Mareld possui um ótimo falso filme em seu roteiro. É difícil entender a escolha de Valeskog pela segunda camada de história. Ela não acrescenta em nada, poderia muito bem ser dispensada. Lembra a estrutura narrativa de Antrum: O Filme Mais Mortal Já Feito (2019), mas sem o mesmo charme.
Nesta cidade, todas as crianças tiram uma soneca. Não é exatamente a obediência que as leva a fazer isso, mas sim o medo da lenda do Patalarga, um monstro que percorre as ruas vazias. Porém, algumas crianças estão descrentes sobre sua existência. É o primeiro longa de Mercedes Moreira, diretora, produtora, animadora e roteirista, que já realizou alguns curtas.
O documentário vai a fundo nessas desventuras amorosas. A dor é um sentimento bastante presente nas histórias. O abandono, o descaso, o desprezo e, também, a esperança de que a pessoa amada e desejada pode ser transformada. O que mais se apresenta no longa é justamente esse paradoxo de querer de volta uma pessoa que, apesar de amada, traz muita dor e sofrimento.
Nightshooters (2018) traz uma história simples e efetiva. Ele sabe dosar o humor em meio às excelentes cenas de luta que, novamente digo, estão muito bem coreografadas. Ele é tão divertido que perdoamos os momentos de sangue de CGI. Marc Price realmente nos apresentou um ótimo trabalho que irá agradar aqueles que desejam um filme despretensioso e muito divertido.
György Pálfi é um premiado diretor húngaro. Em A Voz do Pai, também conhecido no Brasil como A Voz de Seu Mestre, ele apresenta um jornalista húngaro, Péter, que viaja aos Estados Unidos para encontrar seu pai, um cientista desaparecido na década de 1970. Este trabalhava num projeto militar secreto que pesquisava misteriosas "vozes" vindas do espaço sideral.
Já tem a crítica completa no site do República do Medo!
Vassilis Mazomenos é diretor, escritor e produtor grego. Em Exílio (2019) ele decidiu trabalhar com um tema bastante atual: as migrações. O longa já abre referenciando tristes cenas quotidianas de botes à deriva, nos quais refugiados depositam suas esperanças.
Rodrigo Aragão já é conhecido no cenário de horror nacional por filmes como Mangue Negro (2008) e A Noite do Chupacabras (2011). Sua mais recente produção, O Cemitério das Almas Perdidas, apresenta um jesuíta português que tomou posse do grimório de Cipriano e fugiu para o Brasil colônia. Aqui, perpetuou horrores contra os povos indígenas, até que foi amaldiçoado e confinado a um pequeno cemitério.
A Tortura do Medo, tradução que passa longe do original, acaba por ser um excelente título para Peeping Tom. Recorrentemente citado como influenciador na criação dos slashers, a produção é praticamente um estudo sobre o medo em tela. O olhar da câmera de Mark, dirigido à violência contra corpos femininos é, por vezes, o nosso próprio olhar enquanto espectadores. Somos levados a refletir sobre nossa condição de participante nos atos mostrados em cena. A Tortura do Medo é um filme excelente que explora a questão do voyeurismo de forma bastante profunda. A arma do assassino é bastante original e simbólica, o que só acrescenta na narrativa.
Rob Lowe produzindo, dirigindo e estrelando. A Tara Maldita (péssima tradução) é uma refilmagem do filme de 1956. Tinha tudo para ser uma versão mais sombria e complexa. O ponto alto é Mckenna Grace que consegue trazer uma interpretação bastante assustadora. Seus olhares e sorrisos são muito expressivos para a personagem.
Embora tenha um pé atrás com essas versões live action das animações clássicas, Mulan vem em outro contexto. Ela não se propõe simplesmente uma refilmagem da animação, mas sim a recontar a história, prestando um maior respeito às tradições chinesas. Para mim o que faltou foi justamente abraçar mais a estética e a narrativa de filmes chineses. Ficando no meio termo há momentos em que sentimos que fica faltando algo para completar a cena. As coreografias poderiam ter recebido um trabalho mais atento, para que alguns golpes não parecessem tão deslocados. Mulan é capaz de movimentos incríveis, mas o filme parece guardar suas habilidades, assim como ela o faz. Ele entrega o que propõe: uma história inspiradora que se baseia no poema A Balada de Mulan. É um bom filme.
Relic possui um ritmo mais lento, mas que não atrapalha em nada a construção do clima de tensão, sobretudo no último ato. A diretora tem uma sensibilidade incrível e projeta os conflitos psicológicos das personagens através das sombras que espreitam à casa.
É um daqueles bons de sinopse, mas ruins de filme. O filme começa intrigante, mas as atuações atrapalham em muito a imersão. Elas são muito forçadas e estereotipadas. O desenvolvimento da trama de Phillip Tanner já começa de maneira muito enrolada. Por que motivos ir no funeral de alguém que nem conhecia, e por que motivos chamá-lo para um funeral se tudo poderia ter sido resolvido por telefone? Esse é só um exemplo de cenas desnecessárias que não levam a nada, e esse filme está cheio delas. Os diálogos são mal escritos e vão incomodando ao longo do filme. A complexidade que ele poderia apresentar por causa da confusão sonho/realidade é completamente perdida em meio às trapalhadas do roteiro.
Sputnik é um filme russo que mescla ficção científica, ação e horror. É o primeiro longa do diretor Egor Abramenko, que havia dirigido, em 2017, o curta Passazhir, com orçamento de apenas 20.000 dólares. A história é basicamente a mesma, uma nave espacial soviética cai e apenas um dos cosmonautas sobrevive. O problema é que ele trouxe alguma coisa junto de viagem.
Com pouca contextualização, Host vai direto ao ponto, entregando boas cenas de susto. A história é bastante simples: uma tentativa de contatar os espíritos que deu errado. O diretor consegue construir cenas angustiantes, ainda mais em se tratando de um contexto pandêmico em que as pessoas estão confinadas a suas casas. Na chamada de vídeo vemos basicamente cada um em um cômodo. O resto do apartamento ou da casa torna-se território do desconhecido.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA Que bomba Muitas viradas em roteiro, várias coisas mal explicadas, nada faz sentido. O diretor ainda tenta usar uma questão de contraste de cores, fazendo uma oposição entre o vermelho e o azul com fins narrativos... É um filme mais para rir. Não chega a ser péssimo, ele só é muito ruim.
Suspense, romance e horror. Tudo isso podemos encontrar em Stree, um bom filme indiano sobre o fantasma de uma bruxa maléfica que sequestra homens uma vez por ano em uma pequena cidade. O ritmo empolga, tem boas músicas e algumas surpresas. A primeira virada de roteiro é até esperada, em se pensando na estrutura narrativa, a segunda porém, é mais surpreendente, embora fique um pouco sem explicação. Os atores são muito bons. Rajkummar Rao é muito engraçado e Aparshakti Khurrana consegue trazer o tom de mistério necessário a sua personagem.
Típica história de vingança que aborda a rivalidade ninjutsu X Kung Fu. Aqui o foco são as lutas com armas. A produção até apresenta as referências para as armas apresentadas no filme. Algumas lutas não tem coreografias tão boas quanto outros filmes da mesma época, mas as armas peculiares ganham nossa atenção. A estrutura narrativa de enfrentar cada configuração de elemento separada dá um ótimo dinamismo à história.
Inferior ao primeiro filme, O Mestre dos Desejos 2 ainda consegue apresentar bons momentos do gênio maligno. Algumas regras mudam, mas isso é comum em franquias desse tipo. O básico ainda está lá e agrada. Tem mais efeitos computadorizados que o anterior, mas há ótimos momentos de efeitos práticos, sobretudo na sequência final. A protagonista não é tão cativante. O gênio é novamente encarnado por Andrew Divoff, que o interpreta com a excentricidade necessária.
Que filme mais alucinado. Brian de Palma apresentando seu visual bastante autoral. Algumas coisas lembram em muito Carrie, A Estranha, que sairia 2 anos depois. É uma excelente versão de O Fantasma da Ópera que ainda mescla elementos de Fausto e O Retrato de Dorian Gray. Traz uma sobrenaturalidade que não é exagerada e combina bastante com o estilo do filme.
A retirada da máscara é uma das cenas mais icônicas - e importantes - do cinema de horror. É uma obra incrível com maquiagem perfeita de Lon Chaney. Até hoje não se sabe exatamente como ela foi feita, pois o ator se maquiava às escondidas.
"Antologia da Pandemia é comporta por 13 curtas que pensam o momento em que vivemos. Já me desculpo pelo aparente "bairrismo", mas devo dizer os segmentos brasileiros brilharam mais do que os outros"
A produção consegue as cumprir de forma bastante satisfatória. A história não segue rigorosamente a estrutura tradicional do subgênero, o que a deixa livre para exploração por parta da criatividade dos diretores e roteiristas. O filme é acompanhado por uma boa qualidade de imagem e som e efeitos práticos que vão agradar os fãs de slashers.
Já tem a crítica completa do site da República do Medo
Pousada Nirvana é um filme potente. Escrito e dirigido pelo indiano Vijay Jayapal, o roteiro nos insere em meio a um clima envolvente de estranheza e mistério que não nos deixa desgrudar da cadeira.
Mareld
1.3 1Mareld possui um ótimo falso filme em seu roteiro. É difícil entender a escolha de Valeskog pela segunda camada de história. Ela não acrescenta em nada, poderia muito bem ser dispensada. Lembra a estrutura narrativa de Antrum: O Filme Mais Mortal Já Feito (2019), mas sem o mesmo charme.
O Patalarga
3.3 3Nesta cidade, todas as crianças tiram uma soneca. Não é exatamente a obediência que as leva a fazer isso, mas sim o medo da lenda do Patalarga, um monstro que percorre as ruas vazias. Porém, algumas crianças estão descrentes sobre sua existência. É o primeiro longa de Mercedes Moreira, diretora, produtora, animadora e roteirista, que já realizou alguns curtas.
O Seu Amor de Volta - Mesmo Que Ele Não …
3.8 4O documentário vai a fundo nessas desventuras amorosas. A dor é um sentimento bastante presente nas histórias. O abandono, o descaso, o desprezo e, também, a esperança de que a pessoa amada e desejada pode ser transformada. O que mais se apresenta no longa é justamente esse paradoxo de querer de volta uma pessoa que, apesar de amada, traz muita dor e sofrimento.
Nightshooters
3.6 1Nightshooters (2018) traz uma história simples e efetiva. Ele sabe dosar o humor em meio às excelentes cenas de luta que, novamente digo, estão muito bem coreografadas. Ele é tão divertido que perdoamos os momentos de sangue de CGI. Marc Price realmente nos apresentou um ótimo trabalho que irá agradar aqueles que desejam um filme despretensioso e muito divertido.
A Voz do Pai
2.3 1György Pálfi é um premiado diretor húngaro. Em A Voz do Pai, também conhecido no Brasil como A Voz de Seu Mestre, ele apresenta um jornalista húngaro, Péter, que viaja aos Estados Unidos para encontrar seu pai, um cientista desaparecido na década de 1970. Este trabalhava num projeto militar secreto que pesquisava misteriosas "vozes" vindas do espaço sideral.
Já tem a crítica completa no site do República do Medo!
Exílio
3.5 2Vassilis Mazomenos é diretor, escritor e produtor grego. Em Exílio (2019) ele decidiu trabalhar com um tema bastante atual: as migrações. O longa já abre referenciando tristes cenas quotidianas de botes à deriva, nos quais refugiados depositam suas esperanças.
O Cemitério das Almas Perdidas
3.1 72Rodrigo Aragão já é conhecido no cenário de horror nacional por filmes como Mangue Negro (2008) e A Noite do Chupacabras (2011). Sua mais recente produção, O Cemitério das Almas Perdidas, apresenta um jesuíta português que tomou posse do grimório de Cipriano e fugiu para o Brasil colônia. Aqui, perpetuou horrores contra os povos indígenas, até que foi amaldiçoado e confinado a um pequeno cemitério.
A Tortura do Medo
3.9 149A Tortura do Medo, tradução que passa longe do original, acaba por ser um excelente título para Peeping Tom. Recorrentemente citado como influenciador na criação dos slashers, a produção é praticamente um estudo sobre o medo em tela.
O olhar da câmera de Mark, dirigido à violência contra corpos femininos é, por vezes, o nosso próprio olhar enquanto espectadores. Somos levados a refletir sobre nossa condição de participante nos atos mostrados em cena.
A Tortura do Medo é um filme excelente que explora a questão do voyeurismo de forma bastante profunda. A arma do assassino é bastante original e simbólica, o que só acrescenta na narrativa.
Tara Maldita
2.7 99Rob Lowe produzindo, dirigindo e estrelando. A Tara Maldita (péssima tradução) é uma refilmagem do filme de 1956. Tinha tudo para ser uma versão mais sombria e complexa. O ponto alto é Mckenna Grace que consegue trazer uma interpretação bastante assustadora. Seus olhares e sorrisos são muito expressivos para a personagem.
Mulan
3.2 1,0K Assista AgoraEmbora tenha um pé atrás com essas versões live action das animações clássicas, Mulan vem em outro contexto. Ela não se propõe simplesmente uma refilmagem da animação, mas sim a recontar a história, prestando um maior respeito às tradições chinesas.
Para mim o que faltou foi justamente abraçar mais a estética e a narrativa de filmes chineses. Ficando no meio termo há momentos em que sentimos que fica faltando algo para completar a cena.
As coreografias poderiam ter recebido um trabalho mais atento, para que alguns golpes não parecessem tão deslocados. Mulan é capaz de movimentos incríveis, mas o filme parece guardar suas habilidades, assim como ela o faz.
Ele entrega o que propõe: uma história inspiradora que se baseia no poema A Balada de Mulan. É um bom filme.
Relíquia Macabra
3.3 260Relic possui um ritmo mais lento, mas que não atrapalha em nada a construção do clima de tensão, sobretudo no último ato. A diretora tem uma sensibilidade incrível e projeta os conflitos psicológicos das personagens através das sombras que espreitam à casa.
Páginas da Morte
1.6 28 Assista AgoraÉ um daqueles bons de sinopse, mas ruins de filme. O filme começa intrigante, mas as atuações atrapalham em muito a imersão. Elas são muito forçadas e estereotipadas.
O desenvolvimento da trama de Phillip Tanner já começa de maneira muito enrolada. Por que motivos ir no funeral de alguém que nem conhecia, e por que motivos chamá-lo para um funeral se tudo poderia ter sido resolvido por telefone?
Esse é só um exemplo de cenas desnecessárias que não levam a nada, e esse filme está cheio delas. Os diálogos são mal escritos e vão incomodando ao longo do filme. A complexidade que ele poderia apresentar por causa da confusão sonho/realidade é completamente perdida em meio às trapalhadas do roteiro.
Estranho Passageiro: Sputnik
3.0 197 Assista AgoraSputnik é um filme russo que mescla ficção científica, ação e horror. É o primeiro longa do diretor Egor Abramenko, que havia dirigido, em 2017, o curta Passazhir, com orçamento de apenas 20.000 dólares. A história é basicamente a mesma, uma nave espacial soviética cai e apenas um dos cosmonautas sobrevive. O problema é que ele trouxe alguma coisa junto de viagem.
Cuidado Com Quem Chama
3.4 630Com pouca contextualização, Host vai direto ao ponto, entregando boas cenas de susto. A história é bastante simples: uma tentativa de contatar os espíritos que deu errado.
O diretor consegue construir cenas angustiantes, ainda mais em se tratando de um contexto pandêmico em que as pessoas estão confinadas a suas casas. Na chamada de vídeo vemos basicamente cada um em um cômodo. O resto do apartamento ou da casa torna-se território do desconhecido.
Eu Sei Quem Me Matou
2.1 571HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Que bomba
Muitas viradas em roteiro, várias coisas mal explicadas, nada faz sentido.
O diretor ainda tenta usar uma questão de contraste de cores, fazendo uma oposição entre o vermelho e o azul com fins narrativos...
É um filme mais para rir. Não chega a ser péssimo, ele só é muito ruim.
Stree
3.1 8 Assista AgoraSuspense, romance e horror. Tudo isso podemos encontrar em Stree, um bom filme indiano sobre o fantasma de uma bruxa maléfica que sequestra homens uma vez por ano em uma pequena cidade.
O ritmo empolga, tem boas músicas e algumas surpresas. A primeira virada de roteiro é até esperada, em se pensando na estrutura narrativa, a segunda porém, é mais surpreendente, embora fique um pouco sem explicação.
Os atores são muito bons. Rajkummar Rao é muito engraçado e Aparshakti Khurrana consegue trazer o tom de mistério necessário a sua personagem.
Apanhador de Pesadelos
1.5 72 Assista AgoraO pôster é melhor que o filme.
O Super Dragão Chinês
3.5 12 Assista AgoraTípica história de vingança que aborda a rivalidade ninjutsu X Kung Fu. Aqui o foco são as lutas com armas. A produção até apresenta as referências para as armas apresentadas no filme.
Algumas lutas não tem coreografias tão boas quanto outros filmes da mesma época, mas as armas peculiares ganham nossa atenção. A estrutura narrativa de enfrentar cada configuração de elemento separada dá um ótimo dinamismo à história.
O Mestre dos Desejos 2
2.7 84 Assista AgoraInferior ao primeiro filme, O Mestre dos Desejos 2 ainda consegue apresentar bons momentos do gênio maligno. Algumas regras mudam, mas isso é comum em franquias desse tipo. O básico ainda está lá e agrada.
Tem mais efeitos computadorizados que o anterior, mas há ótimos momentos de efeitos práticos, sobretudo na sequência final. A protagonista não é tão cativante. O gênio é novamente encarnado por Andrew Divoff, que o interpreta com a excentricidade necessária.
O Fantasma do Paraíso
3.8 104Que filme mais alucinado. Brian de Palma apresentando seu visual bastante autoral. Algumas coisas lembram em muito Carrie, A Estranha, que sairia 2 anos depois.
É uma excelente versão de O Fantasma da Ópera que ainda mescla elementos de Fausto e O Retrato de Dorian Gray. Traz uma sobrenaturalidade que não é exagerada e combina bastante com o estilo do filme.
O Fantasma da Ópera
3.9 82 Assista AgoraA retirada da máscara é uma das cenas mais icônicas - e importantes - do cinema de horror. É uma obra incrível com maquiagem perfeita de Lon Chaney. Até hoje não se sabe exatamente como ela foi feita, pois o ator se maquiava às escondidas.
Antologia da Pandemia
3.1 12"Antologia da Pandemia é comporta por 13 curtas que pensam o momento em que vivemos. Já me desculpo pelo aparente "bairrismo", mas devo dizer os segmentos brasileiros brilharam mais do que os outros"
Crítica completa no site da República do Medo
Skull: A Máscara de Anhangá
2.8 73 Assista AgoraA produção consegue as cumprir de forma bastante satisfatória. A história não segue rigorosamente a estrutura tradicional do subgênero, o que a deixa livre para exploração por parta da criatividade dos diretores e roteiristas. O filme é acompanhado por uma boa qualidade de imagem e som e efeitos práticos que vão agradar os fãs de slashers.
Já tem a crítica completa do site da República do Medo
Nirvana Inn
3.5 3Pousada Nirvana é um filme potente. Escrito e dirigido pelo indiano Vijay Jayapal, o roteiro nos insere em meio a um clima envolvente de estranheza e mistério que não nos deixa desgrudar da cadeira.