Fiel a história documentada, narra a época do início do Periodo Meiji no Japão, uma época conturbada marcada por revoltas de povos e personalidades tradicionais japoneses contra a legislação vigente, esta que foi estabelecida pelo então imperador, para inserção do país nas relações internacionais com as potências ocidentais emergentes, como os EUA. Nada mais apropriado para uma ficção retratada nesta época do que inserir um capitão veterano americano, Nathan Algren,
perturbado emocionalmente, em função das atrocidades que foi ordenado a fazer com os povos nativos americanos em tempos anteriores à trama do filme, para se converter e juntar sua força com o o povo "selvagem" da qual ele foi contratado para ajudar a aniquilar com sua expertise militar, e assim então obter sua "redenção" a partir de uma ato final heroico mais digno.
O Último Samurai é inteiramente impecável até seu ato final.
O ato final decepciona, e muito, por três elementos do roteiro que, basicamente, um levou ao outro:
1 - Nathan Algren não morre na batalha que ele contribuiu a escalar não houve a tão esperada (pelo menos por mim) redenção, fato que levou o roteiro evoluir para o segundo ponto; 2 - O aparecimento e ato de humildade em pedir que o imperador aceitasse a espada de seu mentor e oponente em batalha (Katsumoto) feita pelo protagonista no exato momento em que o imperador Meiji e seus ministros estavam prestes a assinar o tratado de relações como os EUA, o que culminou na recusa deste tratado, fugindo de qualquer embasamento histórico porque o que aconteceu foi exatamente o oposto; 3 - O retorno de Algren ao vilarejo dos samurais, ao qual ele se uniu para enfrentar as forças imperiais do Japão, e, consequentemente, ao relacionamento amoroso com Taka, a esposa do samurai que ele matou e assim fazendo-a de viúva, na primeira escaramuça.
O homem branco salva o dia mais uma vez, com uma dose extra de vulgarização da história e ainda viveu feliz para sempre com esposa do cara que matou!
Não dei nota baixa porque ele é inteiramente bom com a exceção do final.
31/03/2019 HOJE É DIA DE ASSISTIR ESSE DOCUMENTÁRIO + DOSSIÊ JANGO. E ESFREGAR NA CARA DAQUELE TEU CONHECIDO, AQUELE BURRO ENCANTADO COM ESSE (DES)GOVERNO MEDÍOCRE, QUE ELE NÃO PASSA DE UM COLABORADOR IGNORANTE DO OBSCURANTISMO. ABAIXO O OBSCURANTISMO E O REVISIONISMO HISTÓRICO PSEUDO CIENTÍFICO.
Documentário revelador, porém a produção peca em não entrevistar também os profissionais da saúde (terapeutas), que estavam envolvidos no tratamento das duas vítimas de abusos sexuais por Michael Jackson. Na minha opinião o relato dos terapeutas agregaria de uma forma bastante profissional à explicação de muitos eventos que ocorreram depois com as vítimas e tornaria os relatos mais convincentes, não que eu duvide deles (de fato acredito em cada palavra do que eles relataram)
Porém, tenho que admitir que o comportamento da mãe de James Safechuck, é no mínimo duvidosa, ela não demonstrou nenhuma culpa ou remorso pela irresponsabilidade tremenda que cometeu em permitir que seu filho fosse abusado sexualmente. O mesmo não se pode dizer da mãe de Wade Robson, esta demonstrou um abalo profundo quando soube dos abusos.
Para os eventuais fãs de MJ que viram, ou pretendem ver, o documentário, aconselho que separem a personalidade de artista da personalidade privada do ídolo. Michael Jackson era um cantor e dançarino muito talentoso, porém isso não anula o fato de que ele cometeu crimes terríveis e vice-versa. Falo isso mas sei que é difícil para muitos que desconectar a persona da MJ de seu trabalho.
Esse filme me deu um sentimento "nostálgico" da época que eu era mais assíduo desses ambientes de casas de show que promoviam festivais de metal underground, só que é claro que nunca colamos em um evento nazi, white pride supremacista de skin. Mas aí eu vejo esse filme na qual seria uma representação de um grupo (punks) semelhante ao meu (headbangers) "dentro" do que seria um ambiente hostil a eles e o que acontece:
Bem, para quem não sabe ou não ta familiarizado com o ambiente, neo-nazis skins são extremamente intolerantes com punks e vice-versa. Isso em qualquer parte do mundo até onde eu sei. Curiosamente a banda punk "Ain't Rights" abre a apresentação com uma clássica do Dead Kenedys "Nazi Punks Fuck Off", que um insulto claro aos fachos que compunham toda plateia. Só que máximo de hostilização que eles recebem é vaias, uma cuspida e algumas garrafadas (que nem chegam a acertar). Só depois de então, tocam suas músicas próprias e têm sucesso com o público. Se dependesse só disso, pelo que deu a entender, eles sairiam de lá inteiros e com o cachê na mão! Só que O filme foi além e desenrolou numa apreensão e caçada devido a um integrante da banda ter testemunhado um assassinato acidentalmente. Ok, isso faz sentido, mas no mundo real eu nunca ouvi de "neo-nazi tolerante" que deixa passar ilesa uma banda punk que toca DK na sua casa e com todos os fachos na volta em bando.
4 Estrelas para: -Ótima Atuação -Ambientação fiel -Capitão Picard como um redneck "polido" (haha) -War Ensemble - Slayer
Meia estrela para tudo que o chorão faz. Vi esse filme quando eu era adolescente e mesmo assim conseguiu me desagradar. Roteiro fraco, mas MUITO FRACO MESMO, atuação ruim, moral de história batida, final clichê e previsível e as cenas de skate e as que o chorão aparece são totalmente desnecessárias.
A cena que ela bate com o extintor de incêndio na cabeça dele é sensacional! Ela pega o extintor sem ele saber, golpeia ele com toda força na cabeça. Ele capota todo o lance de escada, do segundo para o primeiro andar da casa. Então ela vê a oportunidade de pegar o filho bebê no colo, que está dormindo no quarto, vai até lá correndo (enquanto intruso está todo detonado na base da escada). Assim que ela sai do quarto SE DEPARA COM O INTRUSO NA CARA DELA, apenas todo sujo de pó de extintor. Tudo isso em menos 15 segundos.
O nível da intensidade com que o espectador se apega à personalidade frágil dos dois cães protagonistas e tanta, que quase passei mal no final do filme. É o filme mais triste, angustiante e pesado que já vi. 10/10
O Último Samurai
3.9 940 Assista AgoraFiel a história documentada, narra a época do início do Periodo Meiji no Japão, uma época conturbada marcada por revoltas de povos e personalidades tradicionais japoneses contra a legislação vigente, esta que foi estabelecida pelo então imperador, para inserção do país nas relações internacionais com as potências ocidentais emergentes, como os EUA. Nada mais apropriado para uma ficção retratada nesta época do que inserir um capitão veterano americano, Nathan Algren,
perturbado emocionalmente, em função das atrocidades que foi ordenado a fazer com os povos nativos americanos em tempos anteriores à trama do filme, para se converter e juntar sua força com o o povo "selvagem" da qual ele foi contratado para ajudar a aniquilar com sua expertise militar, e assim então obter sua "redenção" a partir de uma ato final heroico mais digno.
O Último Samurai é inteiramente impecável até seu ato final.
O ato final decepciona, e muito, por três elementos do roteiro que, basicamente, um levou ao outro:
1 - Nathan Algren não morre na batalha que ele contribuiu a escalar não houve a tão esperada (pelo menos por mim) redenção, fato que levou o roteiro evoluir para o segundo ponto;
2 - O aparecimento e ato de humildade em pedir que o imperador aceitasse a espada de seu mentor e oponente em batalha (Katsumoto) feita pelo protagonista no exato momento em que o imperador Meiji e seus ministros estavam prestes a assinar o tratado de relações como os EUA, o que culminou na recusa deste tratado, fugindo de qualquer embasamento histórico porque o que aconteceu foi exatamente o oposto;
3 - O retorno de Algren ao vilarejo dos samurais, ao qual ele se uniu para enfrentar as forças imperiais do Japão, e, consequentemente, ao relacionamento amoroso com Taka, a esposa do samurai que ele matou e assim fazendo-a de viúva, na primeira escaramuça.
O homem branco salva o dia mais uma vez, com uma dose extra de vulgarização da história e ainda viveu feliz para sempre com esposa do cara que matou!
Não dei nota baixa porque ele é inteiramente bom com a exceção do final.
O Dia que Durou 21 Anos
4.3 22631/03/2019
HOJE É DIA DE ASSISTIR ESSE DOCUMENTÁRIO + DOSSIÊ JANGO. E ESFREGAR NA CARA DAQUELE TEU CONHECIDO, AQUELE BURRO ENCANTADO COM ESSE (DES)GOVERNO MEDÍOCRE, QUE ELE NÃO PASSA DE UM COLABORADOR IGNORANTE DO OBSCURANTISMO.
ABAIXO O OBSCURANTISMO E O REVISIONISMO HISTÓRICO PSEUDO CIENTÍFICO.
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2.3 997 Assista AgoraÉ primeiro filme ridiculamente ruim que vi, que me prende até o final só para vero que acontece.
Deixando Neverland
3.4 245Documentário revelador, porém a produção peca em não entrevistar também os profissionais da saúde (terapeutas), que estavam envolvidos no tratamento das duas vítimas de abusos sexuais por Michael Jackson. Na minha opinião o relato dos terapeutas agregaria de uma forma bastante profissional à explicação de muitos eventos que ocorreram depois com as vítimas e tornaria os relatos mais convincentes, não que eu duvide deles (de fato acredito em cada palavra do que eles relataram)
Porém, tenho que admitir que o comportamento da mãe de James Safechuck, é no mínimo duvidosa, ela não demonstrou nenhuma culpa ou remorso pela irresponsabilidade tremenda que cometeu em permitir que seu filho fosse abusado sexualmente. O mesmo não se pode dizer da mãe de Wade Robson, esta demonstrou um abalo profundo quando soube dos abusos.
Para os eventuais fãs de MJ que viram, ou pretendem ver, o documentário, aconselho que separem a personalidade de artista da personalidade privada do ídolo. Michael Jackson era um cantor e dançarino muito talentoso, porém isso não anula o fato de que ele cometeu crimes terríveis e vice-versa. Falo isso mas sei que é difícil para muitos que desconectar a persona da MJ de seu trabalho.
Reds
3.9 77Me fez ter interesse me ler o livro que o John Reed publicou, "Dez dias que abalaram o mundo".
Atração Fatal
3.6 442 Assista AgoraFato:Todo mundo fica frustrado e p*to porque o cara trai a esposa linda dele com aquela bruaca da Glenn Close dos anos 80.
Para não dizer que eu acho a Glen Close feia: em 101 Dalmatas ela ta bem gata.
Sala Verde
3.3 546 Assista AgoraEsse filme me deu um sentimento "nostálgico" da época que eu era mais assíduo desses ambientes de casas de show que promoviam festivais de metal underground, só que é claro que nunca colamos em um evento nazi, white pride supremacista de skin. Mas aí eu vejo esse filme na qual seria uma representação de um grupo (punks) semelhante ao meu (headbangers) "dentro" do que seria um ambiente hostil a eles e o que acontece:
Bem, para quem não sabe ou não ta familiarizado com o ambiente, neo-nazis skins são extremamente intolerantes com punks e vice-versa. Isso em qualquer parte do mundo até onde eu sei. Curiosamente a banda punk "Ain't Rights" abre a apresentação com uma clássica do Dead Kenedys "Nazi Punks Fuck Off", que um insulto claro aos fachos que compunham toda plateia. Só que máximo de hostilização que eles recebem é vaias, uma cuspida e algumas garrafadas (que nem chegam a acertar). Só depois de então, tocam suas músicas próprias e têm sucesso com o público. Se dependesse só disso, pelo que deu a entender, eles sairiam de lá inteiros e com o cachê na mão! Só que O filme foi além e desenrolou numa apreensão e caçada devido a um integrante da banda ter testemunhado um assassinato acidentalmente. Ok, isso faz sentido, mas no mundo real eu nunca ouvi de "neo-nazi tolerante" que deixa passar ilesa uma banda punk que toca DK na sua casa e com todos os fachos na volta em bando.
4 Estrelas para:
-Ótima Atuação
-Ambientação fiel
-Capitão Picard como um redneck "polido" (haha)
-War Ensemble - Slayer
O Magnata
2.7 232Meia estrela para tudo que o chorão faz. Vi esse filme quando eu era adolescente e mesmo assim conseguiu me desagradar. Roteiro fraco, mas MUITO FRACO MESMO, atuação ruim, moral de história batida, final clichê e previsível e as cenas de skate e as que o chorão aparece são totalmente desnecessárias.
O Intruso
2.9 234 Assista AgoraA cena que ela bate com o extintor de incêndio na cabeça dele é sensacional!
Ela pega o extintor sem ele saber, golpeia ele com toda força na cabeça. Ele capota todo o lance de escada, do segundo para o primeiro andar da casa. Então ela vê a oportunidade de pegar o filho bebê no colo, que está dormindo no quarto, vai até lá correndo (enquanto intruso está todo detonado na base da escada). Assim que ela sai do quarto SE DEPARA COM O INTRUSO NA CARA DELA, apenas todo sujo de pó de extintor. Tudo isso em menos 15 segundos.
Eu ri disso.
Os Cães Plagueados
4.2 47O nível da intensidade com que o espectador se apega à personalidade frágil dos dois cães protagonistas e tanta, que quase passei mal no final do filme.
É o filme mais triste, angustiante e pesado que já vi.
10/10