Como estudo da evolução da personagem principal o filme entrega muito bem cada parte. De modo que, por mais bobo que o plot twist seja, por derivar-se de uma subtrama muito mal construída, o filme como um todo não parece ruim, apenas incompleto.
Adorei que usaram citações melódicas no lugar das canções, traz a nostalgia e mantém o cenário um tanto mais sóbrio. Gostei também do elemento mágico que usaram para balancear a ausência dos personagens não humanos, mantendo a fantasia de um jeito muito apropriado. "I believe Hua Mulan!"
Um filme que desenvolve mais os vilões e coadjuvantes em geral do que o próprio protagonista. Gostei das cenas de ação, tem uns planos sequência muito bem utilizados.
Fotografia maravilhosa, mas o destaque mesmo vai a trilha sonora: Usar músicas modernas indicando momentos de prazer para a personagem, e barrocas para indicar o quanto ela não se encaixava em Versalhes, foi uma ótima sacada de Sofia Coppola.
Uma boa palavra para definir esse filme é "equilíbrio". O filme começa mostrando o núcleo familiar do protagonista, expondo o drama de um casamento desgastado, depois passa para a comédia romântica adolescente sem perder a mão. Um roteiro simples, muito bem desenvolvido pelos personagens. Todos os núcleos secundários foram muito bem utilizados e trabalhados, com um destaque especial para o monólogo do Brendan (Jack Reynor), que dá o peso necessário para o drama familiar em questão. A fotografia é bem básica e urbana, mas combina bem com a atmosfera simplista do filme, e a trilha sonora faz parte a história, e encaixa muito bem. O problema, pelo meu ponto de vista, é que a personalidade do protagonista não combina com as atitudes dele, se tiver sido propositado, para criar um personagem ambíguo, funcionou, porém o filme é praticamente conduzido pelos coadjuvantes.
O filme cumpre bem a proposta de ação e aventura, entregando exatamente isso para nós, um roteiro simples, que em alguns momentos tenta ser mais profundo do que é, mas que se resume a cenas de ação muito bem feitas, incluindo a luta final maravilhosa entre o Bee e os vilões. Infelizmente a única personagem bem desenvolvida é a Charlie, todos os outros estavam lá para interagir, nada mais. A família dela é o alívio cômico, o que atrapalha quando o filme tenta abordar um tema sério. Gostei de como resolveram a questão do rapaz, o Memo, porque não o desenvolveram nem ele nem a relação deles para ser diferente. Os vilões saõ fracos, só servem pra algumas coisas acontecerem e para a luta final mesmo. Trilha sonora discreta em demasia, mas os efeitos especiais seguem o padrão da franquia, excelentes.
Um filme definido por uma palavra: Quase. Quase entregou bem o que propôs, houve só umas questões que quase foram bem executadas. Os takes fechados e a câmera na mão quase criou um clima intimista; a falta quase completa de trilha sonora quase criou um ambiente cru; a falta de emoção expressiva nos diálogos quase criou uma atmosfera de tensão. O problema é que tudo isso junto ao peso que roteiro estava propondo fez que o filme se arrastasse por tempo demais em pontos onde não seria necessário, nem para fomentar um cenário que de outra forma seria simples de se construir. Não é um filme ruim, mas não chegou perto da história catártica que poderia ter sido.
Um roteiro simples, que por isso dependia da construção dos personagens para entregar o que foi proposto. Pensei que haveria mais foco no uso do Green Book, mas não fiquei desapontado com a concisão na utilização, pois dentro do tempo do filme foi suficiente para fazer a história andar. Viggo Mortensen inicialmente pode parecer muito caricato, mas ao interpretar um ítalo-americano conseguiu não pesar tanto nos clichês, e quando o fazia era obviamente parte intencional da cena. Quanto a Mahershala Ali, ele conseguiu manter seu personagem dentro das próprias regras até o momento certo de perder as estribeiras, e nesse momento o fez a mesma dignidade. Os dois personagens evoluíram bem, embora menos organicamente de que talvez tenha acontecido na realidade. O filme aborda o racismo no sul dos Estados Unidos de forma média, afinal o personagem estava inserido em um contexto elitista, mas mesmo assim conseguiu dizer tudo o que queria. O final é catártico, de um jeito bem "família".
A trilha sonora foca basicamente em criar contraste entre a música popular "negra" e a música erudita tocada por D. Shirley. Quanto à fotografia ótimos takes da estrada poderiam ter sido melhor aproveitados, mas as cenas em locais fechados foi muito bem organizadas e captadas.
A fotografia é tirar o fôlego, a câmera parecia um personagem vivo da história, com todos aqueles takes circulares. A trilha sonora ambienta bem a trama, além de construir, junto com a fotografia, perfeitamente o cenário. A atuação de Rachel Weisz e de Olivia Colman foi sim digna de Oscar, ao ponto de que em vários momentos não sabemos quem é a personagem principal desse filme. Infelizmente no que tange à trama temos uma bacia profunda onde alguém pingou duas gotas de café aguado e frio.
O final é vago e a personagem da Emma Stone, que aparentemente deveria ser algum tipo de "vilã protagonista/Coadjuvante", foi desperdiçada em falas sem naturalidade nem carisma.
A expectativa desse filme, no que tange ao filme "Vingadores: Ultimato" só é atendida na primeira cena pós-crédito.
Fora isso o filme entregou muito bem o que propôs, uma história de origem de personagem. Os efeitos especiais permanecem em alto nível, padrão Marvel, embora mais cenas no espaço pudessem ter deixado a coisa ainda mais de tirar o fôlego. Quanto à Carol Danvers, Brie Larson entregou um ótimo exemplar de personalidade, dentro das circunstâncias temporais da personagem. Maria Rambeau teve um bom tempo de tela,
uma vez que seria uma conexão da Carol com a vida antiga, na Terra
, e também para apresentar a Mônica. Samuel L. Jackson fez um ótimo Nick Fury anos 90, deixando claro o contraste qe a experiência no ramo pode causar.
Leve e profundo, isso resumiria esse filme. Embora inicialmente pareça que o filme seria sobre a relação dele com Stanley, fica claro depois que o foco da história é em como ele descobre a própria identidade como estudante da oitava série, e isso inclui os pequenos conflitos com o pai, a proximidade com a mãe, o aprendizado com o brilhante professor(aliás, um bom trabalho de interpretação do Ed Harris), o desenlaces amorosos, e como tomar uma posição em relação a amigos. O film não propôs nada além disso, e entregou uma ótima história para a família.
O protagonista perde o protagonismo para o Cabo Ford, este personagem foi muito melhor desenvolvido, em várias camadas, coisa que ficou mesmo faltando no Boyce. Gostei da parte fictícia do filme, ficou organicamente encaixada no restante da história, que se tratava de uma comum história de guerra, onde quase todos os personagens morrem ao longo do percurso.
Em nenhum momento o protagonista tenta nos convencer que ele é apenas um bom moço. Gostei de como o músico não é endeusado pelo filme, mas ao invés disso ele é mostrado como grande parte da sociedade o vê, um vagabundo. E a opção por terminar o filme com o personagem mais por baixo do que antes, salientando a falta de encaixe dele inclusive na indústria do entretenimento, foi acertada. A fotografia urbana funcionou muito bem.
Gostei muito de como representaram a internet, muito boa a sacada. Esse e tão divertido quanto o primeiro, mas ainda não conseguiu ter a profundidade que o tenta, igual ao primeiro.
Gostei do novo ambiente que a DC resolveu dar a um filme de herói. Para mim o vilão tinha tudo para ser mais cativante, independente da personalidade dele, a causa pela qual ele luta, a despeito da sede por poder, poderia fazer o que o Killmonger fez em Pantera Negra, convencer-nos, e não aconteceu. Tinha tudo para ser um pouco mais do que um filme comercial, mas não aconteceu. Porém o filme funciona muito bem como entretenimento, o efeito visual ficou bacana.
A fotografia desse filme é maravilhosa, e a tri.ha sonora é belíssima e mito bem utilizada. Uma biografia muito bem contada, embora o final tenha sido explicado em texto.
Isso é um primor em forma de animação, uma obra de arte em forma de filme. A experiência visual é surreal, e a história, apesar de bem introdutória, tem um significado em si mesma.
A bbc sempre aposta nesse estilo simplista de narrativa, deixando espaço para que os personagens se destaquem. O Cumberbatch conseguiu passar uma interpretação muito boa de um personagem que tem certeza que está fazendo o que é certo, iludido em devaneios liberais. Gostei da decisão de narrar a história pelo ponto de vista dos "vilões", é bom mostrar como pessoas têm camadas sob camadas, não são apenas canalhas.
Os cortes no começo do filme podem parecer meio bruscos, como ver um filme sob a influência do sono e dar micro cochilos, mas a ideia de mostrar a passagem do tempo assim funcionou bem para a história. Os personagens são apresentados sem muita formalidade, mas da certo do jeito que acontece. A trilha sonora e maravilhosa.
Não curti a tentativa pop, acabou deixando o filme com cara de sessão da tarde. Poderiam ter lançado direto para tv. A trama e bastante simplória, o personagens são o clichê dos clichês, e a trilha sonora é, assim como o figurino, anacrônica.
A Mulher na Janela
3.0 1,1K Assista AgoraComo estudo da evolução da personagem principal o filme entrega muito bem cada parte. De modo que, por mais bobo que o plot twist seja, por derivar-se de uma subtrama muito mal construída, o filme como um todo não parece ruim, apenas incompleto.
Mulan
3.2 1,0K Assista AgoraAdorei que usaram citações melódicas no lugar das canções, traz a nostalgia e mantém o cenário um tanto mais sóbrio. Gostei também do elemento mágico que usaram para balancear a ausência dos personagens não humanos, mantendo a fantasia de um jeito muito apropriado.
"I believe Hua Mulan!"
Resgate
3.5 802Um filme que desenvolve mais os vilões e coadjuvantes em geral do que o próprio protagonista. Gostei das cenas de ação, tem uns planos sequência muito bem utilizados.
Dunkirk
3.8 2,0K Assista AgoraCinematografia e só!
Maria Antonieta
3.7 1,3K Assista AgoraFotografia maravilhosa, mas o destaque mesmo vai a trilha sonora: Usar músicas modernas indicando momentos de prazer para a personagem, e barrocas para indicar o quanto ela não se encaixava em Versalhes, foi uma ótima sacada de Sofia Coppola.
Fera
2.0 5 Assista AgoraComeça clichê, vai seguindo clichê até o final, e se você pega o foreshadowing no início advinha tudo rapidinho.
Nascido Para Matar
4.3 1,1K Assista Agora1º ato: Excelente
2º ato: Ok
3º ato: Zzz
Esquadrão 6
3.0 431 Assista AgoraUm roteiro super fraco apoiado em tomadas simplesmente MARAVILHOSAS!!!
Sing Street - Música e Sonho
4.1 714 Assista AgoraUma boa palavra para definir esse filme é "equilíbrio". O filme começa mostrando o núcleo familiar do protagonista, expondo o drama de um casamento desgastado, depois passa para a comédia romântica adolescente sem perder a mão. Um roteiro simples, muito bem desenvolvido pelos personagens. Todos os núcleos secundários foram muito bem utilizados e trabalhados, com um destaque especial para o monólogo do Brendan (Jack Reynor), que dá o peso necessário para o drama familiar em questão. A fotografia é bem básica e urbana, mas combina bem com a atmosfera simplista do filme, e a trilha sonora faz parte a história, e encaixa muito bem. O problema, pelo meu ponto de vista, é que a personalidade do protagonista não combina com as atitudes dele, se tiver sido propositado, para criar um personagem ambíguo, funcionou, porém o filme é praticamente conduzido pelos coadjuvantes.
Bumblebee
3.5 538O filme cumpre bem a proposta de ação e aventura, entregando exatamente isso para nós, um roteiro simples, que em alguns momentos tenta ser mais profundo do que é, mas que se resume a cenas de ação muito bem feitas, incluindo a luta final maravilhosa entre o Bee e os vilões. Infelizmente a única personagem bem desenvolvida é a Charlie, todos os outros estavam lá para interagir, nada mais. A família dela é o alívio cômico, o que atrapalha quando o filme tenta abordar um tema sério. Gostei de como resolveram a questão do rapaz, o Memo, porque não o desenvolveram nem ele nem a relação deles para ser diferente. Os vilões saõ fracos, só servem pra algumas coisas acontecerem e para a luta final mesmo. Trilha sonora discreta em demasia, mas os efeitos especiais seguem o padrão da franquia, excelentes.
Minha Vida Sem Mim
4.0 807 Assista AgoraUm filme definido por uma palavra: Quase. Quase entregou bem o que propôs, houve só umas questões que quase foram bem executadas. Os takes fechados e a câmera na mão quase criou um clima intimista; a falta quase completa de trilha sonora quase criou um ambiente cru; a falta de emoção expressiva nos diálogos quase criou uma atmosfera de tensão. O problema é que tudo isso junto ao peso que roteiro estava propondo fez que o filme se arrastasse por tempo demais em pontos onde não seria necessário, nem para fomentar um cenário que de outra forma seria simples de se construir. Não é um filme ruim, mas não chegou perto da história catártica que poderia ter sido.
Green Book: O Guia
4.1 1,5K Assista AgoraUm roteiro simples, que por isso dependia da construção dos personagens para entregar o que foi proposto. Pensei que haveria mais foco no uso do Green Book, mas não fiquei desapontado com a concisão na utilização, pois dentro do tempo do filme foi suficiente para fazer a história andar. Viggo Mortensen inicialmente pode parecer muito caricato, mas ao interpretar um ítalo-americano conseguiu não pesar tanto nos clichês, e quando o fazia era obviamente parte intencional da cena. Quanto a Mahershala Ali, ele conseguiu manter seu personagem dentro das próprias regras até o momento certo de perder as estribeiras, e nesse momento o fez a mesma dignidade. Os dois personagens evoluíram bem, embora menos organicamente de que talvez tenha acontecido na realidade. O filme aborda o racismo no sul dos Estados Unidos de forma média, afinal o personagem estava inserido em um contexto elitista, mas mesmo assim conseguiu dizer tudo o que queria. O final é catártico, de um jeito bem "família".
A trilha sonora foca basicamente em criar contraste entre a música popular "negra" e a música erudita tocada por D. Shirley.
Quanto à fotografia ótimos takes da estrada poderiam ter sido melhor aproveitados, mas as cenas em locais fechados foi muito bem organizadas e captadas.
A Favorita
3.9 1,2K Assista AgoraA fotografia é tirar o fôlego, a câmera parecia um personagem vivo da história, com todos aqueles takes circulares. A trilha sonora ambienta bem a trama, além de construir, junto com a fotografia, perfeitamente o cenário. A atuação de Rachel Weisz e de Olivia Colman foi sim digna de Oscar, ao ponto de que em vários momentos não sabemos quem é a personagem principal desse filme.
Infelizmente no que tange à trama temos uma bacia profunda onde alguém pingou duas gotas de café aguado e frio.
O final é vago e a personagem da Emma Stone, que aparentemente deveria ser algum tipo de "vilã protagonista/Coadjuvante", foi desperdiçada em falas sem naturalidade nem carisma.
Capitã Marvel
3.7 1,9K Assista AgoraHigher, Further, Faster"
A expectativa desse filme, no que tange ao filme "Vingadores: Ultimato" só é atendida na primeira cena pós-crédito.
uma vez que seria uma conexão da Carol com a vida antiga, na Terra
O plot dA Mar Vell e dos Skrulls foi aceitável para o filme, embora possa desagradar à alguns fãs mais conservadores.
O ponto negativo seria o personagem do Jude Law, profundidade zero para ele.
That's What I Am
4.0 136 Assista AgoraLeve e profundo, isso resumiria esse filme. Embora inicialmente pareça que o filme seria sobre a relação dele com Stanley, fica claro depois que o foco da história é em como ele descobre a própria identidade como estudante da oitava série, e isso inclui os pequenos conflitos com o pai, a proximidade com a mãe, o aprendizado com o brilhante professor(aliás, um bom trabalho de interpretação do Ed Harris), o desenlaces amorosos, e como tomar uma posição em relação a amigos. O film não propôs nada além disso, e entregou uma ótima história para a família.
Operação Overlord
3.3 502 Assista AgoraO protagonista perde o protagonismo para o Cabo Ford, este personagem foi muito melhor desenvolvido, em várias camadas, coisa que ficou mesmo faltando no Boyce. Gostei da parte fictícia do filme, ficou organicamente encaixada no restante da história, que se tratava de uma comum história de guerra, onde quase todos os personagens morrem ao longo do percurso.
Inside Llewyn Davis - Balada de um Homem Comum
3.8 529 Assista AgoraEm nenhum momento o protagonista tenta nos convencer que ele é apenas um bom moço. Gostei de como o músico não é endeusado pelo filme, mas ao invés disso ele é mostrado como grande parte da sociedade o vê, um vagabundo. E a opção por terminar o filme com o personagem mais por baixo do que antes, salientando a falta de encaixe dele inclusive na indústria do entretenimento, foi acertada. A fotografia urbana funcionou muito bem.
WiFi Ralph: Quebrando a Internet
3.7 739 Assista AgoraGostei muito de como representaram a internet, muito boa a sacada. Esse e tão divertido quanto o primeiro, mas ainda não conseguiu ter a profundidade que o tenta, igual ao primeiro.
Aquaman
3.7 1,7K Assista AgoraGostei do novo ambiente que a DC resolveu dar a um filme de herói. Para mim o vilão tinha tudo para ser mais cativante, independente da personalidade dele, a causa pela qual ele luta, a despeito da sede por poder, poderia fazer o que o Killmonger fez em Pantera Negra, convencer-nos, e não aconteceu. Tinha tudo para ser um pouco mais do que um filme comercial, mas não aconteceu. Porém o filme funciona muito bem como entretenimento, o efeito visual ficou bacana.
Lou
3.5 39A fotografia desse filme é maravilhosa, e a tri.ha sonora é belíssima e mito bem utilizada. Uma biografia muito bem contada, embora o final tenha sido explicado em texto.
Homem-Aranha: No Aranhaverso
4.4 1,5K Assista AgoraIsso é um primor em forma de animação, uma obra de arte em forma de filme. A experiência visual é surreal, e a história, apesar de bem introdutória, tem um significado em si mesma.
Brexit
3.5 33A bbc sempre aposta nesse estilo simplista de narrativa, deixando espaço para que os personagens se destaquem. O Cumberbatch conseguiu passar uma interpretação muito boa de um personagem que tem certeza que está fazendo o que é certo, iludido em devaneios liberais. Gostei da decisão de narrar a história pelo ponto de vista dos "vilões", é bom mostrar como pessoas têm camadas sob camadas, não são apenas canalhas.
Lullaby for Pi
3.8 41Os cortes no começo do filme podem parecer meio bruscos, como ver um filme sob a influência do sono e dar micro cochilos, mas a ideia de mostrar a passagem do tempo assim funcionou bem para a história. Os personagens são apresentados sem muita formalidade, mas da certo do jeito que acontece. A trilha sonora e maravilhosa.
Robin Hood: A Origem
2.8 296 Assista AgoraNão curti a tentativa pop, acabou deixando o filme com cara de sessão da tarde. Poderiam ter lançado direto para tv. A trama e bastante simplória, o personagens são o clichê dos clichês, e a trilha sonora é, assim como o figurino, anacrônica.