h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2019/02/10/rezenha-critica-copenhagen-2014/
Romance a gente vê por aqui também e este com um adendo que traz à tona uma discussão que iniciou lá atrás com o filme O Profissional, sobre um inconsciente romance entre um adulto e uma menor de idade. É possível? Um filme pode dar-se esse direito sem corroer a fantasia da palavra Amor? Neste em questão a atriz é visivelmente “maior de idade” e mora num país onde a maioridade é atingida com 15 anos, mas…
A obra não trata-se apenas em um romance impossível, mas também o suspense em relação ao passado dos familiares de WIlliam. Existem diversos erros grotescos como por exemplo o próprio William, personagem espertalhão e que sempre tenta se dar bem não conseguir usar a porra de um celular para traduzir uma carta ou encontrar localizações pelo GPS, se ao menos tivessem dado uma desculpa que o personagem tivesse perdido o celular no começo do filme tudo bem, mas ele USA UM NOTEBOOK o filme todo e isso é chamar o telespectador de burro.
Fora isso, a fotografia e trilha sonora são sensacionais, salta os olhos tamanha sensibilidade dos quadros e músicas escolhidas a dedo por cena! A conclusão sobre esse discutível relacionamento ocorrer é bem desenvolvida com um final aberto que a princípio deixa claro o que acontecerá a seguir, que bom que o filme acabou ali, não entregar nada mastigado faz parte da graça do cinema e a maioria infelizmente não percebe isso.
A interação de William e Effy não soa forçada, mesmo porque aos poucos vamos desconfiando, mas desde o começo a própria Effy deixa claro que “não há nada demais”, uma vez que está alguns dias de completar 15 anos (idade de maioridade na Dinamarca, descobri depois).
Copenhagen é um filme gostoso de se assistir, você acompanha a evolução de um personagem decadente, por mais que em alguns momentos haja recaídas, paisagens fascinantes, trilha sonora cirúrgica e uma conclusão bacana em todos aspectos, principalmente não pelo fato do romance ter se concretizado ou não, e sim do motivo no qual William e seu pai eram tão “frios” como pessoas. FODA!
h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2019/02/06/rezenha-critica-miss-violence-2013/
Impulsionado pelo novo filme do diretor e que será estrelado por Jim Carrey (Crimes Obscuros) resolvi finalmente conferir esta obra, tida como um dos filmes mais perturbadores do planeta. Bom, é difícil eu me impressionar com algo, não fiquei tão em choque, mas venhamos e convenhamos, a história é bem intragável.
No primeiro minuto a garota sem motivo aparente se joga da varanda, o que já traz o suspense e a curiosidade da motivação de ter feito aquilo. Com uma duração honesta a trama desenvolve-se lentamente adicionando elementos gradativamente para o telespectador montar o quebra cabeças e sem muitos diálogos. O bacana é que mesmo após descobrirmos a cerne do suicídio fazemos questão de não acreditarmos no que está diante de nossos olhos.
Apesar da história ser, fictícia nunca foi tão evidente em nossa realidade e a grande sacada do filme é justamente essa, com todas provas sendo jogadas em nossa cara não querermos acreditar no que está se passando naquela maldita casa ou quiçá na nossa casa, CUIDADO!
Com incoerência e sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2019/01/20/rezenha-critica-coerencia-2013/
O começo é muito parecido com Perfeitos Desconhecidos, filme espanhol no qual reúne alguns amigos em volta de uma mesa exatamente no mesmo dia que um cometa ou fenômeno está para acontecer, mas a comparação, injusta, acaba por aí.
O filme propositalmente é rodado com um estilo amador de gravação justamente para contribuir com o pânico causado no telespectador durante a loucura que se torna o mistério com a casa do lado e as pessoas que lá vivem.
Talvez uma justa comparação seria com Primer, porém muito mais bem mastigado e com um começo bem menos chato. Somos arremessados sem dó nem piedade em um filme sobre múltiplas linhas temporais e clones nossos efetuando atuações totalmente diferente das nossas. Um suspense que vale a pena ser assistido e que infelizmente desconhecido da maioria. Para quem gosta do tema é um prato cheio e agrada a gregos e troianos pela maneira mais simplista de tratar o tema em seus 89 minutos.
Iria assistir de novo? Sim! E aí alguém entendeu aquele final com exatidão? Confesso que fiquei boiando!
Quem assistiu achando que ia ser comédia? - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2019/01/14/rezenha-critica-se-enlouquecer-nao-se-apaixone-2010/
Aquele filme surpreendente que você começa assistir achanddo que será uma daquelas puta comédia mas que na verdade é um baita drama tratando deum tema tão sensível como a depressão. Muito por culpa da péssima tradução para nosso idioma do título original.
O protagonista tem uma evoluçãio incrível, tanto que no começo do filme eu tava pegando muita febre com o garoto mas depois você vai entendendo as camadas e o peso que o mesmo carrega. Uma pena que o filme fica monótomo em muitas partes e alguns personagens sem carisma algum, principalmente o princnipal motivo que me fez querer ver esse filme, Zach Galifianakis, mesmo sendo um filme sério o personagem dele necessitava ter um pouco mais de carisma, afinal era o líder ali daquela ala psiquiátrica do hospital.
A trilha sonora do filme é um caso a parte e o que eleva a nota, o tema da minisérie “Amors Roubados” e a cena com Under Pressure no qual os personagens reinterpretam o clipe original é muito bacana, emociona demais!
A mensagem final faz o filme valer a pena, afinal ou estamos ocupados demais nascendo ou ocupados demais morrendo, passagem poetizada pelo mestre Bob Dylan e que é referenciada no filme, temos que VIVER!
Sem mimimi e espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2019/01/08/rezenha-critica-infiltrado-na-klan-2018/
Uma história real acontecida na década de 70 e que não poderia ser ainda mais atual, em pleno século 21 e sua segunda década (50 anos depois). A prova viva de que ciclos sociais repetem-se ao longo da história! Estamos muito aquém da evolução humana.
O mais interessante da obra em si fora suas abordagens políticas, religiosas e racais é a forma como o diretor Spike Lee conseguiu inserir pitadas de “humor negro” na pesada trama. Não é algo inventado e você fazer algum humor mal execuitado pode gerar vários processos, não aqui. Adam Driver e John David estão excelentes como dupla de infiltrados e os coadjuvantes nem se fala.
Devemos avaliar que é um filme totalmente ideológico e político (retratando inclusive o Partido dos Panteras Negras), com críticas – nem tão veladas – ao cristianismo e principalmente a governos de direita (em especial ao Trump, o final do filme deixa isso bem claro). Mesmo sendo uma história real, é bom lembrar que isso não faz dele verídico, pois nenhuma narração é neutra, principalmente quando se está tentando defender determinada ideologia. Porém não é apelativo, mostra como tinha que ser mostrado a luta, sem exageros e com os pés no chão, inclusive com o protagonista questionando
Trilha sonora e a direção são fodasticamente acertadas, desde as cenas mais tensas como as mais engraçadas, tudo soaria bizarro e absurdo se não fosse verdade!
E como adiantei na introdução dessa “rezenha” e que vai de encontro com o final do filme, a nossa história se resume em ciclos sociais repetitivos, os personagens mudam, as causas nunca. Sejam quem for ou o que represente enquanto a sociedade num geral não conseguir evoluir ao ponto de que a diferença deixe de ser suportada e seja convivida sempre haverão injustiças seja o segmento ou classe que for.
Sem espaços e várias alternativas: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/12/31/black-mirror-bandersnatch-e-seus-varios-finais/
Mais uma das peripécias do Netflix, como dizem por aí não existe almoço de graça, ou você acha que dar o poder de escolha ao usuário definir o desenvolvimento e final de um filme seria só por hobbie? Lógico que não, cada escolha sua (ou minha) é uma estatística para o algorítimo entregar ao Netflix o tipo de usuário que ele presta serviço e assim criar conteúdos específicos para essa grande massa. Mas fora isso, quantos finais ou situações vocês conseguiram descobrir do novo filme Black Mirror? E venhamos e convenhamos este pioneirismo de interatividade só poderia vir com a franquia Black Mirror para que possamos soltar aquela já conhecida frase pela cultura Nerd: — Isso é muito Black Mirror!
A história em si é bastante envolvente e que atrai vários curiosos para esse meio da programação. Uma forma didática de mostrar que aquilo que 99% das pessoas veem através da tela não é nada fácil de se fazer, seja em 1984 ou até mesmo em nosso século 21.
O filme traz interpretações bastante convincentes e com várias mensagens subliminares e conteúdo que valem a pena após o fim da sessão pesquisarmos. Jerome F. Davies, autor do pseudo livro que dá nome ao filme, Bandersnatch , não existe com esse nome, mas um detalhe no filme me faz ter 99% de certeza que esteja se tratando de Philip K. Dick, afinal um poster com seu nome aparece em várias cenas no quarto de Stefan onde ele passa a maior parte do tempo. Obras que foram adaptadas ao cinema como por exemplo Blade Runner e O Vingador do Futuro falam por si só, além de claro, a maioria de sua esquizofrênica e lisérgica bibliografia.
Finais Não sei vocês eu consegui chegar no final onde Stefan mata o pai, o corta em pedaços e seu game faz um sucesso momentâneo até descobrirem o terrível assassinato. Anos depois uma consultora da Netflix consegue recuperar o game e o transforma no que é o filme, uma história com múltiplas formas de escolhas e finais.
Também um final rápido quando eu escolho que Stefan trabalhe em equipe na empresa de games. Seu jogo é lançado no prazo porém é arrasado pela crítica, o filme acaba ali. Outro final mais Overpower é quando ele está no quarto e decido que apareça um símbolo da Netflix ao invés dos que surgem nos livros de Jerome F. Davies. Stefan pira, vai até a pscológica e lá travam uma insana luta, tanto com ela quanto seu pai.
A seguir, contamos como são os cinco finais e como fazer para chegar até eles. Atenção: não continue lendo se não quiser spoilers do filme.
Vale lembrar que dos cinco finais do filme há ainda outras pequenas variações sobre eles.
Cadeia: Stefan está paranoico e quer matar seu pai.
Momento-chave: Stefan grita e implora para saber o que está acontecendo ou quem está controlando ele.
Opções: “Programa e Controle (PAC)” ou “símbolo” (as vezes aparece a logo da Netflix).
Escolha: “Programa e Controle (PAC)”.
Ação: O pai de Stefan entrará no recinto e ele vai confrontá-lo sobre o programa e controle. Então ele o matará automaticamente na cozinha. Poderá aparecer ainda outras duas subescolhas: “Matar o pai” ou “Recuar”. Escolha “Matar o pai” e aparecerá outras duas escolhas: “Enterrar” ou “Cortá-lo. Escolha “Enterrar”. Os detalhes a seguir variam, mas o resultado principal é o mesmo. Stefan é preso e você pode escolher assistir os créditos finais.
Final Netflix: Momento-chave: Stefan grita e implora para saber o que está acontecendo ou quem está controlando ele.
Opções: “Programa e Controle (PAC)” ou “símbolo” (as vezes aparece a logo da Netflix).
Escolha: “Netflix” (observação: opção Netflix às vezes não aparece de primeira para todos. Pode ser necessário executar antes a opção “Programa e Controle”).
Ação: Será explicado para Stefan o que é Netflix. Ele vai acordar e ver a terapeuta que o guiará pelo cenário. O Dra. Haynes vai convidá-lo para atuar. Escolha “Sim” ou “Dane-se, sim”. O resultado é o mesmo. Em seguida aparece outra opção: “Pule da Janela” ou “Lute com o Dra. Haynes”. Escolha a luta. Neste ponto, o desdobramento é nonsense e as escolhas não importam. Stefan será engolido pela Netflix enquanto grita e você terá a opção de ver os créditos finais.
Filmagem Para chegar a este final, você seguirá as mesmas etapas da ação da Netflix, mas escolherá a opção: “Pule da Janela”.
Alguém vai gritar: “Corta!” e Stefan aparece um set de filmagem. Então entra a opção de assistir aos créditos finais.
Morte Para chegar neste final, Stefan volta à infância para encontrar o seu coelho e focar na sua mãe/família.
Momentos-chave: Stefan precisa ter conversado sobre sua mãe, usado drogas com Collin, ter deixado Colin se matar, jogado fora a medicação, digitado o código PAC no cofre, olhado para a foto da família e assistido os finais acima.
Quando os créditos subirem nos outros finais, você terá, então, a possibilidade de voltar para o cofre do pai. Escolha a opção TOY no cofre. De repente, você se tornará uma criança de 5 anos e reviverá o dia em que sua mãe morreu. Mas, desta vez, você encontrará o coelho só que é tarde demais.
Escolha: Sua mãe perguntará “Sim” ou “Não” se você está pronto para ir com ela. Escolha: “Sim”.
Ação: Stefan vai morrer inesperadamente, sentado bem em frente de sua terapeuta durante a primeira sessão. Aparentemente ele apenas fechou os olhos e morreu. Em seguida sobem os créditos.
A história se repete: Momentos-chave: Quando aparecer a opção de digitar PAC ou PAX no cofre, escolha PAX. Isso fará com que você veja o monstro de Bandersnatch. Depois, quando Stefan grita e implorar para saber o que está acontecendo e quem está controlando ele, você fará o seguinte:
Escolha: Clique no símbolo. Escolha “Matar o pai”. Escolha “Cortá-lo”.
Ação: Stefan vai terminar de fazer o Bandersnatch. As pessoas descobrirão sobre o assassinato. A história se repetirá. Bandersnatch fará um sucesso e receberá 5/5 estrelas. Quando descobrem que Stefan é o assassino, o jogo é retirado do mercado. Nos dias atuais, uma mulher decide trazer o projeto do Bandersnatch de volta à vida na forma de um filme interativo. Nós a vemos trabalhando em “Black Mirror” e conseguimos controlá-la em seguida, escolhendo entre derramar chá no computador ou destruí-lo.
O Que é Bandersnatch? O termo foi orginalmente cunhado em 1872 por Lewis Carroll no livro Through the Looking-Glass, que descrevia Bandersnatch como uma criatura mística e sedenta por sangue. No entanto ele ganhou um novo significado na década de 1980, fazendo referência a um jogo chamado The Psyclapse & Bandersnatch Commodore 64, lançado em 1984. O jogo foi citado em um Easter Egg durante a terceira temporada da série Black Mirror. Cenário da Década de 80 As filmagens do filme aconteceram em abril deste ano, no Reino Unido. Fãs avistaram alguns cenários sendo montados, que lembravam ambientações da década de 1980 londrina. Curiosidades Como jogar Nohzdyve no Windows, macOS e Linux Siga este link e clique em Baixar para fazer o download de Nohzdyve. É preciso usar um emulador de ZX Spectrum: eu recomendo o Qaop, que roda direto no navegador. Há também o Fuse para Windows, macOS, Linux e Android. (Eu testei o Speccy, mas o jogo não rodou nas configurações padrão.)
Você usa a tecla Espaço para iniciar uma nova partida, e as teclas O e P para se mover à esquerda ou à direita. Esta é sua descrição: “você está despencando rápido do céu! Colecione olhos e evite os prédios e outros perigos. Perfeição é a chave. Este foi um jogo cinco estrelas de ninguém menos que Colin Ritman”.
Existem duas versões do site da Tuckersoft. Em uma delas — que você acessa neste link(com “www” no endereço) — o jogo Bandersnatch foi lançado e se tornou um sucesso. O protagonista, Stefan Butler, ficou mais famoso que Colin Ritman, criador de jogos contratado pela empresa. O botão Jogar leva você à Netflix.
Essa é a descrição:
Este jogo revolucionário de Stefan Butler é baseado no livro de aventuras sombrio de Jerome F. Davies. Siga a jornada de um agente navegando por uma série de caminhos. Bandersnatch apresentou um número recorde de caminhos a serem descobertos – um labirinto maravilhoso e sem fim.
Na outra versão — que você acessa neste link (sem “www” no endereço) — a Tuckersoft nunca lançou o jogo Bandersnatch devido a um incidente trágico.
O site diz:
Um acontecimento mórbido levou a empresa a fechar as portas antes do lançamento antecipado de Bandersnatch, um título ambicioso em desenvolvimento pelo agora infame Stefan Butler.
Muitos dizem que o episódio/filme não foi bom, opiniões são opiniões e devemos respeitá-las, mas devemos reconhecer que essas iniciativas, referências e a metalinguagem são estupendas!
Bacana sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/12/25/rezenha-critica-caixa-de-passaros-2018/
Sandra Bullock está sensualmente e incrivelmente bem em todos aspectos, faz uma personagem forte e pronta pra enfrentar todos desafios, trazendo à tona o desenvolvimento e conflitos de uma gestação não desejada, desde a rejeição até o transbordo do amor materno. Mesmo sendo uma mulher foda sem precisar ficar sexualizando sua personagem continua sexy sem ser vulgar, puta merda o tempo não passa pra ela.
Elenco de apoio muito bom, tanto com John Malkovich fazendo papel de velho chato e pessimista (mas que sempre tem razão) e Sarah Paulson que faz a irmã de Sandra Bullock e infelizmente mal aproveitada. Os demais que surgem não fazem falta conforme vão morrendo.
Apesar da semelhança da trama com Um Lugar Silencioso (confiram “rezenha aqui) a comparação torna-se injusta. Ambos tratam de um mundo pós apocalíptico onde não se pode fazer algo, um não pode fazer barulho e a Caixa de Pássaros as pessoas “de bem” não podem enxergar, com exceção de alguns malucos que podem andar tranquilamente pelo mundo e aí que o filme peca, poderiam deixar um pouco mais claro se apenas as pessoas loucas ou aquelas que fazem o mal também podem andar tranquilamente pelo mundo, dando a falsa impressão de purificação do mundo (uma vez que as boas quando olham as “criaturas” se matam). Outro objeto de comparação pode ser sobre o amor de pais e filhos, só que neste filme “rezenhado” a ligação entre mães e filhos torna-se maior em virtude da “Escolha de Sofia” tomada durante o desenvolvimento.
A Caixa de Pássaros pode ser mais encarado como um suspense com aventura do que um suspense com terror como Um Lugar Silencioso é. O clímax de tensão é alto, porém como aborda alguns temas mais complexos possui um ritmo mais lento em vários momentos, além de pular do presente para o passado várias vezes, explicando o porque Malorie está remando rio abaixo com duas crianças. Isso deixa o filme menos assustador, se assim consegui explicar.
Adaptação Literária Baseado no livro homônimo escrito por Josh Malerman. Direção Oscarizada Bier é conhecida por dirigir a minissérie The Night Manager e Hævnen, filme sueco-dinamarques ganhador do Oscar. Iria assistir de novo? Sim!
Sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/12/20/o-misterio-do-relogio-na-parede-2018/
Jack Black fica 70% do filme em piloto automático, só quando os mortos são invocados com a Necromancia que dá uma guinada técnica e cria a inesquecível cena em corpo de bêbe.
Os efeitos especiais são bem ruins a ponto de que muitos filmes da década de 1980, 1990 e anos 2000 serem bem melhores e dar aquela saudade. A história e os conflitos de Lewis são críveis e até bem desenvolvidos, o ator encaixou bem na história.
É um bom passatempo mesmo com os defeitos, como dizem, típico de Sessão da Tarde e Cinema em Casa. Uma pena que o trailer enganou, puxando para algo mais de terror e suspense e que na prática não entrega muito disso.
Adaptação Literária Baseado no livro homônimo escrito por John Bellairs. Inspiração real A casa onde a história se passa – presente no título original “The House with a Clock in Its Walls” – é inspirada em uma construção real: a Mansão Cronin, situada em Marshall, Michigan, cidade natal do autor do livro John Bellairs.
h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/12/16/rezenha-critica-roma-2018/
Direção e fotografia primorosas. Mostra de forma bem nua e crua a relação empregado e empregador sem fantasias.
Apesar dos pesares, o filme conta com todos pré requisitos para levar a estatueta. Um diretor estrangeiro ousado, um tema intrínseco, fotografia preto e branca que salta os olhos, longa duração e algo que sempre nos deparamos com vencedores de Oscar e que não julgo ser uma qualidade, apesar de ser um pré requisito, a obra não possui alma. Não consegui me emocionar ou simpatizar com nenhum personagem, indiferença total e olha que isso é muito difícil.
Já no aguardo pra pegar todas referências e easter eggs, enqwuanto isso vejam todas da terceirta temporada: Consegui pega todas referências: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/12/10/rick-and-morty-easter-eggs-e-referencias-da-3a-temporada/
h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/12/07/rezenha-critica-buscando-2018/
Nestes últimos tempos eu tava numa maré “braba” de filmes mas ontem consegui assistir esta revelação de 2018 que há um tempinho tava numa lista. Aquele tipo de filme que faz um reboliço na sua mente por fazer você desconfiar se realmente conhece bem a pessoa no qual você ama, principalmente para quem tem filhos e traz à tona os perigos que a tecnologia pode proporcionar.
Te prende desde o começo com os conflitos que a família passa em relação a doença que a mãe contrai, até de fato, o sequestro da filha. Um show de atuação do John Cho, o pai protagonista, que precisa na maior parte do tempo estar sendo filmado no estilo FaceTime (Webcam) e isso é muito difícil. Além do ritmo de tensão e suspense que a história desenvolve, deixando o telespectador aflito como se fosse uma história real (na verdade quantos casos parecidos com esse não acontecem né?). Do sequestro até o final do filme muita coisa acontece na uma hora e meia de duração, fugindo bastante da obviedade.
h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/11/29/rezenha-critica-a-noiva-e-horror-em-amityville/
Outra perda de tempo tremenda, não canso de me decepcionar com os filmes russos e ainda insisto, vide Os Guardiões (confiram aqui). Cara UMA HORA e MEIA perdidas. História com uma PUTA PREMISSA, se bem dirigida teria tido um impacto intenso no cenário de terror mas que infelizmente foi mal dirigido, uma pena. Nenhum susto e a história vai perdendo inclusive a graça. Até a trilha sonora seria bacana se tivesse sido dirigido bem.
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Há muito tempo queria assistir, antes mesmo da moda que virou os contos da família Warren após o primeiro A Invocação do Mal. Mas de bom o filme não tem nada, nem os Warren são citados em um conto no qual eles participaram ativamente. Curioso só Ryan Reynolds no que era seu começo no cinema.
A obra parte mais para o drama da família pobre que se muda para uma casa mal assombrada do que outra coisa. Nem sustos são feitos com sucesso. Só uma cena é bacana que é a famosa cena da babá no quarto e só.
h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/11/25/rezenha-critica-bohemian-rhapsody-2018/
Ainda bem que consegui nos 45 do segundo tempo assistir a esta obra prima no cinema, uma experiência audiovisual que há tempos não conseguia ter em uma sala de cinema.
O grande entrave era por causa de Bryan May, como ele era o produtor do filme havia um certo receio de haveria certas limitações criativas no desenvolvimento do filme como por exemplo ignorar as putarias generalizadas patrocinadas por Freddie, ainda bem que não.
Logicamente que para editar a rica história de uma banda com pelo menos mais de 10 músicas de sucesso e que desde a formação clássica até a morte de Freddie foram-se 20 anos, 2 horas de duração é muito pouco e infelizmente houveram correrias no desenvolvimento e alguns assuntos foram apenas jogados na tela, como por exemplo a criação do logotipo da banda, feita pelo até então desenhista artístico Freddie Mercury ou os conflitos familiares e internos do vocalista com a banda.
Mas nada disso tira a qualidade audiovisual do filme, um Rami Malek sensacional (disso eu não duvidava) juntamente com os demais atores que fisicamente eram muito parecidos com os integrantes da banda, os shows de sucesso da banda perfeitamente reproduzidos na tela do cinema, com um adendo ao Rock in Rio, citado perfeitamente e que entrou para os anais da história na música Love of my Life desde sempre. Os último vinte minutos com o fechamento do show do Queen no Live Aid são de arrepiar, tamanha a qualidade e perfeição na reprodução de tudo. Quando Freddie diz que vai destruir o teto de Wembley não é pra menos, a ambientação e qualidade sonora foram o suprassumo do filme com certeza. Pra mim a cena do hospital e a reconciliação com opai foram também um dos pontos mais emocionantes de Bohemian Rhapsody.
h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/11/05/rezenha-critica-slender-man-2018/
Um grande exemplo em como não fazer filme. Normalmente guardo para o corpo da “rezenha” detalhes sórdidos mas é inconcebível o que conseguiram fazer com uma das maiores “lendas urbanas” de nossa contemporaneidade.
O problema é que o ritual é feito através de um VÍDEO DE YOUTUBE! Quando os roteiristas vão perceber que quanto mais antigo o meio de invocar certas coisas mais tenebroso é? Digo isso por causa de Jumanji onde fizeram isso através de um Video Game e agora uma PUTA HISTÓRIA dessas ser invocada por uma porra de vídeo de Youtube? Tudo bem se as personagens vissem as histórias e que realizassem um certo ritual no meio da floresta, mas a partir do vídeo começar os eventos é de cagar!
A fotografia do filme são em tons escuros bem deprimentes, parecem ter sido produzidas por um amador, até eu teria feito contrastes e enquadramentos melhores. A direção não conseguiu engatar nenhum momento tenebroso ou de susto, e o pior digitalizaram o Slender Man, gente! Gente! Esse filme na mão de um David Lynch (Jamais ele teria pego mas vamos nos permitir viajar) teria criado um personagem com ator e maquiagens reais, o que só de olhar para a criatura daria medo, em paraleloo com uma trilha sonora igualmente assustadora. Mas não, o personagem que dá nome ao filme quase não aparece e quando aparece não assusta porque não parece real!
Se quer usaram áudios originais que estão espalhados na Internet de gravações da polícia! O filme chega sem anunciar e desenvolve sem nenhuma pretenção. Com indicação de 12 anos foi CAPADO totalmente. Na expectativa que daqui alguns anos algum diretor como Fede Alvarez (A Morte do Demônio e o Homem nas TRevas) abrace o projeto e entregue algo tão impactante como Jason e Freddy Krueger foram em suas respectivas épocas! Poder de história tem, Slender Man mexe com o inconsciente de adultos e crianças, tão poderoso quanto o nosso “Bicho Papão”.
h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/10/30/rezenha-critica-goosebumps-monstros-e-arrepios-2015/
Imagine descobrir o segundo filme de algo que até então não conhecia? É sinal que o primeiro teoricamente é bom, impulsionado pelos curiosos trailers de ambos fui conferir. Pois bem, a curiosidade do segundo fez com que eu conferisse o primeiro, no entanto, ao término da sessão comprovei que nem vale a pena perder meu tempo em ver o segundo, muito por conta de terem cagado geral em fazer uma continuação reboot sem nenhuma ligação com o primeiro, o que soa absurdo um absurdo por ser num curto espaço de tempo.
Pra mim é um filme pato, que tenta de tudo e não faz nada bem. Só serviu para conhecer quem é um dos principais concorrentes de Stephen King, que inclusive brincam com isso na obra e o escritor original faz uma “ponta” no final, que fisicamente lembra muito o Rogério Skylab!
Como passatempo funciona, possui bons efeitos especiais, Jack Black como Stine está muito bem trazendo aquele ar misterioso ao personagem e o coadjuvante Champ, amigo de Zach também em alguns momentos é engraçado funcionando como válvula de escape, mas o casal protagonista não anima e muito menos empolga. Ora, com um elenco mediano e sem grandes expoentes interpretativos, efeitos especiais bons mas nada surpreendente, final cliffhanger indicando para uma continuação e um vilão bem “mé” que poderia ter sido muito melhor aproveitado se enfiassem algum discurso niilista/existencial no meio, como por exemplo Gmork em História sem Fim, mas não, tratando-se de Sony infelizmente vale apenas o entretenimento.
Ao término estava tendencioso a assistir o segundo, mas depois que eu vi que não mantiveram nem o JACK BLACK abandonei a ideia.
Copenhagen
3.4 189 Assista Agorah t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2019/02/10/rezenha-critica-copenhagen-2014/
Romance a gente vê por aqui também e este com um adendo que traz à tona uma discussão que iniciou lá atrás com o filme O Profissional, sobre um inconsciente romance entre um adulto e uma menor de idade. É possível? Um filme pode dar-se esse direito sem corroer a fantasia da palavra Amor? Neste em questão a atriz é visivelmente “maior de idade” e mora num país onde a maioridade é atingida com 15 anos, mas…
A obra não trata-se apenas em um romance impossível, mas também o suspense em relação ao passado dos familiares de WIlliam. Existem diversos erros grotescos como por exemplo o próprio William, personagem espertalhão e que sempre tenta se dar bem não conseguir usar a porra de um celular para traduzir uma carta ou encontrar localizações pelo GPS, se ao menos tivessem dado uma desculpa que o personagem tivesse perdido o celular no começo do filme tudo bem, mas ele USA UM NOTEBOOK o filme todo e isso é chamar o telespectador de burro.
Fora isso, a fotografia e trilha sonora são sensacionais, salta os olhos tamanha sensibilidade dos quadros e músicas escolhidas a dedo por cena! A conclusão sobre esse discutível relacionamento ocorrer é bem desenvolvida com um final aberto que a princípio deixa claro o que acontecerá a seguir, que bom que o filme acabou ali, não entregar nada mastigado faz parte da graça do cinema e a maioria infelizmente não percebe isso.
A interação de William e Effy não soa forçada, mesmo porque aos poucos vamos desconfiando, mas desde o começo a própria Effy deixa claro que “não há nada demais”, uma vez que está alguns dias de completar 15 anos (idade de maioridade na Dinamarca, descobri depois).
Copenhagen é um filme gostoso de se assistir, você acompanha a evolução de um personagem decadente, por mais que em alguns momentos haja recaídas, paisagens fascinantes, trilha sonora cirúrgica e uma conclusão bacana em todos aspectos, principalmente não pelo fato do romance ter se concretizado ou não, e sim do motivo no qual William e seu pai eram tão “frios” como pessoas. FODA!
Iria assistir de novo? Talvez!
Minha nota é 3,5/5.
Miss Violence
3.9 1,0K Assista Agorah t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2019/02/06/rezenha-critica-miss-violence-2013/
Impulsionado pelo novo filme do diretor e que será estrelado por Jim Carrey (Crimes Obscuros) resolvi finalmente conferir esta obra, tida como um dos filmes mais perturbadores do planeta. Bom, é difícil eu me impressionar com algo, não fiquei tão em choque, mas venhamos e convenhamos, a história é bem intragável.
No primeiro minuto a garota sem motivo aparente se joga da varanda, o que já traz o suspense e a curiosidade da motivação de ter feito aquilo. Com uma duração honesta a trama desenvolve-se lentamente adicionando elementos gradativamente para o telespectador montar o quebra cabeças e sem muitos diálogos. O bacana é que mesmo após descobrirmos a cerne do suicídio fazemos questão de não acreditarmos no que está diante de nossos olhos.
Apesar da história ser, fictícia nunca foi tão evidente em nossa realidade e a grande sacada do filme é justamente essa, com todas provas sendo jogadas em nossa cara não querermos acreditar no que está se passando naquela maldita casa ou quiçá na nossa casa, CUIDADO!
Iria assistir de novo? Não!
Minha nota é 3,5/5.
A Luta do Século
3.9 23Disponível no youtube ripado: h t t p s : / / youtu.be/DzzE6eZ_HD4
Coerência
4.0 1,3K Assista AgoraCom incoerência e sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2019/01/20/rezenha-critica-coerencia-2013/
O começo é muito parecido com Perfeitos Desconhecidos, filme espanhol no qual reúne alguns amigos em volta de uma mesa exatamente no mesmo dia que um cometa ou fenômeno está para acontecer, mas a comparação, injusta, acaba por aí.
O filme propositalmente é rodado com um estilo amador de gravação justamente para contribuir com o pânico causado no telespectador durante a loucura que se torna o mistério com a casa do lado e as pessoas que lá vivem.
Talvez uma justa comparação seria com Primer, porém muito mais bem mastigado e com um começo bem menos chato. Somos arremessados sem dó nem piedade em um filme sobre múltiplas linhas temporais e clones nossos efetuando atuações totalmente diferente das nossas. Um suspense que vale a pena ser assistido e que infelizmente desconhecido da maioria. Para quem gosta do tema é um prato cheio e agrada a gregos e troianos pela maneira mais simplista de tratar o tema em seus 89 minutos.
Iria assistir de novo? Sim! E aí alguém entendeu aquele final com exatidão? Confesso que fiquei boiando!
Minha nota é 4/5.
True Detective (3ª Temporada)
4.0 286Primeiro e segundo episódios destruíram. Baixem o torrent em blog ReZenhando!!! h t t p : / / rezenhando . wordpress . com
Se Enlouquecer, Não se Apaixone
3.8 1,7K Assista AgoraQuem assistiu achando que ia ser comédia? - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2019/01/14/rezenha-critica-se-enlouquecer-nao-se-apaixone-2010/
Aquele filme surpreendente que você começa assistir achanddo que será uma daquelas puta comédia mas que na verdade é um baita drama tratando deum tema tão sensível como a depressão. Muito por culpa da péssima tradução para nosso idioma do título original.
O protagonista tem uma evoluçãio incrível, tanto que no começo do filme eu tava pegando muita febre com o garoto mas depois você vai entendendo as camadas e o peso que o mesmo carrega. Uma pena que o filme fica monótomo em muitas partes e alguns personagens sem carisma algum, principalmente o princnipal motivo que me fez querer ver esse filme, Zach Galifianakis, mesmo sendo um filme sério o personagem dele necessitava ter um pouco mais de carisma, afinal era o líder ali daquela ala psiquiátrica do hospital.
A trilha sonora do filme é um caso a parte e o que eleva a nota, o tema da minisérie “Amors Roubados” e a cena com Under Pressure no qual os personagens reinterpretam o clipe original é muito bacana, emociona demais!
A mensagem final faz o filme valer a pena, afinal ou estamos ocupados demais nascendo ou ocupados demais morrendo, passagem poetizada pelo mestre Bob Dylan e que é referenciada no filme, temos que VIVER!
Iria assistir de novo? Talvez!
Minha nota é 3,5/5.
O Touro Ferdinando
3.7 441 Assista AgoraDei muita risada com aquele touro fabricado em labotatório, uma PUTA sacada!
Infiltrado na Klan
4.3 1,9K Assista AgoraSem mimimi e espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2019/01/08/rezenha-critica-infiltrado-na-klan-2018/
Uma história real acontecida na década de 70 e que não poderia ser ainda mais atual, em pleno século 21 e sua segunda década (50 anos depois). A prova viva de que ciclos sociais repetem-se ao longo da história! Estamos muito aquém da evolução humana.
O mais interessante da obra em si fora suas abordagens políticas, religiosas e racais é a forma como o diretor Spike Lee conseguiu inserir pitadas de “humor negro” na pesada trama. Não é algo inventado e você fazer algum humor mal execuitado pode gerar vários processos, não aqui. Adam Driver e John David estão excelentes como dupla de infiltrados e os coadjuvantes nem se fala.
Devemos avaliar que é um filme totalmente ideológico e político (retratando inclusive o Partido dos Panteras Negras), com críticas – nem tão veladas – ao cristianismo e principalmente a governos de direita (em especial ao Trump, o final do filme deixa isso bem claro). Mesmo sendo uma história real, é bom lembrar que isso não faz dele verídico, pois nenhuma narração é neutra, principalmente quando se está tentando defender determinada ideologia. Porém não é apelativo, mostra como tinha que ser mostrado a luta, sem exageros e com os pés no chão, inclusive com o protagonista questionando
Trilha sonora e a direção são fodasticamente acertadas, desde as cenas mais tensas como as mais engraçadas, tudo soaria bizarro e absurdo se não fosse verdade!
E como adiantei na introdução dessa “rezenha” e que vai de encontro com o final do filme, a nossa história se resume em ciclos sociais repetitivos, os personagens mudam, as causas nunca. Sejam quem for ou o que represente enquanto a sociedade num geral não conseguir evoluir ao ponto de que a diferença deixe de ser suportada e seja convivida sempre haverão injustiças seja o segmento ou classe que for.
Iria assistir de novo? Sim!
Minha nota é 4,5/5.
Black Mirror: Bandersnatch
3.5 1,4KSem espaços e várias alternativas: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/12/31/black-mirror-bandersnatch-e-seus-varios-finais/
Mais uma das peripécias do Netflix, como dizem por aí não existe almoço de graça, ou você acha que dar o poder de escolha ao usuário definir o desenvolvimento e final de um filme seria só por hobbie? Lógico que não, cada escolha sua (ou minha) é uma estatística para o algorítimo entregar ao Netflix o tipo de usuário que ele presta serviço e assim criar conteúdos específicos para essa grande massa. Mas fora isso, quantos finais ou situações vocês conseguiram descobrir do novo filme Black Mirror? E venhamos e convenhamos este pioneirismo de interatividade só poderia vir com a franquia Black Mirror para que possamos soltar aquela já conhecida frase pela cultura Nerd: — Isso é muito Black Mirror!
A história em si é bastante envolvente e que atrai vários curiosos para esse meio da programação. Uma forma didática de mostrar que aquilo que 99% das pessoas veem através da tela não é nada fácil de se fazer, seja em 1984 ou até mesmo em nosso século 21.
O filme traz interpretações bastante convincentes e com várias mensagens subliminares e conteúdo que valem a pena após o fim da sessão pesquisarmos. Jerome F. Davies, autor do pseudo livro que dá nome ao filme, Bandersnatch , não existe com esse nome, mas um detalhe no filme me faz ter 99% de certeza que esteja se tratando de Philip K. Dick, afinal um poster com seu nome aparece em várias cenas no quarto de Stefan onde ele passa a maior parte do tempo. Obras que foram adaptadas ao cinema como por exemplo Blade Runner e O Vingador do Futuro falam por si só, além de claro, a maioria de sua esquizofrênica e lisérgica bibliografia.
Finais
Não sei vocês eu consegui chegar no final onde Stefan mata o pai, o corta em pedaços e seu game faz um sucesso momentâneo até descobrirem o terrível assassinato. Anos depois uma consultora da Netflix consegue recuperar o game e o transforma no que é o filme, uma história com múltiplas formas de escolhas e finais.
Também um final rápido quando eu escolho que Stefan trabalhe em equipe na empresa de games. Seu jogo é lançado no prazo porém é arrasado pela crítica, o filme acaba ali. Outro final mais Overpower é quando ele está no quarto e decido que apareça um símbolo da Netflix ao invés dos que surgem nos livros de Jerome F. Davies. Stefan pira, vai até a pscológica e lá travam uma insana luta, tanto com ela quanto seu pai.
A seguir, contamos como são os cinco finais e como fazer para chegar até eles. Atenção: não continue lendo se não quiser spoilers do filme.
Vale lembrar que dos cinco finais do filme há ainda outras pequenas variações sobre eles.
Cadeia:
Stefan está paranoico e quer matar seu pai.
Momento-chave: Stefan grita e implora para saber o que está acontecendo ou quem está controlando ele.
Opções: “Programa e Controle (PAC)” ou “símbolo” (as vezes aparece a logo da Netflix).
Escolha: “Programa e Controle (PAC)”.
Ação: O pai de Stefan entrará no recinto e ele vai confrontá-lo sobre o programa e controle. Então ele o matará automaticamente na cozinha. Poderá aparecer ainda outras duas subescolhas: “Matar o pai” ou “Recuar”. Escolha “Matar o pai” e aparecerá outras duas escolhas: “Enterrar” ou “Cortá-lo. Escolha “Enterrar”. Os detalhes a seguir variam, mas o resultado principal é o mesmo. Stefan é preso e você pode escolher assistir os créditos finais.
Final Netflix:
Momento-chave: Stefan grita e implora para saber o que está acontecendo ou quem está controlando ele.
Opções: “Programa e Controle (PAC)” ou “símbolo” (as vezes aparece a logo da Netflix).
Escolha: “Netflix” (observação: opção Netflix às vezes não aparece de primeira para todos. Pode ser necessário executar antes a opção “Programa e Controle”).
Ação: Será explicado para Stefan o que é Netflix. Ele vai acordar e ver a terapeuta que o guiará pelo cenário. O Dra. Haynes vai convidá-lo para atuar. Escolha “Sim” ou “Dane-se, sim”. O resultado é o mesmo. Em seguida aparece outra opção: “Pule da Janela” ou “Lute com o Dra. Haynes”. Escolha a luta. Neste ponto, o desdobramento é nonsense e as escolhas não importam. Stefan será engolido pela Netflix enquanto grita e você terá a opção de ver os créditos finais.
Filmagem
Para chegar a este final, você seguirá as mesmas etapas da ação da Netflix, mas escolherá a opção: “Pule da Janela”.
Alguém vai gritar: “Corta!” e Stefan aparece um set de filmagem. Então entra a opção de assistir aos créditos finais.
Morte
Para chegar neste final, Stefan volta à infância para encontrar o seu coelho e focar na sua mãe/família.
Momentos-chave: Stefan precisa ter conversado sobre sua mãe, usado drogas com Collin, ter deixado Colin se matar, jogado fora a medicação, digitado o código PAC no cofre, olhado para a foto da família e assistido os finais acima.
Quando os créditos subirem nos outros finais, você terá, então, a possibilidade de voltar para o cofre do pai. Escolha a opção TOY no cofre. De repente, você se tornará uma criança de 5 anos e reviverá o dia em que sua mãe morreu. Mas, desta vez, você encontrará o coelho só que é tarde demais.
Escolha: Sua mãe perguntará “Sim” ou “Não” se você está pronto para ir com ela. Escolha: “Sim”.
Ação: Stefan vai morrer inesperadamente, sentado bem em frente de sua terapeuta durante a primeira sessão. Aparentemente ele apenas fechou os olhos e morreu. Em seguida sobem os créditos.
A história se repete:
Momentos-chave: Quando aparecer a opção de digitar PAC ou PAX no cofre, escolha PAX. Isso fará com que você veja o monstro de Bandersnatch. Depois, quando Stefan grita e implorar para saber o que está acontecendo e quem está controlando ele, você fará o seguinte:
Escolha: Clique no símbolo. Escolha “Matar o pai”. Escolha “Cortá-lo”.
Ação: Stefan vai terminar de fazer o Bandersnatch. As pessoas descobrirão sobre o assassinato. A história se repetirá. Bandersnatch fará um sucesso e receberá 5/5 estrelas. Quando descobrem que Stefan é o assassino, o jogo é retirado do mercado. Nos dias atuais, uma mulher decide trazer o projeto do Bandersnatch de volta à vida na forma de um filme interativo. Nós a vemos trabalhando em “Black Mirror” e conseguimos controlá-la em seguida, escolhendo entre derramar chá no computador ou destruí-lo.
O Que é Bandersnatch?
O termo foi orginalmente cunhado em 1872 por Lewis Carroll no livro Through the Looking-Glass, que descrevia Bandersnatch como uma criatura mística e sedenta por sangue. No entanto ele ganhou um novo significado na década de 1980, fazendo referência a um jogo chamado The Psyclapse & Bandersnatch Commodore 64, lançado em 1984. O jogo foi citado em um Easter Egg durante a terceira temporada da série Black Mirror.
Cenário da Década de 80
As filmagens do filme aconteceram em abril deste ano, no Reino Unido. Fãs avistaram alguns cenários sendo montados, que lembravam ambientações da década de 1980 londrina.
Curiosidades
Como jogar Nohzdyve no Windows, macOS e Linux
Siga este link e clique em Baixar para fazer o download de Nohzdyve. É preciso usar um emulador de ZX Spectrum: eu recomendo o Qaop, que roda direto no navegador. Há também o Fuse para Windows, macOS, Linux e Android. (Eu testei o Speccy, mas o jogo não rodou nas configurações padrão.)
Você usa a tecla Espaço para iniciar uma nova partida, e as teclas O e P para se mover à esquerda ou à direita. Esta é sua descrição: “você está despencando rápido do céu! Colecione olhos e evite os prédios e outros perigos. Perfeição é a chave. Este foi um jogo cinco estrelas de ninguém menos que Colin Ritman”.
Existem duas versões do site da Tuckersoft. Em uma delas — que você acessa neste link(com “www” no endereço) — o jogo Bandersnatch foi lançado e se tornou um sucesso. O protagonista, Stefan Butler, ficou mais famoso que Colin Ritman, criador de jogos contratado pela empresa. O botão Jogar leva você à Netflix.
Essa é a descrição:
Este jogo revolucionário de Stefan Butler é baseado no livro de aventuras sombrio de Jerome F. Davies. Siga a jornada de um agente navegando por uma série de caminhos. Bandersnatch apresentou um número recorde de caminhos a serem descobertos – um labirinto maravilhoso e sem fim.
Na outra versão — que você acessa neste link (sem “www” no endereço) — a Tuckersoft nunca lançou o jogo Bandersnatch devido a um incidente trágico.
O site diz:
Um acontecimento mórbido levou a empresa a fechar as portas antes do lançamento antecipado de Bandersnatch, um título ambicioso em desenvolvimento pelo agora infame Stefan Butler.
Muitos dizem que o episódio/filme não foi bom, opiniões são opiniões e devemos respeitá-las, mas devemos reconhecer que essas iniciativas, referências e a metalinguagem são estupendas!
Iria assistir de novo? Sim!
Minha nota é 4,5/5.
Caixa de Pássaros
3.4 2,3K Assista AgoraBacana sem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/12/25/rezenha-critica-caixa-de-passaros-2018/
Sandra Bullock está sensualmente e incrivelmente bem em todos aspectos, faz uma personagem forte e pronta pra enfrentar todos desafios, trazendo à tona o desenvolvimento e conflitos de uma gestação não desejada, desde a rejeição até o transbordo do amor materno. Mesmo sendo uma mulher foda sem precisar ficar sexualizando sua personagem continua sexy sem ser vulgar, puta merda o tempo não passa pra ela.
Elenco de apoio muito bom, tanto com John Malkovich fazendo papel de velho chato e pessimista (mas que sempre tem razão) e Sarah Paulson que faz a irmã de Sandra Bullock e infelizmente mal aproveitada. Os demais que surgem não fazem falta conforme vão morrendo.
Apesar da semelhança da trama com Um Lugar Silencioso (confiram “rezenha aqui) a comparação torna-se injusta. Ambos tratam de um mundo pós apocalíptico onde não se pode fazer algo, um não pode fazer barulho e a Caixa de Pássaros as pessoas “de bem” não podem enxergar, com exceção de alguns malucos que podem andar tranquilamente pelo mundo e aí que o filme peca, poderiam deixar um pouco mais claro se apenas as pessoas loucas ou aquelas que fazem o mal também podem andar tranquilamente pelo mundo, dando a falsa impressão de purificação do mundo (uma vez que as boas quando olham as “criaturas” se matam). Outro objeto de comparação pode ser sobre o amor de pais e filhos, só que neste filme “rezenhado” a ligação entre mães e filhos torna-se maior em virtude da “Escolha de Sofia” tomada durante o desenvolvimento.
A Caixa de Pássaros pode ser mais encarado como um suspense com aventura do que um suspense com terror como Um Lugar Silencioso é. O clímax de tensão é alto, porém como aborda alguns temas mais complexos possui um ritmo mais lento em vários momentos, além de pular do presente para o passado várias vezes, explicando o porque Malorie está remando rio abaixo com duas crianças. Isso deixa o filme menos assustador, se assim consegui explicar.
Adaptação Literária
Baseado no livro homônimo escrito por Josh Malerman.
Direção Oscarizada
Bier é conhecida por dirigir a minissérie The Night Manager e Hævnen, filme sueco-dinamarques ganhador do Oscar.
Iria assistir de novo? Sim!
Minha nota é 4/5.
O Mistério do Relógio na Parede
2.9 222 Assista AgoraSem espaços: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/12/20/o-misterio-do-relogio-na-parede-2018/
Jack Black fica 70% do filme em piloto automático, só quando os mortos são invocados com a Necromancia que dá uma guinada técnica e cria a inesquecível cena em corpo de bêbe.
Os efeitos especiais são bem ruins a ponto de que muitos filmes da década de 1980, 1990 e anos 2000 serem bem melhores e dar aquela saudade. A história e os conflitos de Lewis são críveis e até bem desenvolvidos, o ator encaixou bem na história.
É um bom passatempo mesmo com os defeitos, como dizem, típico de Sessão da Tarde e Cinema em Casa. Uma pena que o trailer enganou, puxando para algo mais de terror e suspense e que na prática não entrega muito disso.
Adaptação Literária
Baseado no livro homônimo escrito por John Bellairs.
Inspiração real
A casa onde a história se passa – presente no título original “The House with a Clock in Its Walls” – é inspirada em uma construção real: a Mansão Cronin, situada em Marshall, Michigan, cidade natal do autor do livro John Bellairs.
Roma
4.1 1,4K Assista Agorah t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/12/16/rezenha-critica-roma-2018/
Direção e fotografia primorosas. Mostra de forma bem nua e crua a relação empregado e empregador sem fantasias.
Apesar dos pesares, o filme conta com todos pré requisitos para levar a estatueta. Um diretor estrangeiro ousado, um tema intrínseco, fotografia preto e branca que salta os olhos, longa duração e algo que sempre nos deparamos com vencedores de Oscar e que não julgo ser uma qualidade, apesar de ser um pré requisito, a obra não possui alma. Não consegui me emocionar ou simpatizar com nenhum personagem, indiferença total e olha que isso é muito difícil.
Iria assistir de novo? Não!
Minha nota é 2/5.
Rick and Morty (4ª Temporada)
4.3 205 Assista AgoraJá no aguardo pra pegar todas referências e easter eggs, enqwuanto isso vejam todas da terceirta temporada: Consegui pega todas referências: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/12/10/rick-and-morty-easter-eggs-e-referencias-da-3a-temporada/
Rick and Morty (3ª Temporada)
4.5 262 Assista AgoraConsegui pega todas referências: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/12/10/rick-and-morty-easter-eggs-e-referencias-da-3a-temporada/
Buscando...
4.0 1,3K Assista Agorah t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/12/07/rezenha-critica-buscando-2018/
Nestes últimos tempos eu tava numa maré “braba” de filmes mas ontem consegui assistir esta revelação de 2018 que há um tempinho tava numa lista. Aquele tipo de filme que faz um reboliço na sua mente por fazer você desconfiar se realmente conhece bem a pessoa no qual você ama, principalmente para quem tem filhos e traz à tona os perigos que a tecnologia pode proporcionar.
Te prende desde o começo com os conflitos que a família passa em relação a doença que a mãe contrai, até de fato, o sequestro da filha. Um show de atuação do John Cho, o pai protagonista, que precisa na maior parte do tempo estar sendo filmado no estilo FaceTime (Webcam) e isso é muito difícil. Além do ritmo de tensão e suspense que a história desenvolve, deixando o telespectador aflito como se fosse uma história real (na verdade quantos casos parecidos com esse não acontecem né?). Do sequestro até o final do filme muita coisa acontece na uma hora e meia de duração, fugindo bastante da obviedade.
Iria assistir de novo? Sim!
Minha nota é 4/5.
O Negócio é Dar No Pé
2.0 3Alguém tem fonte de download?
Quanto Tempo o Tempo Tem
3.8 74Documentário brasileiro do mais valiosos quilate tratando d eum tema rico. O Tempo e quanto é precioso e valioso aos povos!
Warcraft 2
4.2 5Moro na China e estou com vário detalhes contados em: h t t p : / / rezenhando . wordpress . com
A Noiva
1.9 262h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/11/29/rezenha-critica-a-noiva-e-horror-em-amityville/
Outra perda de tempo tremenda, não canso de me decepcionar com os filmes russos e ainda insisto, vide Os Guardiões (confiram aqui). Cara UMA HORA e MEIA perdidas. História com uma PUTA PREMISSA, se bem dirigida teria tido um impacto intenso no cenário de terror mas que infelizmente foi mal dirigido, uma pena. Nenhum susto e a história vai perdendo inclusive a graça. Até a trilha sonora seria bacana se tivesse sido dirigido bem.
Horror em Amityville
3.2 814 Assista Agorah t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/11/29/rezenha-critica-a-noiva-e-horror-em-amityville/
Há muito tempo queria assistir, antes mesmo da moda que virou os contos da família Warren após o primeiro A Invocação do Mal. Mas de bom o filme não tem nada, nem os Warren são citados em um conto no qual eles participaram ativamente. Curioso só Ryan Reynolds no que era seu começo no cinema.
A obra parte mais para o drama da família pobre que se muda para uma casa mal assombrada do que outra coisa. Nem sustos são feitos com sucesso. Só uma cena é bacana que é a famosa cena da babá no quarto e só.
A Noiva
1.9 262Áudio horripilável, achei até que era pau da TV! Uma premissa excelente infelizmente mau executada!
Bohemian Rhapsody
4.1 2,2K Assista Agorah t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/11/25/rezenha-critica-bohemian-rhapsody-2018/
Ainda bem que consegui nos 45 do segundo tempo assistir a esta obra prima no cinema, uma experiência audiovisual que há tempos não conseguia ter em uma sala de cinema.
O grande entrave era por causa de Bryan May, como ele era o produtor do filme havia um certo receio de haveria certas limitações criativas no desenvolvimento do filme como por exemplo ignorar as putarias generalizadas patrocinadas por Freddie, ainda bem que não.
Logicamente que para editar a rica história de uma banda com pelo menos mais de 10 músicas de sucesso e que desde a formação clássica até a morte de Freddie foram-se 20 anos, 2 horas de duração é muito pouco e infelizmente houveram correrias no desenvolvimento e alguns assuntos foram apenas jogados na tela, como por exemplo a criação do logotipo da banda, feita pelo até então desenhista artístico Freddie Mercury ou os conflitos familiares e internos do vocalista com a banda.
Mas nada disso tira a qualidade audiovisual do filme, um Rami Malek sensacional (disso eu não duvidava) juntamente com os demais atores que fisicamente eram muito parecidos com os integrantes da banda, os shows de sucesso da banda perfeitamente reproduzidos na tela do cinema, com um adendo ao Rock in Rio, citado perfeitamente e que entrou para os anais da história na música Love of my Life desde sempre. Os último vinte minutos com o fechamento do show do Queen no Live Aid são de arrepiar, tamanha a qualidade e perfeição na reprodução de tudo. Quando Freddie diz que vai destruir o teto de Wembley não é pra menos, a ambientação e qualidade sonora foram o suprassumo do filme com certeza. Pra mim a cena do hospital e a reconciliação com opai foram também um dos pontos mais emocionantes de Bohemian Rhapsody.
Iria assistir de novo? Com certeza!
Minha nota é 4/5.
Slender Man: Pesadelo Sem Rosto
1.5 469 Assista Agorah t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/11/05/rezenha-critica-slender-man-2018/
Um grande exemplo em como não fazer filme. Normalmente guardo para o corpo da “rezenha” detalhes sórdidos mas é inconcebível o que conseguiram fazer com uma das maiores “lendas urbanas” de nossa contemporaneidade.
O problema é que o ritual é feito através de um VÍDEO DE YOUTUBE! Quando os roteiristas vão perceber que quanto mais antigo o meio de invocar certas coisas mais tenebroso é? Digo isso por causa de Jumanji onde fizeram isso através de um Video Game e agora uma PUTA HISTÓRIA dessas ser invocada por uma porra de vídeo de Youtube? Tudo bem se as personagens vissem as histórias e que realizassem um certo ritual no meio da floresta, mas a partir do vídeo começar os eventos é de cagar!
A fotografia do filme são em tons escuros bem deprimentes, parecem ter sido produzidas por um amador, até eu teria feito contrastes e enquadramentos melhores. A direção não conseguiu engatar nenhum momento tenebroso ou de susto, e o pior digitalizaram o Slender Man, gente! Gente! Esse filme na mão de um David Lynch (Jamais ele teria pego mas vamos nos permitir viajar) teria criado um personagem com ator e maquiagens reais, o que só de olhar para a criatura daria medo, em paraleloo com uma trilha sonora igualmente assustadora. Mas não, o personagem que dá nome ao filme quase não aparece e quando aparece não assusta porque não parece real!
Se quer usaram áudios originais que estão espalhados na Internet de gravações da polícia! O filme chega sem anunciar e desenvolve sem nenhuma pretenção. Com indicação de 12 anos foi CAPADO totalmente. Na expectativa que daqui alguns anos algum diretor como Fede Alvarez (A Morte do Demônio e o Homem nas TRevas) abrace o projeto e entregue algo tão impactante como Jason e Freddy Krueger foram em suas respectivas épocas! Poder de história tem, Slender Man mexe com o inconsciente de adultos e crianças, tão poderoso quanto o nosso “Bicho Papão”.
Iria assistir de novo? Jamais!
Minha nota é 0,5/5.
Goosebumps: Monstros e Arrepios
3.1 433 Assista Agorah t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/10/30/rezenha-critica-goosebumps-monstros-e-arrepios-2015/
Imagine descobrir o segundo filme de algo que até então não conhecia? É sinal que o primeiro teoricamente é bom, impulsionado pelos curiosos trailers de ambos fui conferir. Pois bem, a curiosidade do segundo fez com que eu conferisse o primeiro, no entanto, ao término da sessão comprovei que nem vale a pena perder meu tempo em ver o segundo, muito por conta de terem cagado geral em fazer uma continuação reboot sem nenhuma ligação com o primeiro, o que soa absurdo um absurdo por ser num curto espaço de tempo.
Pra mim é um filme pato, que tenta de tudo e não faz nada bem. Só serviu para conhecer quem é um dos principais concorrentes de Stephen King, que inclusive brincam com isso na obra e o escritor original faz uma “ponta” no final, que fisicamente lembra muito o Rogério Skylab!
Como passatempo funciona, possui bons efeitos especiais, Jack Black como Stine está muito bem trazendo aquele ar misterioso ao personagem e o coadjuvante Champ, amigo de Zach também em alguns momentos é engraçado funcionando como válvula de escape, mas o casal protagonista não anima e muito menos empolga. Ora, com um elenco mediano e sem grandes expoentes interpretativos, efeitos especiais bons mas nada surpreendente, final cliffhanger indicando para uma continuação e um vilão bem “mé” que poderia ter sido muito melhor aproveitado se enfiassem algum discurso niilista/existencial no meio, como por exemplo Gmork em História sem Fim, mas não, tratando-se de Sony infelizmente vale apenas o entretenimento.
Ao término estava tendencioso a assistir o segundo, mas depois que eu vi que não mantiveram nem o JACK BLACK abandonei a ideia.
Iria assistir de novo? Não!
Minha nota é 3/5.