Segundo filme que vejo de Brandon Cronenberg e provavelmente o último (já se foram 4 horas da minha vida com produtos desse sujeito e não há motivos para eu continuar assistindo obras dele já que existem milhares de diretores por aí).
A outra obra que vi, Possessor, segue a mesma linha defeituosa. Há uma ou outra cena mais "forte", porém envolvida em contextos repletos de superficialidade e se torna esquecível.
A cena de sexo achei mal feita e forçada. Sabe quando vemos um filme e tem cena de sexo que parece que está ali só por fetiche do diretor? Me deu essa impressão. Quem entende o básico de edição de vídeo percebe que naqueles contínuos minutos sexuais (e nem aparece direito, é tudo embaçado, tudo ofuscado) foram usadas dezenas de cenas (ou seja, certamente foi gravado mais de uma hora só de coitos aleatórios e depois editaram tudo pra aquela cena específica) só para criar uma cena confusa. Não sei se expliquei direito, mas a impressão que deu foi que o diretor usou isso como pretexto para gravar várias fodas. Nem todo mundo que trabalha com cinema está lá pela arte. Não vamos ser inocentes. Tem muito filme com cena boa de trepada, que está ali só pra sacanagem mesmo (em filme de terror, de comédia), e tá tudo certo e ótimo. Agora, quando é "putaria fingindo ser cult", eu já fico com pé atrás.
A proposta inicial achei envolvente. Até pareceu que seria algo realmente sexy com suspense, tensão e mortes (aí sim as cenas de sacanagens estariam em um contexto pomposo). Por essa linha, o filme estava bem encaixado e estruturado.
Vejo filme sem ler sinopse, então vai sendo uma aventura.
Só que minutos depois tudo mudou, aparentemente para melhor. Deu impressão que seria um brutal terror psicológico com ficção científica. Mas não, foi para um lado superficial. E virou cocô cansativo.
Nota 3 porque não é podre. A parte técnica tem lá suas qualidades. Atuações boas. Só é mediano. Assistível.
A primeira metade é irretocável. Quase chorei de emoção diante de um horror tão bom. Uma aula narrativa de horror, tensão e cinema em geral. A metade final mudou tanto, em questão de roteiro e até nos aspectos mais técnicos - basta reparar na fotografia. A parte 1 parece um quadro, de tão bem produzido. Parece um texto revisado incontáveis vezes. A segunda parte parece um livro ainda em fase de rascunho.
Depois da cena do cachorro senti uma mudança de qualidade, excessos de aleatoriedades, conveniências que não combinam com o universo proposto.
Uma questão que sempre me brocha em alguns filmes de terror sobrenatural ocorreu aqui. Os "poderes" do satanás. Quando fica conveniente pro roteiro, o satanás tem poder de ficar invisível, ser o The Flash e blá-blá-blá. Isso me desconecta de tais obras.
Abaixo vai ter um comentário que será spoiler, então só leia se já viu o filme ou se não se importa em saber de uma cena:
Depois que o cachorro do diabo ataca a menina, ela volta inteira por quê? O diabo tem poder de deixar a parte física das vítimas intactas depois de destruí-las? Até então ele não tinha esse poder no filme. Ficou uma cena gratuita e peido na farofa. A produção do filme foi muito ousada em fazer o cachorro atacar a menina. Aquela cena foi uma aula de terror. Maravilhosa. Mas depois peidaram na farofa e não tiveram coragem de manter a garota toda ferida, aí trouxeram ela toda intacta. Nesse filme o satanás não consertava nenhuma vítima. Consertou a menina sem coerência nenhuma. Até essa cena, amei a obra. Depois disso, pareceu uma obra perdida. A escola das crianças diabas, que trágico.
A idosa expert em diabo passou 12 anos se aperfeiçoando em limpar o capeta da Terra, mas não sabia da escola, ficou com medo das crianças, não arrumou a arma pra matar o possuído pois não quis, bastava ela colocar a arma mais perto do obeso, ao invés de trazer o obeso pra fora do buraco. E demais churumes.
"Sobrenatural" não significa fazer qualquer coisa sem sentido. Tem que ter sentido dentro daquele universo apresentado.
Suspensão de descrença é uma coisa. Suspensão de lógica dentro do que uma ficção propõe, aí vai contra a própria história que está sendo contada.
A cena final, a revelação que o filho comeu a velha. Foi feita de um modo tão idiota. Sem contexto nenhum. Colocaram a cena ali só para acrescentar mais cenas no filme, pois já estavam perdidos.
A impressão que ficou foi que não tinham convicção do rumo da história, o roteiro se perdeu e foram colocando todas ideias que vinham na cabeça.
Como eu amei a parte 1, minha nota final é 8/10. Se fosse só a parte 2, seria uma nota 5/10.
Se tivesse sido lançado nos anos 90, seria um clássico imediato, assim como ocorreu com Pânico. Hoje em dia a galera demora um pouco para dar tanta moral, para valorizar devidamente. Daqui uns 5 anos esse filme já será considerado um marco da cultura Geek e a franquia será uma das contemporâneas mais fortes no gênero terror.
Bom demais. Fazia tempo que eu não gargalhava tanto no cinema.
A primeira cena é magistral. É cena inesquecível. E todo filme para se tornar cult precisa ter uma cena dessas. O filme consolida um estilo. Em Feriado Sangrento 2 o público já irá ao cinema aguardando uma introdução que ditará o rumo da história. Algo semelhante ocorre na franquia Premonição.
O ritmo desse filme é entretenimento puro.
Dosa-se bem a diversão com o clima de tensão. Não vira uma comédia pastelona. Longe disso. Em certos momentos a gente fica com aquela sensação gostosa causada por suspense. Dá uns sustinhos perspicazes.
O propósito desse filme é ser divertido, gore, trash e sangrento. Cumpre o propósito de modo excelente.
Saí do cinema ansioso para assistir uma sequência e inspirado para escrever mais livro de terror. Mas os meus são pesados, sem humor, bem realistas (Circo Sombrio e Seita Sombria, ambos na Amazon). Porém esse filme me deu vontade de escrever algum texto misturando terror com trash comédia do caos.
Se a arte é inspiradora, ela é maravilhosa.
E vou colocar uma resenha de Thanksgiving no instagram @circo.sombrio (só posto sobre meus livros lá e vez ou outro posto de filmes de terror que eu adoro).
Acabei de ver no cinema. Óbvio que vai ter spoilers. ⬇️
Que filme bom!
Há um tempo, quando anunciaram esse filme, eu fiquei com pé atrás. Falaram que seria "uma carta aberta de amor aos fãs". Eu revirei os olhos de tédio, desconfiado, achando que seria só um caça-níquel medíocre para ganhar dinheiro fácil. Errei. Felizmente. 🖤
É o filme mais diferente de todos. A introdução mais desenvolvida. Nunca teve um Jogos Mortais com início tão "devagar". Porém foi feito de um modo muito bem feito.
O trailer já revela que os médicos estão de sacanagem com nosso tiozinho. Então fui assistindo e o ranço a eles foi crescendo.
Cresceu deveras! Bando de fih da égua.
As críticas sociais que sempre usam nesses roteiros de Saw são boas. Eu curto. Há um pingo de razão nelas.
O retorno de Amanda foi incrível. Eu gosto dessa personagem. A atriz é toda desengonçada. Bem esquisit4. E como eu gosto de gente esquisit4, acho Amanda uma bênção. Os dos estão bem velhinhos. Demorei pra me acostumar com a ideia de que esse enredo é entre Jogos Mortais 2 e 3. Eu olhava a Amanda e via Star Trek. Foi assim até o fim.
Esse filme brinca muito com o telespectador. Como os vilões são os mais desenvolvidos de todos os filmes, são os que geram mais antipatia. O filme nos induz a torcer pelo extermínio deles. Por isso uns sobrevivem e todos quase sobrevivem. Os roteiristas queriam que a gente ficasse na torcida para irem dessa para pior. Quando o corn0 cort0u os músculos dos braços e tirou as b0mbas eu fiquei revoltado. Mas entendi a proposta do filme.
O final foi épico. Nunca imaginei ver o John em uma armadilha. Obviamente eu sabia que aquilo tudo era de propósito. Afinal o John tava vivo no outro filme lá. Só que o filme brincou até com isso. A chegada do garoto foi uma situação inesperada. John sempre está um passo a frente, aí dessa vez quiseram brincar, trazendo uma situação imprevista. Aí John improvisou. Ele apertando a alavanca por muito tempo, para o guri não sofrer, foi tão fofo.
Aí a dupla de miseráveis pega a bolsa de dinheiro e começa a música que usarei de trilha sonora no meu casamento. Arrepiou tudo. Sofreram foi pouco. A princípio detestei a loira não ter sofrido muito. Mas depois entendi que isso foi proposital também, para nós quereremos virar Jigsaws e ir atrás daquela vagab4 e fazer ela sofrer. Se bem que agora ela vai viver sofrendo, toda queimada e p0bre. Isso pra ela será uma tortura. Imagina uma n0jenta daquela dentro de um vagão de trem? Ela chorará.
E o Hoffman na cena pós-créditos foi a cereja do bolo! Outro ator estranh0 que eu sempre curti. Personagem massa. Passei a admirar ele depois que ele se libertou da armadilha de urso num dos filmes anteriores. Se é maluc0, eu gosto!
Realmente foi uma carta de amor aos fãs. 😍
(Eu tenho certeza absoluta que os responsáveis por essa franquia se arrependem até hoje de ter dado um fatality no nosso tio e na piradinha tão cedo, lá no terceiro filme)
[Pelo amor de Kratos. Óbvio que chove conveniências nessa franquia. Esses filmes têm toda sua mística. Ou você suspense suas crenças da realidade, ou nem comece a assistir, senão vai ficar igual o Sherlock Holmes apontando "furos" de roteiro.
"Ai, nossa, pra montar essa bugiganga de verdade demoraria muito tempo". 🥴]
Se os jovens tivessem feito PROERD, nada disso teria acontecido.
A Mia passa o filme todo querendo fornicar e não consegue. Triste. 🥺
O guri acorda com a apetitosa amiga gulosamente chup4ndo-lhe o dedão, e ele... leva um susto?!?! ... como se tivesse visto uma assombração... Aaaaaah... Esse roteiro aí tá errado 😏 vá tomar banho! "Ai, nossa, que sustão", e ele foge, horrorizado, kkkkkk não gostar, beleza! Mas pô. A reação dele é desproporcional. Kkkkkk
O filme em si: Primeira cena legal. Facadas. Eba.
Aí vai indo. Jovens, jovens, muitos jovens... 🤢
Tem duas criaturas humanas no carro, em uma estrada de madrugada. Veem um cervo todo arregaçado, caído. A criatura humana mais velha sai do carro e vai lá ver. Fica olhando. E volta pro carro. Ela tá se achando a Luísa Mel? Ela foi até o cervo pra ficar olhando. Com qual intuito? Acha-se milagreira? Não rezou pelo bicho, não fez nada. Saiu do carro pra ficar olhando um cervo m0rrendo. 🙄 Nesse momento já achei essa personagem digna de ser morrível. Mó b0có. Saiu do carro pra ficar olhando o cervo e se sentir a moça que tem empatia pelos bichos que sofrem. Pra mim ela é mais sádica que empática. Liga pra ambulância logo, pô. Vai ficar olhando. Olhando pra nada. 😴
Aí ela volta pro carro, toda pomposa, e os dois decidem atropelar o animal, para encerrar de vez sua dor. Uia, que cena interessante. Mas no último momento ela arrega dessa ideia. 🥺
Logo em cenas seguintes essa mesma personagem se mostra frágil, alguém que se sente arregaçada, destruída, torta, que precisa de conserto. Aí deu até pra compreender ela indo ficar olhando pro cervo (que na verdade era um canguru) todo f0dido. Ela se identifica com bichos f0didos. A princípio ela pensara em atropelar o canguru para encerrar a dor dele. Dá para interpretar que ela quer algo semelhante para ela. Não aguenta mais sofrer. Isso explica muita coisa.
Em seguida notei uma certa inveja dela sobre o amor da amiga por um tal de Daniel. Isso justifica ela ficar olhando canguru sofrendo. Se ela tr4nsasse seria mais feliz e não estaria tão afundada no lamaçal. Não ficaria grudada na relação alheia. Sabe a vela chata? Ela ama ser vela. Trágico.
Ou seja, ela precisava de terapia. Isso não é demérito. É só um fato. Muito triste essa moça.
A forma como o filme constrói essa protagonista frágil é até boa. Por exemplo, a cena do canguru, de modo isolado, não funciona. No contexto, ela se encaixa sim. Quanto mais frágil o ser, mais fácil o capeta entra nele. Show!
Aí vão jogar o joguinho das trevas, chamado "Talk To Me". Achei-o bem legal. A atriz é boa, cara. Após insanidades, acaba tudo normal. O elenco todo é eficiente.
E vai-se indo. ⬆️ Falei sobre o começo do filme. Conterá spoilers ⬇️
Daí r0la mais jogo. Beijo de língua em cachorro. A reação dos jovens fica um pouco forçada. Nessa parte do filme a gente já tá torcendo para todos serem exterminados. E sucede-se uma cena horrorosa. Ruim. Pastelão. Cena digna de filme com muitos jovens. Todo mundo jogando o Talk To Me, uma trilha p0dre, muita palhaçad4 envolvida. A cena podia ser exatamente a mesma, porém com um toque de suspense. Ia criar uma tensão bem legal. Não curti. Tem muito filme de terror que coloca uma cena "palhaçad4" para quebrar expectativa, e funciona muito bem. Mas aqui não funcionou não. Daí depois desse desserviço social, o fim da cena é maneiro.
E vai-se indo. Mia d0ida pra fornicar.
A meia hora final achei bem perdido o roteiro. Foi-se um ciclo, o espírito ficou vagando por aí. Ok.
A protagonista virou o canguru. Dá pra interpretar que tudo foi uma ilusão dela, para justificar o fim que decretou a si mesma. Ou seja, no final do filme ela não arregou e atropelou aquele canguru. Reflitam.
Observação: Tem uma figura materna bem lunátic4 nesse filme. Ela é uma caricatura bem horrorosa de uma idosa com aversão a álcool e surubinh@s entre amigos. Muito radical ela. Trata isso como se fosse um ato terrorist4. Dá pra entender o motivo pelo qual os jovens são todos desmiolados.
Essas foram minhas percepções sobre a obra "Fala com eu". E minha obra está na Amazon. Circo Sombrio. Livro de terror. E-book em preço promocional, por 5,99.
Vergonhoso. Só Mercenários 2 cumpriu bem a premissa brucutu.
A ideia da franquia é unir ator consagrado de ação para fazer porrada e tiro...
...Chamam 50 Cent? KKK
O Mercenários 3 já foi podre, pois tinha muito jovem nada a ver.
Ao escolherem Megan Fox e 50 Cent, já fica visível que eles não estão nem empenhados na premissa. Portanto tudo será ruim.
Uma pena. Tem tanta atriz marcial maravilhosa por aí. Tem tanto ator de ação bom por aí. Uma pena, mesmo!
Se o filme foi gravado durante a pandemia (por isso o CGI porco), os telespectadores não têm culpa. Se tu vai produzir uma obra, mas no momento as condições não favorecem, e se você fizer sabe que vai ficar uma porcaria, é melhor não fazer.
Fizeram esse filme só pra desviar dinheiro.
Claramente não almejam elogios com essa obra de arte. O dinheiro, que foi o foco deles, já está em seus bolsos.
John Wick 4 abriu uma nova era de exigência para filmes de ação. Ninguém aguenta mais cena de porrada com TANTO corte em frações de segundos. Isso nunca foi legal, e depois de John Wick isso está muito mais chato. Cortes, tudo bem. Mas dezenas de cortes em 1 minuto é chato demais.
Uma pena que Tony Já e Iko Uai foram tão desperdiçados. Esses dois nas mãos do diretor de John Wick seriam uma bênção.
É de se lamentar. O trailer estava bonito com o remix de Red Hot Chilli Pepers.
Leiam meus e-books, tem na Amazon. Tem pra todo gosto. São bem avaliados. Obrigado <3
Para as cenas de coito, parece que todos atores eram virgens e BVs. A cena das mina se beijando, foi o beijo mais esquisito que já vi. Eu diria que as atrizes nunca tinham beijado ninguém na vida.
Dirigido e roteirizado porcamente por um homo sapiens sem profissionalismo nenhum.
Chaves + redtube + Drácula. Mistura isso tudo. E subtraia 99% da qualidade original. O resultado é esse Nude for Satan.
"Dirigido e escrito pela Inteligência Artificial" KKKKK
Mais do que nunca tá parecendo Vin Diesel e Furiosos...
Adoro a franquia, mas achei o menos bom dela. =\
Apesar de ter as viajadas que são maravilhosas, senti que o filme deu ré em relação aos 4 últimos filmes. Pela primeira vez na franquia não ri de nenhuma cena do Roman '-'
Roteiro forçado? Ótimo! Mas aqui forçou mais do que o costume, para menos loucuras.
Achei decepcionante o Momoa não dar um único soco no Vín Diesel. No começo do filme ele aparece matando um soldado com faquinha. Aparentou ter talentos pra luta. Mas na hora do combate com o Dom, bem fraco.
No sexto teve a turma parando um avião com carros. No sétimo teve eles saltando de um prédio na arábia. No oitavo teve carros sendo controlado por controle remoto e carros contra submarino. No nono teve os cara indo pro espaço. Nesse décimo teve briga de carro com bola e cenas que soaram como repetição de tudo que já teve nos capítulos anteriores. Não senti nenhuma loucura especial KKK
Que filho burro esse Brianzinho. Praticamente o moleque causou a morte do tio.
Se o irmão do Toretto morreu mesmo, vou começar achar que o The Rock colocou isso como requisito pra voltar pra franquia (os dois eram rivais no WWE).
As partes do John Cena e a cena do Jason Statham foram as melhores (ri bastante com o cara no saco de boxe).
Até o brega tem que ter o mínimo de coesão. Senão fica só um amontoado de breguice em cima de breguice.
O 9, que falam tão mal, me entreteve mais que esse.
Devia ter o Michael Bay na direção. Aí a breguice teria um ritmo com toque profissional!
Continuo gostando da franquia e verei o 11 no cinema. Ridículo não lançarem a parte 2 em questão de meses. Só em 2025 é zoado demais.
Provavelmente a parte 2 começa com o Brian aparecendo de Jetski voador e salvando a dupla da pesada.
Na cena "Meu nome é Layla. Meu nome é chão". A inocência dos personagens. A cena fez eu pensar em crianças que nascem e vivem em porões, pessoas sequestradas que buscam uma distração em situações mínimas e singelas.
"Ainda não". Quando ela fala isso pro Rocket, eu comecei chorar de verdade. A cena causa lembranças, pensamentos, reflexões, sobre despedidas e tudo mais
Na cena que o Adam Warlock vai resgatar o Peter congelado. Redenção "inesperada". Um personagem que cresceu moldado para maldades e amoralidade, descobrindo a empatia.
final. Quando começa tocar a música dançante e até o Drax começa dançar. Lembra das crianças que nasceram em porões e só conheciam desespero? Eu imaginei elas tendo um momento de dança, de libertação. E concomitantemente a essas danças, Peter reencontrando o pai. Aí eu chorei de verdade. Essa cena me fez lembrar de um conto chamado "Amor para além da vida", que fala de um neto indo visitar o avô que está prestes a morrer. Foi praticamente isso no filme. Depois de tantos anos, Peter volta para o pai, que provavelmente não tem mais tantos anos de vida
pela frente.
E eu ri para um ka ra lho com Drax e Mint. A etezinha nunca foi tão carismática e engraçado. Melhor personagem disparado.
A cena de ação no corredor, com um "plano sequência", soberba.
É um filme sarcástico de comédia que tem ação com uma essência de drama e amor.
O mais legal desse roteiro é que não focou só em amor romântico, focou em amor de família, amigos. Confiram o livro "Variáveis do Amor" na Amazon - é isso, vários amores, várias formas de amar - se chorou no filme, vai chorar nesses contos.
Todo personagem (menos os figurantes, óbvio) teve um aprofundamento, por mínimo que seja. Sempre alguém sentindo saudade, tendo motivos para se sentir carente, tendo motivos para ter esperança.
fim só precisava de um abraço. E isso aconteceu na cena final. O abraço que Adam Warlock deu - todo atrapalhado, não sabendo como se abraça, não sabendo demonstrar afeto - representou todo mundo que se sente deslocado.
ditador que quer criar uma sociedade utópica. E é mostrado que essa sociedade acabou se corrompendo igual a Terra - tem até cidadão vendendo metafetamina na esquina, tem bandido, tem todo o ciclo se repetindo.
Tudo fluiu naturalmente. Teve mensagem de amor universal sem precisar levantar pautas específicas. Isso não é lindo? E o filme incluiu todo mundo. O filme tem diversidade, tem empatia, tem humor ácido, tem leveza.
Que filme lindo.
Ri muito, chorei demais e ainda apreciei belas cenas de ação.
Satisfação plena.
E A DUBLAGEM MERECE APLAUSOS! Não sei se as sensações que tive seriam as mesmas vendo legendado (eu amo filme legendado, mas de uns anos pra cá a dublagem BR tem ficado muito soberba - antes eu só gostava de filme dublado se fosse animação, mas hoje em dia até filme com gente tá ficando muito intenso com dublagem)
Eu NUNCA gosto de personagem criança em filme de terror. Dessa vez gostei demais. Que guriazinha linda, legal, com diálogos fofos (fofos ao extremo). Desenvolveram muito bem a garotinha.
Fui ao no cinema. Que filme bom! Muito divertido. Adorei. 🥰 E as referências aos originais, bem massa (a cena inicial com o drone, bem bolada). A personagem da menininha é cativante. Disparada a melhor personagem do filme. A protagonista não tem o mesmo carisma do Ash nem de longe.
Levando tudo em conta, filme nota 10. Um agradável gore.
Até lá pra metade do filme, não é muito gore nem trash. Tem um tom mais sério e isso não estava fazendo eu adorar o filme. Aí tem uma hora que realmente começa a ficar nosense total, e isso remete muito ao original e fica muito apetitoso ❤️
Outra coisa que honra a franquia: é l0ucura quase que ininterrupta (como deveria ser). Isso é um baita ponto positivo. É quase um John Wick 4 na versão terror (quase), começa a put4ria aí é ação atrás de ação.
Entretém pra cacete. Muito lindo.
Não tem jumpscares gratuitos. Isso é um detalhe super positivo. O filme causa tensão de horror, clima de tensão, pela narrativa, não fazendo sustinhos sem motivo. Ponto positivo!!! Produção 10 ☠️☠️🖤
E pra mais terror nota 10, confira o e-book Circo Sombrio. já tem quase 130 avaliações positivas na Amazon. 20 contos de terror realistas e brutais. Literatura nacional e independente. Pessoal que leu tem falado que é muito bom e causa horror de verdade. E custa só 5,99
Vi pela segunda vez no cinema. Repito o que já comentei aqui: melhor filme de ação da história.
Não parece que tem 3 horas. Parece que tem 1:30.
Clássico da sétima arte. Daqui 50 anos (se ainda houver existência) esse filme será comentado igual Exterminador do Futuro 2 é comentado hoje. "Revolucionou as sequências de ação, marcou uma geração".
Basicamente são três cenas de ação. Osaka, Berlim, Paris. Início, meio, fim. Essa é a estrutura do filme. Daqui em diante isso vai se tornar muito frequente. Filmes de ação costumam ter tiro e porrada intermitentes, um pouquinho ali, uma luta minutos depois, explosão mais pra frente, ações esporádicas. John Wick 4 apresenta 3 sequências frenéticas de ação.
A primeira parte, em Osaka (com o Sanada, excelente artista marcial), deixa a impressão de "e vai ter mais filme depois disso tudo? O que farão pra ser mais frenéticos do que isso que acabei de assistir?".
A segunda parte, em Berlim (com o Scott Adkins, excelente artista marcial), me remeteu muito a Matrix Revolutions. Parece que são referências mesmo. O Neo na chuva, a fotografia. Já tem Neo, Morfeu, referências. Pareceu de propósito. A "chuva" caindo no John Wick. É Matrix Revolutions total. A trilha sonora aqui é soberba. A caixa de som do cinema estourando. Que experiência maravilhosa!
A terceira parte, em Paris, traz a melhor sequência de ação do cinema. A cena dos carros. A coreografia. Pqp define bem. Logo em seguida, a cena na casa. Os planos sequências filmados de cima. Espetacular. Trabalho de quem ama cinema. Impecável. E para finalizar a adrenalina, a cena na escadaria. A agonia. A frustração. A gargalhada. Donnie Yen brilha demais.
Não gosto da ideia de um próximo filme. Tudo terminou tão bem. Winston estava com olhos marejados olhando para o John Wick baleado e morrendo. E a lápide. Conclusão épica. Meu voto seria para John Wick terminar assim mesmo. Sem sequências. Dá para trabalhar muito spin off. O Tracker tem um desenvolvimento bom demais. A filha do Sanada também.
A ninja atiradora é ridícula. A cena da dança concomitante à da lutinha com o grandão é constrangedora. A conclusão do personagem canibal é infantil. A cena de sexo atrás do carro é cafona. A bomba no correio é amadora.
A loira subitamente virar John Wick ofereceu até um entretenimento. Porém soou um pouquinho muito forçado.
A premissa é boa. O narrador é legal no começo. A introdução dos canibais é divertida.
Dá pra ver e absorver aprendizados de como não se fazer uma narrativa.
Não poderia ser uma adaptação melhor de Mário. Conseguiram pegar um jogo cuja história é simples e levaram isso pra tela. Preencheram algumas lacunas da narrativa de um modo eficiente. Não teria como criar um roteiro melhor e manter a essência do jogo.
O modo como encaixaram a trilha sonora do game, foi genial. O chefão tocando uma das músicas do piano junto com seu servo. Criatividade bem aplicada.
Excelente filme.
Uma pena que meia dúzia de pessoas foi assistir Mário esperando ver um Mortal Kombat. É óbvio que o filme é infantil, sessão-família. E nostálgico. Desenvolveram muito bem as referências.
Obs: os "críticos especialistas" que estão falando mal desse filme são os mesmos que elegem os vencedores do Oscar. Por isso não me importo com essa premiação há bons anos. =) tais "críticos" achariam o filme bom se ele não respeitasse a obra original.
Uma pena que a participação do Buster Keaton foi mínima. Mas em pouquíssimos minutos deu pra perceber que ele e Charles Chaplin juntos tinham uma química enorme. Eu diria que foram uma dupla pro cinema igual Messi e Cristiano Ronaldo são pro futebol. Uma rivalidade que só existe de verdade na cabeça da mídia. Após partirem, todos vão lamentar "deveriam ter jogado juntos". No caso dos dois atores, chegaram a pelo menos compartilhar uma partida (tendo o Keaton entrado em campo só nos acréscimos).
Um diálogo me marcou de modo eterno: a moça dizendo que quer morrer e o Chaplin respondendo "pra que a pressa?". Em vários outros momentos lembrei do Leandro Karnal palestrando e não simpatizei muito. Na cena do tabefe eu gargalhei. Melhor cura não há.
Uma autobiografia triste e realista.
O mundo é um palco. Para todos. Só muda a quantidade de holofotes sobre cada um.
Apreciar tal obra prima no cinema foi como assistir um show de rock em um estádio lotado. Foi como admirar uma bela pintura sendo desenhada num quadro. Foi como ver uma valsa magnífica.
A fotografia, a direção de arte, as coreografias, os artistas envolvidos, a produção, muito empenho e pouco CGI. Consegui sentir o amor dos artistas responsáveis. Cada golpe, cada luta, cada ensaio. Tudo feito com amor e dedicação.
O plano sequência filmado do alto. De uma qualidade tão grande que atingiu a perfeição. Entrou para a história do cinema e será comentada infinitamente (tal qual comenta-se Chaplin hoje, tal qual comenta-se sobre o efeito Bullet Time de Matrix).
Sem saudosismos. Se algo no presente é soberbo, não deixarei de apreciar da forma como merece. Esse filme é o ápice.
A cena do Winston entrando no museu, e a câmera acompanhando ele, pequenininho diante de quadros colossais. Aquilo ali é cinema. Aquilo ali é amor pela arte.
Saí do cinema em êxtase. Plena satisfação audiovisual.
Vou fazer questão de rever no cinema. Muito também pela trilha sonora. A catarse que é gerada é um deleite.
Saí do cinema e comentei "ainda bem que o John Wick morreu no final. Não faz o menor sentido ter outro filme depois desse. É muito improvável que uma sequência seja tão boa quanto. Tem que se encerrar no auge. Aí os artistas começam a produzir algo novo. Essa obra já foi perfeita e a coragem que tiveram de encerrá-la, é louvável". Aí depois li umas coisas e fiquei com receio, pois querem ver a bilheteria para decidir se vai ter sequência ou não. Isso eu achei desanimador.
Para contos de horror feitos com amor e dedicação e um livro com quase 100 avaliações positivas na Amazon: @circo.sombrio (Instagram)
Começou muito perfeito. Até metade do filme foi assim. Com belo desenvolvimento de todos os personagens, bom clima de suspense.
A segunda parte do filme degringolou. Escolheram um caminho de humor - muitas vezes pastelão. Dei algumas risadas. Em outros momentos fiquei com ranço do roteiro. Deram uma cagadinha no que vinha sendo excelente.
Por trás de toda a palhaçada tem umas críticas sociais muito f0das HAHA hoje em dia esse filme faria metade da população mundial xingar muito no Twitter.
E pior que muitas dessas piadas representam hipocrisias reais. Aquele lance da repórter, por exemplo. Ela vendo a vítima morrer e só se importando com a audiência.
É muito bom. Só que são tantas esquetes aleatórias que uma hora dá uma cansada.
A cena gravada no Brás, em horário de pico, foi muito boa!
Respeitaram a franquia. Isso é o fundamental. Muitas produções atuais de Hollywood desrespeitam o material original para inventar moda. Aqui não. Felizmente. Tudo que se espera está na tela. E bem feito.
A cena inicial e a facada final, criatividade pura. Começou bem inovador e terminou sendo um oposto do que todos os anteriores (o Ghostface matando por último).
Faltou coragem pra matar a repórter (introduziram ela de um modo patético, bola fora). O guri que levou 500 facadas e não morreu, achei patético. Mas se no próximo filme ele voltar a levar 700 facadas e não morrer, aí vai se tornar engraçado e tá valendo.
Óbvio que tem vários furos. Tô nem aí. Pânico é pro horror o que Velozes e Furiosos é pra ação. Maluquice. Adoro as duas franquias.
(Se viu o filme e já está com abstinência de horror, leia meu e-book, CIRCO SOMBRIO, à venda na Amazon. São 20 contos sinistros e com um excelente desenvolvimento psicológico de personagens. Já tem mais de 80 avaliações na Amazon e já chegou a ser TOP 5 de horror lá no site. Tá só 5,99, mais barato que ingresso pro cinema. Qualquer dúvida chama no chat ou no instagram @ariel.yoshida)
A mensagem é sim bonita. Mas se for só pra ver uma mensagem bonita, eu assisto alguma palestra motivacional no Youtube.
Em dado momento eu senti como se estivesse assistindo uma paródia de Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, Minha Vida Sem Mim, Matrix, Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças, entre outros, roteirizada pelo Augusto Cury.
A solução para se livrar dos inimigos sempre era incorporar uma personalidade que lutava Kung Fu. Em toda ocasião, a solução era essa. Teve até um momento em que pra "variar", inventaram o Kung Fu do dedinho.
Tentei entrar no universo proposto pela obra, mas não consegui. Logo na primeira cena de "ação" no escritório, achei tudo muito conveniente e me desconectei da narrativa.
Teve muita cena que parece ter saído diretamente de Casseta e Planeta.
No confronto final eu não entendi se a proposta era ser engraçado, emocionante, comovente. Não me foi nada disso, achei um tédio.
Edição boa. Transições legais entre variados universos executando um mesmo movimento, mas gratuitas. Estão ali só para ser algo visualmente belo.
Elenco todo ótimo.
A mensagem final é sim bonita. E só. O restante achei vazio. Não consegui ser um telespectador gentil o suficiente para gostar do narrado em tela. E tá tudo bem. Tem quem ame as poesias do Carlos Drummond de Andrade, tem quem não gosta.
Fiquei encantado do início ao fim. Dei leves risos e quase chorei. Tantos temas são tratados de forma doce. Abandono familiar, inocência, adoção, aceitação, ingratidão/gratidão, amor, medo de amar, medo da morte, a vontade de se encontrar, sentimento de inferioridade, cobiça. Tudo muito bem encaixado. Eu me emocionei.
Tenho em mente que para uma animação ser boa ela precisa ou ter uma história incrível ou um visual lindíssimo; ou ambos. Gato de Botas é impecável no quesito técnico e a história, apesar de não ser inovadora, algo fora do normal, é espetacularmente bem construída.
As transições e mesclas de 3D com 2D são soberbas! Abuso técnico. A equipe de produção abusou das possibilidades tecnológicas e fez com enorme capricho.
Eu nem vi Gato de Botas 1. Mas resolvi ir no cinema ver esse pois o trailer me ganhou pela parte visual. E no filme é melhor ainda.
Literalmente todos os personagens são bem desenvolvidos. Todos.
Eu diria que o Perrito é o melhor personagem do filme, devido à sua fofura e à história emocionante de vida que ele conta numa enorme inocência, mas não direi, pois de fato todos têm motivações bem estruturadas.
O super poder deles de esbugalhar os olhinhos... aquela cena do Perrito fazendo isso... eu ri bastante aí. Muito bem feito e admirável como encaixaram isso no roteiro.
A caça à estrela em certos momentos me lembrou aquele filme do Nicolas Cage "A Lenda do Tesouro Perdido". Foi um belo quebra-cabeças. Teve até referência a Exterminador do Futuro 2.
Vilões excelentes. E aquele assobio da morte, todas cenas dela, e todo o clima que ela emanava, causou mais tensão do que dezenas de porcarias de filmes de terror que são lançados todo ano.
Sem dúvida nenhuma esse filme está no meu top 5 de animações. Visualmente falando, é o primeiro colocado. Nunca assisti algo tão bonito aos olhos. E se alguém souber de uma animação nesse nível, me indique! Ou aqui ou no insta @ariel.yoshida (lá posto coisas referentes a meus livros).
E que venha o Gatos de Botas 3, com o Shrek de coadjuvante dessa vez (ele não seria menos incrível por isso). Seria inovador e interessante.
A primeira metade do filme achei medíocre. Mas não se julga uma obra só por uma fatia.
Aí começou a segunda metade. Adorei a mudança na narrativa. Mas achei muito forçado tirarem uma irmã gêmea da bunda, só para a história ter andamento. Ignorei tal fato, pois o desenrolar se tornou interessante. A película foi numa crescente, ficando bem interessante. Daí numas partes, mais lá pra frente, eu pensei: opa, algo está errado.
Por que o assassino enviou a caixa para a mulher que ele já tinha matado? Ele matou a moça e depois convidou ela para a ilha? Se ele não manda o convite, não tem filme. Então essa foi a motivação dele de convidar uma defunta para o encontro de amigos? Isso meio que já anularia o filme todo. (Se estou errado podem me informar corretamente, irei agradecer).
Tem umas outras conveniências de roteiro que deixam a situação meio forçada. Os amigos lá, se arrependem e resolvem ficar bonzinhos. Aí dizem que irão testemunhar contra o assassino. Só que assim, anteriormente eles já tinham testemunhado outras coisas. Se eles vão lá e refazem o conteúdo do juramento, eles vão preso por ter jurado em falso.
Daí a narrativa boa, atuações legais + forçadas de barra.
Achei mediano e não fiquei com vontade de acompanhar outras obras da franquia (não vi o primeiro e decerto não verei os posteriores).
A cena da garota "estranha" deitada na água e tendo um devaneio com a areia. Aparecem os "normais" e fazem bullying com ela. Não foi uma cena forçada. Foi muito natural e sensível. Pareceu até real. Fica o recado sobre empatia, sobre aceitação dos diferentes.
A baleia dizendo que ser excluída é doloroso...
A construção disso tudo foi tocante.
A base da obra é uma tecnologia soberba. Os acompanhamentos não são medianos, também são muito bem feitos. Trilha sonora excelente (exceto a música dos créditos finais, aquilo ali foi horroroso); roteiro bom (não é um Matrix, um Réquiem para um Sonho, e quem for assistir esperando isso vai se frustrar demais; o roteiro é bom dentro do que se propõe: ser simples e eficiente).
O roteiro desse filme é quase como ler algumas coisas de Fernando Sabino, digamos. A história não tem pretensão de ser revolucionária. Só que ele pega uma história "simples", do cotidiano, e transforma isso numa arte. O Cameron pegou uma história simples, acrescentou uma pitada de ficção científica, uma pitada de fantasia, e a narrou de um jeito belíssimo. Transgressão, perdas, medo, conflitos familiares, respeito, amadurecimento. Tá tudo aí.
"Não acredito que fiquei presa de novo...". O coração quase explodiu de tanta fofura. Foi um misto de riso com comoção. Acertaram em cheio.
A Fúria De Becky
3.0 53 Assista AgoraEu achava que era um filme boboloide no bom sentido. Mas foi um filme boboloide no trágico sentido.
Piscina Infinita
3.0 358 Assista AgoraSegundo filme que vejo de Brandon Cronenberg e provavelmente o último (já se foram 4 horas da minha vida com produtos desse sujeito e não há motivos para eu continuar assistindo obras dele já que existem milhares de diretores por aí).
A outra obra que vi, Possessor, segue a mesma linha defeituosa. Há uma ou outra cena mais "forte", porém envolvida em contextos repletos de superficialidade e se torna esquecível.
A cena de sexo achei mal feita e forçada. Sabe quando vemos um filme e tem cena de sexo que parece que está ali só por fetiche do diretor? Me deu essa impressão. Quem entende o básico de edição de vídeo percebe que naqueles contínuos minutos sexuais (e nem aparece direito, é tudo embaçado, tudo ofuscado) foram usadas dezenas de cenas (ou seja, certamente foi gravado mais de uma hora só de coitos aleatórios e depois editaram tudo pra aquela cena específica) só para criar uma cena confusa. Não sei se expliquei direito, mas a impressão que deu foi que o diretor usou isso como pretexto para gravar várias fodas. Nem todo mundo que trabalha com cinema está lá pela arte. Não vamos ser inocentes. Tem muito filme com cena boa de trepada, que está ali só pra sacanagem mesmo (em filme de terror, de comédia), e tá tudo certo e ótimo. Agora, quando é "putaria fingindo ser cult", eu já fico com pé atrás.
A proposta inicial achei envolvente. Até pareceu que seria algo realmente sexy com suspense, tensão e mortes (aí sim as cenas de sacanagens estariam em um contexto pomposo). Por essa linha, o filme estava bem encaixado e estruturado.
Vejo filme sem ler sinopse, então vai sendo uma aventura.
Só que minutos depois tudo mudou, aparentemente para melhor. Deu impressão que seria um brutal terror psicológico com ficção científica. Mas não, foi para um lado superficial. E virou cocô cansativo.
Nota 3 porque não é podre. A parte técnica tem lá suas qualidades. Atuações boas. Só é mediano. Assistível.
O Mal Que Nos Habita
3.6 534 Assista AgoraA primeira metade é irretocável. Quase chorei de emoção diante de um horror tão bom. Uma aula narrativa de horror, tensão e cinema em geral. A metade final mudou tanto, em questão de roteiro e até nos aspectos mais técnicos - basta reparar na fotografia. A parte 1 parece um quadro, de tão bem produzido. Parece um texto revisado incontáveis vezes. A segunda parte parece um livro ainda em fase de rascunho.
Depois da cena do cachorro senti uma mudança de qualidade, excessos de aleatoriedades, conveniências que não combinam com o universo proposto.
Uma questão que sempre me brocha em alguns filmes de terror sobrenatural ocorreu aqui. Os "poderes" do satanás. Quando fica conveniente pro roteiro, o satanás tem poder de ficar invisível, ser o The Flash e blá-blá-blá. Isso me desconecta de tais obras.
Abaixo vai ter um comentário que será spoiler, então só leia se já viu o filme ou se não se importa em saber de uma cena:
Depois que o cachorro do diabo ataca a menina, ela volta inteira por quê? O diabo tem poder de deixar a parte física das vítimas intactas depois de destruí-las? Até então ele não tinha esse poder no filme. Ficou uma cena gratuita e peido na farofa. A produção do filme foi muito ousada em fazer o cachorro atacar a menina. Aquela cena foi uma aula de terror. Maravilhosa. Mas depois peidaram na farofa e não tiveram coragem de manter a garota toda ferida, aí trouxeram ela toda intacta. Nesse filme o satanás não consertava nenhuma vítima. Consertou a menina sem coerência nenhuma. Até essa cena, amei a obra. Depois disso, pareceu uma obra perdida. A escola das crianças diabas, que trágico.
A idosa expert em diabo passou 12 anos se aperfeiçoando em limpar o capeta da Terra, mas não sabia da escola, ficou com medo das crianças, não arrumou a arma pra matar o possuído pois não quis, bastava ela colocar a arma mais perto do obeso, ao invés de trazer o obeso pra fora do buraco. E demais churumes.
"Sobrenatural" não significa fazer qualquer coisa sem sentido. Tem que ter sentido dentro daquele universo apresentado.
Suspensão de descrença é uma coisa. Suspensão de lógica dentro do que uma ficção propõe, aí vai contra a própria história que está sendo contada.
A cena final, a revelação que o filho comeu a velha. Foi feita de um modo tão idiota. Sem contexto nenhum. Colocaram a cena ali só para acrescentar mais cenas no filme, pois já estavam perdidos.
A impressão que ficou foi que não tinham convicção do rumo da história, o roteiro se perdeu e foram colocando todas ideias que vinham na cabeça.
Como eu amei a parte 1, minha nota final é 8/10. Se fosse só a parte 2, seria uma nota 5/10.
Feriado Sangrento
3.1 399Se tivesse sido lançado nos anos 90, seria um clássico imediato, assim como ocorreu com Pânico. Hoje em dia a galera demora um pouco para dar tanta moral, para valorizar devidamente. Daqui uns 5 anos esse filme já será considerado um marco da cultura Geek e a franquia será uma das contemporâneas mais fortes no gênero terror.
Bom demais. Fazia tempo que eu não gargalhava tanto no cinema.
A primeira cena é magistral. É cena inesquecível. E todo filme para se tornar cult precisa ter uma cena dessas. O filme consolida um estilo. Em Feriado Sangrento 2 o público já irá ao cinema aguardando uma introdução que ditará o rumo da história. Algo semelhante ocorre na franquia Premonição.
O ritmo desse filme é entretenimento puro.
Dosa-se bem a diversão com o clima de tensão. Não vira uma comédia pastelona. Longe disso. Em certos momentos a gente fica com aquela sensação gostosa causada por suspense. Dá uns sustinhos perspicazes.
O propósito desse filme é ser divertido, gore, trash e sangrento. Cumpre o propósito de modo excelente.
Saí do cinema ansioso para assistir uma sequência e inspirado para escrever mais livro de terror. Mas os meus são pesados, sem humor, bem realistas (Circo Sombrio e Seita Sombria, ambos na Amazon). Porém esse filme me deu vontade de escrever algum texto misturando terror com trash comédia do caos.
Se a arte é inspiradora, ela é maravilhosa.
E vou colocar uma resenha de Thanksgiving no instagram @circo.sombrio (só posto sobre meus livros lá e vez ou outro posto de filmes de terror que eu adoro).
Jogos Mortais X
3.4 481 Assista AgoraJohn Kramer e Amanda, a duplinha da pesada ❤️
Acabei de ver no cinema. Óbvio que vai ter spoilers. ⬇️
Que filme bom!
Há um tempo, quando anunciaram esse filme, eu fiquei com pé atrás. Falaram que seria "uma carta aberta de amor aos fãs". Eu revirei os olhos de tédio, desconfiado, achando que seria só um caça-níquel medíocre para ganhar dinheiro fácil. Errei. Felizmente. 🖤
É o filme mais diferente de todos. A introdução mais desenvolvida. Nunca teve um Jogos Mortais com início tão "devagar". Porém foi feito de um modo muito bem feito.
O trailer já revela que os médicos estão de sacanagem com nosso tiozinho. Então fui assistindo e o ranço a eles foi crescendo.
Cresceu deveras! Bando de fih da égua.
As críticas sociais que sempre usam nesses roteiros de Saw são boas. Eu curto. Há um pingo de razão nelas.
O retorno de Amanda foi incrível. Eu gosto dessa personagem. A atriz é toda desengonçada. Bem esquisit4. E como eu gosto de gente esquisit4, acho Amanda uma bênção. Os dos estão bem velhinhos. Demorei pra me acostumar com a ideia de que esse enredo é entre Jogos Mortais 2 e 3. Eu olhava a Amanda e via Star Trek. Foi assim até o fim.
Esse filme brinca muito com o telespectador. Como os vilões são os mais desenvolvidos de todos os filmes, são os que geram mais antipatia. O filme nos induz a torcer pelo extermínio deles. Por isso uns sobrevivem e todos quase sobrevivem. Os roteiristas queriam que a gente ficasse na torcida para irem dessa para pior. Quando o corn0 cort0u os músculos dos braços e tirou as b0mbas eu fiquei revoltado. Mas entendi a proposta do filme.
O final foi épico. Nunca imaginei ver o John em uma armadilha. Obviamente eu sabia que aquilo tudo era de propósito. Afinal o John tava vivo no outro filme lá. Só que o filme brincou até com isso. A chegada do garoto foi uma situação inesperada. John sempre está um passo a frente, aí dessa vez quiseram brincar, trazendo uma situação imprevista. Aí John improvisou. Ele apertando a alavanca por muito tempo, para o guri não sofrer, foi tão fofo.
Aí a dupla de miseráveis pega a bolsa de dinheiro e começa a música que usarei de trilha sonora no meu casamento. Arrepiou tudo. Sofreram foi pouco. A princípio detestei a loira não ter sofrido muito. Mas depois entendi que isso foi proposital também, para nós quereremos virar Jigsaws e ir atrás daquela vagab4 e fazer ela sofrer. Se bem que agora ela vai viver sofrendo, toda queimada e p0bre. Isso pra ela será uma tortura. Imagina uma n0jenta daquela dentro de um vagão de trem? Ela chorará.
E o Hoffman na cena pós-créditos foi a cereja do bolo! Outro ator estranh0 que eu sempre curti. Personagem massa. Passei a admirar ele depois que ele se libertou da armadilha de urso num dos filmes anteriores. Se é maluc0, eu gosto!
Realmente foi uma carta de amor aos fãs. 😍
(Eu tenho certeza absoluta que os responsáveis por essa franquia se arrependem até hoje de ter dado um fatality no nosso tio e na piradinha tão cedo, lá no terceiro filme)
[Pelo amor de Kratos. Óbvio que chove conveniências nessa franquia. Esses filmes têm toda sua mística. Ou você suspense suas crenças da realidade, ou nem comece a assistir, senão vai ficar igual o Sherlock Holmes apontando "furos" de roteiro.
"Ai, nossa, pra montar essa bugiganga de verdade demoraria muito tempo". 🥴]
Fale Comigo
3.6 961 Assista AgoraSe os jovens tivessem feito PROERD, nada disso teria acontecido.
A Mia passa o filme todo querendo fornicar e não consegue. Triste. 🥺
O guri acorda com a apetitosa amiga gulosamente chup4ndo-lhe o dedão, e ele... leva um susto?!?! ... como se tivesse visto uma assombração... Aaaaaah... Esse roteiro aí tá errado 😏 vá tomar banho! "Ai, nossa, que sustão", e ele foge, horrorizado, kkkkkk não gostar, beleza! Mas pô. A reação dele é desproporcional. Kkkkkk
O filme em si:
Primeira cena legal. Facadas. Eba.
Aí vai indo. Jovens, jovens, muitos jovens... 🤢
Tem duas criaturas humanas no carro, em uma estrada de madrugada. Veem um cervo todo arregaçado, caído. A criatura humana mais velha sai do carro e vai lá ver. Fica olhando. E volta pro carro. Ela tá se achando a Luísa Mel? Ela foi até o cervo pra ficar olhando. Com qual intuito? Acha-se milagreira? Não rezou pelo bicho, não fez nada. Saiu do carro pra ficar olhando um cervo m0rrendo. 🙄 Nesse momento já achei essa personagem digna de ser morrível. Mó b0có. Saiu do carro pra ficar olhando o cervo e se sentir a moça que tem empatia pelos bichos que sofrem. Pra mim ela é mais sádica que empática. Liga pra ambulância logo, pô. Vai ficar olhando. Olhando pra nada. 😴
Aí ela volta pro carro, toda pomposa, e os dois decidem atropelar o animal, para encerrar de vez sua dor. Uia, que cena interessante. Mas no último momento ela arrega dessa ideia. 🥺
Logo em cenas seguintes essa mesma personagem se mostra frágil, alguém que se sente arregaçada, destruída, torta, que precisa de conserto. Aí deu até pra compreender ela indo ficar olhando pro cervo (que na verdade era um canguru) todo f0dido. Ela se identifica com bichos f0didos. A princípio ela pensara em atropelar o canguru para encerrar a dor dele. Dá para interpretar que ela quer algo semelhante para ela. Não aguenta mais sofrer. Isso explica muita coisa.
Em seguida notei uma certa inveja dela sobre o amor da amiga por um tal de Daniel. Isso justifica ela ficar olhando canguru sofrendo. Se ela tr4nsasse seria mais feliz e não estaria tão afundada no lamaçal. Não ficaria grudada na relação alheia. Sabe a vela chata? Ela ama ser vela. Trágico.
Ou seja, ela precisava de terapia. Isso não é demérito. É só um fato. Muito triste essa moça.
A forma como o filme constrói essa protagonista frágil é até boa. Por exemplo, a cena do canguru, de modo isolado, não funciona. No contexto, ela se encaixa sim. Quanto mais frágil o ser, mais fácil o capeta entra nele. Show!
Aí vão jogar o joguinho das trevas, chamado "Talk To Me". Achei-o bem legal. A atriz é boa, cara. Após insanidades, acaba tudo normal. O elenco todo é eficiente.
E vai-se indo.
⬆️ Falei sobre o começo do filme.
Conterá spoilers ⬇️
Daí r0la mais jogo. Beijo de língua em cachorro. A reação dos jovens fica um pouco forçada. Nessa parte do filme a gente já tá torcendo para todos serem exterminados. E sucede-se uma cena horrorosa. Ruim. Pastelão. Cena digna de filme com muitos jovens. Todo mundo jogando o Talk To Me, uma trilha p0dre, muita palhaçad4 envolvida. A cena podia ser exatamente a mesma, porém com um toque de suspense. Ia criar uma tensão bem legal. Não curti. Tem muito filme de terror que coloca uma cena "palhaçad4" para quebrar expectativa, e funciona muito bem. Mas aqui não funcionou não. Daí depois desse desserviço social, o fim da cena é maneiro.
E vai-se indo. Mia d0ida pra fornicar.
A meia hora final achei bem perdido o roteiro. Foi-se um ciclo, o espírito ficou vagando por aí. Ok.
A protagonista virou o canguru. Dá pra interpretar que tudo foi uma ilusão dela, para justificar o fim que decretou a si mesma. Ou seja, no final do filme ela não arregou e atropelou aquele canguru. Reflitam.
Observação:
Tem uma figura materna bem lunátic4 nesse filme. Ela é uma caricatura bem horrorosa de uma idosa com aversão a álcool e surubinh@s entre amigos. Muito radical ela. Trata isso como se fosse um ato terrorist4. Dá pra entender o motivo pelo qual os jovens são todos desmiolados.
Essas foram minhas percepções sobre a obra "Fala com eu". E minha obra está na Amazon. Circo Sombrio. Livro de terror. E-book em preço promocional, por 5,99.
Os Mercenários 4
2.4 150 Assista AgoraVergonhoso. Só Mercenários 2 cumpriu bem a premissa brucutu.
A ideia da franquia é unir ator consagrado de ação para fazer porrada e tiro...
...Chamam 50 Cent? KKK
O Mercenários 3 já foi podre, pois tinha muito jovem nada a ver.
Ao escolherem Megan Fox e 50 Cent, já fica visível que eles não estão nem empenhados na premissa. Portanto tudo será ruim.
Uma pena. Tem tanta atriz marcial maravilhosa por aí. Tem tanto ator de ação bom por aí. Uma pena, mesmo!
Se o filme foi gravado durante a pandemia (por isso o CGI porco), os telespectadores não têm culpa. Se tu vai produzir uma obra, mas no momento as condições não favorecem, e se você fizer sabe que vai ficar uma porcaria, é melhor não fazer.
Fizeram esse filme só pra desviar dinheiro.
Claramente não almejam elogios com essa obra de arte. O dinheiro, que foi o foco deles, já está em seus bolsos.
John Wick 4 abriu uma nova era de exigência para filmes de ação. Ninguém aguenta mais cena de porrada com TANTO corte em frações de segundos. Isso nunca foi legal, e depois de John Wick isso está muito mais chato. Cortes, tudo bem. Mas dezenas de cortes em 1 minuto é chato demais.
Uma pena que Tony Já e Iko Uai foram tão desperdiçados. Esses dois nas mãos do diretor de John Wick seriam uma bênção.
É de se lamentar. O trailer estava bonito com o remix de Red Hot Chilli Pepers.
Leiam meus e-books, tem na Amazon. Tem pra todo gosto. São bem avaliados. Obrigado <3
A Menina do Lado
2.6 51Eis um problema.
Nude for Satan
2.9 10Para as cenas de coito, parece que todos atores eram virgens e BVs. A cena das mina se beijando, foi o beijo mais esquisito que já vi. Eu diria que as atrizes nunca tinham beijado ninguém na vida.
Dirigido e roteirizado porcamente por um homo sapiens sem profissionalismo nenhum.
Chaves + redtube + Drácula. Mistura isso tudo. E subtraia 99% da qualidade original. O resultado é esse Nude for Satan.
Velozes e Furiosos 10
3.0 295 Assista AgoraSenti falta de um Megazord.
"Dirigido e escrito pela Inteligência Artificial" KKKKK
Mais do que nunca tá parecendo Vin Diesel e Furiosos...
Adoro a franquia, mas achei o menos bom dela. =\
Apesar de ter as viajadas que são maravilhosas, senti que o filme deu ré em relação aos 4 últimos filmes. Pela primeira vez na franquia não ri de nenhuma cena do Roman '-'
Roteiro forçado? Ótimo! Mas aqui forçou mais do que o costume, para menos loucuras.
Achei decepcionante o Momoa não dar um único soco no Vín Diesel. No começo do filme ele aparece matando um soldado com faquinha. Aparentou ter talentos pra luta. Mas na hora do combate com o Dom, bem fraco.
No sexto teve a turma parando um avião com carros.
No sétimo teve eles saltando de um prédio na arábia.
No oitavo teve carros sendo controlado por controle remoto e carros contra submarino.
No nono teve os cara indo pro espaço.
Nesse décimo teve briga de carro com bola e cenas que soaram como repetição de tudo que já teve nos capítulos anteriores. Não senti nenhuma loucura especial KKK
Que filho burro esse Brianzinho. Praticamente o moleque causou a morte do tio.
Se o irmão do Toretto morreu mesmo, vou começar achar que o The Rock colocou isso como requisito pra voltar pra franquia (os dois eram rivais no WWE).
As partes do John Cena e a cena do Jason Statham foram as melhores (ri bastante com o cara no saco de boxe).
Até o brega tem que ter o mínimo de coesão. Senão fica só um amontoado de breguice em cima de breguice.
O 9, que falam tão mal, me entreteve mais que esse.
Devia ter o Michael Bay na direção. Aí a breguice teria um ritmo com toque profissional!
Continuo gostando da franquia e verei o 11 no cinema. Ridículo não lançarem a parte 2 em questão de meses. Só em 2025 é zoado demais.
Provavelmente a parte 2 começa com o Brian aparecendo de Jetski voador e salvando a dupla da pesada.
Guardiões da Galáxia: Vol. 3
4.2 800 Assista AgoraAinda não...
Eu chorei 4 vezes no cinema assistindo esse filme.
1 -
Na cena "Meu nome é Layla. Meu nome é chão". A inocência dos personagens. A cena fez eu pensar em crianças que nascem e vivem em porões, pessoas sequestradas que buscam uma distração em situações mínimas e singelas.
2 - Na cena
"Ainda não". Quando ela fala isso pro Rocket, eu comecei chorar de verdade. A cena causa lembranças, pensamentos, reflexões, sobre despedidas e tudo mais
3 -
Na cena que o Adam Warlock vai resgatar o Peter congelado. Redenção "inesperada". Um personagem que cresceu moldado para maldades e amoralidade, descobrindo a empatia.
4 - No
final. Quando começa tocar a música dançante e até o Drax começa dançar. Lembra das crianças que nasceram em porões e só conheciam desespero? Eu imaginei elas tendo um momento de dança, de libertação. E concomitantemente a essas danças, Peter reencontrando o pai. Aí eu chorei de verdade. Essa cena me fez lembrar de um conto chamado "Amor para além da vida", que fala de um neto indo visitar o avô que está prestes a morrer. Foi praticamente isso no filme. Depois de tantos anos, Peter volta para o pai, que provavelmente não tem mais tantos anos de vida
E eu ri para um ka ra lho com Drax e Mint. A etezinha nunca foi tão carismática e engraçado. Melhor personagem disparado.
A cena de ação no corredor, com um "plano sequência", soberba.
É um filme sarcástico de comédia que tem ação com uma essência de drama e amor.
O mais legal desse roteiro é que não focou só em amor romântico, focou em amor de família, amigos. Confiram o livro "Variáveis do Amor" na Amazon - é isso, vários amores, várias formas de amar - se chorou no filme, vai chorar nesses contos.
Todo personagem (menos os figurantes, óbvio) teve um aprofundamento, por mínimo que seja. Sempre alguém sentindo saudade, tendo motivos para se sentir carente, tendo motivos para ter esperança.
Todo mundo no
fim só precisava de um abraço. E isso aconteceu na cena final. O abraço que Adam Warlock deu - todo atrapalhado, não sabendo como se abraça, não sabendo demonstrar afeto - representou todo mundo que se sente deslocado.
No roteiro o vilão é um
ditador que quer criar uma sociedade utópica. E é mostrado que essa sociedade acabou se corrompendo igual a Terra - tem até cidadão vendendo metafetamina na esquina, tem bandido, tem todo o ciclo se repetindo.
Não teve forçação de barra.
Tudo fluiu naturalmente. Teve mensagem de amor universal sem precisar levantar pautas específicas. Isso não é lindo? E o filme incluiu todo mundo. O filme tem diversidade, tem empatia, tem humor ácido, tem leveza.
Que filme lindo.
Ri muito, chorei demais e ainda apreciei belas cenas de ação.
Satisfação plena.
E A DUBLAGEM MERECE APLAUSOS! Não sei se as sensações que tive seriam as mesmas vendo legendado (eu amo filme legendado, mas de uns anos pra cá a dublagem BR tem ficado muito soberba - antes eu só gostava de filme dublado se fosse animação, mas hoje em dia até filme com gente tá ficando muito intenso com dublagem)
A Morte do Demônio: A Ascensão
3.3 814 Assista AgoraEu NUNCA gosto de personagem criança em filme de terror. Dessa vez gostei demais. Que guriazinha linda, legal, com diálogos fofos (fofos ao extremo). Desenvolveram muito bem a garotinha.
Fui ao no cinema. Que filme bom! Muito divertido. Adorei. 🥰 E as referências aos originais, bem massa (a cena inicial com o drone, bem bolada). A personagem da menininha é cativante. Disparada a melhor personagem do filme. A protagonista não tem o mesmo carisma do Ash nem de longe.
Levando tudo em conta, filme nota 10. Um agradável gore.
Até lá pra metade do filme, não é muito gore nem trash. Tem um tom mais sério e isso não estava fazendo eu adorar o filme. Aí tem uma hora que realmente começa a ficar nosense total, e isso remete muito ao original e fica muito apetitoso ❤️
Outra coisa que honra a franquia: é l0ucura quase que ininterrupta (como deveria ser). Isso é um baita ponto positivo. É quase um John Wick 4 na versão terror (quase), começa a put4ria aí é ação atrás de ação.
Entretém pra cacete. Muito lindo.
Não tem jumpscares gratuitos. Isso é um detalhe super positivo. O filme causa tensão de horror, clima de tensão, pela narrativa, não fazendo sustinhos sem motivo. Ponto positivo!!!
Produção 10 ☠️☠️🖤
E pra mais terror nota 10, confira o e-book Circo Sombrio. já tem quase 130 avaliações positivas na Amazon. 20 contos de terror realistas e brutais. Literatura nacional e independente. Pessoal que leu tem falado que é muito bom e causa horror de verdade. E custa só 5,99
John Wick 4: Baba Yaga
3.9 691 Assista AgoraVi pela segunda vez no cinema. Repito o que já comentei aqui: melhor filme de ação da história.
Não parece que tem 3 horas. Parece que tem 1:30.
Clássico da sétima arte. Daqui 50 anos (se ainda houver existência) esse filme será comentado igual Exterminador do Futuro 2 é comentado hoje. "Revolucionou as sequências de ação, marcou uma geração".
Basicamente são três cenas de ação. Osaka, Berlim, Paris. Início, meio, fim. Essa é a estrutura do filme. Daqui em diante isso vai se tornar muito frequente. Filmes de ação costumam ter tiro e porrada intermitentes, um pouquinho ali, uma luta minutos depois, explosão mais pra frente, ações esporádicas. John Wick 4 apresenta 3 sequências frenéticas de ação.
A primeira parte, em Osaka (com o Sanada, excelente artista marcial), deixa a impressão de "e vai ter mais filme depois disso tudo? O que farão pra ser mais frenéticos do que isso que acabei de assistir?".
A segunda parte, em Berlim (com o Scott Adkins, excelente artista marcial), me remeteu muito a Matrix Revolutions. Parece que são referências mesmo. O Neo na chuva, a fotografia. Já tem Neo, Morfeu, referências. Pareceu de propósito. A "chuva" caindo no John Wick. É Matrix Revolutions total. A trilha sonora aqui é soberba. A caixa de som do cinema estourando. Que experiência maravilhosa!
A terceira parte, em Paris, traz a melhor sequência de ação do cinema. A cena dos carros. A coreografia. Pqp define bem. Logo em seguida, a cena na casa. Os planos sequências filmados de cima. Espetacular. Trabalho de quem ama cinema. Impecável. E para finalizar a adrenalina, a cena na escadaria. A agonia. A frustração. A gargalhada. Donnie Yen brilha demais.
Aí um desfecho inteligente.
Que experiência cinematrografica boa!
Não gosto da ideia de um próximo filme. Tudo terminou tão bem. Winston estava com olhos marejados olhando para o John Wick baleado e morrendo. E a lápide. Conclusão épica. Meu voto seria para John Wick terminar assim mesmo. Sem sequências. Dá para trabalhar muito spin off. O Tracker tem um desenvolvimento bom demais. A filha do Sanada também.
Os Domésticos
2.8 83 Assista AgoraA ninja atiradora é ridícula.
A cena da dança concomitante à da lutinha com o grandão é constrangedora.
A conclusão do personagem canibal é infantil.
A cena de sexo atrás do carro é cafona.
A bomba no correio é amadora.
A loira subitamente virar John Wick ofereceu até um entretenimento. Porém soou um pouquinho muito forçado.
A premissa é boa. O narrador é legal no começo. A introdução dos canibais é divertida.
Dá pra ver e absorver aprendizados de como não se fazer uma narrativa.
Super Mario Bros.: O Filme
3.9 781 Assista AgoraNão poderia ser uma adaptação melhor de Mário. Conseguiram pegar um jogo cuja história é simples e levaram isso pra tela. Preencheram algumas lacunas da narrativa de um modo eficiente. Não teria como criar um roteiro melhor e manter a essência do jogo.
O modo como encaixaram a trilha sonora do game, foi genial. O chefão tocando uma das músicas do piano junto com seu servo. Criatividade bem aplicada.
Excelente filme.
Uma pena que meia dúzia de pessoas foi assistir Mário esperando ver um Mortal Kombat. É óbvio que o filme é infantil, sessão-família. E nostálgico. Desenvolveram muito bem as referências.
Obs: os "críticos especialistas" que estão falando mal desse filme são os mesmos que elegem os vencedores do Oscar. Por isso não me importo com essa premiação há bons anos. =) tais "críticos" achariam o filme bom se ele não respeitasse a obra original.
Luzes da Ribalta
4.5 280 Assista AgoraUma pena que a participação do Buster Keaton foi mínima. Mas em pouquíssimos minutos deu pra perceber que ele e Charles Chaplin juntos tinham uma química enorme. Eu diria que foram uma dupla pro cinema igual Messi e Cristiano Ronaldo são pro futebol. Uma rivalidade que só existe de verdade na cabeça da mídia. Após partirem, todos vão lamentar "deveriam ter jogado juntos". No caso dos dois atores, chegaram a pelo menos compartilhar uma partida (tendo o Keaton entrado em campo só nos acréscimos).
Um diálogo me marcou de modo eterno: a moça dizendo que quer morrer e o Chaplin respondendo "pra que a pressa?". Em vários outros momentos lembrei do Leandro Karnal palestrando e não simpatizei muito. Na cena do tabefe eu gargalhei. Melhor cura não há.
Uma autobiografia triste e realista.
O mundo é um palco. Para todos. Só muda a quantidade de holofotes sobre cada um.
John Wick 4: Baba Yaga
3.9 691 Assista AgoraO melhor filme de ação da história.
Apreciar tal obra prima no cinema foi como assistir um show de rock em um estádio lotado. Foi como admirar uma bela pintura sendo desenhada num quadro. Foi como ver uma valsa magnífica.
A fotografia, a direção de arte, as coreografias, os artistas envolvidos, a produção, muito empenho e pouco CGI. Consegui sentir o amor dos artistas responsáveis. Cada golpe, cada luta, cada ensaio. Tudo feito com amor e dedicação.
O plano sequência filmado do alto. De uma qualidade tão grande que atingiu a perfeição. Entrou para a história do cinema e será comentada infinitamente (tal qual comenta-se Chaplin hoje, tal qual comenta-se sobre o efeito Bullet Time de Matrix).
Sem saudosismos. Se algo no presente é soberbo, não deixarei de apreciar da forma como merece. Esse filme é o ápice.
A cena do Winston entrando no museu, e a câmera acompanhando ele, pequenininho diante de quadros colossais. Aquilo ali é cinema. Aquilo ali é amor pela arte.
Saí do cinema em êxtase. Plena satisfação audiovisual.
Vou fazer questão de rever no cinema. Muito também pela trilha sonora. A catarse que é gerada é um deleite.
Saí do cinema e comentei "ainda bem que o John Wick morreu no final. Não faz o menor sentido ter outro filme depois desse. É muito improvável que uma sequência seja tão boa quanto. Tem que se encerrar no auge. Aí os artistas começam a produzir algo novo. Essa obra já foi perfeita e a coragem que tiveram de encerrá-la, é louvável". Aí depois li umas coisas e fiquei com receio, pois querem ver a bilheteria para decidir se vai ter sequência ou não. Isso eu achei desanimador.
Para contos de horror feitos com amor e dedicação e um livro com quase 100 avaliações positivas na Amazon: @circo.sombrio (Instagram)
O Menu
3.6 1,0K Assista AgoraComeçou muito perfeito. Até metade do filme foi assim. Com belo desenvolvimento de todos os personagens, bom clima de suspense.
A segunda parte do filme degringolou. Escolheram um caminho de humor - muitas vezes pastelão. Dei algumas risadas. Em outros momentos fiquei com ranço do roteiro. Deram uma cagadinha no que vinha sendo excelente.
Todo Mundo em Pânico
3.3 1,2K Assista AgoraPor trás de toda a palhaçada tem umas críticas sociais muito f0das HAHA hoje em dia esse filme faria metade da população mundial xingar muito no Twitter.
E pior que muitas dessas piadas representam hipocrisias reais. Aquele lance da repórter, por exemplo. Ela vendo a vítima morrer e só se importando com a audiência.
É muito bom. Só que são tantas esquetes aleatórias que uma hora dá uma cansada.
Pânico VI
3.5 797 Assista AgoraA cena gravada no Brás, em horário de pico, foi muito boa!
Respeitaram a franquia. Isso é o fundamental. Muitas produções atuais de Hollywood desrespeitam o material original para inventar moda. Aqui não. Felizmente. Tudo que se espera está na tela. E bem feito.
A cena inicial e a facada final, criatividade pura. Começou bem inovador e terminou sendo um oposto do que todos os anteriores (o Ghostface matando por último).
Faltou coragem pra matar a repórter (introduziram ela de um modo patético, bola fora). O guri que levou 500 facadas e não morreu, achei patético. Mas se no próximo filme ele voltar a levar 700 facadas e não morrer, aí vai se tornar engraçado e tá valendo.
Óbvio que tem vários furos. Tô nem aí. Pânico é pro horror o que Velozes e Furiosos é pra ação. Maluquice. Adoro as duas franquias.
(Se viu o filme e já está com abstinência de horror, leia meu e-book, CIRCO SOMBRIO, à venda na Amazon. São 20 contos sinistros e com um excelente desenvolvimento psicológico de personagens. Já tem mais de 80 avaliações na Amazon e já chegou a ser TOP 5 de horror lá no site. Tá só 5,99, mais barato que ingresso pro cinema. Qualquer dúvida chama no chat ou no instagram @ariel.yoshida)
Tudo em Todo O Lugar ao Mesmo Tempo
4.0 2,1K Assista AgoraA mensagem é sim bonita. Mas se for só pra ver uma mensagem bonita, eu assisto alguma palestra motivacional no Youtube.
Em dado momento eu senti como se estivesse assistindo uma paródia de Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, Minha Vida Sem Mim, Matrix, Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças, entre outros, roteirizada pelo Augusto Cury.
A solução para se livrar dos inimigos sempre era incorporar uma personalidade que lutava Kung Fu. Em toda ocasião, a solução era essa. Teve até um momento em que pra "variar", inventaram o Kung Fu do dedinho.
Tentei entrar no universo proposto pela obra, mas não consegui. Logo na primeira cena de "ação" no escritório, achei tudo muito conveniente e me desconectei da narrativa.
Teve muita cena que parece ter saído diretamente de Casseta e Planeta.
No confronto final eu não entendi se a proposta era ser engraçado, emocionante, comovente. Não me foi nada disso, achei um tédio.
Edição boa. Transições legais entre variados universos executando um mesmo movimento, mas gratuitas. Estão ali só para ser algo visualmente belo.
Elenco todo ótimo.
A mensagem final é sim bonita. E só. O restante achei vazio. Não consegui ser um telespectador gentil o suficiente para gostar do narrado em tela. E tá tudo bem. Tem quem ame as poesias do Carlos Drummond de Andrade, tem quem não gosta.
(comentei isso aqui há 5 meses e não mudo um "A")
Gato de Botas 2: O Último Pedido
4.1 450 Assista AgoraO suprassumo da animação!
Fiquei encantado do início ao fim. Dei leves risos e quase chorei. Tantos temas são tratados de forma doce. Abandono familiar, inocência, adoção, aceitação, ingratidão/gratidão, amor, medo de amar, medo da morte, a vontade de se encontrar, sentimento de inferioridade, cobiça. Tudo muito bem encaixado. Eu me emocionei.
Tenho em mente que para uma animação ser boa ela precisa ou ter uma história incrível ou um visual lindíssimo; ou ambos. Gato de Botas é impecável no quesito técnico e a história, apesar de não ser inovadora, algo fora do normal, é espetacularmente bem construída.
As transições e mesclas de 3D com 2D são soberbas! Abuso técnico. A equipe de produção abusou das possibilidades tecnológicas e fez com enorme capricho.
Eu nem vi Gato de Botas 1. Mas resolvi ir no cinema ver esse pois o trailer me ganhou pela parte visual. E no filme é melhor ainda.
Literalmente todos os personagens são bem desenvolvidos. Todos.
Eu diria que o Perrito é o melhor personagem do filme, devido à sua fofura e à história emocionante de vida que ele conta numa enorme inocência, mas não direi, pois de fato todos têm motivações bem estruturadas.
O super poder deles de esbugalhar os olhinhos... aquela cena do Perrito fazendo isso... eu ri bastante aí. Muito bem feito e admirável como encaixaram isso no roteiro.
A caça à estrela em certos momentos me lembrou aquele filme do Nicolas Cage "A Lenda do Tesouro Perdido". Foi um belo quebra-cabeças. Teve até referência a Exterminador do Futuro 2.
Vilões excelentes. E aquele assobio da morte, todas cenas dela, e todo o clima que ela emanava, causou mais tensão do que dezenas de porcarias de filmes de terror que são lançados todo ano.
Sem dúvida nenhuma esse filme está no meu top 5 de animações. Visualmente falando, é o primeiro colocado. Nunca assisti algo tão bonito aos olhos. E se alguém souber de uma animação nesse nível, me indique! Ou aqui ou no insta @ariel.yoshida (lá posto coisas referentes a meus livros).
E que venha o Gatos de Botas 3, com o Shrek de coadjuvante dessa vez (ele não seria menos incrível por isso). Seria inovador e interessante.
Glass Onion: Um Mistério Knives Out
3.5 651 Assista AgoraA primeira metade do filme achei medíocre. Mas não se julga uma obra só por uma fatia.
Aí começou a segunda metade. Adorei a mudança na narrativa. Mas achei muito forçado tirarem uma irmã gêmea da bunda, só para a história ter andamento. Ignorei tal fato, pois o desenrolar se tornou interessante. A película foi numa crescente, ficando bem interessante. Daí numas partes, mais lá pra frente, eu pensei: opa, algo está errado.
Por que o assassino enviou a caixa para a mulher que ele já tinha matado? Ele matou a moça e depois convidou ela para a ilha? Se ele não manda o convite, não tem filme. Então essa foi a motivação dele de convidar uma defunta para o encontro de amigos? Isso meio que já anularia o filme todo.
(Se estou errado podem me informar corretamente, irei agradecer).
Tem umas outras conveniências de roteiro que deixam a situação meio forçada. Os amigos lá, se arrependem e resolvem ficar bonzinhos. Aí dizem que irão testemunhar contra o assassino. Só que assim, anteriormente eles já tinham testemunhado outras coisas. Se eles vão lá e refazem o conteúdo do juramento, eles vão preso por ter jurado em falso.
Daí a narrativa boa, atuações legais + forçadas de barra.
Achei mediano e não fiquei com vontade de acompanhar outras obras da franquia (não vi o primeiro e decerto não verei os posteriores).
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraUm Blockbuster poético e extremamente sensível.
A cena da garota "estranha" deitada na água e tendo um devaneio com a areia. Aparecem os "normais" e fazem bullying com ela. Não foi uma cena forçada. Foi muito natural e sensível. Pareceu até real. Fica o recado sobre empatia, sobre aceitação dos diferentes.
A baleia dizendo que ser excluída é doloroso...
A construção disso tudo foi tocante.
A base da obra é uma tecnologia soberba. Os acompanhamentos não são medianos, também são muito bem feitos. Trilha sonora excelente (exceto a música dos créditos finais, aquilo ali foi horroroso); roteiro bom (não é um Matrix, um Réquiem para um Sonho, e quem for assistir esperando isso vai se frustrar demais; o roteiro é bom dentro do que se propõe: ser simples e eficiente).
O roteiro desse filme é quase como ler algumas coisas de Fernando Sabino, digamos. A história não tem pretensão de ser revolucionária. Só que ele pega uma história "simples", do cotidiano, e transforma isso numa arte. O Cameron pegou uma história simples, acrescentou uma pitada de ficção científica, uma pitada de fantasia, e a narrou de um jeito belíssimo. Transgressão, perdas, medo, conflitos familiares, respeito, amadurecimento. Tá tudo aí.
"Não acredito que fiquei presa de novo...". O coração quase explodiu de tanta fofura. Foi um misto de riso com comoção. Acertaram em cheio.