Muito fraco, uma história que não se sustenta e piadas forçadas. A fotografia é espetacular, misturando CGI e a chamada "animação 2D" em estilo chinês clássico. A última cena vale mais que o filme todo.
Que filme! Uma fotografia inacreditável e uma trilha sonora que imediatamente nos remete à uma época e local preciso. Engraçado como o roteiro é trabalhado sobre a personagem da Rachel McAdams,
Não é uma comédia inteligente, é um filme com situações inteligentes. Me identifiquei com o personagem do Owen Wilson, gostaria de estar em seu lugar pois
(Primeiramente, nunca li uma HQ do Lanterna Verde, sempre gostei mais da Marvel. Da Dc só leio Batman.)
O filme em si é agradável se você assisti-lo sem esperar nada. Sua falha ocorre quando quer elaborar demais os conflitos amorosos e psicológicos do personagem, esquecendo-se dos vilões. Podiam ter sido deixados de lado os flashbacks inúteis (mostrando fatos que vimos há menos de 10 minutos) e concentrar-se mais no Parallax. Ao terminar o filme a única coisa que você pensa é: "Mas é só isso?", com aquela sensação insossa.
Não é um filme de respostas, é um filme de perguntas. A intenção dele é levar ao espectador a reflexão. De certa forma, é o 2001: Uma Odisséia no Espaço da atual geração.
Gostei de ver como foi trabalhada a metáfora do termo "Árvore da vida", onde mostra de diversos ângulos a própria vida, seja ela através do surgimento da vida em si através do Big Bang ou por meio de uma criança que nasce. Também a relação que inicialmente é exposta no início do filme entre Natureza (representado no filme todo pelo pai) e graça (representado pela mãe). Detalha coisas simples da vida que a tornam tão mágica, coisas que talvez todos já fizemos durante nossa infância, como colocar a mão para fora da janela do carro e seguir o movimento do vento, ou ver alguém na rua andando com trejeitos e passarmos a imitá-la, a forma em que a morte é entendida de formas diferentes por adultos e crianças, ou como uma criança se sente ao ser constantemente repreendida. Esboça casos que já pudemos ver várias vezes de um pai rigoroso na criação dos filhos, tornando-os introspectivos, onde quando ele vai embora temporariamente elas podem mostrar quem realmente são, trazendo suas dúvida sobre o que há por vir.
Possivelmente é o filme com a fotografia mais bela que já vi. Fiquei contente de ter conseguido controlar minha impaciência e conseguido esperar ser lançada a versão em BD para assistir. Um dos filmes mais lindos e sutis já feitos. Logicamente o filme é lento, mas essa duração é muito bem aproveitada. É como se quisessem fazer um filme de 4 horas de duração, mas tiveram que ser obrigados a diminuir a duração para exibir nos cinemas. O final é enigmático e lento, mas se não fosse assim, o filme certamente perderia grande parte de sua beleza.
Muito bom o filme. O que fez ele prender minha atenção logo de cara é que, pelo que me lembre, esse foi o primeiro filme clássico que vi onde mostra um tiro atravessar uma pessoa.
Nunca gostei do John Wayne. Na verdade, nunca havia visto um filme dele. Achava isso devido ao seu rosto, um rosto sem expressão, com olhos pequenos, etc, Sempre me lembrava Tex Willer. Pelo mesmo motivo não gostava do Humphrey Bogart. Eu assisti Casablanca: gostei do filme mas não do ator; Assisti O Falcão Maltês: Não gostei do filme e pus a culpa no ator; e finalmente assisti o Tesouro de Sierra Madre, um filme que tinha apenas ele como "grande astro" e aí sim consegui perceber ele como o grande ator que foi: Um ator precisa ter espaço para atuar, com um excelente roteiro em um filme que lhe permita atuar bem. Voltando ao assunto de John Wayne, há cerca de um ano comecei a ver a lista dos 100 melhores filmes do American Film Institute. Dando uma olhada lá vi: Rastros de Ódio - estrelado por John Wayne. Ao ver isso fiquei com um pé atrás. Sempre gostei de western, tanto no cinema como nos quadrinhos, mas ao ver o nome John Wayne logo me veio à mente aquele rosto sem expressão e pensei: "Será que ele é um bom ator?". O tempo foi passando e fui vendo outros títulos da lista, até que me deparei novamente com o título Rastros de Ódio e pensei: "Uma hora vou ter que ver...". Consegui a versão em Blu-Ray, pois se eu não fosse gostar do filme não seria culpa de uma imagem ou áudio ruim, e comecei a ver o filme. Logo na primeira cena me deparo com uma tomada fantástica: A câmera vem de trás de uma mulher, de dentro de uma casa completamente escura e mostra uma linda paisagem árida do lado de fora. Ao ver isso me espantei, me arrumei na cadeira e pensei: "Aí está um grande filme!" Sim, consegui perceber que JOHN WAYNE É UM GRANDE ATOR devido algo que sempre pensei: Se quer saber se um ator é bom ou não, se convence ou não, é só prestar atenção em uma cena em que ele grite. Na primeira vez que vi um filme do Al Pacino ele passou no teste assim, e John Wayne também. Rastros de ódio tem uma fotografia lindíssima, e o Blu-Ray ressalta ainda mais essa beleza. Ela consegue fazer com que o filme fique grandioso e faz com que você deseje ver o filme em uma tela de cinema. O roteiro é impecável, trazendo todos os elementos western necessário: A cavalaria, a corporação dos Rangers, os índios e os três tiros dados de uma vez só.
John Wayne é fantástico nas cenas em que divaga entre a realidade e a loucura. E a cena de encerramento do filme, terminando do mesmo modo que começou, faz com que ele tenha um desfecho especial.
E creio que essa foi a primeira vez que vi um filme que seja lento mas que em momento nenhum é cansativo.
Rastros de Ódio é um filme essencial para quem gosta de western e também para quem gosta de cinema. Não é o melhor Western que vi, ainda gosto mais dos filmes do Sergio Leone como Era uma vez no Oeste e Três homens em conflito, mas certamente está no Top 10. Hoje, após ter visto esse filme, John Wayne ganhou mais um fã.
Divertidíssimo filme. Sempre dou risada vendo o Clark Gable, independente do filme. Como disseram aí abaixo, a primeira comédia romântica. Você consegue perceber diversos artifícios de roteiro que são utilizados até hoje no cinema. Gosto dos roteiros dos filmes do Frank Capra, ao invés de filmar diversas cenas ele apenas utiliza o diálogo para explicar o que aconteceu, como no início desse filme onde há o diálogo entre Ellie e seu pai e você acaba descobrindo toda a história da personagem, ou até mesmo no final, onde você descobre o que aconteceu depois.
"Este é o muro de Jericó! Acho melhor você ficar do lados dos israelitas."
Ontem assisti pela segunda vez Cisne Negro, o que acho que seja necessário quando se analisa um filme como esse. Desde o seu primeiro minuto já comecei sem fôlego, devido saber o que iria acontecer e me preparar pra isso.
O uso da câmera de mão dá ao filme às vezes o estilo de mockumentary, e à vezes trás todo o sentido de urgência. Cisne Negro é um filme de detalhes, quando você assiste pela primeira vez cerca de 60% deles acabam escapando devido estarmos aficcionados pela história e atuações. Um desses detalhes por exemplo é a fotografia, que no início se baseia muito no branco, preto e cinza, onde a personagem Nina só usa realmente uma roupa preta após conhecer Lilly, o Cisne Negro, e esse novo personagem vai tomando conta dela cada vez mais. Nina, que antes era uma garota de certo modo "infantil", onde sua mãe lhe apontava o que devia fazer e ela devia a todo custo agradá-la até mesmo num simples fato de comer um pedaço de bolo ou ter um quarto completamente rosa com bichos de pelúcia, agora se vê em um outro mundo cheio de sexualidade. Outro fator que demonstra essa "infantilidade" de Nina é o choro, que foi muito bem representado pela Natalie Portman, e o ato de pedir desculpas constantemente. Ao decorrer do filme à história de Nina e de "O Lago dos Cisnes" vão se encontrando cada vez mais, até chegar o momento de não sabermos mais o que é realidade e o que é sua imaginação, levando ao final que nos deixa sem fôlego: Nina vai representar o ato final da peça e percebe estar com um ferimento, a princípio ela chora e continua a passar a maquiagem, até que para de chorar completamente. Esse momento faz uma ligação com o que foi dito em um ensaio anterior: "(...) só há um caminho para acabar com a dor. Você não sente medo, apenas transborda aceitação". Ela aceita seu destino e se encaminha para a morte. Seguindo a cena, Nina deve olhar para o príncipe, depois para o público e saltar no precipício, o que acaba acontecendo logo em seguida ao salto, quando vêem o ferimento: Ela olha para o diretor (o príncipe) e logo em seguida olha diretamente para a câmera (nós, o público), dizendo que chegou à perfeição, com o filme terminando com a tela completamente branca, a forma que ela morre (Cisne Branco).
o porque daquele homem no início(de onde veio, como conseguiu aquilo), ou a presença dos espanhóis (apenas para motivar a Inglaterra à entrar na disputa?.
Mesmo sendo um filme fantasioso, as partes não críveis dele são justamente quando ele quer imitar os filmes anteriores, como
na luta no palácio, ou na fuga sobre os coqueiros,
momentos que acaba parecendo galhofa. Tem um iníicio um tanto lento, mas vai melhorando ao decorrer da exibição e em certas cenas me lembrou muito de De volta para o futuro 2, onde se sai de uma situação difícil para entrar em outra maior ainda. E agora o principal: Não é um filme para ser levado à sério. ;)
Filme regular. Vários roteiristas e nenhum deles leu quadrinhos? E porque ultimamente a maioria dos filmes exageram no alívio cômico? Thor podia ser um filme fabuloso, mas que só conseguiu se segurar pelos efeitos especiais e algumas cenas (normalmente ligadas ao Loki e Asgard). E, para quem viu Capitão América, a cena pós-créditos vale mais que o filme todo.
Fazia tempos que não me divertia desse modo vendo um filme, faz quem assiste tornar-se criança novamente. E não tinha como um filme desse não agradar: Tim Burton, Winona Ryder adolescente, Michael Keaton sem noção, "Diretor Rooney" e Geena Davis linda. É claro que a tecnologia é limitada à época com o uso do stop-motion, mas têm algumas cenas que você fica impressionado pensando em como foram feitas em 1988. Beetlejuice, Beetlejuice... Não vou dizer mais uma vez...
Super 8
3.6 2,5K Assista AgoraUm filme com características dos anos 80 transformado para um cinema atual. Fantástico.
Capitão América: O Primeiro Vingador
3.5 3,1K Assista AgoraConseguiu contar a história do Capitão América sem fazer com que o patriotismo soasse incômodo. O início é lento, mas necessário.
Podia jurar que no final ia ter um "Captain, Welcome to The Avengers".
Kung Fu Panda 2
3.5 836 Assista AgoraMuito fraco, uma história que não se sustenta e piadas forçadas. A fotografia é espetacular, misturando CGI e a chamada "animação 2D" em estilo chinês clássico. A última cena vale mais que o filme todo.
Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista AgoraQue filme!
Uma fotografia inacreditável e uma trilha sonora que imediatamente nos remete à uma época e local preciso. Engraçado como o roteiro é trabalhado sobre a personagem da Rachel McAdams,
onde vamos detestando-a com o passar do filme.
Também sofro da "Síndrome da Era de Ouro", assim como os outros personagens, que também consideram as gerações anteriores melhores para se viver.
Você termina o filme completamente boquiaberto diante de tamanha beleza e genialidade diante de um roteiro desses.
Eu queria ter uma vida assim.
Lanterna Verde
2.4 2,4K Assista Agora(Primeiramente, nunca li uma HQ do Lanterna Verde, sempre gostei mais da Marvel. Da Dc só leio Batman.)
O filme em si é agradável se você assisti-lo sem esperar nada. Sua falha ocorre quando quer elaborar demais os conflitos amorosos e psicológicos do personagem, esquecendo-se dos vilões.
Podiam ter sido deixados de lado os flashbacks inúteis (mostrando fatos que vimos há menos de 10 minutos) e concentrar-se mais no Parallax.
Ao terminar o filme a única coisa que você pensa é: "Mas é só isso?", com aquela sensação insossa.
Transformers: O Lado Oculto da Lua
3.2 1,9K Assista AgoraPela primeira vez ao acabar de assistir um filme não sei se gostei dele ou não.
A Árvore da Vida
3.4 3,1K Assista AgoraNão é um filme de respostas, é um filme de perguntas. A intenção dele é levar ao espectador a reflexão. De certa forma, é o 2001: Uma Odisséia no Espaço da atual geração.
Gostei de ver como foi trabalhada a metáfora do termo "Árvore da vida", onde mostra de diversos ângulos a própria vida, seja ela através do surgimento da vida em si através do Big Bang ou por meio de uma criança que nasce.
Também a relação que inicialmente é exposta no início do filme entre Natureza (representado no filme todo pelo pai) e graça (representado pela mãe).
Detalha coisas simples da vida que a tornam tão mágica, coisas que talvez todos já fizemos durante nossa infância, como colocar a mão para fora da janela do carro e seguir o movimento do vento, ou ver alguém na rua andando com trejeitos e passarmos a imitá-la, a forma em que a morte é entendida de formas diferentes por adultos e crianças, ou como uma criança se sente ao ser constantemente repreendida.
Esboça casos que já pudemos ver várias vezes de um pai rigoroso na criação dos filhos, tornando-os introspectivos, onde quando ele vai embora temporariamente elas podem mostrar quem realmente são, trazendo suas dúvida sobre o que há por vir.
Possivelmente é o filme com a fotografia mais bela que já vi. Fiquei contente de ter conseguido controlar minha impaciência e conseguido esperar ser lançada a versão em BD para assistir.
Um dos filmes mais lindos e sutis já feitos.
Logicamente o filme é lento, mas essa duração é muito bem aproveitada. É como se quisessem fazer um filme de 4 horas de duração, mas tiveram que ser obrigados a diminuir a duração para exibir nos cinemas.
O final é enigmático e lento, mas se não fosse assim, o filme certamente perderia grande parte de sua beleza.
A Fantástica Fábrica de Chocolate
3.7 2,2K Assista AgoraVirou o "Lagoa Azul" do Sbt.
A Cor Púrpura
4.4 1,4K Assista AgoraSe não fosse pelo único momento cansativo do filme(o final) mereceria 5 estrelas.
Como na Canção dos Beatles: Norwegian Wood
3.3 136Têm alguma coisa a ver com os Beatles (além do nome, é claro)?
Meu Ódio Será Sua Herança
4.2 204 Assista AgoraMuito bom o filme. O que fez ele prender minha atenção logo de cara é que, pelo que me lembre, esse foi o primeiro filme clássico que vi onde mostra um tiro atravessar uma pessoa.
Rastros de Ódio
4.1 266 Assista AgoraNunca gostei do John Wayne. Na verdade, nunca havia visto um filme dele. Achava isso devido ao seu rosto, um rosto sem expressão, com olhos pequenos, etc, Sempre me lembrava Tex Willer. Pelo mesmo motivo não gostava do Humphrey Bogart. Eu assisti Casablanca: gostei do filme mas não do ator; Assisti O Falcão Maltês: Não gostei do filme e pus a culpa no ator; e finalmente assisti o Tesouro de Sierra Madre, um filme que tinha apenas ele como "grande astro" e aí sim consegui perceber ele como o grande ator que foi: Um ator precisa ter espaço para atuar, com um excelente roteiro em um filme que lhe permita atuar bem.
Voltando ao assunto de John Wayne, há cerca de um ano comecei a ver a lista dos 100 melhores filmes do American Film Institute. Dando uma olhada lá vi: Rastros de Ódio - estrelado por John Wayne. Ao ver isso fiquei com um pé atrás. Sempre gostei de western, tanto no cinema como nos quadrinhos, mas ao ver o nome John Wayne logo me veio à mente aquele rosto sem expressão e pensei: "Será que ele é um bom ator?".
O tempo foi passando e fui vendo outros títulos da lista, até que me deparei novamente com o título Rastros de Ódio e pensei: "Uma hora vou ter que ver...".
Consegui a versão em Blu-Ray, pois se eu não fosse gostar do filme não seria culpa de uma imagem ou áudio ruim, e comecei a ver o filme.
Logo na primeira cena me deparo com uma tomada fantástica: A câmera vem de trás de uma mulher, de dentro de uma casa completamente escura e mostra uma linda paisagem árida do lado de fora. Ao ver isso me espantei, me arrumei na cadeira e pensei: "Aí está um grande filme!"
Sim, consegui perceber que JOHN WAYNE É UM GRANDE ATOR devido algo que sempre pensei: Se quer saber se um ator é bom ou não, se convence ou não, é só prestar atenção em uma cena em que ele grite. Na primeira vez que vi um filme do Al Pacino ele passou no teste assim, e John Wayne também.
Rastros de ódio tem uma fotografia lindíssima, e o Blu-Ray ressalta ainda mais essa beleza. Ela consegue fazer com que o filme fique grandioso e faz com que você deseje ver o filme em uma tela de cinema.
O roteiro é impecável, trazendo todos os elementos western necessário: A cavalaria, a corporação dos Rangers, os índios e os três tiros dados de uma vez só.
John Wayne é fantástico nas cenas em que divaga entre a realidade e a loucura. E a cena de encerramento do filme, terminando do mesmo modo que começou, faz com que ele tenha um desfecho especial.
Rastros de Ódio é um filme essencial para quem gosta de western e também para quem gosta de cinema. Não é o melhor Western que vi, ainda gosto mais dos filmes do Sergio Leone como Era uma vez no Oeste e Três homens em conflito, mas certamente está no Top 10.
Hoje, após ter visto esse filme, John Wayne ganhou mais um fã.
Aconteceu Naquela Noite
4.2 333 Assista AgoraDivertidíssimo filme. Sempre dou risada vendo o Clark Gable, independente do filme.
Como disseram aí abaixo, a primeira comédia romântica. Você consegue perceber diversos artifícios de roteiro que são utilizados até hoje no cinema.
Gosto dos roteiros dos filmes do Frank Capra, ao invés de filmar diversas cenas ele apenas utiliza o diálogo para explicar o que aconteceu, como no início desse filme onde há o diálogo entre Ellie e seu pai e você acaba descobrindo toda a história da personagem, ou até mesmo no final, onde você descobre o que aconteceu depois.
"Este é o muro de Jericó! Acho melhor você ficar do lados dos israelitas."
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraOntem assisti pela segunda vez Cisne Negro, o que acho que seja necessário quando se analisa um filme como esse.
Desde o seu primeiro minuto já comecei sem fôlego, devido saber o que iria acontecer e me preparar pra isso.
O uso da câmera de mão dá ao filme às vezes o estilo de mockumentary, e à vezes trás todo o sentido de urgência.
Cisne Negro é um filme de detalhes, quando você assiste pela primeira vez cerca de 60% deles acabam escapando devido estarmos aficcionados pela história e atuações.
Um desses detalhes por exemplo é a fotografia, que no início se baseia muito no branco, preto e cinza, onde a personagem Nina só usa realmente uma roupa preta após conhecer Lilly, o Cisne Negro, e esse novo personagem vai tomando conta dela cada vez mais.
Nina, que antes era uma garota de certo modo "infantil", onde sua mãe lhe apontava o que devia fazer e ela devia a todo custo agradá-la até mesmo num simples fato de comer um pedaço de bolo ou ter um quarto completamente rosa com bichos de pelúcia, agora se vê em um outro mundo cheio de sexualidade.
Outro fator que demonstra essa "infantilidade" de Nina é o choro, que foi muito bem representado pela Natalie Portman, e o ato de pedir desculpas constantemente.
Ao decorrer do filme à história de Nina e de "O Lago dos Cisnes" vão se encontrando cada vez mais, até chegar o momento de não sabermos mais o que é realidade e o que é sua imaginação, levando ao final que nos deixa sem fôlego:
Nina vai representar o ato final da peça e percebe estar com um ferimento, a princípio ela chora e continua a passar a maquiagem, até que para de chorar completamente. Esse momento faz uma ligação com o que foi dito em um ensaio anterior: "(...) só há um caminho para acabar com a dor. Você não sente medo, apenas transborda aceitação". Ela aceita seu destino e se encaminha para a morte. Seguindo a cena, Nina deve olhar para o príncipe, depois para o público e saltar no precipício, o que acaba acontecendo logo em seguida ao salto, quando vêem o ferimento: Ela olha para o diretor (o príncipe) e logo em seguida olha diretamente para a câmera (nós, o público), dizendo que chegou à perfeição, com o filme terminando com a tela completamente branca, a forma que ela morre (Cisne Branco).
"Nina! Nina! Nina!..."
Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas
3.6 2,7K Assista AgoraPor incrível que pareça, gostei do filme. Obviamente o roteiro possui falhas, como por exemplo
o porque daquele homem no início(de onde veio, como conseguiu aquilo), ou a presença dos espanhóis (apenas para motivar a Inglaterra à entrar na disputa?.
Mesmo sendo um filme fantasioso, as partes não críveis dele são justamente quando ele quer imitar os filmes anteriores, como
na luta no palácio, ou na fuga sobre os coqueiros,
Tem um iníicio um tanto lento, mas vai melhorando ao decorrer da exibição e em certas cenas me lembrou muito de De volta para o futuro 2, onde se sai de uma situação difícil para entrar em outra maior ainda.
E agora o principal: Não é um filme para ser levado à sério. ;)
Thor
3.3 3,1K Assista AgoraFilme regular. Vários roteiristas e nenhum deles leu quadrinhos?
E porque ultimamente a maioria dos filmes exageram no alívio cômico?
Thor podia ser um filme fabuloso, mas que só conseguiu se segurar pelos efeitos especiais e algumas cenas (normalmente ligadas ao Loki e Asgard).
E, para quem viu Capitão América, a cena pós-créditos vale mais que o filme todo.
Pequenos Espiões 4
2.3 273 Assista AgoraComo o Robert Rodriguez gosta de afundar sua carreira...
A Bússola de Ouro
3.1 1,0K Assista AgoraUma verdadeira aula de como estragar uma excelente história em 113 minutos.
O Curioso Caso de Benjamin Button
4.1 3,3K Assista AgoraAcabei de rever no SBT. Lindíssimo filme. É interessante ver como os detalhes não são esquecidos com o decorrer do filme.
Os Fantasmas Se Divertem
3.9 1,7K Assista AgoraFazia tempos que não me divertia desse modo vendo um filme, faz quem assiste tornar-se criança novamente. E não tinha como um filme desse não agradar: Tim Burton, Winona Ryder adolescente, Michael Keaton sem noção, "Diretor Rooney" e Geena Davis linda.
É claro que a tecnologia é limitada à época com o uso do stop-motion, mas têm algumas cenas que você fica impressionado pensando em como foram feitas em 1988.
Beetlejuice, Beetlejuice... Não vou dizer mais uma vez...
O Homem Duplo
3.5 252 Assista AgoraInteressante e confuso.
O Homem Duplo
3.5 252 Assista AgoraVi um trecho ontem no Cine Belas Artes e fiquei com muita vontade de assistir, realmente muito bem feita a "animação", se é que pode se chamar assim.
A Última Música
3.4 1,8KPodia ser um filme muito bom, mas os clichês constantes são difíceis de engolir... E algumas atuações também.
Vida de Balconista
3.5 46Gostei da série, fiquei com vontade de ver o filme.
Procurei esse filme em todo lugar e ainda não achei...