Por mais que eu tente, é quase impossível enxergar o Gordon-Levitt ali. Espero que tenham um motivo especial pra terem mudado tanto a aparência física dele, e não simplesmente pra fazê-lo mais parecido com o Bruce Willis. De qualquer maneira, gostei da maquiagem, gostei do trailer, e gostei da combinação Gordon-Levitt+Bruce Willis. Espero ansioso pelo filme! :)
Na média. A proposta é interessante, mas é bem como eu li em um review por aí: funciona mais na teoria do que na prática. Há alguns buracos incômodos na história, e ela é narrada de uma maneira um tanto confusa, na minha opinião, o que dificultou a minha compreensão e me fez gostar menos do que poderia. Eu gosto bastante da atuação do Daniel Craig, ele passa uma postura de "tough guy" que poucos atores atuais conseguem passar. Demorei bastante pra reconhecer o Harrison Ford no papel do Dolarhyde (como ele envelheceu! :/), e gostei do crescimento do personagem ao longo da história (aliás, ele foi o único personagem ali que realmente cresceu - enquanto o Jake Lonergan permanece o mesmo do início ao fim). No geral, gostei do filme, e acho que vale a pena ser conferido, contanto que tu não veja o filme esperando algo extremamente completo - é só um filme bastante divertido, com bons nomes como Sam Rockwell, Harrison Ford e a linda da Olivia Wilde. Vale 3 estrelas. :)
Talvez eu seja fã demais da Marvel, mas eu quase gritei VÁRIAS vezes e gritei outras VÁRIAS no cinema. O filme é simplesmente sensacional. Eu estou surpreso pela maneira genial (e leve) do Joss Whedon em alternar conflitos, e mostrar cada personagem agindo em grupo com os outros. O 3D não foi excelente (porque não foi gravado em 3D), mas teve seus bons momentos; Se tivesse que dar uma nota apenas para o 3D, seria 3.5. O Mark Ruffalo (minha maior preocupação em termos de atuação) foi muito bom interpretando o Banner, e essa versão do Hulk foi a que mais me agradou porque a aparência do gigante verde se assemelha bastante com a do Ruffalo (e também lembra bastante os traços dos quadrinhos). O humor é SENSACIONAL. Eu quase não consigo compreender como o Whedon conseguiu encaixar tantas piadas boas num filme desse tamanho sem transformá-lo em uma piada. Ele realmente conseguiu trazer MUITO bem o ambiente das HQs pro cinema. Na minha opinião, este é o melhor filme da Marvel até hoje,mas não acho justo compará-lo com os outros porque... bem, porque ele junta vários dos meus personagens preferidos em um só longa, né? Enfim, estou me prolongando. O filme é MUITO BOM, e você que está lendo isso deve assisti-lo assim que puder! AVENGERS, ASSEMBLE!
Infelizmente, vi várias cenas desnecessárias, alterações bobas e coisas nessa versão que, se comparada com a norte-americana, fazem essa parecer um material de péssima qualidade. Tive a impressão de que o diretor quis se manter muito fiel ao livro, colocando detalhes aqui e ali, mas acabou se desviando e alterando sequências de extrema importância, que se desenrolaram de uma forma bastante diferente no livro (que eu já li, e figura entre os meus preferidos). Os personagens também não me agradaram muito. Esse Blomkvist não passa a segurança e o brilhantismo do original do livro, algo que Daniel Craig (na versão hollywoodiana) conseguiu fazer de maneira excepcional. esse Blomkvist não me passa a inteligência de um jornalista de tantos anos de carreira. Ele cometeu erros que o verdadeiro Blomkvist não cometeu, nem cometeria nunca
como quando revelou tudo o que descobriu para Martin Vanger
. A Lisbeth, por outro lado, não foi capaz de passar a profundidade e a complexidade da personagem, algo que também me agradou mais na versão norte-americana, com a Rooney Mara. Esta versão altera trechos que não necessitavam de alterações. Como David Fincher, na versão americana, pode mostrar, não era necessário alterar (tanto) a história pra fazer ela caber num longa. Prefiro a versão norte-americana por uma série de motivos, e sinceramente não recomendaria esta versão se você tiver a oportunidade de ver a outra, mas sei que sempre vale a pena ver, apenas para fazer a comparação e descobrir qual é o SEU preferido. Ah, e estas minhas opiniões são um pouco fortes não simplesmente porque eu me atraí mais pela versão americana, mas porque aquela foi mais fidedigna ao livro (que está entre os meus favoritos, afinal de contas), e por isso aquela atraiu mais o meu interesse.
Não é tão bom quanto a saga original dos quadrinhos, mas porque adaptou demais, e tornou a morte e o retorno do Supes, e inclusive o Apocalypse, em algo extremamente banal. Eu aprecio a história original, e a maneira que Metropolis caiu em decadência, e senti falta disso nessa animação. Por outro lado, a animação em si, que é bem ao estilo antigo dos desenhos, é muito boa, cheia de violência e lutas, e não tem medo de mostrar a agressividade e a morte em suas cenas. A melhor prova disso (que não contém spoilers da história) é que todos os policiais usam armamento com balas. Nada de phasers. Armas de verdade, capazes de perfurar um corpo. Por fim, eu senti falta de qualquer menção ou envolvimento da JLA, ou de alguns integrantes individuais dela nesta história, mas como é uma animação de 2007, é até compreensível que não tivessem misturado os personagens nesta história, uma vez que isso não era comum na época. Vale a pena porque relembra uma época bastante séria pro Superman, e porque é mais corajosa (em mostrar a violência) do que a maioria das animações atuais.
Até o momento do confronto contra o grupo inimigo (não o confronto inicial com eles, o segundo), eu pensava que a história estava fraca, mesmo com o plot twist sensacional. Quando a história atingiu o clímax, no entanto, eu me convenci, e agora penso que a história foi realmente boa. Eu já conhecia a história das HQs, embora não tenha lido Tower of Babel, mas não imaginava que ela caberia tão bem numa animação. Quanto ao character design, eu não gostei de alguns pontos em especial, mas no geral ela está bem melhor do que algumas animações individuais que eu vi. Nenhum dos heróis está exagerado, o que é bom, mas eu fiquei um pouco decepcionado com o character design do Metallo e principalmente do Bane (que eu esperava que fosse mais sinistro), além do Bruce em algumas cenas, nas quais ele parecia novo demais. A dublagem foi impecável. Sempre gostei do Kevin Conroy como dublador do Batman, e, sinceramente, ele é o único dali que eu conheço (não sou tão fã da DC, gosto mais do Batman, e de resto prefiro o universo Marvel). Nenhum dos outros dubladores, no entanto, fez um mal papel. Por fim, a qualidade dos sons e da animação em si também não deixam a desejar. Nada excepcional, mas acima do esperado, na minha opinião. Ganha quatro estrelas por todos estes motivos. Apenas não está com cinco porque é curto demais para explorar os personagens de forma mais profunda, a não ser o Batman (que sempre foi e sempre será o melhor personagem da DC na minha opinião). Como a animação supera a maioria das que eu já vi da DC, eu recomendo ela fortemente, se você deseja algo de qualidade. Me desculpem pelo review grande, e bom filme. :)
Gostei muito do character design desse curta. Os uniformes estão bons, nenhum dos personagens está exageradamente musculoso, as vozes foram bem escolhidas, algo bem surpreendente para um curta. A história também é bem interessante, quero dizer, a maneira dinâmica que usaram para contar a origem do Capitão Marvel. Gostei bastante desse Billy Batson também, o guri é bem mais plausível do que algumas versões que eu já vi por aí. Vale a pena com certeza, ainda mais levando em consideração que o curta dura só 23 minutos.
A animação em si é bem interessante, com uma qualidade sonora e gráfica louvável (embora na cena do Luthor no helicóptero eu tenha visto a animação jogada por cima de umas fotos de montanhas, e isso é meio sacana), mas eu não gostei do visual do uniforme do Batman, nem no exagero dos músculos de nenhum dos heróis. Mas isso é bem o estilo da DC. A história, por outro lado, segue aquele padrão de conflito gigantesco, que coloca em risco toda a humanidade, mas que quando resolvido não traz nenhuma mudança para a vida de ninguém (talvez para a do Lex Luthor, mas vilão não conta). Vale três e meio porque foi divertido pelas porradas, e pelos pei... err, cabelos da Power Girl.
Divertido, com ótimos efeitos, trilha sonora e coreografia, mas não é um filme muito profundo, embora tente ser. A fotografia do filme é excelente, algo que o Zack Snyder sabe fazer perfeitamente, apesar de exagerar um pouco no slow motion. Por outro lado, a trilha sonora combina perfeitamente com o filme, e ajuda a amenizar a confusão extrema que é a transição entre as camadas de realidade da história. Se você gosta de orcs, dragões, garotas lindas em roupas curtas, espadas de samurai, armas de fogo, cyberpunk, robôs, samurais gigantes de pedra com lança-foguetes, danças sensuais, boas cenas de luta que alternam entre o cgi e a boa e velha porrada de verdade, esse definitivamente é um ótimo filme pra ti. Só não confunda ele com um filme de história profunda. Apesar de ter uma boa história, ela fica perdida no meio da surrealidade que envolve o filme, mas nada disso estraga a diversão.
Não vi a versão original do filme (o que pretendo fazer em breve), mas li o livro. Embora tenha lido dois anos atrás, ainda tenho boa parte da história na cabeça, e consigo me lembrar de poucos trechos que foram alterados. Felizmente, nada importante foi mudado, embora eu aceitasse de bom grado um filme de mais de três horas apenas pra ver mais algumas cenas entre o Mikael e a Lisbeth. Guardarei a minha opinião para a crítica que vou fazer para o meu site, mas ainda assim digo: vale como filme individual, vale como primeira parte da trilogia, e o mais importante: vale como adaptação de um dos meus livros preferidos. Recomendo.
Um filme meio "meeeh". O suspense é meio fraco, com a maioria dos acontecimentos bem previsíveis, e um gore bem feito mas não exatamente nojento. Gostei, me diverti, mas não tenho interesse de assistir novamente. Nunca vi o original, então não sei se é do mesmo nível, mas eu sinceramente esperava mais dessa história.
Não vou repetir o que disse na avaliação da season 1, então digo apenas isso: melhor anime/desenho de todos os tempos, na minha humilde opinião. Vale a coleção completa.
Sinceramente, eu não creio que minhas palavras seriam eficazes pra descrever a qualidade ABSURDA que esse anime tem. Eu não sou muito otaku, mas posso falar com toda a segurança do mundo que nunca vi - e duvido que algum dia verei - um anime/mangá tão impressionante quanto Death Note. O roteiro de Tsugumi Ohba, os traços do Takeshi Obata, a trilha sonora mais viciante de todos os tempos do Yoshihisa Hirano, tudo se alinha pra compor essa obra perfeita, com personagens cativantes, profundos, inteligentes e que realmente contribuem para a história. Se você tiver a oportunidade, após ver o anime (que eu recomendo mais do que o mangá, já que a história é exatamente a mesma, mas animada, e com a trilha sonora excepcional do Hirano), leia o 13º volume, o volume extra. Ele relembra tantas coisas da história e faz uma análise tão profunda dos personagens, do roteiro, de absolutamente tudo, que você se sente vivendo naquele mundo. E, obviamente, compre os outros 12 volumes, e se possível tenha os blu-rays (se já tiver blu-ray) do anime, e a trilha sonora original. Death Note merece tudo isso.
Para a primeira temporada, essa foi bastante impressionante. Gostei da iniciativa de se focarem apenas nos Vingadores fundadores, e não deixarem a história se expandir para outros heróis logo na primeira temporada. Isso deu tempo para que os personagens principais fossem bem explorados (embora eu tenha visto pouco dos dramas do Hulk e do Iron Man, e isso tenha me decepcionado um pouco). A arte não é excepcional, mas não diminui o seriado de maneira nenhuma. E o Chris Yost é um dos meus roteiristas preferidos dos quadrinhos, e eu fico muito feliz pela participação dele nessa série.
Mais divertido do que a maioria dos filmes do Jim Carrey (mas definitivamente não é O melhor dele. Bem longe disso), talvez por se basear numa história real, talvez pelas constantes reviravoltas e os atos extremos de Steven, com certeza pela atuação (sempre) fantástica do Jim Carrey. Apesar de eu não achar a atuação do McGregor fantástica, devo ser justo: ninguém conseguiria tirar a minha atenção do Jim Carrey. Vale a pena ver pelo humor e pela atuação do Jim Carrey, mas não é um filme excepcional. Longe disso, é apenas uma boa diversão.
Muito forte. Essas palavras definem bem esse filme, que eu só consigo comparar com um outro: Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças. O filme é único de todas as maneiras que você pode pensar. A fotografia é perfeita, a trilha sonora funciona perfeitamente, a Zooey é uma ótima atriz, e o Joseph Gordon-Levitt carrega a história de uma maneira excepcional. Eu quase me senti mal no final, pensei que o filme funcionaria da mesma maneira que Brilho Eterno (e em vários pontos eu consigo traçar um paralelo entre os dois filmes), mas o final foi surpreendente, e conseguiu me animar bastante. Vale a pena ver sozinho, acompanhado, se você está bem, se está na foça... Não importa o seu estado de espírito, a sua situação na vida. Faça um favor a si mesmo e veja esse filme.
Um filme de assalto mediano, que pouco justifica o elenco que possui. Apesar de possuir um roteiro interessante, não tenta inovar na fórmula, apenas acrescenta dois atores com grande capacidade de atuação, o que certamente transforma o filme em algo mais interessante - embora eu tenha DETESTADO o clichê ambulante que o De Niro interpretou. Não há muito o que se falar. Como um filme de assalto com custo de produção baixo, é satisfatório, mas há outros concorrentes muito melhor classificados do que este. Ainda assim, vale a locação, mas não a compra.
Segundo pior filme da série, sendo melhor apenas que o sexto filme. Dezenas de pontas soltas, o trabalho de Jigsaw foi completamente abandonado para justificar a trama pessoal. Nada do roteiro é digno do verdadeiro Jigsaw, do John Kramer que desenvolveu uma trama sensacional até o terceiro filme. Infelizmente, com a morte de Jigsaw, no terceiro filme, também morreu a criatividade dos roteiristas, que lançaram mão de todas as regras estabelecidas por Kramer. Não vou criticar o jogo em si, que foi de péssima qualidade, uma repetição de ideias absurda. Vou me focar na trama. Pontas soltas são deixadas para todos os cantos, tanto em no "trabalho" de John Kramer - que não tem fim, nem deixa um legado digno -, quanto pelo lado pessoal. Todos os planos de John falham, e ele é obrigado a recorrer ao doutor Dr. Gordon, que executa a vingança. Aliás, o Dr. Gordon foi o único ponto bom deste filme. Acertivo, frio, renascido, o Dr. Gordon foi a única salvação neste filme, que por pouco não é tão ruim quanto o sexto. E é com grande pesar que eu digo isso, porque a franquia Saw tinha grande potencial. Era uma das minhas favoritas até o terceiro, pelo seu exercício mental, e não pelo banho de sangue que foi tanto prezado nos filmes seguintes. Não, Saw não é isso. Por outro lado, se você já viu até o sexto filme, veja este. Mesmo com um final não digno dos três primeiros filmes (de excelente qualidade, na minha opinião), este filme é um final digno para as continuações, partindo do quarto, uma vez que não requere o exercício cerebral dos três primeiros, apenas a vontade de assistir litros e litros de sangue sendo derramados no chão. Por isso, repito, se você viu até o sexto, veja este. Se viu apenas até o terceiro, não veja as continuações. Elas não são dignas, e estragam a memória de Jigsaw.
É com muito pesar que eu digo que este filme difere quase que completamente do modelo original da franquia Saw. É perceptível que, à partir deste, não se preza a história, o modus operandi de John Kramer, suas motivações ou qualquer outro aspecto da franquia. Jigsaw foi transformado em um assassino brutal, e o filme se resume a polícia perseguindo o sucessor de Jigsaw, enquanto outro possível sucessor tenta tomar o seu lugar. Inocentes foram envolvidos no jogo dos culpados, o que de maneira nenhuma satisfaz o método original de John, que deixa os sentimentos de lado e crê que a única pessoa capaz de salvar alguém é ELA MESMA. O flashback final, que deveria ser a explicação de todo o filme, foi apenas um amontoado de cenas. Nenhuma revelação, nada não previsível. Sinto-me muito mal em escrever isso, pois eu gosto MUITO da franquia Saw. Não obstante, é justificável assistir a este filme pelas aparições de Jigsaw (menores, e menos necessárias, no entanto), e pela excelente trilha sonora. Ah, e embora os testes não sejam tão bons quanto os dos filmes anteriores, eles ainda valem a pena, se você está interessado no gore da franquia. Eu gosto muito de Saw, e me sinto sinceramente muito mal por ter que escrever uma opinião tão severa sobre uma franquia que eu tanto gosto. É uma pena. Deveriam ter parado no terceiro.
Nenhuma atuação louvável no filme. O Special Agent Strahm e o Detective Hoffman, partes essenciais do desenrolar deste filme, tem atuações deploráveis, infelizmente. Até o modo único de criar os puzzles e mostrar as respostas se tornou previsível, junto com toda a história. É, realmente, uma pena. A única coisa que salva é a breve aparição do Jigsaw em alguns pontos da história, mas nem isso foi bem explorado. Ao tentarem mostrar o John Kramer por trás dos jogos, desmistificaram o personagem, exibiram o truque da mágica, e nenhum espectador realmente quer saber o truque por trás da mágica, apesar de estar tão interessado nisso. É o segredo, exposto na nossa cara, que nos mantém preso na história, como aconteceu no primeiro filme, e em partes do segundo, mas neste, o diretor não se importa em mostrar os bastidores dos jogos (que nem tem mais tanta importância), e exibir todos os segredos.
Como um filme fechado, não é impressionante. Dos três, o único que serve como filme sozinho é o primeiro (por mais óbvio que isso pareça). Não obstante, como uma continuação, Saw 3 é interessante. Sua história não pode ser apreciada como um filme separado, por fazer referências aos dois outros filmes várias, mas serve perfeitamente para encerrar a saga de John Kramer. É uma pena que o diretor não pegou a oportunidade, pois eu não vejo como os próximos filmes podem acrescentar algo relevante à história de Jigsaw.
Este aqui se mostra tão bom quanto o primeiro, mas, em partes, por motivos diferentes. John continua se provando excelente em elaborar mistérios, manipular os outros e enganá-los, mas o filme mudou os protagonistas. Antes, as vítimas eram os protagonistas, agora, Jigsaw e seus acólitos são as estrelas da história. O filme deixa de se aprofundar nos problemas das vítimas para mostrar a filosofia de Jigsaw, e elaborar um novo e grandioso quebra-cabeças. Aliás, neste ponto, Saw II ganha facilmente do primeiro. O gore deste filme é bem mais explícito (o que para uns pode ser incômodo, mas é algo que eu aprecio), e o quebra-cabeças proposto é infinitamente superior ao do filme anterior. Por fim, o clímax e o desfecho não deixam a desejar em relação ao primeiro filme. E, novamente, o tema principal do filme serve como a cereja do bolo. Recomendo. :)
Looper: Assassinos do Futuro
3.6 2,1KPor mais que eu tente, é quase impossível enxergar o Gordon-Levitt ali. Espero que tenham um motivo especial pra terem mudado tanto a aparência física dele, e não simplesmente pra fazê-lo mais parecido com o Bruce Willis. De qualquer maneira, gostei da maquiagem, gostei do trailer, e gostei da combinação Gordon-Levitt+Bruce Willis. Espero ansioso pelo filme! :)
Cowboys & Aliens
2.8 1,4K Assista AgoraNa média.
A proposta é interessante, mas é bem como eu li em um review por aí: funciona mais na teoria do que na prática. Há alguns buracos incômodos na história, e ela é narrada de uma maneira um tanto confusa, na minha opinião, o que dificultou a minha compreensão e me fez gostar menos do que poderia.
Eu gosto bastante da atuação do Daniel Craig, ele passa uma postura de "tough guy" que poucos atores atuais conseguem passar. Demorei bastante pra reconhecer o Harrison Ford no papel do Dolarhyde (como ele envelheceu! :/), e gostei do crescimento do personagem ao longo da história (aliás, ele foi o único personagem ali que realmente cresceu - enquanto o Jake Lonergan permanece o mesmo do início ao fim).
No geral, gostei do filme, e acho que vale a pena ser conferido, contanto que tu não veja o filme esperando algo extremamente completo - é só um filme bastante divertido, com bons nomes como Sam Rockwell, Harrison Ford e a linda da Olivia Wilde.
Vale 3 estrelas. :)
Meu Malvado Favorito
4.0 2,8K Assista AgoraA Agnes é tipo a Boo de Monsters, Inc. Ela é MUITO fofa. <3
Os Vingadores
4.0 6,9K Assista AgoraTalvez eu seja fã demais da Marvel, mas eu quase gritei VÁRIAS vezes e gritei outras VÁRIAS no cinema. O filme é simplesmente sensacional. Eu estou surpreso pela maneira genial (e leve) do Joss Whedon em alternar conflitos, e mostrar cada personagem agindo em grupo com os outros.
O 3D não foi excelente (porque não foi gravado em 3D), mas teve seus bons momentos; Se tivesse que dar uma nota apenas para o 3D, seria 3.5.
O Mark Ruffalo (minha maior preocupação em termos de atuação) foi muito bom interpretando o Banner, e essa versão do Hulk foi a que mais me agradou porque a aparência do gigante verde se assemelha bastante com a do Ruffalo (e também lembra bastante os traços dos quadrinhos).
O humor é SENSACIONAL. Eu quase não consigo compreender como o Whedon conseguiu encaixar tantas piadas boas num filme desse tamanho sem transformá-lo em uma piada. Ele realmente conseguiu trazer MUITO bem o ambiente das HQs pro cinema. Na minha opinião, este é o melhor filme da Marvel até hoje,mas não acho justo compará-lo com os outros porque... bem, porque ele junta vários dos meus personagens preferidos em um só longa, né?
Enfim, estou me prolongando. O filme é MUITO BOM, e você que está lendo isso deve assisti-lo assim que puder!
AVENGERS, ASSEMBLE!
Os Homens que não Amavam as Mulheres
4.1 1,5KInfelizmente, vi várias cenas desnecessárias, alterações bobas e coisas nessa versão que, se comparada com a norte-americana, fazem essa parecer um material de péssima qualidade. Tive a impressão de que o diretor quis se manter muito fiel ao livro, colocando detalhes aqui e ali, mas acabou se desviando e alterando sequências de extrema importância, que se desenrolaram de uma forma bastante diferente no livro (que eu já li, e figura entre os meus preferidos).
Os personagens também não me agradaram muito. Esse Blomkvist não passa a segurança e o brilhantismo do original do livro, algo que Daniel Craig (na versão hollywoodiana) conseguiu fazer de maneira excepcional. esse Blomkvist não me passa a inteligência de um jornalista de tantos anos de carreira. Ele cometeu erros que o verdadeiro Blomkvist não cometeu, nem cometeria nunca
como quando revelou tudo o que descobriu para Martin Vanger
Esta versão altera trechos que não necessitavam de alterações. Como David Fincher, na versão americana, pode mostrar, não era necessário alterar (tanto) a história pra fazer ela caber num longa.
Prefiro a versão norte-americana por uma série de motivos, e sinceramente não recomendaria esta versão se você tiver a oportunidade de ver a outra, mas sei que sempre vale a pena ver, apenas para fazer a comparação e descobrir qual é o SEU preferido.
Ah, e estas minhas opiniões são um pouco fortes não simplesmente porque eu me atraí mais pela versão americana, mas porque aquela foi mais fidedigna ao livro (que está entre os meus favoritos, afinal de contas), e por isso aquela atraiu mais o meu interesse.
A Morte do Superman
3.4 115 Assista AgoraNão é tão bom quanto a saga original dos quadrinhos, mas porque adaptou demais, e tornou a morte e o retorno do Supes, e inclusive o Apocalypse, em algo extremamente banal. Eu aprecio a história original, e a maneira que Metropolis caiu em decadência, e senti falta disso nessa animação.
Por outro lado, a animação em si, que é bem ao estilo antigo dos desenhos, é muito boa, cheia de violência e lutas, e não tem medo de mostrar a agressividade e a morte em suas cenas. A melhor prova disso (que não contém spoilers da história) é que todos os policiais usam armamento com balas. Nada de phasers. Armas de verdade, capazes de perfurar um corpo.
Por fim, eu senti falta de qualquer menção ou envolvimento da JLA, ou de alguns integrantes individuais dela nesta história, mas como é uma animação de 2007, é até compreensível que não tivessem misturado os personagens nesta história, uma vez que isso não era comum na época.
Vale a pena porque relembra uma época bastante séria pro Superman, e porque é mais corajosa (em mostrar a violência) do que a maioria das animações atuais.
Liga da Justiça: A Legião do Mal
3.8 156 Assista AgoraAté o momento do confronto contra o grupo inimigo (não o confronto inicial com eles, o segundo), eu pensava que a história estava fraca, mesmo com o plot twist sensacional. Quando a história atingiu o clímax, no entanto, eu me convenci, e agora penso que a história foi realmente boa. Eu já conhecia a história das HQs, embora não tenha lido Tower of Babel, mas não imaginava que ela caberia tão bem numa animação.
Quanto ao character design, eu não gostei de alguns pontos em especial, mas no geral ela está bem melhor do que algumas animações individuais que eu vi. Nenhum dos heróis está exagerado, o que é bom, mas eu fiquei um pouco decepcionado com o character design do Metallo e principalmente do Bane (que eu esperava que fosse mais sinistro), além do Bruce em algumas cenas, nas quais ele parecia novo demais.
A dublagem foi impecável. Sempre gostei do Kevin Conroy como dublador do Batman, e, sinceramente, ele é o único dali que eu conheço (não sou tão fã da DC, gosto mais do Batman, e de resto prefiro o universo Marvel). Nenhum dos outros dubladores, no entanto, fez um mal papel.
Por fim, a qualidade dos sons e da animação em si também não deixam a desejar. Nada excepcional, mas acima do esperado, na minha opinião. Ganha quatro estrelas por todos estes motivos. Apenas não está com cinco porque é curto demais para explorar os personagens de forma mais profunda, a não ser o Batman (que sempre foi e sempre será o melhor personagem da DC na minha opinião). Como a animação supera a maioria das que eu já vi da DC, eu recomendo ela fortemente, se você deseja algo de qualidade.
Me desculpem pelo review grande, e bom filme. :)
DC Showcase: Superman & Shazam! - O Retorno do Adão …
3.7 84 Assista AgoraGostei muito do character design desse curta. Os uniformes estão bons, nenhum dos personagens está exageradamente musculoso, as vozes foram bem escolhidas, algo bem surpreendente para um curta.
A história também é bem interessante, quero dizer, a maneira dinâmica que usaram para contar a origem do Capitão Marvel. Gostei bastante desse Billy Batson também, o guri é bem mais plausível do que algumas versões que eu já vi por aí. Vale a pena com certeza, ainda mais levando em consideração que o curta dura só 23 minutos.
Superman & Batman: Inimigos Públicos
3.6 119 Assista AgoraA animação em si é bem interessante, com uma qualidade sonora e gráfica louvável (embora na cena do Luthor no helicóptero eu tenha visto a animação jogada por cima de umas fotos de montanhas, e isso é meio sacana), mas eu não gostei do visual do uniforme do Batman, nem no exagero dos músculos de nenhum dos heróis. Mas isso é bem o estilo da DC.
A história, por outro lado, segue aquele padrão de conflito gigantesco, que coloca em risco toda a humanidade, mas que quando resolvido não traz nenhuma mudança para a vida de ninguém (talvez para a do Lex Luthor, mas vilão não conta). Vale três e meio porque foi divertido pelas porradas, e pelos pei... err, cabelos da Power Girl.
Sucker Punch: Mundo Surreal
3.4 3,1K Assista AgoraDivertido, com ótimos efeitos, trilha sonora e coreografia, mas não é um filme muito profundo, embora tente ser. A fotografia do filme é excelente, algo que o Zack Snyder sabe fazer perfeitamente, apesar de exagerar um pouco no slow motion. Por outro lado, a trilha sonora combina perfeitamente com o filme, e ajuda a amenizar a confusão extrema que é a transição entre as camadas de realidade da história.
Se você gosta de orcs, dragões, garotas lindas em roupas curtas, espadas de samurai, armas de fogo, cyberpunk, robôs, samurais gigantes de pedra com lança-foguetes, danças sensuais, boas cenas de luta que alternam entre o cgi e a boa e velha porrada de verdade, esse definitivamente é um ótimo filme pra ti.
Só não confunda ele com um filme de história profunda. Apesar de ter uma boa história, ela fica perdida no meio da surrealidade que envolve o filme, mas nada disso estraga a diversão.
Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres
4.2 3,1K Assista AgoraNão vi a versão original do filme (o que pretendo fazer em breve), mas li o livro. Embora tenha lido dois anos atrás, ainda tenho boa parte da história na cabeça, e consigo me lembrar de poucos trechos que foram alterados. Felizmente, nada importante foi mudado, embora eu aceitasse de bom grado um filme de mais de três horas apenas pra ver mais algumas cenas entre o Mikael e a Lisbeth.
Guardarei a minha opinião para a crítica que vou fazer para o meu site, mas ainda assim digo: vale como filme individual, vale como primeira parte da trilogia, e o mais importante: vale como adaptação de um dos meus livros preferidos.
Recomendo.
Doce Vingança
3.4 2,4K Assista AgoraUm filme meio "meeeh". O suspense é meio fraco, com a maioria dos acontecimentos bem previsíveis, e um gore bem feito mas não exatamente nojento. Gostei, me diverti, mas não tenho interesse de assistir novamente. Nunca vi o original, então não sei se é do mesmo nível, mas eu sinceramente esperava mais dessa história.
A Arte da Conquista
3.4 901O filme é envolto por esse clima de tédio e tristeza. Only god knows como eu amo filmes assim.
Death Note (2ª Temporada)
4.3 398 Assista AgoraNão vou repetir o que disse na avaliação da season 1, então digo apenas isso: melhor anime/desenho de todos os tempos, na minha humilde opinião. Vale a coleção completa.
Death Note (1ª Temporada)
4.6 780 Assista AgoraSinceramente, eu não creio que minhas palavras seriam eficazes pra descrever a qualidade ABSURDA que esse anime tem. Eu não sou muito otaku, mas posso falar com toda a segurança do mundo que nunca vi - e duvido que algum dia verei - um anime/mangá tão impressionante quanto Death Note. O roteiro de Tsugumi Ohba, os traços do Takeshi Obata, a trilha sonora mais viciante de todos os tempos do Yoshihisa Hirano, tudo se alinha pra compor essa obra perfeita, com personagens cativantes, profundos, inteligentes e que realmente contribuem para a história.
Se você tiver a oportunidade, após ver o anime (que eu recomendo mais do que o mangá, já que a história é exatamente a mesma, mas animada, e com a trilha sonora excepcional do Hirano), leia o 13º volume, o volume extra. Ele relembra tantas coisas da história e faz uma análise tão profunda dos personagens, do roteiro, de absolutamente tudo, que você se sente vivendo naquele mundo.
E, obviamente, compre os outros 12 volumes, e se possível tenha os blu-rays (se já tiver blu-ray) do anime, e a trilha sonora original. Death Note merece tudo isso.
Os Vingadores: Os Maiores Heróis da Terra (1ª Temporada)
4.1 57 Assista AgoraPara a primeira temporada, essa foi bastante impressionante. Gostei da iniciativa de se focarem apenas nos Vingadores fundadores, e não deixarem a história se expandir para outros heróis logo na primeira temporada. Isso deu tempo para que os personagens principais fossem bem explorados (embora eu tenha visto pouco dos dramas do Hulk e do Iron Man, e isso tenha me decepcionado um pouco).
A arte não é excepcional, mas não diminui o seriado de maneira nenhuma. E o Chris Yost é um dos meus roteiristas preferidos dos quadrinhos, e eu fico muito feliz pela participação dele nessa série.
O Golpista do Ano
3.2 1,3K Assista AgoraMais divertido do que a maioria dos filmes do Jim Carrey (mas definitivamente não é O melhor dele. Bem longe disso), talvez por se basear numa história real, talvez pelas constantes reviravoltas e os atos extremos de Steven, com certeza pela atuação (sempre) fantástica do Jim Carrey. Apesar de eu não achar a atuação do McGregor fantástica, devo ser justo: ninguém conseguiria tirar a minha atenção do Jim Carrey.
Vale a pena ver pelo humor e pela atuação do Jim Carrey, mas não é um filme excepcional. Longe disso, é apenas uma boa diversão.
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista AgoraMuito forte. Essas palavras definem bem esse filme, que eu só consigo comparar com um outro: Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças.
O filme é único de todas as maneiras que você pode pensar. A fotografia é perfeita, a trilha sonora funciona perfeitamente, a Zooey é uma ótima atriz, e o Joseph Gordon-Levitt carrega a história de uma maneira excepcional.
Eu quase me senti mal no final, pensei que o filme funcionaria da mesma maneira que Brilho Eterno (e em vários pontos eu consigo traçar um paralelo entre os dois filmes), mas o final foi surpreendente, e conseguiu me animar bastante.
Vale a pena ver sozinho, acompanhado, se você está bem, se está na foça... Não importa o seu estado de espírito, a sua situação na vida. Faça um favor a si mesmo e veja esse filme.
A Cartada Final
3.4 144 Assista AgoraUm filme de assalto mediano, que pouco justifica o elenco que possui.
Apesar de possuir um roteiro interessante, não tenta inovar na fórmula, apenas acrescenta dois atores com grande capacidade de atuação, o que certamente transforma o filme em algo mais interessante - embora eu tenha DETESTADO o clichê ambulante que o De Niro interpretou.
Não há muito o que se falar. Como um filme de assalto com custo de produção baixo, é satisfatório, mas há outros concorrentes muito melhor classificados do que este. Ainda assim, vale a locação, mas não a compra.
Jogos Mortais: O Final
3.2 1,5K Assista AgoraSegundo pior filme da série, sendo melhor apenas que o sexto filme. Dezenas de pontas soltas, o trabalho de Jigsaw foi completamente abandonado para justificar a trama pessoal. Nada do roteiro é digno do verdadeiro Jigsaw, do John Kramer que desenvolveu uma trama sensacional até o terceiro filme.
Infelizmente, com a morte de Jigsaw, no terceiro filme, também morreu a criatividade dos roteiristas, que lançaram mão de todas as regras estabelecidas por Kramer.
Não vou criticar o jogo em si, que foi de péssima qualidade, uma repetição de ideias absurda. Vou me focar na trama. Pontas soltas são deixadas para todos os cantos, tanto em no "trabalho" de John Kramer - que não tem fim, nem deixa um legado digno -, quanto pelo lado pessoal. Todos os planos de John falham, e ele é obrigado a recorrer ao doutor Dr. Gordon, que executa a vingança.
Aliás, o Dr. Gordon foi o único ponto bom deste filme. Acertivo, frio, renascido, o Dr. Gordon foi a única salvação neste filme, que por pouco não é tão ruim quanto o sexto. E é com grande pesar que eu digo isso, porque a franquia Saw tinha grande potencial. Era uma das minhas favoritas até o terceiro, pelo seu exercício mental, e não pelo banho de sangue que foi tanto prezado nos filmes seguintes. Não, Saw não é isso.
Por outro lado, se você já viu até o sexto filme, veja este. Mesmo com um final não digno dos três primeiros filmes (de excelente qualidade, na minha opinião), este filme é um final digno para as continuações, partindo do quarto, uma vez que não requere o exercício cerebral dos três primeiros, apenas a vontade de assistir litros e litros de sangue sendo derramados no chão. Por isso, repito, se você viu até o sexto, veja este. Se viu apenas até o terceiro, não veja as continuações. Elas não são dignas, e estragam a memória de Jigsaw.
Jogos Mortais 6
3.3 771 Assista AgoraÉ com muito pesar que eu digo que este filme difere quase que completamente do modelo original da franquia Saw. É perceptível que, à partir deste, não se preza a história, o modus operandi de John Kramer, suas motivações ou qualquer outro aspecto da franquia. Jigsaw foi transformado em um assassino brutal, e o filme se resume a polícia perseguindo o sucessor de Jigsaw, enquanto outro possível sucessor tenta tomar o seu lugar.
Inocentes foram envolvidos no jogo dos culpados, o que de maneira nenhuma satisfaz o método original de John, que deixa os sentimentos de lado e crê que a única pessoa capaz de salvar alguém é ELA MESMA.
O flashback final, que deveria ser a explicação de todo o filme, foi apenas um amontoado de cenas. Nenhuma revelação, nada não previsível. Sinto-me muito mal em escrever isso, pois eu gosto MUITO da franquia Saw.
Não obstante, é justificável assistir a este filme pelas aparições de Jigsaw (menores, e menos necessárias, no entanto), e pela excelente trilha sonora. Ah, e embora os testes não sejam tão bons quanto os dos filmes anteriores, eles ainda valem a pena, se você está interessado no gore da franquia.
Eu gosto muito de Saw, e me sinto sinceramente muito mal por ter que escrever uma opinião tão severa sobre uma franquia que eu tanto gosto. É uma pena. Deveriam ter parado no terceiro.
Jogos Mortais 5
3.2 509 Assista AgoraNenhuma atuação louvável no filme. O Special Agent Strahm e o Detective Hoffman, partes essenciais do desenrolar deste filme, tem atuações deploráveis, infelizmente. Até o modo único de criar os puzzles e mostrar as respostas se tornou previsível, junto com toda a história. É, realmente, uma pena.
A única coisa que salva é a breve aparição do Jigsaw em alguns pontos da história, mas nem isso foi bem explorado. Ao tentarem mostrar o John Kramer por trás dos jogos, desmistificaram o personagem, exibiram o truque da mágica, e nenhum espectador realmente quer saber o truque por trás da mágica, apesar de estar tão interessado nisso. É o segredo, exposto na nossa cara, que nos mantém preso na história, como aconteceu no primeiro filme, e em partes do segundo, mas neste, o diretor não se importa em mostrar os bastidores dos jogos (que nem tem mais tanta importância), e exibir todos os segredos.
Jogos Mortais 3
3.3 705 Assista AgoraComo um filme fechado, não é impressionante. Dos três, o único que serve como filme sozinho é o primeiro (por mais óbvio que isso pareça). Não obstante, como uma continuação, Saw 3 é interessante. Sua história não pode ser apreciada como um filme separado, por fazer referências aos dois outros filmes várias, mas serve perfeitamente para encerrar a saga de John Kramer. É uma pena que o diretor não pegou a oportunidade, pois eu não vejo como os próximos filmes podem acrescentar algo relevante à história de Jigsaw.
Jogos Mortais 2
3.4 854 Assista AgoraEste aqui se mostra tão bom quanto o primeiro, mas, em partes, por motivos diferentes. John continua se provando excelente em elaborar mistérios, manipular os outros e enganá-los, mas o filme mudou os protagonistas. Antes, as vítimas eram os protagonistas, agora, Jigsaw e seus acólitos são as estrelas da história.
O filme deixa de se aprofundar nos problemas das vítimas para mostrar a filosofia de Jigsaw, e elaborar um novo e grandioso quebra-cabeças. Aliás, neste ponto, Saw II ganha facilmente do primeiro. O gore deste filme é bem mais explícito (o que para uns pode ser incômodo, mas é algo que eu aprecio), e o quebra-cabeças proposto é infinitamente superior ao do filme anterior.
Por fim, o clímax e o desfecho não deixam a desejar em relação ao primeiro filme. E, novamente, o tema principal do filme serve como a cereja do bolo. Recomendo. :)