“Do you have any idea how dangerous and difficult it was? Standing up to the enemy was arduous and dangerous and exhausting. [...] It’s only in hindsight that things get called heroic, at the time you’re just afraid.”.
todo mundo crucifica o garoto do primeiro filme por ter salvo aquele que seria o líder de uma organização de resistência contra o expurgo e de assistência aos feridos nesse último filme.
Crítica mordaz a uma sociedade sórdida, que acoberta o descarte daqueles considerados socialmente indesejáveis apenas em prol do enriquecimento dos mais poderosos. Coloca o dedo na ferida e dá tapa na cara, mostra o lado mais vil do ser humano. De fato, quem vê esses filmes sobre o expurgo apenas como entretenimento, certamente não está vendo do jeito correto.
O trailer ficou ótimo e a história tem muito potencial. Sem falar no sempre ótimo McAvoy e na linda Anya Taylor-Joy conduzindo o carro-chefe da narrativa. Tô esperançosa.
Será que, aos poucos, Shyamalan está voltando a sua antiga forma? :)
É quase certo que o "Umbreakable" do título se refira ao David, correto? Por ele ser praticamente "indestrutível". Todavia, chegando ao final do filme, podemos notar que a mãe de Elijah solta a seguinte frase: "A couple of bad spills I though had broken him. They were bad.. but he made it." – me fazendo supor que, talvez, o intuito do título fosse que ele pudesse remeter TANTO ao David QUANTO ao Elijah. Esclareço: Elijah, exatamente por ter "ossos de vidro", se torna "inquebrável" psicologicamente, devido a todas as adversidades que teve de passar em sua vida; diferente de David, que mostra a qualidade fisicamente. Acho relevante o raciocínio porque podemos considerar que não somente o aspecto físico, como também o psicológico, foi levado em conta na escolha do título; fazendo com que a proposta do filme, nesse caso, se tornasse ainda mais atraente.
Pessoal, o começo "monótono" que vocês tanto acham "chato" serve para aprofundar a trama, dar carga psicológica aos personagens, construir a atmosfera de mistério. Se você reclama DISSO e diz que o filme só fica "legal" nos 20 minutos finais - quando a ação de fato começa - por favor, volte 10 casas.
Para quem gostou da proposta do filme mas está procurando um aprofundamento psicológico maior, sugiro assistir ao francês "Les Petits Mouchoirs", que usa das relações bem delimitadas entre seus personagens o instrumento certeiro para uma bom drama sobre morte, amor, amizade e tempo. Fica a dica.
Fui assistir pensando que veria apenas um filme sobre transexualidade, mas o que presenciei foi uma atípica (e poética) história de amor. Mas não um amor qualquer, um à la Xavier Dolan: intenso, autêntico, desconforme – que sangra e dói na mesma proporção que revive seus personagens. E preciso dizer: ele acertou, de novo. Todas as cores, todos os exageros, todas as metáforas. De forma magistral, Dolan assegura identidade aos seus trabalhos e mostra sensibilidade ao falar sobre temas tão complexos. E eu, após 168 minutos, terminei o filme achando que iria explodir como as roupas coloridas que caíram do céu ou que uma torrente de água desabaria sobre minha cabeça. De fato, uma obra para não ser esquecida tão cedo.
Muita gente reclamando que a história sobre a maldição do espelho não é revelada. Bom, minha teoria é a de que essa pode ter sido a intenção do diretor o tempo todo. Vejam bem, a jogada é exatamente esta: deixar o telespectador confuso sobre qual é o verdadeiro objetivo do filme. O espelho é realmente amaldiçoado e distorce a realidade ao seu favor ou as crianças são frutos de um massacre familiar e levam até hoje as marcas psicológicas dessa experiência? Todos sabemos que crianças são imaginativas, criando muitas vezes histórias fictícias como uma forma de "escape" para lidar com as agruras daquilo que presenciaram. Não estou dizendo que foi isso que aconteceu, mas se a maldição fosse comprovada, esta ambiguidade acabaria e o filme seria apenas mais um filme de fantasmas. E o bom do filme é este, ele abre essa dualidade para que os telespectadores o entendam como bem quiserem, deixando uma pista aqui, outra ali. Abre-se espaço para questionamentos. No fim, cabe a cada um adentrar a história e interpretá-la de seu próprio modo.
Newness
3.4 232“for Anton”
Negação
3.8 132 Assista Agora“Do you have any idea how dangerous and difficult it was? Standing up to the enemy was arduous and dangerous and exhausting. [...] It’s only in hindsight that things get called heroic, at the time you’re just afraid.”.
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraO que mais assusta é que em algum momento da vida seremos (ou já fomos) um deles (ou todos). O filme é sobre você, eu, nós.
Muito Bem Acompanhada
3.5 542 Assista AgoraDebra Messing personificando muito do meu futuro nesse filme:
Sozinha, neurótica e procurando homem nas páginas amarelas.
Animais Noturnos
4.0 2,2K Assista AgoraNem estreou mas já é meu próximo filme favorito.
12 Horas para Sobreviver: O Ano da Eleição
3.3 804 Assista AgoraThat awkward moment when
todo mundo crucifica o garoto do primeiro filme por ter salvo aquele que seria o líder de uma organização de resistência contra o expurgo e de assistência aos feridos nesse último filme.
12 Horas para Sobreviver: O Ano da Eleição
3.3 804 Assista AgoraCrítica mordaz a uma sociedade sórdida, que acoberta o descarte daqueles considerados socialmente indesejáveis apenas em prol do enriquecimento dos mais poderosos. Coloca o dedo na ferida e dá tapa na cara, mostra o lado mais vil do ser humano. De fato, quem vê esses filmes sobre o expurgo apenas como entretenimento, certamente não está vendo do jeito correto.
Fragmentado
3.9 2,9K Assista AgoraO trailer ficou ótimo e a história tem muito potencial. Sem falar no sempre ótimo McAvoy e na linda Anya Taylor-Joy conduzindo o carro-chefe da narrativa. Tô esperançosa.
Será que, aos poucos, Shyamalan está voltando a sua antiga forma? :)
Pecados Íntimos
3.8 569 Assista AgoraMais um daqueles filmes que tu assiste e tem a inquietante sensação de que nunca irá se casar.
Euforia
3.2 62 Assista AgoraFilme europeu com temática interessante. Dirigido pela Lisa Langseth, do magnífico "Pura". Estrelado e produzido pela Alicia. Eva Green no elenco.
Calma lá que eu só tenho um coração.
Corpo Fechado
3.7 1,3K Assista AgoraO comentário pode parecer evidente, mas como não vi ninguém comentando, aqui está:
É quase certo que o "Umbreakable" do título se refira ao David, correto? Por ele ser praticamente "indestrutível". Todavia, chegando ao final do filme, podemos notar que a mãe de Elijah solta a seguinte frase: "A couple of bad spills I though had broken him. They were bad.. but he made it." – me fazendo supor que, talvez, o intuito do título fosse que ele pudesse remeter TANTO ao David QUANTO ao Elijah. Esclareço: Elijah, exatamente por ter "ossos de vidro", se torna "inquebrável" psicologicamente, devido a todas as adversidades que teve de passar em sua vida; diferente de David, que mostra a qualidade fisicamente. Acho relevante o raciocínio porque podemos considerar que não somente o aspecto físico, como também o psicológico, foi levado em conta na escolha do título; fazendo com que a proposta do filme, nesse caso, se tornasse ainda mais atraente.
Algo a se pensar, não?
O Convite
3.3 1,1KPessoal, o começo "monótono" que vocês tanto acham "chato" serve para aprofundar a trama, dar carga psicológica aos personagens, construir a atmosfera de mistério. Se você reclama DISSO e diz que o filme só fica "legal" nos 20 minutos finais - quando a ação de fato começa - por favor, volte 10 casas.
Amigos Para a Vida
3.4 35 Assista AgoraPara quem gostou da proposta do filme mas está procurando um aprofundamento psicológico maior, sugiro assistir ao francês "Les Petits Mouchoirs", que usa das relações bem delimitadas entre seus personagens o instrumento certeiro para uma bom drama sobre morte, amor, amizade e tempo. Fica a dica.
Velocidade Máxima
3.4 638 Assista AgoraE essa média vagabunda, meu povo? Como vocês conseguem dormir à noite %$#@!
Aprendendo Com a Vovó
3.6 89 Assista Agora– You have an anger problem.
– I have an asshole problem.
Laurence Anyways
4.1 551 Assista AgoraFui assistir pensando que veria apenas um filme sobre transexualidade, mas o que presenciei foi uma atípica (e poética) história de amor. Mas não um amor qualquer, um à la Xavier Dolan: intenso, autêntico, desconforme – que sangra e dói na mesma proporção que revive seus personagens. E preciso dizer: ele acertou, de novo. Todas as cores, todos os exageros, todas as metáforas. De forma magistral, Dolan assegura identidade aos seus trabalhos e mostra sensibilidade ao falar sobre temas tão complexos. E eu, após 168 minutos, terminei o filme achando que iria explodir como as roupas coloridas que caíram do céu ou que uma torrente de água desabaria sobre minha cabeça. De fato, uma obra para não ser esquecida tão cedo.
Suzanne Clément fez meu coração entrar em descompasso com a cena do restaurante.
Homem-Formiga
3.7 2,0K Assista AgoraAnt-Man: o filme mais "deboas" da Marvel.
Quarteto Fantástico
2.2 1,7K Assista AgoraÉ feio já começar a torcer por um novo reboot?
Sicario: Terra de Ninguém
3.7 942 Assista AgoraA mão de favoritar sem nem ter assistido chega a tremer.
Ninho de Musaranho
3.7 333Só a atuação da Macarena Gómez já dá mais calafrio que muito filme de terror.
O Garoto da Casa ao Lado
2.5 615 Assista AgoraAssisti só pela pegação, não nego.
Força Para Viver
4.1 263 Assista AgoraTake a breath and count the stars, let the world go 'round without you. ♪
Marcados Pela Guerra
3.6 423 Assista Agora“It’s not as black and white as they said it was going to be.”
O Espelho
2.9 932 Assista AgoraNão sei vocês, mas eu tenho uma teoria..
Muita gente reclamando que a história sobre a maldição do espelho não é revelada. Bom, minha teoria é a de que essa pode ter sido a intenção do diretor o tempo todo. Vejam bem, a jogada é exatamente esta: deixar o telespectador confuso sobre qual é o verdadeiro objetivo do filme. O espelho é realmente amaldiçoado e distorce a realidade ao seu favor ou as crianças são frutos de um massacre familiar e levam até hoje as marcas psicológicas dessa experiência? Todos sabemos que crianças são imaginativas, criando muitas vezes histórias fictícias como uma forma de "escape" para lidar com as agruras daquilo que presenciaram. Não estou dizendo que foi isso que aconteceu, mas se a maldição fosse comprovada, esta ambiguidade acabaria e o filme seria apenas mais um filme de fantasmas. E o bom do filme é este, ele abre essa dualidade para que os telespectadores o entendam como bem quiserem, deixando uma pista aqui, outra ali. Abre-se espaço para questionamentos. No fim, cabe a cada um adentrar a história e interpretá-la de seu próprio modo.