Acho que não é um exagero dizer que com mais esse filme, Ryan Gosling vai se afirmando como um dos melhores atores da sua geração. Não consigo simpatizar muito com a Carey Mulligan, apesar de considerá-la talentosa, mas gostei bastante de sua personagem e interpretação no tom certo. Foi uma surpresa positiva ver nos créditos iniciais a combinação da tipografia com a música, criando uma atmosfera nostálgica dos anos 80.
Não esperava ver cenas tão violentas e achei interessante o contraste delas com o silêncio, a sutileza e a afetividade dos olhares e gestos. Bem representado na cena do elevador, que é uma das mais bonitas que vi nos últimos tempos.
Para mim, Drive tem bons momentos, mas não o suficiente para se tornar um filme memorável como Taxi Driver, por exemplo. Principalmente por causa da trama que não soa tão original, convincente e envolvente.
Foi ótimo ver novamente o Downey Jr. e o Jude Law como Sherlock Holmes e Watson, a excelente combinação da direção de arte com a ambientação inglesa de época e a trilha sonora do Hans Zimmer, mesmo não tendo achado o filme tão bom e empolgante quanto o primeiro. A trama me pareceu mediana, com algumas cenas cômicas forçadas e outras um tanto previsíveis. Mas, por outro lado, acertou em focar a amizade entre o Holmes e o Watson. O destaque fica para a cena da fuga na floresta. É espetacular e de tirar o fôlego. Em termos de efeitos especiais, o filme realmente não deixa a desejar. No final da sessão, já fiquei na expectativa de ver pelo menos mais duas sequências de Sherlock Holmes.
Mantém o nível do primeiro filme. Entretém, mas deve ser assistido sem grandes expectativas. O Robert Downey Jr. carrega a sequência nas costas com sua presença carismática e a Scarlett nas cenas de ação é um atrativo a mais.
Gosto quando abordam um tema dramático com uma dose de comédia, mostrando um lado otimista e descontraído sem exagerar muito e cair no inverossímil. Faz repensar a maneira de lidar com problemas difíceis e inesperados ao adicionar um pouco de leveza.
Não gosto muito do Seth Rogen, mas ele cumpriu a função de alívio cômico e de representar o amigo que desaponta em alguns momentos, mas com quem se pode contar. Mesmo tendo a impressão de que ele estava interpretando a si mesmo, fiquei surpresa ao saber que na realidade o Seth é o melhor amigo do Will Reiser, em cuja vida foi baseado o filme.
Foi ousada a cena do bar em que o Adam tenta atrair as garotas falando que tem câncer. É tão estranha e constrangedora que chega a ser original, quando ao invés de mascarar o problema, aproveita-se dele como um diferencial e como um ponto de interesse.
Adoro o Joseph e acho que ele interpretou bem o personagem, mas esperava um desempenho ainda melhor.
A Anna Kendrick se destacou mais uma vez fazendo um papel de uma pessoa mais madura para a sua idade, em uma versão mais contida do que em Up In The Air. Ela consegue ser irritante e adorável ao mesmo tempo.
Que bom que no final não houve o beijo entre os dois. Terminou com um gosto de expectativa, tornando dispensável mostrar o romance sendo consumado, já que era claro o envolvimento entre eles.
Não dá para deixar de comentar a trilha sonora que funcionou bem como um todo. Em especial, foi ótimo ouvir High and Dry e Yellow Ledbetter.
É intrigante e diferente a combinação da temática, que trata da depressão e dos relacionamentos familiares, com a ficção científica. Ao se submeter esses elementos à perspectiva autoral do Lars Von Trier, em que estãos presentes o pessimismo, a potência de imagens poéticas carregadas de sensações e significados, as nuances emocionais, o ritmo e a montagem que acentuam a sensação de deslocamento e angústia, é originado um filme sem a pretensão e a agressividade de O Anticristo, que pode ser digerido aos poucos sem grandes incômodos, mas que causa uma forte impressão. Kirsten Dunst e Charlotte Gainsbourg tiveram igualmente excelentes atuações e torço para que a Kirsten receba uma indicação ao Oscar dessa vez.
A mistura entre fantasia e realidade resulta em um filme tão charmoso, leve e divertido! Pode até ser previsível em alguns instantes, mas ainda sim é muito agradável acompanhar o desenrolar da história e ficar na expectativa ansiosa de que o protagonista se depare com mais e mais personalidades francesas inspiradoras, percorra lugares deslumbrantes e vivencie momentos de descoberta, reflexão e romance.
É também apreciável a crítica a respeito da idealização do passado e de qualquer outra vida que seja diferente da nossa.
O elenco é ótimo. A Marion Cotillard é a personificação da beleza, do encanto e da elegância parisiense. Adorei a rápida participação do Adrien Brody e a atuação do Corey Stoll. Foi uma boa surpresa ver o Owen Wilson em um filme do Woody Allen, interpretando um papel ingênuo e sonhador. A trilha sonora é outra maravilha que se alia perfeitamente à atmosfera romântica do filme.
A atuação da Carey Mulligan é o que se sobressai no filme. O Peter Sarsgaard também foi uma escolha acertada. É tão amável o sorriso apaixonado que o seu personagem dirige à Jenny. Os figurinos e os cenários charmosos são outros pontos positivos do filme. Esperava bem mais do enredo. Gostei da temática, mas não achei tão bem desenvolvida e o final me deixou com a sensação de ter faltado algo.
Acho que a situação complicada em que a Jenny estava foi revertida de uma maneira fácil, leve e simples demais, sem ter deixado marcas profundas na personagem.
A premissa é instigante, o desenvolvimento do filme tem seus altos e baixos e em geral as atuações são razoáveis. Para mim, o Mark Ruffalo, a Laura Linney e a Juliette Lewis foram os que se saíram melhores em seus papéis. Eu estava ansiosa para ver o Orlando Bloom como rock star e acabei me decepcionando um pouco.
A cena em que o Dean cura o outro paraplégico é bonita e comovente, sem ser emotiva demais. Gostei do final em aberto, que ganhou mais emoção e casou bem com I Started A Joke.
Acho que foi uma estreia positiva do Ruffalo como diretor. Mesmo não sendo um filme marcante, é harmonioso como um todo, criando uma atmosfera peculiar ao fazer uma boa combinação entre fotografia, trilha sonora, montagem, roteiro e os demais elementos.
e passa a focar o envolvimento do Jonathan com a S, que não convence, o filme decai bastante, apesar de manter o suspense e mostrar reviravoltas. O final é decepcionante. Acho que se tivessem explorado mais a ideia do clube do sexo, abordando o vazio e o lado atraente dos relacionamentos casuais teria rendido um filme mais interessante.
O que salva o filme é a parceria bacana entre o Adam Sandler e a Jennifer Aniston que, para mim, de todos os pares românticos dele só não supera a Drew Barrymore, principalmente em Como Se Fosse A Primeira Vez, meu filme preferido dentre os que ele fez.
Já o enredo é totalmente descartável e alguns personagens são até irritantes. Foi espantoso ver a Nicole Kidman em um filme do Sandler. Gostei mesmo de ver o Dave Matthews tendo uma participação maior.
Achei que fosse bater uma tristeza enorme depois de ver esse último filme, já que cresci acompanhando todos os livros e filmes da série. No entanto, deu a sensação de ter terminado no momento certo. Lembro que quando li o último livro fiquei bastante surpresa e satisfeita com o desfecho. Não consegui sentir nem um terço daquela mesma emoção quando assisti essa segunda parte. O roteiro me pareceu meio vazio, assim como as atuações. Achei o filme morno como um todo. Para mim, o filme da primeira parte foi bem melhor conduzido, teve mais tensão, carga dramática e força, além de cenas de ação mais empolgantes.
É bem clichê e previsível como já era de se esperar, mas assistível para quem gosta de comédias românticas.
Não gostei da Katherine Heigl como protagonista e do Edward Burns, acho que faltou carisma e expressividade na atuação deles. Pela primeira vez gostei do James Marsden em um filme.
Não esperava muito desse filme por causa do trailer e dos comentários negativos que ouvi. É assistível apenas. Tirando as peculiaridades da ambientação e da caracterização dos personagens, não tem nada que desperte muito interesse, saia do lugar comum e prenda a atenção até o final. O elenco também não contribui muito para o filme deslanchar.
Bem fraco. É uma pena que não tenham abordado mais profundamente o conteúdo do Livro dos Espíritos. Os pontos falhos mais evidentes são: o roteiro que apresenta uma estrutura narrativa pouco consistente e elaborada, diálogos que não fluem naturalmente e são mal desenvolvidos, dois personagens praticamente soltos da narrativa central e que não têm muito a acrescentar, várias cenas piegas e clichês, algumas atuações inexpressivas e pouco convicentes e a parte técnica que parece amadora e faz o filme perder bastante a atratividade.
Só vale mesmo pela mensagem positiva e por ajudar a difundir a doutrina espírita.
Adoro ver a Angelina Jolie em thrillers policiais. Esse filme não teria o mesmo apelo e força se não fosse por ela. A premissa é até interessante, o desenvolvimento é mediano, mas sempre que parece dar umas escorregadas feias, acontecem algumas reviravoltas que prendem a atenção de novo. O final realmente me surpreendeu.
Mais uma vez a Ginnifer e a Kate interpretaram personagens parecidos com as que estão acostumadas a fazer. Não li o livro, mas pelo filme achei a Ginnifer sob medida como Rachel. Já a Kate parece que exagerou um pouco no tom do Darcy. Adorei o Ethan.
Deu uma pontinha de vontade de que a Rachel ficasse com ele por terem mais afinidade. O Dex pode até ser bonito, mas não é tão interessante e age como um cafageste indeciso em várias partes do filme. Gostei da Darcy e da Rachel dançando Push it e da cena da chuva fora do bar. Fake Plastic Trees deixa qualquer cena com o dobro de emoção. O final com a Darcy grávida do Marcus ficou forçado e conveniente, mas serviu para tornar o romance da Rachel com o Dex mais aceitável.
O filme é gostoso de se assistir e não é irritantemente previsível e clichê.
Como o romance arrebatador entre o Thor e a Jane, a rápida adaptação do Thor à Terra e a mudança drástica no comportamento intempestivo e arrogante dele que não convencem por serem superficialmente desenvolvidos. O uso exagerado dos planos inclinados, ainda que tenha o intuito de transmitir desequilíbrio, acaba incomodando. Achei a personagem da Kat Dennings bem irritante e descartável.
Em contrapartida, não esperava nada do Chris Hemsworth e me surpreendi com a boa atuação dele.
Pensei que essa sequência seria um fiasco, por adorar a primeira trilogia e achar que a saga deveria ter terminado nela. Mas acabei gostando de ver mais uma vez o Johnny Depp como Jack Sparrow e toda aquela ambientação e trama envolvendo piratas. Não achei o filme tão bom e empolgante quanto os anteriores, em parte pela ausência do Orlando Bloom e da Keira, mas principalmente por causa do roteiro que perdeu um pouco da originalidade, sagacidade e vitalidade. O Johnny Depp segurou bem o filme junto com a Penélope Cruz, que ficou ótima como pirata e foi uma escolha acertada como par romântico do Jack, o Geoffrey Rush, mais uma vez excelente com os seus trejeitos e o Ian McShane, que tem uma presença carismática.
Gostei muito! É uma mistura de vários gêneros na medida certa. Tem um timing excelente, sendo dinâmico sem ser acelerado demais, nunca se estendendo excessivamente em uma mesma situação e não sendo repetitivo sem necessidade. A interferência gráfica da tipografia em conjunto com a edição, a fotografia e a narração ficaram bem interessantes e atrativas. Como sempre o Woody Harrelson fez uma ótima atuação e estabeleceu uma boa parceria com o Jesse Eisenberg, cujo personagem caiu como uma luva para ele. As peculiaridades dos personagens deles foram exploradas de maneira divertida e às vezes um pouco dramática, variando o tom do filme e dando mais mobilidade à trama.
A participação do Bill Murray foi bem inusitada e ficou muito bacana.
Também me agradou bastante a abordagem do tema zumbis, sem ser trash e apelativo, e sim, mostrando um senso de humor de bom gosto. A trilha sonora casou muito bem com as cenas, principalmente as de ação.
As atuações competentes do James McAvoy e do Michael Fassbender, certamente, são o ponto alto do filme. Foi bacana ver dois personagens tão marcantes em idade jovem e a história de como eles se tornaram amigos e depois antagonistas. Já os demais personagens, com exceção do Shaw, não tem o mesmo carisma. O roteiro dá algumas derrapadas produzindo situações duvidosas e forçadas. Sem dúvida continuo gostando mais da primeira trilogia.
Achei interessante por causa da temática. Apesar de gostar da Keira e do Andrew Garfield, prefiro a primeira parte do filme mostrando a infância dos personagens. Dos três protagonistas, só a Carey Mulligan conseguiu dar continuidade à personagem de maneira convincente, mantendo o comportamento dócil, contido e um pouco melancólico. Não consegui me envolver muito com a história e com os personagens, mas também não achei o filme ruim.
Fiquei com vontade de ver esse filme por causa do Joseph e da Natalie. O elenco se saiu muito bem, com destaque para o Devin Brochu que me surpreendeu e interpretou de forma bem convincente. Já o Rainn Wilson deixou a desejar. É um drama diferente com uma dose de comédia que se desenvolve de maneira meio imprevisível. Achei uma boa sacada terem introduzido um personagem como o Hesher, insano, de moral duvidosa, que tenta agregar coisas positivas na vida dos outros à sua maneira torta. As metáforas dele são hilárias.
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraAcho que não é um exagero dizer que com mais esse filme, Ryan Gosling vai se afirmando como um dos melhores atores da sua geração.
Não consigo simpatizar muito com a Carey Mulligan, apesar de considerá-la talentosa, mas gostei bastante de sua personagem e interpretação no tom certo.
Foi uma surpresa positiva ver nos créditos iniciais a combinação da tipografia com a música, criando uma atmosfera nostálgica dos anos 80.
Não esperava ver cenas tão violentas e achei interessante o contraste delas com o silêncio, a sutileza e a afetividade dos olhares e gestos. Bem representado na cena do elevador, que é uma das mais bonitas que vi nos últimos tempos.
Para mim, Drive tem bons momentos, mas não o suficiente para se tornar um filme memorável como Taxi Driver, por exemplo. Principalmente por causa da trama que não soa tão original, convincente e envolvente.
Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras
3.8 2,2K Assista AgoraFoi ótimo ver novamente o Downey Jr. e o Jude Law como Sherlock Holmes e Watson, a excelente combinação da direção de arte com a ambientação inglesa de época e a trilha sonora do Hans Zimmer, mesmo não tendo achado o filme tão bom e empolgante quanto o primeiro.
A trama me pareceu mediana, com algumas cenas cômicas forçadas e outras um tanto previsíveis. Mas, por outro lado, acertou em focar a amizade entre o Holmes e o Watson.
O destaque fica para a cena da fuga na floresta. É espetacular e de tirar o fôlego. Em termos de efeitos especiais, o filme realmente não deixa a desejar.
No final da sessão, já fiquei na expectativa de ver pelo menos mais duas sequências de Sherlock Holmes.
Homem de Ferro 2
3.6 1,9K Assista AgoraMantém o nível do primeiro filme. Entretém, mas deve ser assistido sem grandes expectativas.
O Robert Downey Jr. carrega a sequência nas costas com sua presença carismática e a Scarlett nas cenas de ação é um atrativo a mais.
50%
3.9 2,2K Assista AgoraGosto quando abordam um tema dramático com uma dose de comédia, mostrando um lado otimista e descontraído sem exagerar muito e cair no inverossímil. Faz repensar a maneira de lidar com problemas difíceis e inesperados ao adicionar um pouco de leveza.
Não gosto muito do Seth Rogen, mas ele cumpriu a função de alívio cômico e de representar o amigo que desaponta em alguns momentos, mas com quem se pode contar. Mesmo tendo a impressão de que ele estava interpretando a si mesmo, fiquei surpresa ao saber que na realidade o Seth é o melhor amigo do Will Reiser, em cuja vida foi baseado o filme.
Foi ousada a cena do bar em que o Adam tenta atrair as garotas falando que tem câncer. É tão estranha e constrangedora que chega a ser original, quando ao invés de mascarar o problema, aproveita-se dele como um diferencial e como um ponto de interesse.
Adoro o Joseph e acho que ele interpretou bem o personagem, mas esperava um desempenho ainda melhor.
A Anna Kendrick se destacou mais uma vez fazendo um papel de uma pessoa mais madura para a sua idade, em uma versão mais contida do que em Up In The Air. Ela consegue ser irritante e adorável ao mesmo tempo.
Que bom que no final não houve o beijo entre os dois. Terminou com um gosto de expectativa, tornando dispensável mostrar o romance sendo consumado, já que era claro o envolvimento entre eles.
Não dá para deixar de comentar a trilha sonora que funcionou bem como um todo. Em especial, foi ótimo ouvir High and Dry e Yellow Ledbetter.
Melancolia
3.8 3,1K Assista AgoraÉ intrigante e diferente a combinação da temática, que trata da depressão e dos relacionamentos familiares, com a ficção científica. Ao se submeter esses elementos à perspectiva autoral do Lars Von Trier, em que estãos presentes o pessimismo, a potência de imagens poéticas carregadas de sensações e significados, as nuances emocionais, o ritmo e a montagem que acentuam a sensação de deslocamento e angústia, é originado um filme sem a pretensão e a agressividade de O Anticristo, que pode ser digerido aos poucos sem grandes incômodos, mas que causa uma forte impressão.
Kirsten Dunst e Charlotte Gainsbourg tiveram igualmente excelentes atuações e torço para que a Kirsten receba uma indicação ao Oscar dessa vez.
Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista AgoraA mistura entre fantasia e realidade resulta em um filme tão charmoso, leve e divertido! Pode até ser previsível em alguns instantes, mas ainda sim é muito agradável acompanhar o desenrolar da história e ficar na expectativa ansiosa de que o protagonista se depare com mais e mais personalidades francesas inspiradoras, percorra lugares deslumbrantes e vivencie momentos de descoberta, reflexão e romance.
É também apreciável a crítica a respeito da idealização do passado e de qualquer outra vida que seja diferente da nossa.
O elenco é ótimo. A Marion Cotillard é a personificação da beleza, do encanto e da elegância parisiense. Adorei a rápida participação do Adrien Brody e a atuação do Corey Stoll. Foi uma boa surpresa ver o Owen Wilson em um filme do Woody Allen, interpretando um papel ingênuo e sonhador.
A trilha sonora é outra maravilha que se alia perfeitamente à atmosfera romântica do filme.
Educação
3.8 1,2K Assista AgoraA atuação da Carey Mulligan é o que se sobressai no filme. O Peter Sarsgaard também foi uma escolha acertada. É tão amável o sorriso apaixonado que o seu personagem dirige à Jenny.
Os figurinos e os cenários charmosos são outros pontos positivos do filme.
Esperava bem mais do enredo. Gostei da temática, mas não achei tão bem desenvolvida e o final me deixou com a sensação de ter faltado algo.
Acho que a situação complicada em que a Jenny estava foi revertida de uma maneira fácil, leve e simples demais, sem ter deixado marcas profundas na personagem.
O Enviado
3.0 96 Assista AgoraA premissa é instigante, o desenvolvimento do filme tem seus altos e baixos e em geral as atuações são razoáveis. Para mim, o Mark Ruffalo, a Laura Linney e a Juliette Lewis foram os que se saíram melhores em seus papéis. Eu estava ansiosa para ver o Orlando Bloom como rock star e acabei me decepcionando um pouco.
A cena em que o Dean cura o outro paraplégico é bonita e comovente, sem ser emotiva demais. Gostei do final em aberto, que ganhou mais emoção e casou bem com I Started A Joke.
Acho que foi uma estreia positiva do Ruffalo como diretor. Mesmo não sendo um filme marcante, é harmonioso como um todo, criando uma atmosfera peculiar ao fazer uma boa combinação entre fotografia, trilha sonora, montagem, roteiro e os demais elementos.
A Lista: Você Está Livre Hoje?
3.0 398O começo é envolvente e promissor, mas logo que muda de rumo
e passa a focar o envolvimento do Jonathan com a S, que não convence, o filme decai bastante, apesar de manter o suspense e mostrar reviravoltas. O final é decepcionante.
Acho que se tivessem explorado mais a ideia do clube do sexo, abordando o vazio e o lado atraente dos relacionamentos casuais teria rendido um filme mais interessante.
Esposa de Mentirinha
3.4 2,4K Assista AgoraO que salva o filme é a parceria bacana entre o Adam Sandler e a Jennifer Aniston que, para mim, de todos os pares românticos dele só não supera a Drew Barrymore, principalmente em Como Se Fosse A Primeira Vez, meu filme preferido dentre os que ele fez.
Já o enredo é totalmente descartável e alguns personagens são até irritantes. Foi espantoso ver a Nicole Kidman em um filme do Sandler. Gostei mesmo de ver o Dave Matthews tendo uma participação maior.
Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2
4.3 5,2K Assista AgoraAchei que fosse bater uma tristeza enorme depois de ver esse último filme, já que cresci acompanhando todos os livros e filmes da série. No entanto, deu a sensação de ter terminado no momento certo.
Lembro que quando li o último livro fiquei bastante surpresa e satisfeita com o desfecho. Não consegui sentir nem um terço daquela mesma emoção quando assisti essa segunda parte. O roteiro me pareceu meio vazio, assim como as atuações. Achei o filme morno como um todo.
Para mim, o filme da primeira parte foi bem melhor conduzido, teve mais tensão, carga dramática e força, além de cenas de ação mais empolgantes.
Vestida Para Casar
3.4 820 Assista AgoraÉ bem clichê e previsível como já era de se esperar, mas assistível para quem gosta de comédias românticas.
Não gostei da Katherine Heigl como protagonista e do Edward Burns, acho que faltou carisma e expressividade na atuação deles. Pela primeira vez gostei do James Marsden em um filme.
Lanterna Verde
2.4 2,4K Assista AgoraNão esperava muito desse filme por causa do trailer e dos comentários negativos que ouvi. É assistível apenas. Tirando as peculiaridades da ambientação e da caracterização dos personagens, não tem nada que desperte muito interesse, saia do lugar comum e prenda a atenção até o final. O elenco também não contribui muito para o filme deslanchar.
O Filme dos Espíritos
2.9 223Bem fraco. É uma pena que não tenham abordado mais profundamente o conteúdo do Livro dos Espíritos. Os pontos falhos mais evidentes são: o roteiro que apresenta uma estrutura narrativa pouco consistente e elaborada, diálogos que não fluem naturalmente e são mal desenvolvidos, dois personagens praticamente soltos da narrativa central e que não têm muito a acrescentar, várias cenas piegas e clichês, algumas atuações inexpressivas e pouco convicentes e a parte técnica que parece amadora e faz o filme perder bastante a atratividade.
Só vale mesmo pela mensagem positiva e por ajudar a difundir a doutrina espírita.
Roubando Vidas
3.5 705 Assista AgoraAdoro ver a Angelina Jolie em thrillers policiais. Esse filme não teria o mesmo apelo e força se não fosse por ela. A premissa é até interessante, o desenvolvimento é mediano, mas sempre que parece dar umas escorregadas feias, acontecem algumas reviravoltas que prendem a atenção de novo. O final realmente me surpreendeu.
O Noivo da Minha Melhor Amiga
3.1 830 Assista AgoraMais uma vez a Ginnifer e a Kate interpretaram personagens parecidos com as que estão acostumadas a fazer. Não li o livro, mas pelo filme achei a Ginnifer sob medida como Rachel. Já a Kate parece que exagerou um pouco no tom do Darcy.
Adorei o Ethan.
Deu uma pontinha de vontade de que a Rachel ficasse com ele por terem mais afinidade. O Dex pode até ser bonito, mas não é tão interessante e age como um cafageste indeciso em várias partes do filme.
Gostei da Darcy e da Rachel dançando Push it e da cena da chuva fora do bar. Fake Plastic Trees deixa qualquer cena com o dobro de emoção.
O final com a Darcy grávida do Marcus ficou forçado e conveniente, mas serviu para tornar o romance da Rachel com o Dex mais aceitável.
O filme é gostoso de se assistir e não é irritantemente previsível e clichê.
Thor
3.3 3,1K Assista AgoraNão achei um filme impecável, há algumas derrapadas no roteiro que saltam aos olhos.
Como o romance arrebatador entre o Thor e a Jane, a rápida adaptação do Thor à Terra e a mudança drástica no comportamento intempestivo e arrogante dele que não convencem por serem superficialmente desenvolvidos. O uso exagerado dos planos inclinados, ainda que tenha o intuito de transmitir desequilíbrio, acaba incomodando. Achei a personagem da Kat Dennings bem irritante e descartável.
A cena da batalha no Reino do Gelo e os cenários de Asgard são incríveis.
Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas
3.6 2,7K Assista AgoraPensei que essa sequência seria um fiasco, por adorar a primeira trilogia e achar que a saga deveria ter terminado nela. Mas acabei gostando de ver mais uma vez o Johnny Depp como Jack Sparrow e toda aquela ambientação e trama envolvendo piratas. Não achei o filme tão bom e empolgante quanto os anteriores, em parte pela ausência do Orlando Bloom e da Keira, mas principalmente por causa do roteiro que perdeu um pouco da originalidade, sagacidade e vitalidade. O Johnny Depp segurou bem o filme junto com a Penélope Cruz, que ficou ótima como pirata e foi uma escolha acertada como par romântico do Jack, o Geoffrey Rush, mais uma vez excelente com os seus trejeitos e o Ian McShane, que tem uma presença carismática.
A parte mais fraca do filme é o casal Philip e Syrena. O envolvimento dos dois ficou forçado e foi superficialmente desenvolvido.
A Casa das Coelhinhas
2.7 729 Assista AgoraA história é bem bobinha, mas algumas cenas até que são engraçadas e divertidas.
Zumbilândia
3.7 2,5K Assista AgoraGostei muito! É uma mistura de vários gêneros na medida certa. Tem um timing excelente, sendo dinâmico sem ser acelerado demais, nunca se estendendo excessivamente em uma mesma situação e não sendo repetitivo sem necessidade. A interferência gráfica da tipografia em conjunto com a edição, a fotografia e a narração ficaram bem interessantes e atrativas. Como sempre o Woody Harrelson fez uma ótima atuação e estabeleceu uma boa parceria com o Jesse Eisenberg, cujo personagem caiu como uma luva para ele. As peculiaridades dos personagens deles foram exploradas de maneira divertida e às vezes um pouco dramática, variando o tom do filme e dando mais mobilidade à trama.
A participação do Bill Murray foi bem inusitada e ficou muito bacana.
X-Men: Primeira Classe
3.9 3,4K Assista AgoraAs atuações competentes do James McAvoy e do Michael Fassbender, certamente, são o ponto alto do filme. Foi bacana ver dois personagens tão marcantes em idade jovem e a história de como eles se tornaram amigos e depois antagonistas. Já os demais personagens, com exceção do Shaw, não tem o mesmo carisma. O roteiro dá algumas derrapadas produzindo situações duvidosas e forçadas. Sem dúvida continuo gostando mais da primeira trilogia.
Não Me Abandone Jamais
3.8 2,1K Assista AgoraAchei interessante por causa da temática. Apesar de gostar da Keira e do Andrew Garfield, prefiro a primeira parte do filme mostrando a infância dos personagens. Dos três protagonistas, só a Carey Mulligan conseguiu dar continuidade à personagem de maneira convincente, mantendo o comportamento dócil, contido e um pouco melancólico. Não consegui me envolver muito com a história e com os personagens, mas também não achei o filme ruim.
Juventude em Fúria
3.8 855 Assista AgoraFiquei com vontade de ver esse filme por causa do Joseph e da Natalie. O elenco se saiu muito bem, com destaque para o Devin Brochu que me surpreendeu e interpretou de forma bem convincente. Já o Rainn Wilson deixou a desejar. É um drama diferente com uma dose de comédia que se desenvolve de maneira meio imprevisível. Achei uma boa sacada terem introduzido um personagem como o Hesher, insano, de moral duvidosa, que tenta agregar coisas positivas na vida dos outros à sua maneira torta. As metáforas dele são hilárias.
De Porta em Porta
4.0 152Uma comovente história sobre superação e amizade. Excelente atuação de William H. Macy e Kyra Sedwick.