Contrariando os últimos comentários, eu vou dizer que gostei bastante do filme. O enredo até que confesso não ser nada inovador, beirando até mesmo o clichê, mas os protagonistas entregaram muita química sim e eu gostei bastante do desenvolvimento deles (ainda que de forma quase que parando). E o filme não é tedioso e olha que tinha tudo pra ser já que são mais de duas horas de longa. E sobre a música principal: muito amor envolvido sim, inclusive já está salva na biblioteca.
Nicholas como Luke foi muito interessante de assistir e ele entrega, na realidade, trabalhos muito bons (Adoro Handsome Devil com ele). Aliás, estou ansioso demais pra assistir ele no filme Red, White and Royal Blue.
Já assisti a série três vezes e estou me segurando demais pra não começar a maratonar uma quarta vez, o que tá sendo um trabalho difícil, especialmente quando aparece um edit maravilhoso da série no TikTok. Charlie é perfeito, mas o Nick, olha...sem palavras, que carisma.
Eu não tenho condição de escolher uma cena favorita, mas o Nick vendo a Tara e Darcy se beijando na festa, senhoras e senhores, que cena mais perfeita é essa. Os efeitos, a música, a felicidade das duas misturada com a do Nick transmite uma liberdade de outro mundo. Simplesmente perfeitos.
Ok, vamos lá. Antes de rasgar elogios ao protagonista dessa narrativa, já devo admitir que a partir dos dez minutos iniciais até o fim dessa obra eu fiquei totalmente apreensivo e triste — muito triste — com tudo que foi transmitido.
Todo mundo aqui conseguiu captar o mesmo que eu quando o assunto é a atuação impecável do Anthony Hopkins. Eu já sabia que ele era grande, mas em The Father ele está gigante. A estatueta muito mais que merecida pra ele.
Quanto ao filme, como conseguir descrever a sensação de viver na cabeça do protagonista sem saber diferenciar o que é real do que é ilusão? De saber se aquilo que foi trocado é a verdade ou se já é outra parte de uma narrativa criada pelo personagem? Como diluir a sensação de abandono? Como não chorar com aquela diálogo final? Como a gente enfrenta isso? Sério. Como lidar com o tempo, a perda de si, a perda de quem a gente ama? A fragilidade que Anthony Hopkins conseguiu exalar naquele quarto com aquelas palavras...indescritível (honestamente eu só conseguia chorar).
Um filme belíssimo. Triste, sim, mas belíssimo. Vale cada segundo.
Joguei xadrez dos 8 aos 14 anos. Participei de algumas competições e sempre achei extremamente reservado esse mundo dos enxadristas. Os campeonatos possuíam aquela dimensão séria e ao mesmo tempo divertida e sempre que o relógio começava a contar o silêncio tomava cada canto do espaço em que estávamos.
No entanto, nenhum desses aspectos é tão fascinante quanto o próprio xadrez em si. O tabuleiro, as regras, as jogadas e principalmente as peças — cada uma delas —, possuem uma magnificência própria, única. E foi por esse motivo que decidi assistir a série. A sua capa na Netflix, com as peças, foram um convite para reviver algumas lembranças dos jogos.
A série é ótima, a atriz que interpreta Beth (do qual já gostava da atuação em Fragmentado) é maravilhosa e o enredo é muito bom. A princípio leio boatos acerca de uma possível segunda temporada e fico com receio do que pode vir. Por um lado interessado por ver um pouco mais desse mundo explorado do xadrez e de Beth e de outro apreensivo por talvez estragarem o que já é hoje uma narrativa admirável.
"Every one of my friends had a little bit to offer, a little piece of the puzzle. They weren't sitting around laughing about your life. They were in your corner, listening, and helping, and cheering you on." [...] "You're one of us. To me, that's the best part about all of this, having a community. A group of friends that gave up an entire weekend to help a kid that they've never met just because they know, on some level, we've all been through the same thing. Because we're family."
Com um pouco de capricho pessoal e saudades do OTP, acabei gostando mais da série do que talvez deveria. Bruno e Pol continuam extremamente cativantes, apesar de que o primeiro tem pouquíssima narrativa apresentada - o que espero que melhore na segunda temporada. Por outro lado, Pol exibe a mesma essência que na série original, cheio de descobertas e numa aventura de autoconhecimento.
As poucas cenas entre os dois foram ótimas de serem assistidas, principalmente as que o Bruno coloca o Pol no seu devido lugar - vulgo sorvete na cara e tapa na cara. Aliás, Bruno, se valoriza e deixa o Pol correr atrás de você um pouco, ele tá precisando entender que todos os destinos levam à você, literalmente.
Esperando ansiosamente pela segunda temporada e por mais camadas de ambos os personagens. Brunol precisa se perpetuar.
Foi num estalar de dedos que eu passei de "talvez assista esta série" para "estou começando o sexto episódio".
Kaya Scodelario é uma escultura. Nasceu para fazer personagens emblemáticos e profundos. Suas expressões faciais são arte e Kat entrega tudo que esperamos de uma personagem tão cheia de nuances. Evan Roderick como Justin também foi maravilhoso. Eu honestamente não conhecia o ator, a princípio pensei que seria apenas mais um "garanhão" sem estímulo algum para a narrativa. Me enganei. O personagem é carismático, profundo e emocional. Tem inúmeras falas marcantes e cativa quem assiste.
A cena, na finale, da Kat e Justin se beijando e uma lágrima escorrendo pelo rosto do Justin é emocionante e muito íntima. A química entre ambos é inegável.
Torço para uma segunda temporada e que se mantenha nesse patamar. O fato também de lembrar Black Swan, com todo o temor psicológico, atrai demais e é claro que a dança, a arte na pista de patinação, é beleza pura.
Fazer uma boa continuação para a tão sincronizada trilogia que foi Toy Story definitivamente não seria tarefa fácil, ainda mais com o final do terceiro filme ter sido, de longe, uma das cenas mais emocionantes que já me deparei em animações - mas eles fizeram.
Trazer Bo Peep de volta ao filme foi um acerto inicial, tendo em vista que o sumiço dela nos longas anteriores ficou sem explicação - a despedida entre ela e Woody já me encheu os olhos de lágrimas. Apresentar a história da Gabby Gabby também foi lindo e eu até que tentei no início não gostar dela, mas foi impossível - a cena em que ela foi rejeitada também me encheu os olhos de lágrimas. Finalmente a despedida de Woody com todos os seus amigos e, claro, com Buzz, foi a gota d'água. A amizade dos dois, o abraço apertado entre ambos os amigos e o adeus foram cenas que conseguiram atingir no alvo a finalização que a história precisava.
O filme termina com aquela sensação do terceiro - triste, pelo término da história, porém feliz pelos acontecimentos e por todo o desenrolar que definitivamente serão vivenciados pelos personagens e eu posso categoricamente afirmar que Toy Story é uma animação digna de ser vista e revista.
Por favor, digam que vocês também ficaram boquiabertos e paralisados com a Feiticeira Escarlate destruindo o Thanos?! O sorriso no rosto dela logo antes de levitar ele destruindo cada parte da armadura me levou ao êxtase!
Um marco na história do cinema. Merece todos os recordes possíveis e imagináveis.
Fui dar uma lida nos comentários e me deparo com o debate "é ou não é racista o filme que retrata o racismo", por "n" motivos.
Porém, o que me chamou atenção é que todos os comentários, defendendo ou não o longa, são de pessoas brancas dando opinião sobre o que deixa ou não deixa de ser racismo.
Você pode entender, você pode respeitar, você pode lutar contra, mas se você não é negro, então você não sabe o que é racismo.
Já não bastava todas as referências possíveis e imagináveis que foram colocadas no longa eles ainda conseguem adicionar uma cena pós-crédito que faz o nostálgico tomar outra proporção. Em sua excelência de tanto rir!
Não existe palavras suficientes para expressar tamanha admiração que eu tive assistindo as expressões faciais de Hugh Jackman na cena da Rebecca Ferguson cantando "Never Enough". Um verdadeiro espetáculo. Para quem deseja rever:
Blake Lively é uma obra de arte. Uma escultura, uma verdadeira musa. Ela emana poder, confiança, luxúria. Não tem como não ficar hipnotizado com aquele sorriso, com aqueles olhos e com a capacidade imensurável de nos fazer apaixonar-se pela sua atuação. O filme atraiu minha atenção por ela estar presente e conseguiu fazer com que minha atenção ficasse presa do início ao fim.
Confesso que de todo o filme, o final foi o que menos me agradou. Sabe quando você torce tanto para que as coisas deem certo para aquela pessoa que supostamente não merecia? Então...esse era eu torcendo para Emily sair dessa história como a verdadeira rainha que ela foi.
Peter: Mr. Stark, I don't feel so good Tony: You're alright. Peter: I don't know- I don't know what's happening. I don't wanna go, I don't wanna go...Sir please, please, I don't wanna go...I don't wanna go. I'm sorry.
I hate the way you talk to me, and the way you cut your hair. I hate the way you drive my car. I hate it when you stare. I hate your big dumb combat boots, and the way you read my mind. I hate you so much it makes me sick; it even makes me rhyme. I hate it, I hate the way you're always right. I hate it when you lie. I hate it when you make me laugh, even worse when you make me cry. I hate it when you're not around, and the fact that you didn't call. But mostly I hate the way I don't hate you. Not even close. Not even a little bit. Not even at all.
Um filme bastante amargo, com uma realidade retratada de forma bastante angustiante.
O ator que interpretou Frankie merece toda a ovação possível, pois conseguiu transmitir tanta emoção através das expressões faciais que aquele que assiste acaba por ficar tão atormentado e perdido quanto o próprio personagem estava.
Isolado e preso dentro de uma ''armadilha social'', seja pela pressão dos "ratos" (que se autointitulam de amigos), ou pela própria falta de conforto e confiança para abrir o jogo para sua mãe, Frankie acaba chegando ao limite da briga entre se aceitar e se esconder.
Aqueles olhos conseguiram transmitir tanta dor que, por mais otimista que eu quisesse ser, o final para ele, naquele local que ele se encontra, não me parece ser feliz. Aliás, com os fogos de artifícios estourando no céu, o rosto do personagem ficou marcado por indecisão, medo e sofrimento - muito sofrimento -, que, honestamente, eu não sei se uma pessoa sozinha pode conseguir aguentar.
Honestamente, eu nem sei como posso tentar explicar o que senti durante o incrível tempo em que fiquei vidrado neste - impressionante e emocionante - filme.
De todas as reviravoltas que perpassaram minha mente, antes da metade do filme, nada se aproximou daquilo que fora exibido e nenhuma delas conseguiu me atingir tão forte e tão fundo quanto aquela que o longa proporcionou. Eu fiquei completamente destruído, sem chão e desesperadamente atordoado com a informação transmitida (lágrimas brotaram em meus olhos e escorreram pelo meu rosto sem eu sequer notar).
Sofri durante o filme, sorri ainda mais, chorei tanto de tristeza quanto de alegria e, inacreditavelmente, me encantei. Me desvencilhei do óbvio, parei de procurar soluções para tudo aquilo que estava acontecendo e apenas observei, me apaixonei. E não poderia ter sido melhor.
O desfecho do longa é simples e puro amor, conhecimento e realização. Toda a emoção que passa pelo corpo daquele que assiste, emoção esta que alcança a alma, preenche cada espaço, cada fresta de satisfação.
Enfim, eu não esperava nem metade daquilo que me acertou quando decidi assistir esta obra, mas, este foi sem dúvida um dos meus maiores acertos com a Netflix, pois, este filme não é apenas mais uma história romântica entre duas pessoas, não, longe disso. Este filme é arte e precisa ser contemplada por todos aqueles que acreditam na força do amor.
No momento em que assisti o trailer do longa fiquei apaixonado pela história. Ao terminar o livro me deparei com um sentimento terrível de que o filme não estaria fidelizando a narrativa escrita. Porém, me surpreendi de uma forma inexplicável. Eu sabia que seria Nick Robinson que daria vida ao Simon e posso dizer que o Simon do livro é o Simon do filme - parabéns pela atuação. No mais, a história é intensamente cativante e não fica maçante em momento algum. Chorei de igual forma lendo o livro e assistindo o filme. O filme contêm cenas que são amargas de serem assistidas e tenho certeza que não fui o único a mergulhar em lágrimas, como por exemplo:
• a explosão de fúria do Simon contra Martin no estacionamento é dolorosa e cruamente verdadeira. Nick Robinson simplesmente se consagrou na quantidade de sentimento que conseguiu transmitir com a cena. • a conversa entre Simon e sua mãe é linda, verdadeira e comovente. E mais uma vez, a atuação dos personagens se mostra como um dos pontos altos do momento.
Enfim, o filme merece destaque por trazer uma figura que muitos acham que não existe: aceitação. Os filmes dessa temática não precisam ser apenas sofrimento e, felizmente, "Love, Simon" não é.
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2K Assista AgoraPedro Pascal como Joel foi um acerto incrível, meus parabéns.
Continência ao Amor
3.2 322 Assista AgoraContrariando os últimos comentários, eu vou dizer que gostei bastante do filme. O enredo até que confesso não ser nada inovador, beirando até mesmo o clichê, mas os protagonistas entregaram muita química sim e eu gostei bastante do desenvolvimento deles (ainda que de forma quase que parando). E o filme não é tedioso e olha que tinha tudo pra ser já que são mais de duas horas de longa. E sobre a música principal: muito amor envolvido sim, inclusive já está salva na biblioteca.
Nicholas como Luke foi muito interessante de assistir e ele entrega, na realidade, trabalhos muito bons (Adoro Handsome Devil com ele). Aliás, estou ansioso demais pra assistir ele no filme Red, White and Royal Blue.
Heartstopper (1ª Temporada)
4.4 416 Assista AgoraJá assisti a série três vezes e estou me segurando demais pra não começar a maratonar uma quarta vez, o que tá sendo um trabalho difícil, especialmente quando aparece um edit maravilhoso da série no TikTok. Charlie é perfeito, mas o Nick, olha...sem palavras, que carisma.
Eu não tenho condição de escolher uma cena favorita, mas o Nick vendo a Tara e Darcy se beijando na festa, senhoras e senhores, que cena mais perfeita é essa. Os efeitos, a música, a felicidade das duas misturada com a do Nick transmite uma liberdade de outro mundo. Simplesmente perfeitos.
Meu Pai
4.4 1,2K Assista AgoraOk, vamos lá.
Antes de rasgar elogios ao protagonista dessa narrativa, já devo admitir que a partir dos dez minutos iniciais até o fim dessa obra eu fiquei totalmente apreensivo e triste — muito triste — com tudo que foi transmitido.
Todo mundo aqui conseguiu captar o mesmo que eu quando o assunto é a atuação impecável do Anthony Hopkins. Eu já sabia que ele era grande, mas em The Father ele está gigante. A estatueta muito mais que merecida pra ele.
Quanto ao filme, como conseguir descrever a sensação de viver na cabeça do protagonista sem saber diferenciar o que é real do que é ilusão? De saber se aquilo que foi trocado é a verdade ou se já é outra parte de uma narrativa criada pelo personagem? Como diluir a sensação de abandono? Como não chorar com aquela diálogo final? Como a gente enfrenta isso? Sério. Como lidar com o tempo, a perda de si, a perda de quem a gente ama? A fragilidade que Anthony Hopkins conseguiu exalar naquele quarto com aquelas palavras...indescritível (honestamente eu só conseguia chorar).
Um filme belíssimo. Triste, sim, mas belíssimo. Vale cada segundo.
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraJoguei xadrez dos 8 aos 14 anos. Participei de algumas competições e sempre achei extremamente reservado esse mundo dos enxadristas. Os campeonatos possuíam aquela dimensão séria e ao mesmo tempo divertida e sempre que o relógio começava a contar o silêncio tomava cada canto do espaço em que estávamos.
No entanto, nenhum desses aspectos é tão fascinante quanto o próprio xadrez em si. O tabuleiro, as regras, as jogadas e principalmente as peças — cada uma delas —, possuem uma magnificência própria, única. E foi por esse motivo que decidi assistir a série. A sua capa na Netflix, com as peças, foram um convite para reviver algumas lembranças dos jogos.
A série é ótima, a atriz que interpreta Beth (do qual já gostava da atuação em Fragmentado) é maravilhosa e o enredo é muito bom. A princípio leio boatos acerca de uma possível segunda temporada e fico com receio do que pode vir. Por um lado interessado por ver um pouco mais desse mundo explorado do xadrez e de Beth e de outro apreensivo por talvez estragarem o que já é hoje uma narrativa admirável.
Pawn captures Queen.
Com Amor, Victor (1ª Temporada)
4.0 181 Assista AgoraA fala do Simon pro Victor no episódio Boy's Trip é maravilhosa!
"Every one of my friends had a little bit to offer, a little piece of the puzzle. They weren't sitting around laughing about your life. They were in your corner, listening, and helping, and cheering you on."
[...]
"You're one of us. To me, that's the best part about all of this, having a community. A group of friends that gave up an entire weekend to help a kid that they've never met just because they know, on some level, we've all been through the same thing. Because we're family."
Merlí: Sapere Aude (1ª Temporada)
3.9 38Com um pouco de capricho pessoal e saudades do OTP, acabei gostando mais da série do que talvez deveria.
Bruno e Pol continuam extremamente cativantes, apesar de que o primeiro tem pouquíssima narrativa apresentada - o que espero que melhore na segunda temporada.
Por outro lado, Pol exibe a mesma essência que na série original, cheio de descobertas e numa aventura de autoconhecimento.
As poucas cenas entre os dois foram ótimas de serem assistidas, principalmente as que o Bruno coloca o Pol no seu devido lugar - vulgo sorvete na cara e tapa na cara. Aliás, Bruno, se valoriza e deixa o Pol correr atrás de você um pouco, ele tá precisando entender que todos os destinos levam à você, literalmente.
Esperando ansiosamente pela segunda temporada e por mais camadas de ambos os personagens. Brunol precisa se perpetuar.
Em Busca de Watership Down
4.1 37 Assista Agora"Hazel greeted Death as an old friend and went with him gladly, departing this life, as equals."
É triste entender que Fiver já sabia que aquela era sua última conversa com Hazel.
Adeus, Hazel-rah.
Spin Out (1ª Temporada)
4.0 145 Assista AgoraFoi num estalar de dedos que eu passei de "talvez assista esta série" para "estou começando o sexto episódio".
Kaya Scodelario é uma escultura. Nasceu para fazer personagens emblemáticos e profundos. Suas expressões faciais são arte e Kat entrega tudo que esperamos de uma personagem tão cheia de nuances.
Evan Roderick como Justin também foi maravilhoso. Eu honestamente não conhecia o ator, a princípio pensei que seria apenas mais um "garanhão" sem estímulo algum para a narrativa. Me enganei. O personagem é carismático, profundo e emocional. Tem inúmeras falas marcantes e cativa quem assiste.
A cena, na finale, da Kat e Justin se beijando e uma lágrima escorrendo pelo rosto do Justin é emocionante e muito íntima. A química entre ambos é inegável.
Torço para uma segunda temporada e que se mantenha nesse patamar. O fato também de lembrar Black Swan, com todo o temor psicológico, atrai demais e é claro que a dança, a arte na pista de patinação, é beleza pura.
Toy Story 4
4.1 1,4K Assista AgoraFazer uma boa continuação para a tão sincronizada trilogia que foi Toy Story definitivamente não seria tarefa fácil, ainda mais com o final do terceiro filme ter sido, de longe, uma das cenas mais emocionantes que já me deparei em animações - mas eles fizeram.
Trazer Bo Peep de volta ao filme foi um acerto inicial, tendo em vista que o sumiço dela nos longas anteriores ficou sem explicação - a despedida entre ela e Woody já me encheu os olhos de lágrimas.
Apresentar a história da Gabby Gabby também foi lindo e eu até que tentei no início não gostar dela, mas foi impossível - a cena em que ela foi rejeitada também me encheu os olhos de lágrimas.
Finalmente a despedida de Woody com todos os seus amigos e, claro, com Buzz, foi a gota d'água. A amizade dos dois, o abraço apertado entre ambos os amigos e o adeus foram cenas que conseguiram atingir no alvo a finalização que a história precisava.
O filme termina com aquela sensação do terceiro - triste, pelo término da história, porém feliz pelos acontecimentos e por todo o desenrolar que definitivamente serão vivenciados pelos personagens e eu posso categoricamente afirmar que Toy Story é uma animação digna de ser vista e revista.
To infinity and beyond.
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraP*** que me p****. QUE FILME!
Inúmeras cenas fantásticas, inúmeros diálogos memoráveis. Um filme, de fato, atemporal, vital, engraçado, necessário, grandioso, emotivo, raro e surpreendente.
Por favor, digam que vocês também ficaram boquiabertos e paralisados com a Feiticeira Escarlate destruindo o Thanos?! O sorriso no rosto dela logo antes de levitar ele destruindo cada parte da armadura me levou ao êxtase!
Um marco na história do cinema. Merece todos os recordes possíveis e imagináveis.
Green Book: O Guia
4.1 1,5K Assista AgoraFui dar uma lida nos comentários e me deparo com o debate "é ou não é racista o filme que retrata o racismo", por "n" motivos.
Porém, o que me chamou atenção é que todos os comentários, defendendo ou não o longa, são de pessoas brancas dando opinião sobre o que deixa ou não deixa de ser racismo.
Você pode entender, você pode respeitar, você pode lutar contra, mas se você não é negro, então você não sabe o que é racismo.
Nasce Uma Estrela
4.0 2,4K Assista AgoraÍcone memorável detentora de uma estatueta do Oscar. Lady Gaga: artista completa em todos os níveis.
"[...] não é sobre ganhar, [...] é sobre não desistir." GAGA, Lady. 91ª Cerimônia do Oscar. 2019.
Homem-Aranha: No Aranhaverso
4.4 1,5K Assista AgoraJá não bastava todas as referências possíveis e imagináveis que foram colocadas no longa eles ainda conseguem adicionar uma cena pós-crédito que faz o nostálgico tomar outra proporção. Em sua excelência de tanto rir!
O Rei do Show
3.9 897 Assista AgoraNão existe palavras suficientes para expressar tamanha admiração que eu tive assistindo as expressões faciais de Hugh Jackman na cena da Rebecca Ferguson cantando "Never Enough". Um verdadeiro espetáculo.
Para quem deseja rever:
https://www.youtube.com/watch?v=rQWZK5U233s
Um Pequeno Favor
3.3 694 Assista AgoraBlake Lively é uma obra de arte. Uma escultura, uma verdadeira musa.
Ela emana poder, confiança, luxúria. Não tem como não ficar hipnotizado com aquele sorriso, com aqueles olhos e com a capacidade imensurável de nos fazer apaixonar-se pela sua atuação.
O filme atraiu minha atenção por ela estar presente e conseguiu fazer com que minha atenção ficasse presa do início ao fim.
Confesso que de todo o filme, o final foi o que menos me agradou. Sabe quando você torce tanto para que as coisas deem certo para aquela pessoa que supostamente não merecia? Então...esse era eu torcendo para Emily sair dessa história como a verdadeira rainha que ela foi.
Next Gen
3.4 109Are you judging me?
Liberado: A Nova Revolução Sexual
3.4 15Homens nojentos nesse documentário.
Homens nojentos nesses comentários.
Vingadores: Guerra Infinita
4.3 2,6K Assista AgoraA cena que resume o filme:
Thanos: Daughter.
Gamora: Did you do it?
Thanos: Yes.
Gamora: What did it cost?
Thanos: ...Everything.
A cena que me fez desabar:
Peter: Mr. Stark, I don't feel so good
Tony: You're alright.
Peter: I don't know- I don't know what's happening. I don't wanna go, I don't wanna go...Sir please, please, I don't wanna go...I don't wanna go. I'm sorry.
10 Coisas que Eu Odeio em Você
4.0 2,3K Assista AgoraI hate the way you talk to me, and the way you cut your hair.
I hate the way you drive my car.
I hate it when you stare.
I hate your big dumb combat boots, and the way you read my mind.
I hate you so much it makes me sick; it even makes me rhyme.
I hate it, I hate the way you're always right.
I hate it when you lie.
I hate it when you make me laugh, even worse when you make me cry.
I hate it when you're not around, and the fact that you didn't call.
But mostly I hate the way I don't hate you.
Not even close.
Not even a little bit.
Not even at all.
Ratos de Praia
3.0 236Um filme bastante amargo, com uma realidade retratada de forma bastante angustiante.
O ator que interpretou Frankie merece toda a ovação possível, pois conseguiu transmitir tanta emoção através das expressões faciais que aquele que assiste acaba por ficar tão atormentado e perdido quanto o próprio personagem estava.
Isolado e preso dentro de uma ''armadilha social'', seja pela pressão dos "ratos" (que se autointitulam de amigos), ou pela própria falta de conforto e confiança para abrir o jogo para sua mãe, Frankie acaba chegando ao limite da briga entre se aceitar e se esconder.
Aqueles olhos conseguiram transmitir tanta dor que, por mais otimista que eu quisesse ser, o final para ele, naquele local que ele se encontra, não me parece ser feliz. Aliás, com os fogos de artifícios estourando no céu, o rosto do personagem ficou marcado por indecisão, medo e sofrimento - muito sofrimento -, que, honestamente, eu não sei se uma pessoa sozinha pode conseguir aguentar.
Deadpool 2
3.8 1,3K Assista AgoraDesafio:
Cite uma cena mais engraçada que a:
aterrizagem da equipe X-Force
Seu Nome
4.5 1,4K Assista AgoraHonestamente, eu nem sei como posso tentar explicar o que senti durante o incrível tempo em que fiquei vidrado neste - impressionante e emocionante - filme.
De todas as reviravoltas que perpassaram minha mente, antes da metade do filme, nada se aproximou daquilo que fora exibido e nenhuma delas conseguiu me atingir tão forte e tão fundo quanto aquela que o longa proporcionou. Eu fiquei completamente destruído, sem chão e desesperadamente atordoado com a informação transmitida (lágrimas brotaram em meus olhos e escorreram pelo meu rosto sem eu sequer notar).
Sofri durante o filme, sorri ainda mais, chorei tanto de tristeza quanto de alegria e, inacreditavelmente, me encantei. Me desvencilhei do óbvio, parei de procurar soluções para tudo aquilo que estava acontecendo e apenas observei, me apaixonei. E não poderia ter sido melhor.
O desfecho do longa é simples e puro amor, conhecimento e realização. Toda a emoção que passa pelo corpo daquele que assiste, emoção esta que alcança a alma, preenche cada espaço, cada fresta de satisfação.
Enfim, eu não esperava nem metade daquilo que me acertou quando decidi assistir esta obra, mas, este foi sem dúvida um dos meus maiores acertos com a Netflix, pois, este filme não é apenas mais uma história romântica entre duas pessoas, não, longe disso. Este filme é arte e precisa ser contemplada por todos aqueles que acreditam na força do amor.
Com Amor, Simon
4.0 1,2K Assista AgoraNo momento em que assisti o trailer do longa fiquei apaixonado pela história. Ao terminar o livro me deparei com um sentimento terrível de que o filme não estaria fidelizando a narrativa escrita. Porém, me surpreendi de uma forma inexplicável.
Eu sabia que seria Nick Robinson que daria vida ao Simon e posso dizer que o Simon do livro é o Simon do filme - parabéns pela atuação.
No mais, a história é intensamente cativante e não fica maçante em momento algum. Chorei de igual forma lendo o livro e assistindo o filme.
O filme contêm cenas que são amargas de serem assistidas e tenho certeza que não fui o único a mergulhar em lágrimas, como por exemplo:
• a explosão de fúria do Simon contra Martin no estacionamento é dolorosa e cruamente verdadeira. Nick Robinson simplesmente se consagrou na quantidade de sentimento que conseguiu transmitir com a cena.
• a conversa entre Simon e sua mãe é linda, verdadeira e comovente. E mais uma vez, a atuação dos personagens se mostra como um dos pontos altos do momento.
Enfim, o filme merece destaque por trazer uma figura que muitos acham que não existe: aceitação. Os filmes dessa temática não precisam ser apenas sofrimento e, felizmente, "Love, Simon" não é.
"These last years, it’s almost like I can feel you holding your breath. You are still you, Simon" - https://www.youtube.com/watch?v=zTM1iHy59SY