Embora acerte bastante na linguagem, a estrutura do roteiro não ajuda o filme a ser conduzido de maneira fluida - mas as pré-adolescentes que estavam na minha sessão parecem ter gostado bastante.
Coringa é um filme de origem de heróis e vilões. Coringa é um estudo de personagem, defendido magistralmente por Joaquin Phoenix. Mas, acima de tudo, Coringa é a fratura exposta exatamente onde falhamos como sociedade, vendo o futuro repetir o passado, observando o caos transbordar de dentro de nós.
Apenas um fragmento de um projeto maior, "Hebe: A Estrela do Brasil" deixa claro que nunca foi pensado para chegar às telas do cinema. Mal resolvido em seus conflitos, a cinebiografia prefere jogar pra debaixo do tapete certas decisões de Hebe enquanto hiperboliza atitudes progressistas da apresentadora afim de torná-la a "lacradora"que ela nunca foi, tudo de forma bastante artificial. Embora acerte na reconstituição de época e confie muito no talento da sensacional Andréa Beltrão, o filme sofre com todo o resto. Repleta de câmeras na mão, essa morosa experiência cinematográfica parece mais uma grande e vertiginosa propaganda de 120 minutos da Vivara. Enquanto prévia da minissérie que chega em breve, serve como aviso que talvez essa produção não esteja à altura da figura que foi Hebe Camargo.
Feito sob medida para arrebatar indicações no Oscar 2020, Ad Astra peca na falta de comprometimento com o objetivo da contemplação, o que faz com o que ele não atinja todo o seu potencial. É um filme sobre estar sozinho na imensidão - o que o longa faz questão de lembrar a todo momento, descartando todos os personagens secundários subitamente logo após eles servirem ao roteiro. Embora enfraquecida, a mensagem codificada chega ao seu destinatário, enfim: a paralisação do medo, o vazio da solidão e as represas da ira estão sempre presentes no lado escuro de nossos próprios planetas e, no final das contas, só podemos contar uns com os outros.
Brincadeiras a parte, ao juntar os batidos conceitos de filmes de desastre e de animais ferozes, o longa consegue entregar o melhor no gênero - o suficiente pra te prender até o final da projeção.
Comprando uma guerra que não é sua e sendo coadjuvante em seu próprio filme, Rambo é reduzido a um salvador de salvadores brancos, cuja luta pela vida em meio a milhares de figurantes explodindo não poderia importar menos.
O roteiro truncado e previsível impede a mensagem poderosa e a representatividade de voarem mais longe, mas há carisma suficiente nos personagens principais pra te prender do início ao fim (e até fazer umas lágrimas saltarem).
Na contramão do didatismo e da linguagem televisiva dos filmes gospel, os longas apoiados pela FEB (Federação Espírita Brasileira) buscam, além da óbvia evangelização, se entender como cinema. "Divaldo: O Mensageiro da Paz" é a prova disso, com um resultado louvável, mas inconsistente. O design de produção, a fotografia e a edição abusam da qualidade e da criatividade em meio aos recursos escassos. As ótimas atuações de Ghilherme Lobo, Regiane Alves, Laila Garin e Bruno Garcia são prejudicadas pelo roteiro que em algumas sequências flui muito bem com um timing certeiro e em outras ainda é didático, declamado e cansativo - esse último fator ampliado ainda mais pela montagem e a edição, que até usam de alguns truques interessantes, mas na maioria do tempo fazem o longa se arrastar mais do que deveria. Marcos Veras também cumpre bem seu papel como antagonista, porém a caracterização de seu personagem beira ao ridículo e, ao invés de medo, chega ao humor involuntário vez ou outra. Há também uma questão com o som: o volume dos diálogos dependia da proximidade de cada personagem da câmera. Não dá pra saber se era algo intencional, mas o volume subindo e descendo na mesma cena me tirava do filme completamente.
Deixando de lado o aspecto maniqueísta e doutrinador que uma obra desse gênero carrega, "Divaldo" pode ser encarado como um exercício interessante de um nicho que evolui e se autoavalia, buscando entregar um produto de qualidade para seu público. Ainda há uma certa estrada para percorrer, mas o caminho parece bastante promissor.
Nunca pensei que eu viveria o suficiente para ver um clássico da Hanna-Barbera virar um slasher. Mas cá estamos e, supreendentemente, o fato de trazer os bonecos dos anos 1960 de volta é um dos poucos aspectos interessantes desse filme preguiçoso e mal desenvolvido. Razoavelmente assistível, há um grande potencial no filme para se tornar um fenômeno cult num futuro não tão distante (afinal, quem disse que precisa ser bom para ser... bom?)
Com um pezinho em Hamlet, a alma em Pets e a mente no Clube da Luta (que Clube da Luta?), essa animação belga não é lá essas coisas, mas tem seus momentos. Talvez só lembremos no futuro pela deliciosa tiração de sarro com Donald e Melania Trump - seu momento mais inspirado, diga-se de passagem.
Sem Paulo Gustavo e as constantes quebras da quarta parede, essa segunda incursão da série da TV por assinatura nos cinemas poderia ser só mais uma comédia nacional que entope o circuito todos os anos, mas o resultado final é até acima da média. A direção é às vezes inspirada (a edição, nem tanto) e há um certo capricho na produção e fotografia que destacam ainda mais o salto que as produções nacionais deram nos últimos anos, mesmo aquelas que não tem outro intuito além de gerarem bilheteria. O roteiro consegue mesclar bem o clássico humor físico pastelão brasileiro com hilárias referências a "O Rei Leão" e "Lua de Cristal", certamente meus momentos favoritos do longa. Tendo seus próprios deus ex machina em um roteiro que abdica de qualquer sentido (não que esperássemos algo diferente, né?), o resultado final é mais uma daquelas produções divertidas, descartáveis e esquecíveis, mas que valem os 80 minutos que vocês compartilharam.
O cinema de mommy issues de Xavier Dolan ganha mais um capítulo, talvez o menos ruidoso e afetado até agora. Ainda lhe falta sutileza, mas seu primeiro filme em inglês é acertado em muitos aspectos: todo o elenco (com exceção do péssimo Kit Harrington) entrega boas atuações, suas referências e trilhas pop funcionam bem e o roteiro é bastante interessante. O grande problema além da escalação do protagonista é, em minha opinião, o corte de 123 minutos. Embora seja seu filme com melhor noção de ritmo e maneirado nos "dolanismos", a sensação que dá é que estamos assistindo retalhos do que poderia ser um grande e inesquecível longa-metragem, mas que nessa forma que tomou infelizmente nunca chega lá. Embora continue promissor como diretor e roteirista, acredito que Xavier Dolan deva contratar um editor para o próximo projeto e talvez aí sim tenhamos sua grande obra.
Se há um calcanhar de Aquiles nessa conclusão da adaptação de Stephen King com certeza é o gerenciamento de tempo. Os 169 minutos de projeção pesam - e muito - principalmente na escolha do roteiro de focar em sustos e artifícios fáceis em detrimento da construção de personagens, além da obsessão estúpida de fazer o elenco jovem retornar para cenas que, embora bem encaixadas, são desnecessárias e poderiam ser facilmente excluídas para fazer o filme fluir melhor. Afinal, se há uma coisa que foi bem acertada aqui foi a escolha do elenco adulto: todos defendem bem seus personagens e se assemelham fisicamente a eles. A estrutura do roteiro é a mesma do primeiro filme, e a sensação de déjà-vu junto com os inúmeros flashbacks faz a experiência, que poderia ser marcante, tornar-se algo pouco emocionante e muito dependente de efeitos visuais (tirando os jumpscares aqui e ali). Ao (tentar) assustar demais e explicar de menos, a nova versão cinematográfica do segundo e derradeiro capítulo da saga de Pennywise corrobora que Bill Denbrough é um alterego de Stephen King: um ótimo escritor, mas péssimo em conceber finais.
Notas:
Antes de começar o filme há um teaser de Aves de Rapina (e a Fantabulosa Emancipação de uma Arlequina). Parece promissor, mas todos os trailers do DCEU são... Estreia em fevereiro de 2020.
O filme abre com uma agressão homofóbica super violenta sem muito propósito a não ser dar a Xavier Dolan uma participação no longa, mas passa todo os resto da história deixando subentendido a homossexualidade de um de seus protagonistas. Talvez por ter local de fala eu tenha sentido uma falta de proporção nisso aí - mas como nenhum dos Otários teve sua vida mostrada com alguma profundidade, talvez isso tenha sido o problema.
Há um cameo divertido do próprio Stephen King e uma rápida e divertida referência a O Iluminado, outra de suas obras.
Com uma premissa simples e honesta, "Yesterday" parece ser um daqueles filmes perdidos na sala de edição. Com a faca e o queijo nas mãos para ser um dos grandes longas do ano, o resultado é no mínimo decepcionante. Falta tempo de tela pra muitos conceitos funcionem adequadamente e, embora sempre leve e divertido e uma bela homenagem ao legado dos quatro garotos de Liverpool, o resultado é um filme raso demais e totalmente aquém do talento de Danny Boyle e Richard Curtis.
Angry Birds 2: O Filme
3.3 80Mais redondinho que o primeiro - vale a pipoca e o ingresso.
Angry Birds: O Filme
3.4 389 Assista AgoraUm roteiro raso e de moral duvidosa mas, por falta de bons concorrentes, Angry Birds é uma das melhores adaptações de game pras telonas.
Ela Disse, Ele Disse
2.4 54 Assista AgoraEmbora acerte bastante na linguagem, a estrutura do roteiro não ajuda o filme a ser conduzido de maneira fluida - mas as pré-adolescentes que estavam na minha sessão parecem ter gostado bastante.
#52FilmsByWomen
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraCoringa é um filme de origem de heróis e vilões. Coringa é um estudo de personagem, defendido magistralmente por Joaquin Phoenix. Mas, acima de tudo, Coringa é a fratura exposta exatamente onde falhamos como sociedade, vendo o futuro repetir o passado, observando o caos transbordar de dentro de nós.
Hebe: A Estrela do Brasil
3.4 182Apenas um fragmento de um projeto maior, "Hebe: A Estrela do Brasil" deixa claro que nunca foi pensado para chegar às telas do cinema. Mal resolvido em seus conflitos, a cinebiografia prefere jogar pra debaixo do tapete certas decisões de Hebe enquanto hiperboliza atitudes progressistas da apresentadora afim de torná-la a "lacradora"que ela nunca foi, tudo de forma bastante artificial. Embora acerte na reconstituição de época e confie muito no talento da sensacional Andréa Beltrão, o filme sofre com todo o resto. Repleta de câmeras na mão, essa morosa experiência cinematográfica parece mais uma grande e vertiginosa propaganda de 120 minutos da Vivara. Enquanto prévia da minissérie que chega em breve, serve como aviso que talvez essa produção não esteja à altura da figura que foi Hebe Camargo.
Ad Astra: Rumo às Estrelas
3.3 850 Assista AgoraFeito sob medida para arrebatar indicações no Oscar 2020, Ad Astra peca na falta de comprometimento com o objetivo da contemplação, o que faz com o que ele não atinja todo o seu potencial. É um filme sobre estar sozinho na imensidão - o que o longa faz questão de lembrar a todo momento, descartando todos os personagens secundários subitamente logo após eles servirem ao roteiro. Embora enfraquecida, a mensagem codificada chega ao seu destinatário, enfim: a paralisação do medo, o vazio da solidão e as represas da ira estão sempre presentes no lado escuro de nossos próprios planetas e, no final das contas, só podemos contar uns com os outros.
Predadores Assassinos
3.2 770 Assista AgoraJacaré no seco anda? rs
Brincadeiras a parte, ao juntar os batidos conceitos de filmes de desastre e de animais ferozes, o longa consegue entregar o melhor no gênero - o suficiente pra te prender até o final da projeção.
Rambo: Até o Fim
3.2 551 Assista AgoraLogan, Salve Jorge e Esqueceram de Mim se juntam numa obra violenta e cafona que encerra indignamente a trajetória do veterano John J. Rambo.
Rambo IV
3.3 455 Assista AgoraComprando uma guerra que não é sua e sendo coadjuvante em seu próprio filme, Rambo é reduzido a um salvador de salvadores brancos, cuja luta pela vida em meio a milhares de figurantes explodindo não poderia importar menos.
Rambo III
3.2 289 Assista Agora"Não se mete com criança não! Pela criança eu dou minha vida!!!"
(Inês Brasil ou John J. Rambo)
Rambo II: A Missão
3.4 329 Assista AgoraMuitas, muitas explosões.
Rambo: Programado Para Matar
3.7 578 Assista AgoraAlguns traumas ficam com a gente por toda uma vida.
Abominável
3.8 219 Assista AgoraO roteiro truncado e previsível impede a mensagem poderosa e a representatividade de voarem mais longe, mas há carisma suficiente nos personagens principais pra te prender do início ao fim (e até fazer umas lágrimas saltarem).
#52FilmsByWomen
Divaldo: O Mensageiro da Paz
4.3 120Na contramão do didatismo e da linguagem televisiva dos filmes gospel, os longas apoiados pela FEB (Federação Espírita Brasileira) buscam, além da óbvia evangelização, se entender como cinema. "Divaldo: O Mensageiro da Paz" é a prova disso, com um resultado louvável, mas inconsistente. O design de produção, a fotografia e a edição abusam da qualidade e da criatividade em meio aos recursos escassos. As ótimas atuações de Ghilherme Lobo, Regiane Alves, Laila Garin e Bruno Garcia são prejudicadas pelo roteiro que em algumas sequências flui muito bem com um timing certeiro e em outras ainda é didático, declamado e cansativo - esse último fator ampliado ainda mais pela montagem e a edição, que até usam de alguns truques interessantes, mas na maioria do tempo fazem o longa se arrastar mais do que deveria. Marcos Veras também cumpre bem seu papel como antagonista, porém a caracterização de seu personagem beira ao ridículo e, ao invés de medo, chega ao humor involuntário vez ou outra. Há também uma questão com o som: o volume dos diálogos dependia da proximidade de cada personagem da câmera. Não dá pra saber se era algo intencional, mas o volume subindo e descendo na mesma cena me tirava do filme completamente.
Deixando de lado o aspecto maniqueísta e doutrinador que uma obra desse gênero carrega, "Divaldo" pode ser encarado como um exercício interessante de um nicho que evolui e se autoavalia, buscando entregar um produto de qualidade para seu público. Ainda há uma certa estrada para percorrer, mas o caminho parece bastante promissor.
The Banana Splits Movie
2.4 31 Assista AgoraNunca pensei que eu viveria o suficiente para ver um clássico da Hanna-Barbera virar um slasher. Mas cá estamos e, supreendentemente, o fato de trazer os bonecos dos anos 1960 de volta é um dos poucos aspectos interessantes desse filme preguiçoso e mal desenvolvido. Razoavelmente assistível, há um grande potencial no filme para se tornar um fenômeno cult num futuro não tão distante (afinal, quem disse que precisa ser bom para ser... bom?)
#52FilmsByWomen
Corgi: Top Dog
2.6 24 Assista AgoraCom um pezinho em Hamlet, a alma em Pets e a mente no Clube da Luta (que Clube da Luta?), essa animação belga não é lá essas coisas, mas tem seus momentos. Talvez só lembremos no futuro pela deliciosa tiração de sarro com Donald e Melania Trump - seu momento mais inspirado, diga-se de passagem.
Vai Que Cola 2 - O Começo
2.5 79Sem Paulo Gustavo e as constantes quebras da quarta parede, essa segunda incursão da série da TV por assinatura nos cinemas poderia ser só mais uma comédia nacional que entope o circuito todos os anos, mas o resultado final é até acima da média. A direção é às vezes inspirada (a edição, nem tanto) e há um certo capricho na produção e fotografia que destacam ainda mais o salto que as produções nacionais deram nos últimos anos, mesmo aquelas que não tem outro intuito além de gerarem bilheteria. O roteiro consegue mesclar bem o clássico humor físico pastelão brasileiro com hilárias referências a "O Rei Leão" e "Lua de Cristal", certamente meus momentos favoritos do longa. Tendo seus próprios deus ex machina em um roteiro que abdica de qualquer sentido (não que esperássemos algo diferente, né?), o resultado final é mais uma daquelas produções divertidas, descartáveis e esquecíveis, mas que valem os 80 minutos que vocês compartilharam.
A Morte e Vida de John F. Donovan
3.3 193O cinema de mommy issues de Xavier Dolan ganha mais um capítulo, talvez o menos ruidoso e afetado até agora. Ainda lhe falta sutileza, mas seu primeiro filme em inglês é acertado em muitos aspectos: todo o elenco (com exceção do péssimo Kit Harrington) entrega boas atuações, suas referências e trilhas pop funcionam bem e o roteiro é bastante interessante. O grande problema além da escalação do protagonista é, em minha opinião, o corte de 123 minutos. Embora seja seu filme com melhor noção de ritmo e maneirado nos "dolanismos", a sensação que dá é que estamos assistindo retalhos do que poderia ser um grande e inesquecível longa-metragem, mas que nessa forma que tomou infelizmente nunca chega lá. Embora continue promissor como diretor e roteirista, acredito que Xavier Dolan deva contratar um editor para o próximo projeto e talvez aí sim tenhamos sua grande obra.
Melhores Amigos
3.5 38 Assista AgoraCrescer é se desfazer.
Família
3.3 3 Assista AgoraNinguém sabe o que está fazendo e, no fundo, todo mundo é um pouco estranho. Uma cafeteira que serve como metáfora pra vida.
#52FilmsByWomen
It: Capítulo Dois
3.4 1,5K Assista AgoraSe há um calcanhar de Aquiles nessa conclusão da adaptação de Stephen King com certeza é o gerenciamento de tempo. Os 169 minutos de projeção pesam - e muito - principalmente na escolha do roteiro de focar em sustos e artifícios fáceis em detrimento da construção de personagens, além da obsessão estúpida de fazer o elenco jovem retornar para cenas que, embora bem encaixadas, são desnecessárias e poderiam ser facilmente excluídas para fazer o filme fluir melhor. Afinal, se há uma coisa que foi bem acertada aqui foi a escolha do elenco adulto: todos defendem bem seus personagens e se assemelham fisicamente a eles. A estrutura do roteiro é a mesma do primeiro filme, e a sensação de déjà-vu junto com os inúmeros flashbacks faz a experiência, que poderia ser marcante, tornar-se algo pouco emocionante e muito dependente de efeitos visuais (tirando os jumpscares aqui e ali). Ao (tentar) assustar demais e explicar de menos, a nova versão cinematográfica do segundo e derradeiro capítulo da saga de Pennywise corrobora que Bill Denbrough é um alterego de Stephen King: um ótimo escritor, mas péssimo em conceber finais.
Notas:
Antes de começar o filme há um teaser de Aves de Rapina (e a Fantabulosa Emancipação de uma Arlequina). Parece promissor, mas todos os trailers do DCEU são... Estreia em fevereiro de 2020.
O filme abre com uma agressão homofóbica super violenta sem muito propósito a não ser dar a Xavier Dolan uma participação no longa, mas passa todo os resto da história deixando subentendido a homossexualidade de um de seus protagonistas. Talvez por ter local de fala eu tenha sentido uma falta de proporção nisso aí - mas como nenhum dos Otários teve sua vida mostrada com alguma profundidade, talvez isso tenha sido o problema.
Há um cameo divertido do próprio Stephen King e uma rápida e divertida referência a O Iluminado, outra de suas obras.
Natal Sangrento
3.1 153 Assista AgoraO filme é meio ruim, mas dá uma ótima ideia de como amedrontar crianças e fazê-las obedecerem.
Mal Posso Esperar
3.2 131 Assista AgoraUm ótimo filme colegial com um monte de rostos conhecidos fazendo ponta. É isso.
#52FilmsByWomen
Yesterday: A Trilha do Sucesso
3.4 1,0KCom uma premissa simples e honesta, "Yesterday" parece ser um daqueles filmes perdidos na sala de edição. Com a faca e o queijo nas mãos para ser um dos grandes longas do ano, o resultado é no mínimo decepcionante. Falta tempo de tela pra muitos conceitos funcionem adequadamente e, embora sempre leve e divertido e uma bela homenagem ao legado dos quatro garotos de Liverpool, o resultado é um filme raso demais e totalmente aquém do talento de Danny Boyle e Richard Curtis.