaram bem medonhos (exceto quando um deles gritou, pois acho tosco aquele bocão espichado nos filmes de fantasma). Baixando a nota aqui.
Tem tudo pra irritar os conservadores que enaltecem a boneca Barbie que "estraga" as meninas desde pequenas, mas ao mesmo tempo, quebrando esse tabu e reescrevendo a história de uma forma menos tóxica
Reassisti depois de mais de dez anos esses dias e não adianta, pra mim continua sendo o melhor da franquia. Acho o mais "fácil" de reassistir, pois é extremamente ágil, além de ser um filme/franquia que realmente me deixou com medo desses acidentes incomuns na adolescência. Mary Elizabeth Winstead linda de morrer, personagens clichês porém icônicos para os anos 2000, apesar de algumas atitudes serem chocantes para os dias atuais, como o babaca do Frankie, e a maioria dos acontecimentos que levam aos acontecimentos te deixam tipo "forçaram a barra", mesmo suspendendo a descrença. Reassisti com mais maturidade também. Na adolescência, lembro de me virem pensamentos comuns a quem assiste filmes de terror, do tipo "Bem feito, elas mereciam morrer porque são patricinhas chatas". Hoje já fico "Elas merecem morrer porque são patricinhas chatas?". Amo o casal gótico, principalmente
Pelo trailer, alguém pode até ficar na expectativa de que seja um suspense, mas acho importante frisar que é um drama sombrio, com um clima invernal opressor e as performances ótimas da Tilda Swinton. Não há sustos, sangue e, em sua maior parte, não existe mistério, caso alguém esteja na dúvida se assiste ou não.
Pra mim foi uma experiência positiva, pois quando vi o trailer, marquei pra assistir apenas por ter gostado do clima lúgubre das cenas, então não esperava nada mais. Gostei bastante da trilha sonora. Minimalista, mas bem sinistra.
É daqueles filmes que mudam completamente quando assistidos de novo, sabendo da reviravolta. Não sei se assistirei novamente, mas creio que a maioria das coisas se encaixaram?
Olha, se todo filme da Marvel daqui pra frente fosse assim, curtinho, direto, original, divertido e sem muita destruição, eu pararia de encarar cada filme e série como uma "tarefa". Não pausei uma vez sequer (algo quase impossível, para mim). Continuo detestando o Drax e seu senso de humor infantil (gostaria de não ser atacado por causa disso, mas se quiser a gente se topa aí), mas, fora isso, surpreendentemente bom, e isso vindo de alguém que não curtiu quase tudo que veio depois de WandaVision.
Até a metade eu estava adorando, principalmente aquela dinâmica de aprofundar os níveis de vilania dos personagens e suas motivações. Eu normalmente não gosto dos personagens do The Rock, mas esse aqui, eu gostei MUITO, tanto por não ser um personagem que extrapola no humor e talvez até pelo meu ideal político. Me alio à justiça e as causas sociais, mas não acredito em "paz & amor" ou "amar até seus inimigos" para resolver todos problemas como muitos pensam, e esse personagem me representou nesse quesito, apesar de mudar o jeito de agir mais adiante. Foi o que me fez gostar muito mais do primeiro confronto na cidade (principalmente com aquela trilha sonora) do que do último, que além de ter um CGI questionável, bebeu muito da fonte da Marvel, com uma batalha clichê e cheia de raios e explosões para todos os lados.
O suspense me prendeu, o drama me prendeu, mas o fator terror destoa bastante por ser meio, ou bem, trash. Acho que tinha bastante potencial, não fosse por isso.
Queria gostar, mas não consigo entrar na vibe de Ghost in The Shell. Acho o visual e da trilha sonora excelentes, mas sinto que saturei desse lance filosófico com Westworld e outros filmes e séries "tech" e não tem mais muita coisa que consiga me surpreender. O fato que esses filmes contém pouca ação e muita conversa/investigação também não ajuda, principalmente na fase sem muita paciência que me encontro agora. Com essa sequência me senti do mesmo jeito que com o primeiro: perdido e entediado.
Esse foi um dos filmes de terror que assisti quando criança no Cinema em Casa do SBT. Eu particularmente sempre detestei sustos com gatos em filmes de terror, pois fica parecendo que quem escreveu o roteiro só conviveu com cachorros a vida inteira e não tem a mínima noção do comportamento dos gatos, principalmente os miados e sibilos (aprendi esse verbo agora). O filme entretém dentro do contexto, mas mesmo que a pessoa seja expert em suspender suas descrenças, fica difícil não virar os olhos com o comportamento dos gatos nesses filmes porque sabemos que, nem selvagens, eles são tão persistentes a ponto de querer derrubar portas para atacar humanos e não ajuda muito eles terem usado os arquivos de sons de gato mais genéricos que conhecemos pelo filme todo. Apesar disso, é uma boa pedida se quiser um terror curto e direto ao ponto dos anos 90 e o confronto final, tão absurdo quanto o de Aracnofobia, empolga mesmo assim.
Uma refilmagem que surpreendentemente se mantém fiel ao original, a ponto de refazer praticamente cena por cena, acrescentando cenas de conteúdo que, na maior parte, agregam à história. Fico em cima do muro quanto às músicas, versões atuais das músicas do filme original, mas essa escolha é compreensível.
Lembro que os únicos elementos que eu gostei nesse filme foram a cena do carrossel com a memória da Alessa (preferia que elas tivessem o tiroteio, mas foi legal a batalha de "dominação") e o visual da Dahlia que ficou mais próximo ao do primeiro jogo do que o visual dela no primeiro filme. Aquela cena trash dos açougueiros e palhaços no shopping e a transformação da Claudia eu achei o fim da picada, coisa de quem nunca jogou os jogos e resolveu fazer uma adaptação baseada em pesquisa de Google
No filme esse conflito acaba sendo resolvido, mas sabemos que na vida real existem pessoas que carregam esses preconceitos com música, dança, e tudo que eles consideram "tentações" por uma vida inteira. Por mais pessoas como a mulher do pastor e menos pessoas como o pastor na sociedade. Acho uma atitude criminosa controlar a vida dos filhos se baseando em hipocrisia e traumas mal resolvidos do passado, sugando toda a diversão e descoberta da vida dos jovens. O negócio é mostrar opções e deixar eles escolherem, até porque é fato que o proibido é mais gostoso. Sou de cidade de interior e ver gente quadrada retratada em filmes é algo que me engatilha demais.
Fiquei besta principalmente com a iluminação desse filme, do início ao fim. Nem parecia um filme de 1983. Acho que eu já conhecia uns 60% das músicas que tocavam no filme, então isso ajudou muito para que eu curtisse também, além daquele clima citadino. Gostei bastante dessa história sobre motivação.
O Menu
3.6 1,0K Assista AgoraCostumo gostar de constância e sou meio minimalista quanto aos filmes, então depois que saiu da rotina constante dos pratos servidos, achei que se perdeu um pouco. Mas como o clima de tensão só aumentava, continuei gostando bastante mesmo assim. Alguns personagens são interessantes de se "odiar", como o marido da jornalista, o Tyler e o ator (não consegui gravar o nome de praticamente ninguém nesse filme), todos representando traços humanos desprezíveis que nós mesmo possuímos e dificilmente conseguimos enxergar.
Edit: reassistindo ao filme, não achei mais "perdida" a segunda parte. Filme ótimo e bem original!
A Morte do Demônio: A Ascensão
3.3 817 Assista AgoraEspero que seja tão sangrento quanto o de 2013. Aquilo virou uma referência pra mim na escala do gore. Agonia aquela cena da pessoa comendo vidro no trailer
Sereias de Gotham
4.4 9Finalmente uma representação decente da Hera Venenosa nas telonas? (estou ignorando aquela interpretada pela Uma Thurman, pois aquele filme todo foi uma negação)
Glass Onion: Um Mistério Knives Out
3.5 651 Assista AgoraConseguiram fazer algo tão bom quanto o primeiro, talvez até melhor. A única coisa que eu não captei/entendi porque estava morrendo de sono mas o filme estava me prendendo o suficiente para querer continuar assistindo, mesmo no piloto automático:
Em algum momento foi dito quem matou a Andi? Quem sabia disso assim que chegaram na ilha? Pois quem quer que soubesse disso com as manchetes que saíram online, também sabia que aquela que entrou na ilha com eles não era a Andi, então eles estavam fingindo não saber?
Noite Infeliz
3.1 160 Assista AgoraEu removeria um e outro momento "besta", mas senti como se por duas horas eu acreditasse em Papai Noel, pois o filme faz um bom trabalho te puxando pra dentro com todos os elementos míticos natalinos possíveis.
A Babá
3.0 97 Assista AgoraO tipo de filme que, no tempo das locadoras, muita gente alugaria por estar na sessão "terror" pra uma sexta feira de filmes com os amigos e se decepcionaria, inclusive eu. Vou dar a real: eu sou 100% a favor desses filmes protagonizados por minorias, acho extremamente necessários. Mas um padrão que se nota nesses filmes é uma falha em entreter e manter a audiência ligada. Parece que se preocupam em mostrar o dia a dia, a cultura, mas fica algo totalmente à parte da história principal, como se a audiência tivesse que esperar 15, 20 minutos para que essa continue. Acho que é possível produzir algo mais engajante. Apesar disso, eu gostei do filme como um drama e a Anna Diop é linda demais.
As Sufragistas
4.1 778 Assista AgoraAcho interessante o que leva MULHERES dos tempos atuais a exercerem o direito do voto e depois saírem criticando o feminismo como se não tivessem sido as feministas que conseguiram garantir esse direito a elas. Cuspindo no prato que comeram e de quebra ainda desdenhando aquela que lava esse prato pra elas.
65: Ameaça Pré-Histórica
2.4 296 Assista AgoraParece ser o mais próximo de uma adaptação de Dino Crisis que teremos nessa vida
Ela Disse
3.7 62Só descobri que o filme era sobre o caso Harvey Weinstein quando comecei a assistir, pois fui apenas pelo pôster e pelo título, achando que fosse um romance entre mulheres hahaha
O único aspecto nos atingidos por uma revolução comportamental como essa que é compreensível é a ira dos homens (e algumas mulheres que ainda não acordaram) atingidos por ela. Comportamento inadequado que foi normalizado desde os primórdios e que, quando confrontado, obviamente deixou muitos homens poderosos que até então se sentiam confortáveis, em desconforto. Quero distância de qualquer pessoa que consiga justificar e achar normais as atitudes do Harvey Weinstein, sem dúvida uma das figuras mais podres da história, e semelhantes, pois é muito provável que, na surdina, SEJA um dos semelhantes.
Assombração
3.0 158Assisti na época do lançamento e resolvi reassistir agora. Esse tipo de edição estilo videoclipe que Jogos Mortais também usava e abusava era um sucesso na época, hoje em dia já é algo extremamente brega para mim. Acho que a única coisa nesse filme que me lembrou de Silent Hill foi a cena da cidade bruscamente cortada. Fora a forografia, os efeitos especiais e a trilha sonora, todos horríveis, a história até que estava me envolvendo, até chegar no final e pintar aquela propaganda cabulosa
anti-aborto
The Apology
2.5 9Esperando avaliações e resenhas, não vi o trailer, mas o pôster e a sinopse são instigantes
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraTem tudo pra irritar os conservadores que enaltecem a boneca Barbie que "estraga" as meninas desde pequenas, mas ao mesmo tempo, quebrando esse tabu e reescrevendo a história de uma forma menos tóxica
Premonição 3
3.0 1,1K Assista AgoraReassisti depois de mais de dez anos esses dias e não adianta, pra mim continua sendo o melhor da franquia. Acho o mais "fácil" de reassistir, pois é extremamente ágil, além de ser um filme/franquia que realmente me deixou com medo desses acidentes incomuns na adolescência. Mary Elizabeth Winstead linda de morrer, personagens clichês porém icônicos para os anos 2000, apesar de algumas atitudes serem chocantes para os dias atuais, como o babaca do Frankie, e a maioria dos acontecimentos que levam aos acontecimentos te deixam tipo "forçaram a barra", mesmo suspendendo a descrença. Reassisti com mais maturidade também. Na adolescência, lembro de me virem pensamentos comuns a quem assiste filmes de terror, do tipo "Bem feito, elas mereciam morrer porque são patricinhas chatas". Hoje já fico "Elas merecem morrer porque são patricinhas chatas?". Amo o casal gótico, principalmente
a Erin, que, para mim, tem uma das mortes mais violentas e memoráveis de toda a série
The Eternal Daughter
3.0 23Pelo trailer, alguém pode até ficar na expectativa de que seja um suspense, mas acho importante frisar que é um drama sombrio, com um clima invernal opressor e as performances ótimas da Tilda Swinton. Não há sustos, sangue e, em sua maior parte, não existe mistério, caso alguém esteja na dúvida se assiste ou não.
Pra mim foi uma experiência positiva, pois quando vi o trailer, marquei pra assistir apenas por ter gostado do clima lúgubre das cenas, então não esperava nada mais. Gostei bastante da trilha sonora. Minimalista, mas bem sinistra.
É daqueles filmes que mudam completamente quando assistidos de novo, sabendo da reviravolta. Não sei se assistirei novamente, mas creio que a maioria das coisas se encaixaram?
Jogos Mortais X
3.4 485 Assista AgoraA inconsistência nos títulos fica a par com a dos Velozes e Furiosos, pqp
Guardiões da Galáxia: Especial de Festas
3.5 169 Assista AgoraOlha, se todo filme da Marvel daqui pra frente fosse assim, curtinho, direto, original, divertido e sem muita destruição, eu pararia de encarar cada filme e série como uma "tarefa". Não pausei uma vez sequer (algo quase impossível, para mim). Continuo detestando o Drax e seu senso de humor infantil (gostaria de não ser atacado por causa disso, mas se quiser a gente se topa aí), mas, fora isso, surpreendentemente bom, e isso vindo de alguém que não curtiu quase tudo que veio depois de WandaVision.
Adão Negro
3.1 687 Assista AgoraAté a metade eu estava adorando, principalmente aquela dinâmica de aprofundar os níveis de vilania dos personagens e suas motivações. Eu normalmente não gosto dos personagens do The Rock, mas esse aqui, eu gostei MUITO, tanto por não ser um personagem que extrapola no humor e talvez até pelo meu ideal político. Me alio à justiça e as causas sociais, mas não acredito em "paz & amor" ou "amar até seus inimigos" para resolver todos problemas como muitos pensam, e esse personagem me representou nesse quesito, apesar de mudar o jeito de agir mais adiante. Foi o que me fez gostar muito mais do primeiro confronto na cidade (principalmente com aquela trilha sonora) do que do último, que além de ter um CGI questionável, bebeu muito da fonte da Marvel, com uma batalha clichê e cheia de raios e explosões para todos os lados.
Nocebo
3.1 53 Assista AgoraO suspense me prendeu, o drama me prendeu, mas o fator terror destoa bastante por ser meio, ou bem, trash. Acho que tinha bastante potencial, não fosse por isso.
Ghost in the Shell 2: Innocence
4.1 66Queria gostar, mas não consigo entrar na vibe de Ghost in The Shell. Acho o visual e da trilha sonora excelentes, mas sinto que saturei desse lance filosófico com Westworld e outros filmes e séries "tech" e não tem mais muita coisa que consiga me surpreender. O fato que esses filmes contém pouca ação e muita conversa/investigação também não ajuda, principalmente na fase sem muita paciência que me encontro agora. Com essa sequência me senti do mesmo jeito que com o primeiro: perdido e entediado.
Instinto Assassino
3.0 55Esse foi um dos filmes de terror que assisti quando criança no Cinema em Casa do SBT. Eu particularmente sempre detestei sustos com gatos em filmes de terror, pois fica parecendo que quem escreveu o roteiro só conviveu com cachorros a vida inteira e não tem a mínima noção do comportamento dos gatos, principalmente os miados e sibilos (aprendi esse verbo agora). O filme entretém dentro do contexto, mas mesmo que a pessoa seja expert em suspender suas descrenças, fica difícil não virar os olhos com o comportamento dos gatos nesses filmes porque sabemos que, nem selvagens, eles são tão persistentes a ponto de querer derrubar portas para atacar humanos e não ajuda muito eles terem usado os arquivos de sons de gato mais genéricos que conhecemos pelo filme todo. Apesar disso, é uma boa pedida se quiser um terror curto e direto ao ponto dos anos 90 e o confronto final, tão absurdo quanto o de Aracnofobia, empolga mesmo assim.
Footloose: Ritmo Contagiante
3.2 776 Assista AgoraUma refilmagem que surpreendentemente se mantém fiel ao original, a ponto de refazer praticamente cena por cena, acrescentando cenas de conteúdo que, na maior parte, agregam à história. Fico em cima do muro quanto às músicas, versões atuais das músicas do filme original, mas essa escolha é compreensível.
Silent Hill: Revelação
2.7 1,8K Assista AgoraLembro que os únicos elementos que eu gostei nesse filme foram a cena do carrossel com a memória da Alessa (preferia que elas tivessem o tiroteio, mas foi legal a batalha de "dominação") e o visual da Dahlia que ficou mais próximo ao do primeiro jogo do que o visual dela no primeiro filme. Aquela cena trash dos açougueiros e palhaços no shopping e a transformação da Claudia eu achei o fim da picada, coisa de quem nunca jogou os jogos e resolveu fazer uma adaptação baseada em pesquisa de Google
Footloose: Ritmo Louco
3.6 510 Assista AgoraNo filme esse conflito acaba sendo resolvido, mas sabemos que na vida real existem pessoas que carregam esses preconceitos com música, dança, e tudo que eles consideram "tentações" por uma vida inteira. Por mais pessoas como a mulher do pastor e menos pessoas como o pastor na sociedade. Acho uma atitude criminosa controlar a vida dos filhos se baseando em hipocrisia e traumas mal resolvidos do passado, sugando toda a diversão e descoberta da vida dos jovens. O negócio é mostrar opções e deixar eles escolherem, até porque é fato que o proibido é mais gostoso. Sou de cidade de interior e ver gente quadrada retratada em filmes é algo que me engatilha demais.
Flashdance: Em Ritmo de Embalo
3.4 643 Assista AgoraFiquei besta principalmente com a iluminação desse filme, do início ao fim. Nem parecia um filme de 1983. Acho que eu já conhecia uns 60% das músicas que tocavam no filme, então isso ajudou muito para que eu curtisse também, além daquele clima citadino. Gostei bastante dessa história sobre motivação.