Sem muita forma, mas com muito conteúdo. O filme foge das narrativas convencionais e consegue contar a história de maneira inteligente, densa, dramática e assustadora. Sem dúvidas é um filme acima da média para o gênero.
Jessica Jones uma das séries mais esperadas (ao menos para quem assistiu Daredevil) do ano estreia de maneira morna, apesar da temática super atual.
É inquestionável a capacidade técnica da Netflix em fazer coisas boas e com bastante qualidade. Nesse aspecto, a série segue sua antecessora Daredevil com uma ambientação e caracterização fiel e realista. Porém, Jessica Jones se torna mediana em seu roteiro.
Apesar do tema super atual (abuso/violência contra a mulher) e de ter como protagonista uma mulher decida e desmida, a história não faz jus a sua real grandiosidade e acaba se reduzindo a cenas arrastadas, frases clichés e péssimas cenas de lutas. a série é morna para sua metade, a outra metade - apesar de mais interessante - tem um desfecho broxante para história. A sensação de algo mal acabado é enorme e o embate final é um dos piores dos últimos anos.
É uma das poucas séries que não usa da oscilação de ritmo para criar interesse em determinados episódios. Ela se mantém com a mesma atmosfera até em cenas "cruciais" para história - geralmente tais mudanças de ritmo, remetem à clichês de desfechos mal acabados e ápices acompanhados de quedas no desenvolvimento da história. Como a série mantém o mesmo ritmo e atmosfera, tornando-se mais consistente e menos sensacionalista.
A segunda temporada de Penny Dreadful pode ser considerada mais "parada" - se comparada coma primeira. Porém, tal formato foi essencial para o desenvolvimento de determinados personagens. O final é majestoso, refinado e no ponto. Pra mim, com o final da segunda temporada, Penny Dreadful, se consagra como uma das séries de suspense/terror mais interessantes e bem roteirizadas dos últimos anos.
Melhor que a primeira temporada, porém ainda continua uma série morna. Sem grandes personagens, histórias e emoções; ainda não encontraram o ponto 'x' da história, por isso ela desenvolve.
O problema desse filme é, basicamente, o roteiro. O tema é extremamente interessante, atual e relevante. É o tema que melhor retrata a "nova mídia", sem ética, escrupulos e formação acadêmica. Ela é baixa, rasa e insensível, e explora as deficiências sociais de maneira mais inescrupulosa possível. Essa é a nova mídia mundial, que vem tomando a TV a brasileira, onde cada região tem seu "jornal sanguinário". Quantos Lou Bloom's existem no país?
Fica claro a crítica a esse tipo de mídia pelo diretor ao longo do filme, porém ela é fraca. Rasa. E com poucas cenas que realmente nos mostra a loucura e a insanidade desse "comercio". O Dan Gilroy parece querer criticar de forma inteligente, mas acaba se perdendo na subjetividade quando tenta construir um personagem (Lou) que na verdade deveria ser desconstruído, daí a critica se perde e o filme se consolida como mediano, tela quente.
A única cena genial desse filme, na minha opinião:
Um dos últimos minutos do filme onde ele chega com o ultima gravação "bombastica" e mais doentia para entregar a jornalista e ela ao assistir as imagens, dá pause - e um corpo fica como plano de fundo - e ela quase tendo um "orgasmo" de empolgação e tesão com aquele material diz: "Isso é maravilhoso". wowwww foi punk! rs
s04e12 não consegue recriar a atmosfera do filme que tentaram homenagear. Freaks que seria lançado em 1932 consegue criar uma atmosfera extremamente mais competente no que se propõe do que uma série que tem 10x mais recursos. Esse episodio foi uma vergonha. Provavelmente,Tod Browning está se revirando no tumulo com essa temporada de AHS.
[/spoiler] Os efeitos que o olho de Sauron preenche a tela de forma frenética foi show, junto com a explosão de poder da Galadriel e a luta. Foi uma parte realmente inesquecível, na verdade a única. [spoiler]
Sem nenhuma dúvida essa temporada é abaixo da média das Criações do Ryan Murphy. E não tem nada a ver com esse "mimimi" de que ela não é terror, e sim horror. Não importa. Poderia ser tudo junto ou só um, ate mesmo um drama. Sendo bom é o que vale. Agora, esse questionamento surgiu para tentar justificar o quanto as pessoas não estão entendendo o rumo que a série levou, a temporada é horrível.
Carnivale aborda a mesma temática e tem um roteiro impecável. Drama, terror e horror, tudo junto e misturado de uma forma brilhante. Então, o problema é o roteiro que conseguiu estragar uma idéia bacana e bons atores
Talvez a maior decepção de alguns seja a falsa expectativa por mais um filme sobre espíritos, demônios, monstros ou algo sobrenatural. The Babadook tem monstros reais, que está escondido em nossos porões - dentro de nossas mentes. Cheio de metáforas contadas em forma de lenda/conto infantil, ele mostra a visão de uma criança que convive com uma com uma mãe com graves problemas. Onde seu medo, genuinamente infantil, é personificado pela depressão da sua mãe que luta diariamente com o luto do seu marido.
Jennifer Kent, apesar da pouca experiência, com longas, executa esse filme de forma genial e minuciosa. Ela não deixa fios soltos, ela amarra e costura um belíssimo roteiro com enquadramentos, fotografias e cortes perfeitos. Nada acontece em vão, da cor da roupa ao ato de estar sentada quando todos os outros estão em pé; Os diálogos são didáticos e nos mostra, constantemente, dicas sobre a história, mas dificilmente conseguimos captar tudo. Porém, vale um olhar menos "viciado" e tentar encaixar as peças - mesmo quando parece que elas não têm muito sentido.
O filme pode não ter o ritmo hollywoodiano, mas ele é frenético. Cheio de referências e análises psicológicas. Pode não ter as habituais cenas de susto, mas com excelentes cenas e espetaculares atuações. Uma ótima e preciosa surpresa. Um dos grandes filme do ano e, sem duvidas, merece ser visto e revisto.
Há quem diga que esse não é mais um clichêzão gay. Mas não dá pra se enganar, os 10 minutos de filme já deixa claro que será mais do mesmo.
Apesar de ser "real" e contar histórias que maior parte dos gays vivenciam (seja de forma direta ou indireta), isso não o torna um filme bom, e sim, mais um filme com temática gay. Os atores são bons e a direção é responsável, o que dá aquela sensação de continuidade ao filme, porém, se perde um pouco no roteiro por mexer com situações e desfechos tão óbvios.
Li muitos comentários que dizem que o filme foge do clichê, mas tudo que é visto ao assistir 'Free Fall' é conflitos, preconceito, homofobia, falta de aceitação..tudo que faz parte de 90% dos filmes gays, e isso é um problema? Não. Mas isso mostra que o filme é um clichê. O clichê em si não é algo decepcionante,quando mostrado de forma diferenciada e criativa pode ser bastante interessante, mas não foi o caso desse filme. Do primeiro contato dos dois até o seu desfecho final, é sim um clichêZÂO. É filme da sessão da tarde com temática gay.
Obs: Se alguém quer ver algo inovador e interessante assistam 'Noordezee, Texas' e quem quiser conhecer as consequências do preconceito e marginalização do individuo gay assistam 'Um estranho no Lago', mas não nenhum dos dois será mais um besteirol gay.
Transparent vai muito além das questões de gênero, ele fala sobre quem somos e como parecermos ser na sociedade. Fala sobre os conflitos de tentar se encaixar em uma heteronormatividade com o sentimento de deixar transparecer quem realmente somos.
A série brinca com esteriótipos, nos mostra que nem tudo que parece é. Que o ser humano é muito mais complexo do que sua aparência. Cada personagem é uma construção profunda que chega ao nível máximo de realidade; cheios de nterrogações e desejos, assim como todos. Mas não livre dos julgamentos, medos e frustrações.
Essa família representa milhões de pessoas invisíveis no mundo.
Antigamente eu tinha problema com filmes feito para o grande público - blockbuster -, mas depois de um tempo passei a enxergar e me divertir com eles - quando bons, claro. O que não falta por aí são filme extremamente bem produzidos e com ótimos roteiros, o que eleva e muito os filmes desse estilo. Mas esse não é o caso de 'Drácula Untold', que nos primeiros minutos de filme já mostra o que virá pela frente, um filme que se sustenta nos seus efeitos e não em sua história. Então por que o título? Seria muito mais coerente 'Drácula - os efeitos nunca realizados'.
Com um roteiro fraco, que não busca a exploração dos personagens e cheio de frases de efeito, ele só se torna mais genérico do que poderia ser. Não tem ousadia e nem originalidade, apenas diversos recortes de coisas já realizadas - melhores realizadas, pode-se dizer. As atuações não são ruins, mas um bom ator precisa de um roteiro para sustentar o personagem, o que não foi o caso.
O filme é fofinho, bonitinho e todos os 'inhos' gentis que possam existir. Mas não consegue falar a língua de todos, sempre me parecendo um filme voltado diretamente para um faixa etária de público, e não, isso não aconteceu porque se trata de um filme de 'adolescentes' e descobertas, mas sim por conta da abordagem adotada pelo diretor.
Tem alguns pontos interessantes e outros um tanto forçados para criar uma situação, mas o filme me pareceu as férias que a personagem 'Gi' tanto reclama: nada acontece.
Sinopse escrota, filme escroto, diálogos escrotos, cenas escrotas, atuação escrota e eu mais escroto ainda por favoritar. O filme é escroto, mas não é burro e muito menos vazio.
As pessoas infelizmente esquecem que na época pornochanchadas era o melhor meio para fazer critica ao governo e esse filme é um desses exemplos, tem muita politica nessa escrotice. A revolta é escancarada e sem vergonha.
"Essa classe média é uma bosta mesmo... Fizeram a cabeça dela! Passou trinta anos achando que era primeira classe e agora está aí - mais cagada do que pau de galinheiro."
Apesar de alguns "defeitos" no roteiro ou na técnica convencional que foi usada, eu não consigo não gostar do filme. A história do Yves Saint Laurent consegue ser mais forte do que qualquer bobagem técnica.
Eu não estava interessado em saber detalhes da historia do YSL, eu só queria conhecer um pouco mais da sua trajetória, e o filme me permitiu isso com toda sua leveza e senso estético.
Yves Saint Laurent por Jalil Lespert é simples, mas extremamente elegante e requintado. Talvez seja mais dificil contar uma trajetória sem muitos detalhes e conflitos, mas que mesmo assim prenda sua atenção e criar um interesse para o telespectador ir atrás dos detalhes que faltaram. O filme é é "delicioso" de ver, ele nos transportar para a era de ouro do YSL com suas atuações são maravilhosas.
Espero cada vez mais que o cinema se aproxime do mundo da moda, essa união pode dá em resultados maravilhosos!
Projeto Flórida
4.1 1,0Katuações espetaculares.
Grave
3.4 1,1KVisceral.
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraSem muita forma, mas com muito conteúdo.
O filme foge das narrativas convencionais e consegue contar a história de maneira inteligente, densa, dramática e assustadora. Sem dúvidas é um filme acima da média para o gênero.
Jessica Jones (1ª Temporada)
4.1 1,1K Assista AgoraJessica Jones uma das séries mais esperadas (ao menos para quem assistiu Daredevil) do ano estreia de maneira morna, apesar da temática super atual.
É inquestionável a capacidade técnica da Netflix em fazer coisas boas e com bastante qualidade. Nesse aspecto, a série segue sua antecessora Daredevil com uma ambientação e caracterização fiel e realista. Porém, Jessica Jones se torna mediana em seu roteiro.
Apesar do tema super atual (abuso/violência contra a mulher) e de ter como protagonista uma mulher decida e desmida, a história não faz jus a sua real grandiosidade e acaba se reduzindo a cenas arrastadas, frases clichés e péssimas cenas de lutas.
a série é morna para sua metade, a outra metade - apesar de mais interessante - tem um desfecho broxante para história. A sensação de algo mal acabado é enorme e o embate final é um dos piores dos últimos anos.
Black Mirror (1ª Temporada)
4.4 1,3K Assista AgoraJá tinha algum tempo que eu não assistia algo que me tirasse da zona de conforto. Instigante, empolgante e extremamente inteligente.
Uma sócio crítica da sociedade moderna.
Penny Dreadful (2ª Temporada)
4.5 620 Assista AgoraÉ uma das poucas séries que não usa da oscilação de ritmo para criar interesse em determinados episódios. Ela se mantém com a mesma atmosfera até em cenas "cruciais" para história - geralmente tais mudanças de ritmo, remetem à clichês de desfechos mal acabados e ápices acompanhados de quedas no desenvolvimento da história.
Como a série mantém o mesmo ritmo e atmosfera, tornando-se mais consistente e menos sensacionalista.
A segunda temporada de Penny Dreadful pode ser considerada mais "parada" - se comparada coma primeira. Porém, tal formato foi essencial para o desenvolvimento de determinados personagens.
O final é majestoso, refinado e no ponto. Pra mim, com o final da segunda temporada, Penny Dreadful, se consagra como uma das séries de suspense/terror mais interessantes e bem roteirizadas dos últimos anos.
RuPaul's Drag Race (7ª Temporada)
3.7 322 Assista AgoraViolet rainha!
Looking (2ª Temporada)
4.0 238 Assista AgoraMelhor que a primeira temporada, porém ainda continua uma série morna.
Sem grandes personagens, histórias e emoções; ainda não encontraram o ponto 'x' da história, por isso ela desenvolve.
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraO problema desse filme é, basicamente, o roteiro. O tema é extremamente interessante, atual e relevante. É o tema que melhor retrata a "nova mídia", sem ética, escrupulos e formação acadêmica. Ela é baixa, rasa e insensível, e explora as deficiências sociais de maneira mais inescrupulosa possível. Essa é a nova mídia mundial, que vem tomando a TV a brasileira, onde cada região tem seu "jornal sanguinário". Quantos Lou Bloom's existem no país?
Fica claro a crítica a esse tipo de mídia pelo diretor ao longo do filme, porém ela é fraca. Rasa. E com poucas cenas que realmente nos mostra a loucura e a insanidade desse "comercio".
O Dan Gilroy parece querer criticar de forma inteligente, mas acaba se perdendo na subjetividade quando tenta construir um personagem (Lou) que na verdade deveria ser desconstruído, daí a critica se perde e o filme se consolida como mediano, tela quente.
A única cena genial desse filme, na minha opinião:
Um dos últimos minutos do filme onde ele chega com o ultima gravação "bombastica" e mais doentia para entregar a jornalista e ela ao assistir as imagens, dá pause - e um corpo fica como plano de fundo - e ela quase tendo um "orgasmo" de empolgação e tesão com aquele material diz: "Isso é maravilhoso". wowwww foi punk! rs
American Horror Story: Freak Show (4ª Temporada)
3.5 1,4K Assista Agoras04e12 não consegue recriar a atmosfera do filme que tentaram homenagear. Freaks que seria lançado em 1932 consegue criar uma atmosfera extremamente mais competente no que se propõe do que uma série que tem 10x mais recursos.
Esse episodio foi uma vergonha. Provavelmente,Tod Browning está se revirando no tumulo com essa temporada de AHS.
Seven: Os Sete Crimes Capitais
4.3 2,7K Assista Agora20 anos depois e o filme ainda é bom pra cacete!
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
3.9 2,0K Assista AgoraResponsável pela cena decente: Galadriel (Cate Blanchett). Realmente foi a única cena que o Peter Jackson ousou e usou os efeitos em seu favor.
[/spoiler] Os efeitos que o olho de Sauron preenche a tela de forma frenética foi show, junto com a explosão de poder da Galadriel e a luta. Foi uma parte realmente inesquecível, na verdade a única. [spoiler]
American Horror Story: Freak Show (4ª Temporada)
3.5 1,4K Assista AgoraSem nenhuma dúvida essa temporada é abaixo da média das
Criações do Ryan Murphy. E não tem nada a ver com esse "mimimi" de que ela não é terror, e sim horror. Não importa. Poderia ser tudo junto ou só um, ate mesmo um drama. Sendo bom é o que vale.
Agora, esse questionamento surgiu para tentar justificar o quanto as pessoas não estão entendendo o rumo que a série levou, a temporada é horrível.
Carnivale aborda a mesma temática e tem um roteiro impecável. Drama, terror e horror, tudo junto e misturado de uma forma brilhante. Então, o problema é o roteiro que conseguiu estragar uma idéia bacana e bons atores
O Babadook
3.5 2,0KTalvez a maior decepção de alguns seja a falsa expectativa por mais um filme sobre espíritos, demônios, monstros ou algo sobrenatural. The Babadook tem monstros reais, que está escondido em nossos porões - dentro de nossas mentes.
Cheio de metáforas contadas em forma de lenda/conto infantil, ele mostra a visão de uma criança que convive com uma com uma mãe com graves problemas. Onde seu medo, genuinamente infantil, é personificado pela depressão da sua mãe que luta diariamente com o luto do seu marido.
Jennifer Kent, apesar da pouca experiência, com longas, executa esse filme de forma genial e minuciosa. Ela não deixa fios soltos, ela amarra e costura um belíssimo roteiro com enquadramentos, fotografias e cortes perfeitos.
Nada acontece em vão, da cor da roupa ao ato de estar sentada quando todos os outros estão em pé; Os diálogos são didáticos e nos mostra, constantemente, dicas sobre a história, mas dificilmente conseguimos captar tudo. Porém, vale um olhar menos "viciado" e tentar encaixar as peças - mesmo quando parece que elas não têm muito sentido.
O filme pode não ter o ritmo hollywoodiano, mas ele é frenético. Cheio de referências e análises psicológicas. Pode não ter as habituais cenas de susto, mas com excelentes cenas e espetaculares atuações.
Uma ótima e preciosa surpresa. Um dos grandes filme do ano e, sem duvidas, merece ser visto e revisto.
American Horror Story: Freak Show (4ª Temporada)
3.5 1,4K Assista AgoraIsso aqui tá pior que 'Coven'..virgi!
Queda Livre
3.6 591Há quem diga que esse não é mais um clichêzão gay. Mas não dá pra se enganar, os 10 minutos de filme já deixa claro que será mais do mesmo.
Apesar de ser "real" e contar histórias que maior parte dos gays vivenciam (seja de forma direta ou indireta), isso não o torna um filme bom, e sim, mais um filme com temática gay. Os atores são bons e a direção é responsável, o que dá aquela sensação de continuidade ao filme, porém, se perde um pouco no roteiro por mexer com situações e desfechos tão óbvios.
Li muitos comentários que dizem que o filme foge do clichê, mas tudo que é visto ao assistir 'Free Fall' é conflitos, preconceito, homofobia, falta de aceitação..tudo que faz parte de 90% dos filmes gays, e isso é um problema? Não. Mas isso mostra que o filme é um clichê.
O clichê em si não é algo decepcionante,quando mostrado de forma diferenciada e criativa pode ser bastante interessante, mas não foi o caso desse filme. Do primeiro contato dos dois até o seu desfecho final, é sim um clichêZÂO. É filme da sessão da tarde com temática gay.
Obs: Se alguém quer ver algo inovador e interessante assistam 'Noordezee, Texas' e quem quiser conhecer as consequências do preconceito e marginalização do individuo gay assistam 'Um estranho no Lago', mas não nenhum dos dois será mais um besteirol gay.
Transparent (1ª Temporada)
4.4 121 Assista AgoraTransparent vai muito além das questões de gênero, ele fala sobre quem somos e como parecermos ser na sociedade. Fala sobre os conflitos de tentar se encaixar em uma heteronormatividade com o sentimento de deixar transparecer quem realmente somos.
A série brinca com esteriótipos, nos mostra que nem tudo que parece é. Que o ser humano é muito mais complexo do que sua aparência.
Cada personagem é uma construção profunda que chega ao nível máximo de realidade; cheios de nterrogações e desejos, assim como todos. Mas não livre dos julgamentos, medos e frustrações.
Essa família representa milhões de pessoas invisíveis no mundo.
Drácula: A História Nunca Contada
3.2 1,4K Assista AgoraAntigamente eu tinha problema com filmes feito para o grande público - blockbuster -, mas depois de um tempo passei a enxergar e me divertir com eles - quando bons, claro. O que não falta por aí são filme extremamente bem produzidos e com ótimos roteiros, o que eleva e muito os filmes desse estilo.
Mas esse não é o caso de 'Drácula Untold', que nos primeiros minutos de filme já mostra o que virá pela frente, um filme que se sustenta nos seus efeitos e não em sua história. Então por que o título? Seria muito mais coerente 'Drácula - os efeitos nunca realizados'.
Com um roteiro fraco, que não busca a exploração dos personagens e cheio de frases de efeito, ele só se torna mais genérico do que poderia ser. Não tem ousadia e nem originalidade, apenas diversos recortes de coisas já realizadas - melhores realizadas, pode-se dizer. As atuações não são ruins, mas um bom ator precisa de um roteiro para sustentar o personagem, o que não foi o caso.
O filme é esquecível e não vale a ida ao cinema.
Sobre a Pele e a Parede
2.7 3O melhor da noite! Assisti no Recifest e foi o mais me agradou, estética é linda e o curta em si é cheio de energia e representatividade.
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K Assista AgoraQue episódio foi esse? Puts! Voltou com tudo.
A Sete Palmos (5ª Temporada)
4.8 478 Assista AgoraEstou em estado vegetativo há semanas..
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraO filme é fofinho, bonitinho e todos os 'inhos' gentis que possam existir. Mas não consegue falar a língua de todos, sempre me parecendo um filme voltado diretamente para um faixa etária de público, e não, isso não aconteceu porque se trata de um filme de 'adolescentes' e descobertas, mas sim por conta da abordagem adotada pelo diretor.
Tem alguns pontos interessantes e outros um tanto forçados para criar uma situação, mas o filme me pareceu as férias que a personagem 'Gi' tanto reclama: nada acontece.
Senta no Meu, Que eu Entro na Tua
3.3 155Sinopse escrota, filme escroto, diálogos escrotos, cenas escrotas, atuação escrota e eu mais escroto ainda por favoritar. O filme é escroto, mas não é burro e muito menos vazio.
As pessoas infelizmente esquecem que na época pornochanchadas era o melhor meio para fazer critica ao governo e esse filme é um desses exemplos, tem muita politica nessa escrotice. A revolta é escancarada e sem vergonha.
"Essa classe média é uma bosta mesmo... Fizeram a cabeça dela! Passou trinta anos achando que era primeira classe e agora está aí - mais cagada do que pau de galinheiro."
Yves Saint Laurent
3.5 175 Assista AgoraApesar de alguns "defeitos" no roteiro ou na técnica convencional que foi usada, eu não consigo não gostar do filme. A história do Yves Saint Laurent consegue ser mais forte do que qualquer bobagem técnica.
Eu não estava interessado em saber detalhes da historia do YSL, eu só queria conhecer um pouco mais da sua trajetória, e o filme me permitiu isso com toda sua leveza e senso estético.
Yves Saint Laurent por Jalil Lespert é simples, mas extremamente elegante e requintado. Talvez seja mais dificil contar uma trajetória sem muitos detalhes e conflitos, mas que mesmo assim prenda sua atenção e criar um interesse para o telespectador ir atrás dos detalhes que faltaram.
O filme é é "delicioso" de ver, ele nos transportar para a era de ouro do YSL com suas atuações são maravilhosas.
Espero cada vez mais que o cinema se aproxime do mundo da moda, essa união pode dá em resultados maravilhosos!