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Últimas opiniões enviadas

  • Devanir

    “There can be only...” ... ah, deixa pra lá!!!
    Um mundo caótico, gangues nas ruas, descontrole geral, a anarquia reina por todos os lados. A história começa com referido cenário e aos poucos vai-nos apresentando os imortais Highlanders (sim, pela quinta vez ainda o final do filme passado foi uma mentira, e nem Christopher Lambert, nem Adrian Paul são os últimos de sua espécie). Logo vemos Duncan MacLeod (Adrian Paul) se juntar a um pequeno grupo que tenta ir atrás da suposta fonte que seria responsável pela existência dos imortais; isso, tentando se livrarem de gangues de canibais, de supostos monges ninjas, além de uma figura bizarra, chamada de O Guardião.
    Muitas vezes vemos sequências de cenas sem pé nem cabeça, lutas toscas e o que deveria ser o vilão da história, onde geralmente temos inimigos icônicos e outros nem tanto - o determinado Victor Kruger (Clancy Brown) de Highlander (1986), o impassível Kane (Mario Van Peebles) de Highlander III – O Feiticeiro, o bem interpretado Jacob Kell (Bruce Payne) de Highlander: A Batalha Final, ou mesmo o vingativo e engraçado General Katana (Michael Ironside) de Highlander II: A Ressurreição – temos em Highlander: A Origem um inimigo que mais parece um mico de circo, fisicamente um vilão até aceitável, o problema é quando este começa a andar, falar ou mesmo a cantar... é esquisito, mal interpretado, é tosco.
    A narrativa apresenta um final que faria Stanley Kubrick cortar a própria cabeça por ter dado certa ideia em seu clássico 2001: Uma Odisseia no Espaço que acaba sendo muito mal encaixada em Highlander: A Origem.

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  • Devanir

    E se as vacas voassem? E se decidissem fazer uma nova sequência de Highlander?
    Duncan MacLeod (Adrian Paul) luta contra forças seculares de sociedades secretas e a vingança de um inimigo poderoso e determinado, para tentar se redimir com sua ex esposa imortal e salvar seu mentor e amigo Connor MacLeod (Christopher Lambert) – eu sei, um resumo fraco, mas e o filme?
    Imagine que todas as vezes que você espirrasse você acordasse em um tempo diferente, com um nome diferente e algumas vezes, até mesmo em um planeta diferente, em um momento você é um rei, em outro você é um padeiro e em outro você é um canguru saltando em uma lua há cinco milhões de anos luz de nosso planeta.
    Agora, imagine que embora tudo isso aconteça, você ainda se lembre de tudo que viveu antes do momento em que está vivendo agora. Você passa a ter medo de espirrar, fica apreensivo, quer arrancar seu nariz fora, ao se quer pensar na possibilidade de espirrar novamente; é o que acontece quando ouvimos falar de uma sequencia de Highlander, você nunca sabe o que vai vir, e tem medo porque se lembra de tudo veio até agora.
    Se pudéssemos esquecer de tudo que vimos ou tratar o filme como um Spin-off , até que seria possível dizer, a respeito de certas sequências da franquia, que determinado filme é ruim.
    O problema é que insistem em ficar tentando enfiar na sua cabeça que aquela é real sequência, que tudo que você viu até aqui, depois do filme de 1986, na verdade nunca existiu, mas o problema é que existiu, e mesmo se você for o fã mais determinado, mais convicto, que apenas o primeiro filme é real, ainda sim é impossível, se você assistiu as outras continuações, não pensar em certos momentos: “pera aí, mas o Connor não tinha.... ah, deixa pra lá.”
    Duas coisas poderiam deixar o filme “assistível”, a primeira, é a ideia de Connor não ser, desta vez, o eixo de um filme de Highlander, a segunda o vilão Jacob Kell (Bruce Payne).
    Contudo, logo descobrimos o porquê de Connor não estar tão ativo na trama; com o advento de um novo protagonista, já passamos a observar aquela velha tentativa hollywoodiana de apresentar um possível sucessor para uma franquia em decadência; sobre Payne, a atuação como Jacob Kell é realmente muito bem vinda, e finalmente podemos dizer que temos um vilão verdadeiramente ruim e com um motivo a mais do que o velho “there can be only one”.
    Se vale à pena assistir referido filme? Bem, se você é daqueles, como eu, que gosta de assistir franquias completas, independente se determinado filme é bom ou ruim, ou ainda se toda vez que estreia uma sequência, estejam pensando que você sofre de algum tipo de grave amnésia, ou que simplesmente esquece fácil das coisas, mas muito fácil mesmo, talvez seja interessante assisti-lo.
    Bem, pelo menos vacas não voam...

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  • Devanir

    “There can be only one”?! Highlander, a saga continua… ou, mais ou menos isso. Depois de uma ressurreição “um pouco” fantasiosa demais, até mesmo para um filme de um guerreiro imortal, a franquia tenta presentear os fãs com um novo capítulo, embora que, para muitos, não funcione exatamente assim.
    Primeiramente, vemos um momento em que Connor Macleod (Christopher Lambert) está no Japão do século XVI, treinando pacientemente com um antigo e poderoso mestre, também highlander, o feiticeiro Nakano. Aos poucos o clima de equilíbrio nipônico vai sendo quebrado, ao passo que o vilão Kane (Mario Van Peebles)e seus dois capangas monossilábicos (leia-se figurantes highlanders prontos para morrer antes que a batalha com o “boss final” aconteça) são apresentados. Uma luta, cabeças são cortadas e explosões post mortem no melhor estilo Highlander acontecem - se há um elemento que todos os filmes da franquia conseguiram respeitara, foi a potência da explosão/descarga elétrica que os corpos decapitados emitem – e então tudo aquilo que você odiou, respeitou ou, para alguns poucos, gostou no segundo filme é atirado na lixeira do esquecimento.
    O segundo filme é o mais nostálgico de todos, embora não signifique que seja bom. Foi construído com certo esmero, mostrando seus flashbacks com cenas do primeiro filme, ou cenas criadas a partir, e diretamente, da mitologia apresenta por este, portanto, aos que gostaram da trama, é possível associar tal opinião à contínua torrente de referências da obra de 1986.
    O que fica um pouco estranho é apresentar um vilão imortal, em um mundo cujo último imortal já havia sido destruído no primeiro filme. Talvez fosse um pouco mais plausível ternos brindado com uma aventura que se passasse no Japão do século XVI, quem sabe explorando uma aventura jamais contada por Connor, não necessariamente sempre precisar matar o último guerreiro imortal; uma aventura que poderia ter citado inclusive, o mentor de Connor, Ramírez (Sean Connery), mesmo sem a necessidade de mostrar o personagem, já que Sean Connery não estava no elenco. Inclusive, Ramirez já havia contado, no primeiro filme, sobre suas aventuras pelo Japão.
    O filme funciona mesmo como um tapa-buracos, cujos buracos nunca tiveram necessidade de serem tapados, busca elementos no primeiro filme que pudessem, de certa forma, ter uma história contada um pouco mais à fundo, como é o caso da esposa de Connor, Heather MacLeod, que acaba por servir de ponte para um final que chega, aos reais fãs de Highlander, causar um pequeno sorriso no canto da boca.
    Aconselha-se que assista apenas o primeiro, mas se você deseja seguir a saga do guerreiro imortal, mesmo que ao descuidar-se, acabe caindo em armadilhas inconstantes que são as sequencias de Highlander (1986), talvez um filme que possa vir a agradar-lhe é Highlander III – O Feiticeiro.

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  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

  • Edberto
    Edberto

    ;)

  • Edberto
    Edberto

    Brigadaum por me aceitar

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