Simplesmente apaixonante. Fofo demais, com uma fotografia impecável e aquela paleta de cores maravilhosas. Ao mesmo tempo curioso e insólito, o que só agrega mais. Sem falar nas atuações de Hoffman e Dench, o primeiro a coisa mais cute ever todo educado, tímido e apaixonado
É um soco! Que filme forte e poderoso. Apenas com sons e cores - mas não se encerrando nisso, obviamente - faz críticas ferrenhas à nossa sociedade. Lindo. E fantástico.
Depois de Ex-Machina, meio que quero ver tudo que a Vikander fez ou fará. E parte de mim quer assistir o filme apenas para ver ela e o Fassbender como casal.
Não tenho a leitura do livro, porém pela sinopse me lembra Metrópolis, podendo ser visto como uma releitura. O elenco promete: Jeremy, Tom, Luke já seriam razões suficientes para ver.
Sim, é mais um filme de boxe, a fórmula é antiga: auge, declínio, superação e redenção, mas não negarei que me emocionei, principalmente quando envolvia a filha. A cena em que ele perde a garuda é dilacerante. A direção foi ótima, em especial o uso da câmera subjetiva e do slowmotion nas cenas das lutas. E a atuação do Gyllenhaal: monstro.
Fantástico, tal como o artista. O documentário se propõe a revelar o lado humano de Michelangelo, não apenas o artista, mas o indivíduo. A quebra da quarta parede neste sentido é genial. E Stephen Noonan tornou Michelangelo uma persona deliciosa - mesmo arrogante, obsessiva e egocêntrica - e carismática. Suas falas são inteligentes, sarcásticas e com um timing perfeito. Recomendo.
Entretenimento certo. Mas é mais que isso - a crítica ao capitalismo, por exemplo, é uma boa sacada. Pratt e Bryce foram escolhas perfeitas para os papéis. Achei que fosse impossível, mas a Bryce fez sua Claire se sobressair ao Grady do Pratt. Sobre os dinossauros não precisa nem comentar, são os verdadeiros protagonistas.
Esperava um thriller, mas vi apenas clichê e convencionalidades. Faltou toda aquela tensão, mistério e reviravoltas que espero de um thriller. Acho que teve um plot twist decente. É mais um daqueles filmes que o conceito/ideia são bons, mas a execução nem tanto. A ideia de Suspeito Zero e observadores tinham um potencial que não foi usado e fica tudo no raso.
Assisti depois de ter visto Ex Machina e por ter como pano de fundo IA, acabei fazendo comparações: meio infantil e bem utópico, mas divertido. E o Chappie é super carismático
O filme começa foda já no disclaimer... Que textinho mais cool Despretencioso e divertido. Adorei a forma leve e bem-humorada - um pouquinho ácida, tá. O que é o cara de fone durante a missa? - e descomplicada que tratou as problemáticas e hipocrisias das religiões. Por mais que diga que não é pra levar a sério, tem coisa ali que seria uma aula pra um par de gente
E não dá esquecer: Deus mulher, Jesus negro e anjos zueros = só amor
Filme me ganhou com a seguinte fala do diretor: "O filme não é somente sobre a Igreja Católica e sobre como ela reprimiu jovens mulheres na Irlanda, é sobre todas as fés que pensam que têm o direito de pressionar mulheres".
O lado obscuro da religião: forte e revoltante, mas necessário.
Sherlock é um personagem tão rico que curti todas adaptações que vi até então: Sherlock, Elementary, os filmes com o RDJ e estou extremamente ansiosa pra ver essa nova versão, diferente de tudo que já saiu, que terá ninguém menos que Sir Ian encabeçando, o que já vale qualquer assistida.
Esse filme me lembrou uma fala de Smash: "Sim, Marilyn era maravilhosa e machucada, mas ela era drogada, ícone sexual, suicida, o tipo que o mundo não se cansa. Ela é insanamente provocadora e um figura atemporal." Não é muito denso, mas dentro da densidade que se propôs, não idealizou a figura Marilyn: mostrou uma Marilyn insegura, frágil, dependente e com a sempre presente frustração na busca de ser uma grande atriz. Não focou na figura da sex symbol, na idealização da estrela ou ainda na glamourização dela. Foi sutil e elegante. A Michelle Williams atuou lindamente e o Eddie... Fofo como sempre.
Um filme sobre serial killers sem suspense e mistério, mas com muito ácido, absurdo e verborragia. As sátiras feitas com os clichês hollywoodianos dos fimes de suspense e as piadas com o politicamente correto são sensacionais.
Bom roteiro. Brincadeira com clichês e estereótipos começou bem, mas depois perdeu a graça. Boa montagem. Protagonista carismático. História fraca: o "plot twist" era óbvio.
Foi heróico, foi histórico, foi lendário, foi épico. Lembro que tinha uns 13 anos e quase infartei do lado do rádio, escutando essa batalha. Até hoje me emociono vendo o jogo e me arrepio só de pensar na locução do Denardin, na Gaúcha.
Pode-se dizer que o filme foi feito com fins de shock value e para criar polêmica? Pode. Mas eu vejo mérito.
É bom ver um filme onde sexo e nudez não são tratados como imorais, feios ou pela visão castradora e opressiva da sociedade que vê nisso um mal e algo errado. Mas sim vistos como algo natural, em toda sua plenitude e sensualidade. A nudez e o sexo não são vulgares nem explorados de forma apelativa. São cenas explícitas e gráficas, mas totalmente de bom gosto. É sexo pelo sexo. Franco. A cena na qual Matt venda e amarra Lisa à cama, ao lado da cena de Mickey Rourke passando o gelo pelo corpo da Kim Basinger em 9 1/2 de Amor, é uma das mais eróticas e sensuais que eu lembre ter visto. 9 Canções é um olhar sobre um história de amor, colocando o sexo como parte importante mas simultaneamente natural e banal de um relacionamento. Sem aquele apelo e endeusamento, no qual o sexo é posto como ponto crítico na história, momento definidor da narrativa. Não há quase envolvimento emocional com o filme, que não foi feito com o objetivo de criar sensações no público, mas no qual o espectador assume a posição de observador passivo. A beleza do filme está no corriqueiro, na observação do trivial, da banalidade da rotina de um casal, da qual sexo faz parte.
Minha primeira reação quando acabou o filme: what the fuck is dis shit?
Mais um filme que brinca com a tênue linha entre pornografia e erotismo. Apesar das cenas explícitas, ele tem um je ne sais quois que não me faz o considerar pornô. Algo parecido com o que acontece com 9 Canções. A história, o enredo em si, é bem cabreiro. Teoricamente era para contar uma história de amor, mas o que eu vi foi obsessão, pura e simples, doentia mesmo, de modo que não segue o modelo de "romance" tradicional. A protagonista repete inúmeras vezes "eu o quero agora", "só meu" e similares. E por isso achei o filme repetitivo e cansativo - poderia diversificar um pouco, não só cenas de sexo, sexo e mais sexo. A Sada era irritante pacas. Quando começaram a brincar de asfixia erótica, torci para dar algo errado e um deles morrer para o filme acabar de uma vez. Mas tem cenas memoráveis, que vão ficar na minha memória: a "brincadeira" com o ovo e a castração.
Um Amor de Estimação
3.5 44Simplesmente apaixonante. Fofo demais, com uma fotografia impecável e aquela paleta de cores maravilhosas. Ao mesmo tempo curioso e insólito, o que só agrega mais. Sem falar nas atuações de Hoffman e Dench, o primeiro a coisa mais cute ever todo educado, tímido e apaixonado
O Menino e o Mundo
4.3 735 Assista AgoraÉ um soco! Que filme forte e poderoso. Apenas com sons e cores - mas não se encerrando nisso, obviamente - faz críticas ferrenhas à nossa sociedade. Lindo. E fantástico.
A Luz Entre Oceanos
3.8 357 Assista AgoraDepois de Ex-Machina, meio que quero ver tudo que a Vikander fez ou fará. E parte de mim quer assistir o filme apenas para ver ela e o Fassbender como casal.
No Topo do Poder
2.7 173 Assista AgoraNão tenho a leitura do livro, porém pela sinopse me lembra Metrópolis, podendo ser visto como uma releitura. O elenco promete: Jeremy, Tom, Luke já seriam razões suficientes para ver.
Nocaute
3.8 688 Assista AgoraSim, é mais um filme de boxe, a fórmula é antiga: auge, declínio, superação e redenção, mas não negarei que me emocionei, principalmente quando envolvia a filha. A cena em que ele perde a garuda é dilacerante.
A direção foi ótima, em especial o uso da câmera subjetiva e do slowmotion nas cenas das lutas. E a atuação do Gyllenhaal: monstro.
The Divine Michelangelo
4.1 1Fantástico, tal como o artista.
O documentário se propõe a revelar o lado humano de Michelangelo, não apenas o artista, mas o indivíduo. A quebra da quarta parede neste sentido é genial.
E Stephen Noonan tornou Michelangelo uma persona deliciosa - mesmo arrogante, obsessiva e egocêntrica - e carismática. Suas falas são inteligentes, sarcásticas e com um timing perfeito.
Recomendo.
Lady Chatterley's Lover
3.2 10Soube por acaso deste telefilme e a notícia alegrou meu dia. O livro é sensacional e a BBC e drama é tipo queijo e goiabada: perfeito.
Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros
3.6 3,0K Assista AgoraEntretenimento certo. Mas é mais que isso - a crítica ao capitalismo, por exemplo, é uma boa sacada. Pratt e Bryce foram escolhas perfeitas para os papéis. Achei que fosse impossível, mas a Bryce fez sua Claire se sobressair ao Grady do Pratt. Sobre os dinossauros não precisa nem comentar, são os verdadeiros protagonistas.
Suspeito Zero
3.0 64 Assista AgoraEsperava um thriller, mas vi apenas clichê e convencionalidades. Faltou toda aquela tensão, mistério e reviravoltas que espero de um thriller. Acho que teve um plot twist decente.
É mais um daqueles filmes que o conceito/ideia são bons, mas a execução nem tanto.
A ideia de Suspeito Zero e observadores tinham um potencial que não foi usado e fica tudo no raso.
Chappie
3.6 1,1K Assista AgoraAssisti depois de ter visto Ex Machina e por ter como pano de fundo IA, acabei fazendo comparações: meio infantil e bem utópico, mas divertido. E o Chappie é super carismático
Dogma
3.5 324O filme começa foda já no disclaimer... Que textinho mais cool
Despretencioso e divertido. Adorei a forma leve e bem-humorada - um pouquinho ácida, tá. O que é o cara de fone durante a missa? - e descomplicada que tratou as problemáticas e hipocrisias das religiões.
Por mais que diga que não é pra levar a sério, tem coisa ali que seria uma aula pra um par de gente
E não dá esquecer: Deus mulher, Jesus negro e anjos zueros = só amor
Em Nome de Deus
4.1 254 Assista AgoraFilme me ganhou com a seguinte fala do diretor: "O filme não é somente sobre a Igreja Católica e sobre como ela reprimiu jovens mulheres na Irlanda, é sobre todas as fés que pensam que têm o direito de pressionar mulheres".
O lado obscuro da religião: forte e revoltante, mas necessário.
Kingsman: Serviço Secreto
4.0 2,2K Assista Agora"This ain't that kind of movie, Bro"
Sensacional. Entretenimento puro.
Ex Machina: Instinto Artificial
3.9 2,0K Assista AgoraBaita filme! Gera debates com horas de duração rs
Sr. Sherlock Holmes
3.8 329 Assista AgoraSherlock é um personagem tão rico que curti todas adaptações que vi até então: Sherlock, Elementary, os filmes com o RDJ e estou extremamente ansiosa pra ver essa nova versão, diferente de tudo que já saiu, que terá ninguém menos que Sir Ian encabeçando, o que já vale qualquer assistida.
Já considero pacas <3
Vingadores: Era de Ultron
3.7 3,0K Assista AgoraSó digo uma coisa: é de ficar arrepiado o filme inteiro!
Uma Longa Jornada
3.7 376 Assista AgoraAcho que os livros do Sparks caíram numa monotonia e mesmice sem fim.
Mas esse verei só pelo filho do Clint.
Sete Dias com Marilyn
3.7 1,7K Assista AgoraEsse filme me lembrou uma fala de Smash: "Sim, Marilyn era maravilhosa e machucada, mas ela era drogada, ícone sexual, suicida, o tipo que o mundo não se cansa. Ela é insanamente provocadora e um figura atemporal."
Não é muito denso, mas dentro da densidade que se propôs, não idealizou a figura Marilyn: mostrou uma Marilyn insegura, frágil, dependente e com a sempre presente frustração na busca de ser uma grande atriz. Não focou na figura da sex symbol, na idealização da estrela ou ainda na glamourização dela. Foi sutil e elegante. A Michelle Williams atuou lindamente e o Eddie... Fofo como sempre.
Sete Psicopatas e um Shih Tzu
3.4 600Um filme sobre serial killers sem suspense e mistério, mas com muito ácido, absurdo e verborragia. As sátiras feitas com os clichês hollywoodianos dos fimes de suspense e as piadas com o politicamente correto são sensacionais.
Ata-me!
3.7 550Junto com Carne Trêmula e Volver, acho que é meu top 3 do Almodóvar
Tiros, Garotas e Trapaças
2.7 32 Assista AgoraBom roteiro. Brincadeira com clichês e estereótipos começou bem, mas depois perdeu a graça. Boa montagem. Protagonista carismático. História fraca: o "plot twist" era óbvio.
Inacreditável: A Batalha dos Aflitos
4.5 72Que jogo foi esse!?
Foi heróico, foi histórico, foi lendário, foi épico.
Lembro que tinha uns 13 anos e quase infartei do lado do rádio, escutando essa batalha.
Até hoje me emociono vendo o jogo e me arrepio só de pensar na locução do Denardin, na Gaúcha.
Nove Canções
2.6 384Pode-se dizer que o filme foi feito com fins de shock value e para criar polêmica? Pode. Mas eu vejo mérito.
É bom ver um filme onde sexo e nudez não são tratados como imorais, feios ou pela visão castradora e opressiva da sociedade que vê nisso um mal e algo errado. Mas sim vistos como algo natural, em toda sua plenitude e sensualidade. A nudez e o sexo não são vulgares nem explorados de forma apelativa. São cenas explícitas e gráficas, mas totalmente de bom gosto. É sexo pelo sexo. Franco. A cena na qual Matt venda e amarra Lisa à cama, ao lado da cena de Mickey Rourke passando o gelo pelo corpo da Kim Basinger em 9 1/2 de Amor, é uma das mais eróticas e sensuais que eu lembre ter visto. 9 Canções é um olhar sobre um história de amor, colocando o sexo como parte importante mas simultaneamente natural e banal de um relacionamento. Sem aquele apelo e endeusamento, no qual o sexo é posto como ponto crítico na história, momento definidor da narrativa.
Não há quase envolvimento emocional com o filme, que não foi feito com o objetivo de criar sensações no público, mas no qual o espectador assume a posição de observador passivo.
A beleza do filme está no corriqueiro, na observação do trivial, da banalidade da rotina de um casal, da qual sexo faz parte.
O Império dos Sentidos
3.3 304 Assista AgoraMinha primeira reação quando acabou o filme: what the fuck is dis shit?
Mais um filme que brinca com a tênue linha entre pornografia e erotismo. Apesar das cenas explícitas, ele tem um je ne sais quois que não me faz o considerar pornô. Algo parecido com o que acontece com 9 Canções.
A história, o enredo em si, é bem cabreiro. Teoricamente era para contar uma história de amor, mas o que eu vi foi obsessão, pura e simples, doentia mesmo, de modo que não segue o modelo de "romance" tradicional. A protagonista repete inúmeras vezes "eu o quero agora", "só meu" e similares. E por isso achei o filme repetitivo e cansativo - poderia diversificar um pouco, não só cenas de sexo, sexo e mais sexo. A Sada era irritante pacas. Quando começaram a brincar de asfixia erótica, torci para dar algo errado e um deles morrer para o filme acabar de uma vez.
Mas tem cenas memoráveis, que vão ficar na minha memória: a "brincadeira" com o ovo e a castração.