Apesar de ser um pouco racista, machista e homofóbico (se bem que a parte que acham que vão fazer piada com o casal, na verdade é um presente é massa demais), ele é bem hilário na sua maluquice generalizada e randômica. Eu não estava esperando por nada daquilo, mesmo tendo lido que era uma sátira desse gênero, não sabia que iria ser tão satírico no nível dos filmes do pânico, irmãos wayans etc. É perfeito para tirar o estresse e rir um pouco. Paul Rudd está sensacional, a cena da limpeza é demais. Bradley Copper quase não tem fala, mas mesmo assim ainda manda bem, muitos ali estão despotando ou vão despontar como astros de comédia. E, apesar de todo o besteirol, tem muitas críticas nas entrelinhas, vide o plot da professora sendo aconselhada pelos alunos em meio ao caos de todo o longa provocado pelos adultos.
Nunca tinha visto um filme nesse formato e curti bastante. Apesar da internet super rápida de todos os personagens, algumas "mesmices" como foi mencionado e a atuação não tão boa do pai, o longa entretém e te prende até o fim, a reviravolta final é realmente impressionante
. A cena do final é marcante, pois não sabemos quem está falando com ele e o que realmente faz duvidar é o internetês da menina, a risada, bem diferente de qualquer um ali.
Incrível que realmente o filme retratou bem o cotidiano de muitas pessoas, sejam elas as colegas da Kayla ou ela mesma. Claro, com alguns exageros, afinal, sem eles o recado nunca teria sido dado.
Essas crianças nunca tiveram tão próximas da tecnologia e da sexualidade como nos últimos anos (o contraste da aula de educação sexual e o caso do popularzinho louco por nudes foi muito bem colocado).
As crianças vivem 24 horas por dia no celular, evoluem seu contato nas redes, mas dificilmente o fazem na vida real. Não apenas as crianças, como jovens adultos ou adultos mesmo. Mas tem uma certa diferença, como é bem retratado na conversa dos garotos do ensino médio. De certa forma, me identifiquei, em alguns pontos já tive o mesmo comportamento que ela, mas hoje não mais. Quem assistir e tiver um irmão mais novo, que nasceu nos anos 2000, vai ter um impacto ainda maior.
O longa traz várias reflexões sobre a criação dessa juventude. Assédio, tecnologia, sexualidade, relações humanas, família. São muitos os temas tratados.
Elsie Fisher está excelente como Kayla, destaque para seus monólogos nos vídeos, emociona bastante, assim como Josh Hamilton, que faz o papel do pai. A trilha sonora cumpre muito bem o papel de criar uma atmosfera de desconforto e incômodo em alguns casos, para mostrar o que se passa na cabeça dela. O filme é bem quieto, no entanto. E os diálogos, apesar de serem bem feitos em alguns momentos, dificilmente tratam a real conversa na oitava série, mas a gente ignora porque no final faz tudo parte da lição.
A galera paga pau pro Hans Zimmers, mas a trilha sonora de filmes de ação, ficção científica dessa época é boa demais, heim. Total Recall tem uma puta história, cheia de pequenos plot twists, boas cenas de perseguição por todo o filme, que, infelizmente, deu um remake não tão bom assim. Sem contar as bizarrices do planeta, o cenário social e político representado no longa também. Só me incomoda o sotaque do Arnold bem robótico, haha.
Nunca assisti Fragmentado e fui ver esse por conta da ligação com o primeiro e Glass. É como dizem, parece uma introdução, bem parado e cheio de coincidências. É um bom filme.
A trilha sonora constante ou a edição de som são realmente os destaques do filme. A parada de não ter protagonista ou nem nome para os personagens é complicado para alguns, mas não me fez deixar de emocionar e sentir alguma coisa nas cenas em que era questão de vida ou morte para os caras. Torcendo para os prêmios técnicos, mas não para melhor filme.
Filmaço. Pode ser uma frase clichê, mas não sei se daria a mesma sensação, o mesmo feeling se não tivesse a trilha do Oneohtrix Point Never. Robert Pattinson surtado e o Safdie igualmente bom. Um assalto que acabou dando errado colocando Connie e seu irmão em uma fria atrás da outra! Acho que o Oscar não vai dar muita atenção, mas deveria ser indicado ao menos nos prêmios técnicos, melhor montagem/edição/trilha sonora. Direção tá muito boa também e a fotografia não deixa de impactar. Um filme feito de sequências de ação eletrizante (alucinantes, até; aquelas cores, aquela trilha...) com poucos momentos para um respiro. Trabalho de atuação do Pattison incrível mesmo...
Engraçado é que ele começa bem agitado e termina bem parado. No entanto, a direção, a fotografia e a trilha, juntamente com seus personagens (estamos o tempo todo torcendo pelo bandido) tornam esse filme grandioso e remendadíssimo.
Divertido, leve, triste e fofo. Li o livro faz uns dois anos, não lembro de muita coisa, mas pude notar algumas semelhanças e frases que me marcaram no livro e estavam ali presentes.. Não é ótimo, no entanto. Apenas um bom filme. Assisti dublado, então sempre tiro um ponto, da experiência, dos atores...
Como um rapaz disse em um comentário abaixo: deveriam ter explorado mais algumas relações como a atrito entre o Auggie e o Jack, ainda assim dizer mais sobre o que o Jack fez, a relação da Miranda com a Via
. Além disso, alguns diálogos são superficiais (novamente, posso ter tido essa impressão por conta da dublagem) e algumas cenas que eu fiquei "quê?". Mas no fim, as características que mencionam no começo, continuam e afinal, é um filme, no fundo, infantil, não precisa disso tudo para abarcar seu público.
Altamente recomendado para estudantes de jornalismo. Uma aula sobre o processo de uma grande "reportagem com uma única fonte", seus percalços e consequências. Muito bem dirigido. Sem contar que como um documentário por si só já é bom demais, já que ele conta a história sendo feita e suas mudanças.
Além dessa lindeza, só assisti ao Cinco Centímetros por Segundo, do Makoto Shinkai. Inevitável não fazer comparações, e nesse caso, o longa de 2016 se sai bem melhor, atingindo as expectativas e merecendo o sucesso destacado. A sua marca se repete em Kimi no na Wa, dezenas de cenas contemplativas, em especial do céu, para mostrar "o nada" ou o quanto o diretor manja dos traços. Felizmente, isso não se perde nem fica cansativo, complementando o toque especial da animação: o roteiro. Uma história com vários temas, agradando todos os gostos, que não se perde no caminho e se reinventa, surpreendendo a cada momento. Pontos bem ligados, personagens cativantes e complexos, trilha sonora de qualidade e traços quase perfeitos fazem de Kimi no na Wa uma excelente animação, super recomendada para os amantes do gênero.
É o tipo de comédia sem piadas prontas e diretas, te diverte pela situação. pelo prolongamento da mesma e da improbabilidade das falas e cenas. Ótima direção e atuações, muito bom mesmo.
Desde o anúncio da Netflix em produzir uma versão live-action hollywoodiana do mangá e anime de Death Note e até o lançamento do trailer, eu não tinha nenhuma expectativa, nem de que seria bom ou ruim. Confesso que fiquei receoso com o visual dos personagens, e as mudanças já estabelecidas no trailer; mas mesmo assim eu não podia afirmar se seria ruim ou bom. Ansioso como um espectador do anime, que é muito bom por sinal, fui assistir no dia seguinte da estréia. E já vi a desgraça que iria ser nos primeiros minutos do filme. Personagens totalmente descaracterizados, desenvolvimento rápido, sem apresentar muito bem quem é quem, fazem dessa adaptação e desse filme, algo no mínimo mediano. Como uma adaptação, é péssimo. Colocar personagens com o mesmo nome e o caderno ali, mas desrespeitar os embates psicológicos que acontecem no anime, é vergonhoso. Aliás, cada vez mais temos longas mais curtos, um filme de 2 horas e meia seria ótimo para uma história dessas. Mas não, parece que todo diretor em busca de audiência jovem, quer agradar o público e colocar 1h30~40 de filme, realizando um enredo cheio de furos, rápido e chato. Mortes no estilo "Premonição", que lembra os filmes de terror B de antigamente (que assim como em Death Note, o roteiro não é a coisa mais importante) e um romance a lá Crepúsculo ou John Green preenchem o fundo do filme que nada mais é que isso: um romance adolescente para adolescentes. Além disso, a atuação do Natt Wolf é de fazer você rir, para não chorar, assim como a intérprete de Mia Stutton, sua namorada, Margaret Qualley ...uma forte indicação para Pior Romance no Framboesa de Ouro. O que salva de atuação é o L,que por mais que não seja muito parecido com seu homônimo da animação, consegue agradar, mas o roteiro quebra isso em alguns diálogos e situações feitas por ele. Para não deixar só esculacho aqui, deixo como pontos positivos a trilha sonora e o visual de Ryuk, com a única escolha possível boa do cast: Willem Dafoe.
Sensacional. Um dos que eu me questiono porque demorei tanto tempo para assistir. Parece que cada cena ou diálogos, poderiam ser tirados dali e colocados em um programa de humor, como esquetes do SNL, com um tema em comum ligando cada uma delas: a guerra fria, por exemplo. São conflitos que pertencem às suas cenas, se resolvendo ou não ali. E meu deus, que direção, heim! Desde enquadramento à movimento da câmera, Kubrick faz jus à toda sua reverência e importância. Leve e ao mesmo tempo pesado pela carga crítica que ele carrega. Recomendadíssimo.
A trama parece bem básica, mas o filme foge muito desse termo. Quase sem nenhum diálogo, ele depende mais do espectador para absorver e entender o filme. Se a pessoa espera um filme de ação naipe os do Jasom Statham, não vai conseguir nem terminar. Mas se ela está familiarizada com filmes arrastados, silenciosos, que não dizem nada mas dizem tudo; vai gostar. Ryan Gosling merece um Oscar por esse filme, atuou demais. O diretor de fotografia, então...., nem se fala. As luzes e cenários é o que mais chama atenção, nada ali foi feito por acaso, tudo foi pensado. A direção e a trilha sonora também merecem destaque. Recomendadíssimo.
Que puta filme, heim. Simplesmente excelente. Atuações impecáveis e um roteiro impecável, personagens complexos e irreverentes, que fazem você se identificar e odiar ao mesmo tempo. Trilha sonora delirante e uma puta fotografia. Me arrependo de ter demorado tanto tempo pra ver esse filme.
O filme é ótimo, muito bom mesmo, atuações, visual, ideia, conceito mas...eu não entendi nada da metade para o final. Ok, eu entendi alguma coisa sim, mas fico naquela de: "o quê foi que eu acabei de assistir?" E eu gosto de filmes que me deixam assim, então tá valendo.
Falso documentário perfeito, acertou nas caricaturas das lendas de contos de terror e me divertiu muito. Se Thor: Ragnarok terá esse tipo de humor, então eu quero muito esse novo Thor.
Como muitos disseram, no começo ele é bom (só bom, poderia ser melhor até nisso); mesmo sem desenvolver muito os personagens e apresentar direito o novo mundo, ele tenta e consegue algo mas depois que o espaço está apresentado, nada melhora, tudo do mesmo. O vilão é igual a todos, o herói vence rapidamente e os conflitos parecem não terem quase nenhum efeito real. Acho que nem as piadas salvaram um pouco esse roteiro. Algumas coisas boas foram as cenas pós-créditos e os efeitos, de resto, nada de bom.
Os efeitos não são tão bons mas o que realmente carrega é atuação impecável do Andrew Garfiled, a química toda com o elenco e as cenas impressionantes de guerra, muito bem dirigidas, torcendo muito para que ganhe de melhor ator, pelo menos.
Continua tão bom quanto o primeiro, a comédia escrachada e centrada nos diálogos e na percepção da estupidez e erros dos personagens continua sendo o destaque e o ponto forte.
Puta que pariu, que filme foda da porra. Como um amante de filmes que quebram a 4ª parede, esse foi sensacional. E já li algumas HQ's do Deadpool, adaptaram muito bem, pois ele é exatamente assim. Sem dúvidas, um dos melhores filmes de comédia/de ação/super herói que já assisti. A FOX fez muito bem.
Detalhe para o easter egg no nome do Rob Liefeld no copo da abertura do filme, genial. Assim como a homenagem que fizeram para Curtindo a vida adoidado, parodiando a cena pós-créditos original, sendo um dos primeiros filmes da história onde o protagonista fala com o público.
Mais um Verão Americano
3.1 111Apesar de ser um pouco racista, machista e homofóbico (se bem que a parte que acham que vão fazer piada com o casal, na verdade é um presente é massa demais), ele é bem hilário na sua maluquice generalizada e randômica. Eu não estava esperando por nada daquilo, mesmo tendo lido que era uma sátira desse gênero, não sabia que iria ser tão satírico no nível dos filmes do pânico, irmãos wayans etc.
É perfeito para tirar o estresse e rir um pouco. Paul Rudd está sensacional, a cena da limpeza é demais. Bradley Copper quase não tem fala, mas mesmo assim ainda manda bem, muitos ali estão despotando ou vão despontar como astros de comédia. E, apesar de todo o besteirol, tem muitas críticas nas entrelinhas, vide o plot da professora sendo aconselhada pelos alunos em meio ao caos de todo o longa provocado pelos adultos.
Buscando...
4.0 1,3K Assista AgoraNunca tinha visto um filme nesse formato e curti bastante. Apesar da internet super rápida de todos os personagens, algumas "mesmices" como foi mencionado e a atuação não tão boa do pai, o longa entretém e te prende até o fim, a reviravolta final é realmente impressionante
. A cena do final é marcante, pois não sabemos quem está falando com ele e o que realmente faz duvidar é o internetês da menina, a risada, bem diferente de qualquer um ali.
Oitava Série
3.8 336 Assista AgoraIncrível que realmente o filme retratou bem o cotidiano de muitas pessoas, sejam elas as colegas da Kayla ou ela mesma. Claro, com alguns exageros, afinal, sem eles o recado nunca teria sido dado.
Essas crianças nunca tiveram tão próximas da tecnologia e da sexualidade como nos últimos anos (o contraste da aula de educação sexual e o caso do popularzinho louco por nudes foi muito bem colocado).
As crianças vivem 24 horas por dia no celular, evoluem seu contato nas redes, mas dificilmente o fazem na vida real. Não apenas as crianças, como jovens adultos ou adultos mesmo. Mas tem uma certa diferença, como é bem retratado na conversa dos garotos do ensino médio. De certa forma, me identifiquei, em alguns pontos já tive o mesmo comportamento que ela, mas hoje não mais. Quem assistir e tiver um irmão mais novo, que nasceu nos anos 2000, vai ter um impacto ainda maior.
O longa traz várias reflexões sobre a criação dessa juventude. Assédio, tecnologia, sexualidade, relações humanas, família. São muitos os temas tratados.
Elsie Fisher está excelente como Kayla, destaque para seus monólogos nos vídeos, emociona bastante, assim como Josh Hamilton, que faz o papel do pai. A trilha sonora cumpre muito bem o papel de criar uma atmosfera de desconforto e incômodo em alguns casos, para mostrar o que se passa na cabeça dela. O filme é bem quieto, no entanto. E os diálogos, apesar de serem bem feitos em alguns momentos, dificilmente tratam a real conversa na oitava série, mas a gente ignora porque no final faz tudo parte da lição.
O Vingador do Futuro
3.6 495 Assista AgoraA galera paga pau pro Hans Zimmers, mas a trilha sonora de filmes de ação, ficção científica dessa época é boa demais, heim. Total Recall tem uma puta história, cheia de pequenos plot twists, boas cenas de perseguição por todo o filme, que, infelizmente, deu um remake não tão bom assim. Sem contar as bizarrices do planeta, o cenário social e político representado no longa também. Só me incomoda o sotaque do Arnold bem robótico, haha.
Corpo Fechado
3.7 1,3K Assista AgoraNunca assisti Fragmentado e fui ver esse por conta da ligação com o primeiro e Glass. É como dizem, parece uma introdução, bem parado e cheio de coincidências. É um bom filme.
Dunkirk
3.8 2,0K Assista AgoraA trilha sonora constante ou a edição de som são realmente os destaques do filme. A parada de não ter protagonista ou nem nome para os personagens é complicado para alguns, mas não me fez deixar de emocionar e sentir alguma coisa nas cenas em que era questão de vida ou morte para os caras. Torcendo para os prêmios técnicos, mas não para melhor filme.
Bom Comportamento
3.8 393Filmaço. Pode ser uma frase clichê, mas não sei se daria a mesma sensação, o mesmo feeling se não tivesse a trilha do Oneohtrix Point Never. Robert Pattinson surtado e o Safdie igualmente bom. Um assalto que acabou dando errado colocando Connie e seu irmão em uma fria atrás da outra!
Acho que o Oscar não vai dar muita atenção, mas deveria ser indicado ao menos nos prêmios técnicos, melhor montagem/edição/trilha sonora. Direção tá muito boa também e a fotografia não deixa de impactar. Um filme feito de sequências de ação eletrizante (alucinantes, até; aquelas cores, aquela trilha...) com poucos momentos para um respiro.
Trabalho de atuação do Pattison incrível mesmo...
Engraçado é que ele começa bem agitado e termina bem parado. No entanto, a direção, a fotografia e a trilha, juntamente com seus personagens (estamos o tempo todo torcendo pelo bandido) tornam esse filme grandioso e remendadíssimo.
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraDivertido, leve, triste e fofo. Li o livro faz uns dois anos, não lembro de muita coisa, mas pude notar algumas semelhanças e frases que me marcaram no livro e estavam ali presentes.. Não é ótimo, no entanto. Apenas um bom filme. Assisti dublado, então sempre tiro um ponto, da experiência, dos atores...
Como um rapaz disse em um comentário abaixo: deveriam ter explorado mais algumas relações como a atrito entre o Auggie e o Jack, ainda assim dizer mais sobre o que o Jack fez, a relação da Miranda com a Via
Voyeur
3.0 57Altamente recomendado para estudantes de jornalismo. Uma aula sobre o processo de uma grande "reportagem com uma única fonte", seus percalços e consequências. Muito bem dirigido. Sem contar que como um documentário por si só já é bom demais, já que ele conta a história sendo feita e suas mudanças.
Seu Nome
4.5 1,4K Assista AgoraAlém dessa lindeza, só assisti ao Cinco Centímetros por Segundo, do Makoto Shinkai. Inevitável não fazer comparações, e nesse caso, o longa de 2016 se sai bem melhor, atingindo as expectativas e merecendo o sucesso destacado. A sua marca se repete em Kimi no na Wa, dezenas de cenas contemplativas, em especial do céu, para mostrar "o nada" ou o quanto o diretor manja dos traços. Felizmente, isso não se perde nem fica cansativo, complementando o toque especial da animação: o roteiro. Uma história com vários temas, agradando todos os gostos, que não se perde no caminho e se reinventa, surpreendendo a cada momento. Pontos bem ligados, personagens cativantes e complexos, trilha sonora de qualidade e traços quase perfeitos fazem de Kimi no na Wa uma excelente animação, super recomendada para os amantes do gênero.
O Rei da Comédia
4.0 366 Assista AgoraÉ o tipo de comédia sem piadas prontas e diretas, te diverte pela situação. pelo prolongamento da mesma e da improbabilidade das falas e cenas. Ótima direção e atuações, muito bom mesmo.
Death Note
1.8 1,5K Assista AgoraDesde o anúncio da Netflix em produzir uma versão live-action hollywoodiana do mangá e anime de Death Note e até o lançamento do trailer, eu não tinha nenhuma expectativa, nem de que seria bom ou ruim. Confesso que fiquei receoso com o visual dos personagens, e as mudanças já estabelecidas no trailer; mas mesmo assim eu não podia afirmar se seria ruim ou bom. Ansioso como um espectador do anime, que é muito bom por sinal, fui assistir no dia seguinte da estréia. E já vi a desgraça que iria ser nos primeiros minutos do filme.
Personagens totalmente descaracterizados, desenvolvimento rápido, sem apresentar muito bem quem é quem, fazem dessa adaptação e desse filme, algo no mínimo mediano. Como uma adaptação, é péssimo. Colocar personagens com o mesmo nome e o caderno ali, mas desrespeitar os embates psicológicos que acontecem no anime, é vergonhoso. Aliás, cada vez mais temos longas mais curtos, um filme de 2 horas e meia seria ótimo para uma história dessas. Mas não, parece que todo diretor em busca de audiência jovem, quer agradar o público e colocar 1h30~40 de filme, realizando um enredo cheio de furos, rápido e chato.
Mortes no estilo "Premonição", que lembra os filmes de terror B de antigamente (que assim como em Death Note, o roteiro não é a coisa mais importante) e um romance a lá Crepúsculo ou John Green preenchem o fundo do filme que nada mais é que isso: um romance adolescente para adolescentes.
Além disso, a atuação do Natt Wolf é de fazer você rir, para não chorar, assim como a intérprete de Mia Stutton, sua namorada, Margaret Qualley ...uma forte indicação para Pior Romance no Framboesa de Ouro. O que salva de atuação é o L,que por mais que não seja muito parecido com seu homônimo da animação, consegue agradar, mas o roteiro quebra isso em alguns diálogos e situações feitas por ele.
Para não deixar só esculacho aqui, deixo como pontos positivos a trilha sonora e o visual de Ryuk, com a única escolha possível boa do cast: Willem Dafoe.
Dr. Fantástico
4.2 665 Assista AgoraSensacional. Um dos que eu me questiono porque demorei tanto tempo para assistir. Parece que cada cena ou diálogos, poderiam ser tirados dali e colocados em um programa de humor, como esquetes do SNL, com um tema em comum ligando cada uma delas: a guerra fria, por exemplo. São conflitos que pertencem às suas cenas, se resolvendo ou não ali. E meu deus, que direção, heim! Desde enquadramento à movimento da câmera, Kubrick faz jus à toda sua reverência e importância. Leve e ao mesmo tempo pesado pela carga crítica que ele carrega. Recomendadíssimo.
Apenas Deus Perdoa
3.0 632 Assista AgoraA trama parece bem básica, mas o filme foge muito desse termo. Quase sem nenhum diálogo, ele depende mais do espectador para absorver e entender o filme. Se a pessoa espera um filme de ação naipe os do Jasom Statham, não vai conseguir nem terminar. Mas se ela está familiarizada com filmes arrastados, silenciosos, que não dizem nada mas dizem tudo; vai gostar. Ryan Gosling merece um Oscar por esse filme, atuou demais. O diretor de fotografia, então...., nem se fala. As luzes e cenários é o que mais chama atenção, nada ali foi feito por acaso, tudo foi pensado. A direção e a trilha sonora também merecem destaque. Recomendadíssimo.
Salmo Vermelho
3.9 28Bem dirigido, bem produzido, bem teatral, ótimas músicas. Mas gente...tirando o fato de ser bem socialista, eu não entendi nada mesmo.
Beleza Americana
4.1 2,9K Assista AgoraQue puta filme, heim. Simplesmente excelente. Atuações impecáveis e um roteiro impecável, personagens complexos e irreverentes, que fazem você se identificar e odiar ao mesmo tempo. Trilha sonora delirante e uma puta fotografia. Me arrependo de ter demorado tanto tempo pra ver esse filme.
Dois Doidões em Harvard
2.9 76 Assista AgoraDe tão besta que é, ri pra caralho.
Quando Duas Mulheres Pecam
4.4 1,1K Assista AgoraO filme é ótimo, muito bom mesmo, atuações, visual, ideia, conceito mas...eu não entendi nada da metade para o final. Ok, eu entendi alguma coisa sim, mas fico naquela de: "o quê foi que eu acabei de assistir?" E eu gosto de filmes que me deixam assim, então tá valendo.
O Que Fazemos nas Sombras
4.0 662 Assista AgoraFalso documentário perfeito, acertou nas caricaturas das lendas de contos de terror e me divertiu muito. Se Thor: Ragnarok terá esse tipo de humor, então eu quero muito esse novo Thor.
Doutor Estranho
4.0 2,2K Assista AgoraComo muitos disseram, no começo ele é bom (só bom, poderia ser melhor até nisso); mesmo sem desenvolver muito os personagens e apresentar direito o novo mundo, ele tenta e consegue algo mas depois que o espaço está apresentado, nada melhora, tudo do mesmo. O vilão é igual a todos, o herói vence rapidamente e os conflitos parecem não terem quase nenhum efeito real. Acho que nem as piadas salvaram um pouco esse roteiro. Algumas coisas boas foram as cenas pós-créditos e os efeitos, de resto, nada de bom.
Até o Último Homem
4.2 2,0K Assista AgoraOs efeitos não são tão bons mas o que realmente carrega é atuação impecável do Andrew Garfiled, a química toda com o elenco e as cenas impressionantes de guerra, muito bem dirigidas, torcendo muito para que ganhe de melhor ator, pelo menos.
Vizinhos 2
3.0 379 Assista AgoraContinua tão bom quanto o primeiro, a comédia escrachada e centrada nos diálogos e na percepção da estupidez e erros dos personagens continua sendo o destaque e o ponto forte.
Só não gostei do núcleo do irmão do James Franco, poderia ter sido mais desenvolvido.
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
4.2 1,5K Assista AgoraSensacional, muito bom. Roteiro muito inteligente e engraçado.
Troque "predadores" por "negros/pessoas da periferia/bandidos/outro minoria" e tenha um CRÍTICA SOCIAL FODA
Deadpool
4.0 3,0K Assista AgoraPuta que pariu, que filme foda da porra. Como um amante de filmes que quebram a 4ª parede, esse foi sensacional. E já li algumas HQ's do Deadpool, adaptaram muito bem, pois ele é exatamente assim. Sem dúvidas, um dos melhores filmes de comédia/de ação/super herói que já assisti. A FOX fez muito bem.
Detalhe para o easter egg no nome do Rob Liefeld no copo da abertura do filme, genial. Assim como a homenagem que fizeram para Curtindo a vida adoidado, parodiando a cena pós-créditos original, sendo um dos primeiros filmes da história onde o protagonista fala com o público.
Foda, sem mais.