Ação, comédia, com um tempero de terror forçado e investigação policial. Muitas cenas hilárias! O fim ficou menos legal que eu esperava, mas vale a pena por toda a trama. Acho improvável não rir do besteirol.
teria uma série de clichês, os quais estamos acostumados com as comédias românticas americanas. Vale a pena ver até pela conotação política que o filme retrata.
As cenas em que Nathalie resolve se desfazer de todas as lembranças do marido me lembraram vagamente do filme "A Liberdade é Azul". Duas personagens que tiveram reações semelhantes à perda. Atuação fantástica de Audrey Tautou, uma atriz que sabe interpretar inúmeros sentimentos como ninguém. É sempre uma ótima experiência acompanhar o trabalho dela, principalmente em filmes de mais profundidade como esse.
Os primeiros dois terços do filme é de uma intensidade que eu poucas vezes senti. Embora as últimas cenas do filme não sejam tão relevantes quanto as primeiras, o momento mais light foi fundamental para encaixar as peças que estavam faltando para a compreensão da trama. O final é implacável: o tempo destrói tudo. Engraçado que, ao ser contado de trás pra frente, esta mensagem ficou muito mais clara pra mim. Não sei se teria o mesmo efeito em uma linguagem linear comum.
Peggy Braindt morre de maneira infame na cena em que ela entrega Ipkiss à quadrilha, cena desproporcional para a comédia. Após ela desistir do negócio, o "maskarado" Dorian arremessa Peggy na rotativa de jornal matando-a de maneira bizarra.
O enredo desse filme é uma das coisas mais curiosas que já vi no cinema. Ele se encaixa naquelas histórias em que todas as cenas tem vários significados e no fim tudo se une para uma coisa só... Ou não! Nem tudo acaba sendo explicado com clareza e fica aquele ponto de interrogação gigante na sua cabeça. É como se o desfecho da história se moldasse de acordo com a interpretação de quem assiste (uma coisa meio dialógica). Sabe de uma coisa? Eu gosto de filmes que me confundem, que me fazem refletir e viajar na maionese na mesma proporção e me dão mais uma oportunidade de interpretá-lo de forma mais segura em outras oportunidades. Fora isso, se você não curte filmes malucos como esse, assista pela trilha sonora e pela atuação de Jake Gyllenhaal. Genial!!
Eu acho que a pior parte (que não é propriamente do filme) foi dividir o espaço com muito babaca querendo chamar a atenção na sala de cinema. Não sou dono da razão e posso estar sendo chato com a situação, mas recomendo aos menos tolerantes a assistir Annabelle no cinema em um horário pouco acessível, onde poucos moleques possam aparecer, porque a quantidade de pessoas querendo chamar mais atenção do que o próprio filme é gritante (mais do que os gritos da protagonista). O filme? É bom, com algumas partes que mais causam risada do que medo, mas que prendem bastante a atenção.
A vó da Marjane é uma ilha de sabedoria no meio de um mar de ignorância, opressão e intolerância. Filme que servirá como base para futuros estudos sobre a história política do Irã. Ótima escolha!
Filme quis retratar o pós-guerra na Alemanha. Quis retratar uma sociedade ainda doente pelo mal que o nazismo trouxe para o bem-estar social de todo um povo. É revoltante a quantidade de ódio, machismo e racismo que os personagens têm contra os estrangeiros. E pensar que evoluímos tão pouco ao notar tantos casos de preconceito... Enfim, um enredo simples, com boas atuações e uma temática pra lá de atual. Destaque também para o casal, que sustenta um amor em meio a tantas aberrações.
O que Roberto Benigni fez nesta obra-prima (interpretando um dos personagens mais carismáticos que já vi e na direção) é espetacular. É incrível, mas Guido conseguiu transformar uma das guerras mais sangrentas da humanidade em um jogo de criança, no qual você só se diverte, mais do que qualquer outra coisa. Ao ver esse filme, você quase não vê ódio, quase não vê fascistas, nazistas, Mussolini e muito mesmo Hitler, você vê o amor sendo transmitido na maneira mais cativante possível de um homem para uma criança.
Beleza pura esse filme. A ideia do diretor em humanizar os animais foi muito bem feita. Os ursos conseguiam se comunicar em seus pequenos gestos e mostrou como a natureza pode ser impiedosa, mas também pode proporcionar cenas lindas como é possível de ver em todas as cenas com o Youk. Tudo muito simples e belo neste filme.
A única coisa que sobrou da obra de Alexandre Dumas foi o nome dos personagens, porque TODA a história foi mudada. Impressionante. Não esperava tamanha desconexão com a história original.
"Lições de Vida", de Scorsese, é ardente e poético, com uma trilha que intensifica o sentimento amoroso, o mesmo que desgasta Lionel, o meu favorito dos três. "Édipo Arrasado" é hilário e bem cotidiano e familiar, pareceu uma crônica. "A Vida sem Zoe" valeu pelas boas atuações e pela bonita história. Gostei da experiência! Quero assistir mais fillmes em formato de contos.
Linda fotografia, cenas de teatro muito interessantes e ótimas atuações. Mesmo que o filme faça uma crítica a "sociedade do espetáculo", não sei se mereceu tantas indicações para o Oscar. Cheio de furos na história e aqueles bem bolados para que tudo ocorresse como um passe de mágica.
Confesso que o filme me confundiu bastante e achei que iria ficar com a interrogação até o fim, mas fui forte, repeti algumas cenas, prestei atenção em vários detalhes e, finalmente, compreendi a trama. Daí pra frente só saboreei (perdoem-me a catacrese) mais uma obra-prima de Scorsese. Genial! Genial!
Que filme lindíssimo! Acompanhar esses dois ícones do cinema, dividindo o protagonismo durante toda o trama, foi uma ótima pedida. A história foi ficando cada vez mais interessante, motivando cada vez mais a minha atenção - um pouco perdida no início -, até terminar de uma forma muito triste e grandiosa. Jack Nicholson, o qual sou fã, e Morgan Freeman souberam interpretar (e eles não sabem de algo?) cada momento da amizade, que foi se fortalecendo a medida que foram se conhecendo. Fora tudo isso, que classe tem esse Morgan Freeman, não? Gostaria de ter 5% do feitio desse mestre do cinema.
Mais um filme nacional que vai ficar na minha memória! A ditadura militar no Brasil foi um período em que atrasou o progresso do país, censurou aqueles que tinham voz, prendeu, torturou e matou pessoas que lutavam contra o Estado opressor. Uma política baseada na lógica "genial" do Macarthismo, no qual quem era contra o Regime tornava-se "comunista", "subversivo", e a violência era a resposta para o clamor social por justiça. Esse filme, na minha concepção, consegue trazer toda essa temática em discussão por meio do amor de uma mãe, da elite, teoricamente com mais privilégios que a maioria da população, que mesmo assim sente o horror de perder o filho. Gostei muito da atuação da Patricia Pillar, ela soube interpretar bem o sofrimento de uma mãe, não só pela perda, mas pelo terror que vivencia no momento em que decide encarar os opressores de frente.
Mais um bom filme nacional: boa trilha sonora e fotografia. Essa produção está entre os 50 filmes selecionados sobre a temática da ditadura militar. Já assisti alguns da lista, mas pretendo assistir todos.
Nos momentos em que Sara e Harry tomam suas respectivas drogas lícitas e ilícitas, respectivamente, eu lembrava muito as cenas de stop motion que Jan Svankmajer faz em suas produções, principalmente o curta "Food". Mudando de assunto, Requiem é um filme reflexivo, e as consequências dos atos de cada um dos personagens me pareceram realistas e bem construídas.
Política, drama familiar e humor inclusos em um só filme. Impressionante o empenho dos filhos em "manipular" o novo contexto político da Alemanha em prol da saúde da mãe. Cenas históricas de um país, enfim, reunificado, menos polarizado. O futebol e a alegria do povo alemão em ver a seleção vitoriosa na Copa do Mundo de 1990, ainda em um momento de transição. Por mais que o filme tenha vários momentos aflitivos, como a confissão da mãe, os momentos de comédia pareciam dar um novo tom à trama, e essa característica eu raramento vejo nos filmes. Atuações excelentes e uma ótima fotografia.
Filme muito duro de se ver, mas transmite a realidade de muitos países próximos dos EUA. É possível acompanharmos minimamente a dificuldade enfrentada pelos imigrantes para mudar de país e viver uma vida mais digna, entretanto, como diz um dos personagens, nem a metade consegue chegar em seu destino. Tive a oportunidade de participar de um curso sobre imigrações na USP e aprendi muita coisa sobre as imigrações no Brasil, nos EUA, etc., e esse filme talvez tenha sido o ponto de partida de muitos outros que assistirei sobre esse assunto tão importante.
Chumbo Grosso
3.9 532 Assista AgoraAção, comédia, com um tempero de terror forçado e investigação policial. Muitas cenas hilárias! O fim ficou menos legal que eu esperava, mas vale a pena por toda a trama. Acho improvável não rir do besteirol.
Minha Parte do Bolo
3.4 12Esse filme me surpreendeu. Pensei comigo que depois das cenas
antes do sequestro
A Delicadeza do Amor
3.9 919 Assista AgoraAs cenas em que Nathalie resolve se desfazer de todas as lembranças do marido me lembraram vagamente do filme "A Liberdade é Azul". Duas personagens que tiveram reações semelhantes à perda. Atuação fantástica de Audrey Tautou, uma atriz que sabe interpretar inúmeros sentimentos como ninguém. É sempre uma ótima experiência acompanhar o trabalho dela, principalmente em filmes de mais profundidade como esse.
Irreversível
4.0 1,8K Assista AgoraOs primeiros dois terços do filme é de uma intensidade que eu poucas vezes senti. Embora as últimas cenas do filme não sejam tão relevantes quanto as primeiras, o momento mais light foi fundamental para encaixar as peças que estavam faltando para a compreensão da trama. O final é implacável: o tempo destrói tudo. Engraçado que, ao ser contado de trás pra frente, esta mensagem ficou muito mais clara pra mim. Não sei se teria o mesmo efeito em uma linguagem linear comum.
O Máskara
3.4 1,4K Assista AgoraNão sei se já comentaram isso, muitos já devem saber, mas na versão original ou proibida do "Maskara",
Peggy Braindt morre de maneira infame na cena em que ela entrega Ipkiss à quadrilha, cena desproporcional para a comédia. Após ela desistir do negócio, o "maskarado" Dorian arremessa Peggy na rotativa de jornal matando-a de maneira bizarra.
Donnie Darko
4.2 3,8K Assista AgoraO enredo desse filme é uma das coisas mais curiosas que já vi no cinema. Ele se encaixa naquelas histórias em que todas as cenas tem vários significados e no fim tudo se une para uma coisa só... Ou não! Nem tudo acaba sendo explicado com clareza e fica aquele ponto de interrogação gigante na sua cabeça. É como se o desfecho da história se moldasse de acordo com a interpretação de quem assiste (uma coisa meio dialógica). Sabe de uma coisa? Eu gosto de filmes que me confundem, que me fazem refletir e viajar na maionese na mesma proporção e me dão mais uma oportunidade de interpretá-lo de forma mais segura em outras oportunidades. Fora isso, se você não curte filmes malucos como esse, assista pela trilha sonora e pela atuação de Jake Gyllenhaal. Genial!!
Annabelle
2.7 2,7K Assista AgoraEu acho que a pior parte (que não é propriamente do filme) foi dividir o espaço com muito babaca querendo chamar a atenção na sala de cinema. Não sou dono da razão e posso estar sendo chato com a situação, mas recomendo aos menos tolerantes a assistir Annabelle no cinema em um horário pouco acessível, onde poucos moleques possam aparecer, porque a quantidade de pessoas querendo chamar mais atenção do que o próprio filme é gritante (mais do que os gritos da protagonista). O filme? É bom, com algumas partes que mais causam risada do que medo, mas que prendem bastante a atenção.
Persépolis
4.5 754A vó da Marjane é uma ilha de sabedoria no meio de um mar de ignorância, opressão e intolerância. Filme que servirá como base para futuros estudos sobre a história política do Irã. Ótima escolha!
O Medo Devora a Alma
4.3 105 Assista AgoraFilme quis retratar o pós-guerra na Alemanha. Quis retratar uma sociedade ainda doente pelo mal que o nazismo trouxe para o bem-estar social de todo um povo. É revoltante a quantidade de ódio, machismo e racismo que os personagens têm contra os estrangeiros. E pensar que evoluímos tão pouco ao notar tantos casos de preconceito... Enfim, um enredo simples, com boas atuações e uma temática pra lá de atual. Destaque também para o casal, que sustenta um amor em meio a tantas aberrações.
A cena em que os filhos rejeitam o casamento da mãe, com aqueles olhares xenofóbicos e de desprezo contra a própria mãe, me revoltou profundamente.
Como viver assim? Filme excelente.
A Vida é Bela
4.5 2,7K Assista AgoraO que Roberto Benigni fez nesta obra-prima (interpretando um dos personagens mais carismáticos que já vi e na direção) é espetacular. É incrível, mas Guido conseguiu transformar uma das guerras mais sangrentas da humanidade em um jogo de criança, no qual você só se diverte, mais do que qualquer outra coisa. Ao ver esse filme, você quase não vê ódio, quase não vê fascistas, nazistas, Mussolini e muito mesmo Hitler, você vê o amor sendo transmitido na maneira mais cativante possível de um homem para uma criança.
Guido morre feliz, alegre, incrivelmente sedutor e bondoso como em todo o filme.
O Urso
4.0 37 Assista AgoraBeleza pura esse filme. A ideia do diretor em humanizar os animais foi muito bem feita. Os ursos conseguiam se comunicar em seus pequenos gestos e mostrou como a natureza pode ser impiedosa, mas também pode proporcionar cenas lindas como é possível de ver em todas as cenas com o Youk. Tudo muito simples e belo neste filme.
Os Três Mosqueteiros
3.3 173 Assista AgoraA única coisa que sobrou da obra de Alexandre Dumas foi o nome dos personagens, porque TODA a história foi mudada. Impressionante. Não esperava tamanha desconexão com a história original.
Stallone: Cobra
3.4 589 Assista AgoraSó quero ver por causa da cena do "você é um cocô!"
Contos de Nova York
3.5 267 Assista Agora"Lições de Vida", de Scorsese, é ardente e poético, com uma trilha que intensifica o sentimento amoroso, o mesmo que desgasta Lionel, o meu favorito dos três. "Édipo Arrasado" é hilário e bem cotidiano e familiar, pareceu uma crônica. "A Vida sem Zoe" valeu pelas boas atuações e pela bonita história. Gostei da experiência! Quero assistir mais fillmes em formato de contos.
Chicago
4.0 996Linda fotografia, cenas de teatro muito interessantes e ótimas atuações. Mesmo que o filme faça uma crítica a "sociedade do espetáculo", não sei se mereceu tantas indicações para o Oscar. Cheio de furos na história e aqueles bem bolados para que tudo ocorresse como um passe de mágica.
Ilha do Medo
4.2 4,0K Assista AgoraConfesso que o filme me confundiu bastante e achei que iria ficar com a interrogação até o fim, mas fui forte, repeti algumas cenas, prestei atenção em vários detalhes e, finalmente, compreendi a trama. Daí pra frente só saboreei (perdoem-me a catacrese) mais uma obra-prima de Scorsese. Genial! Genial!
O Dia que Durou 21 Anos
4.3 226Em um texto que fiz sobre a ditadura e o filme Zuzu Angel, eu citei O Dia que Durou 21 Anos entre os meus favoritos sobre a temática:
http://www.publikador.com/politica/henrique/2014/04/zuzu-angel-a-ditadura-que-atingia-tambem-a-burguesia/
Zuzu Angel
3.7 415 Assista AgoraLeiam o texto que fiz sobre o filme:
http://www.publikador.com/politica/henrique/2014/04/zuzu-angel-a-ditadura-que-atingia-tambem-a-burguesia/
Antes de Partir
4.0 1,3K Assista AgoraQue filme lindíssimo! Acompanhar esses dois ícones do cinema, dividindo o protagonismo durante toda o trama, foi uma ótima pedida. A história foi ficando cada vez mais interessante, motivando cada vez mais a minha atenção - um pouco perdida no início -, até terminar de uma forma muito triste e grandiosa. Jack Nicholson, o qual sou fã, e Morgan Freeman souberam interpretar (e eles não sabem de algo?) cada momento da amizade, que foi se fortalecendo a medida que foram se conhecendo.
Fora tudo isso, que classe tem esse Morgan Freeman, não? Gostaria de ter 5% do feitio desse mestre do cinema.
Zuzu Angel
3.7 415 Assista AgoraMais um filme nacional que vai ficar na minha memória! A ditadura militar no Brasil foi um período em que atrasou o progresso do país, censurou aqueles que tinham voz, prendeu, torturou e matou pessoas que lutavam contra o Estado opressor. Uma política baseada na lógica "genial" do Macarthismo, no qual quem era contra o Regime tornava-se "comunista", "subversivo", e a violência era a resposta para o clamor social por justiça. Esse filme, na minha concepção, consegue trazer toda essa temática em discussão por meio do amor de uma mãe, da elite, teoricamente com mais privilégios que a maioria da população, que mesmo assim sente o horror de perder o filho. Gostei muito da atuação da Patricia Pillar, ela soube interpretar bem o sofrimento de uma mãe, não só pela perda, mas pelo terror que vivencia no momento em que decide encarar os opressores de frente.
Cabra-Cega
3.6 63 Assista AgoraMais um bom filme nacional: boa trilha sonora e fotografia. Essa produção está entre os 50 filmes selecionados sobre a temática da ditadura militar. Já assisti alguns da lista, mas pretendo assistir todos.
Réquiem para um Sonho
4.3 4,4K Assista AgoraNos momentos em que Sara e Harry tomam suas respectivas drogas lícitas e ilícitas, respectivamente, eu lembrava muito as cenas de stop motion que Jan Svankmajer faz em suas produções, principalmente o curta "Food". Mudando de assunto, Requiem é um filme reflexivo, e as consequências dos atos de cada um dos personagens me pareceram realistas e bem construídas.
Adeus, Lenin!
4.2 1,1K Assista AgoraPolítica, drama familiar e humor inclusos em um só filme. Impressionante o empenho dos filhos em "manipular" o novo contexto político da Alemanha em prol da saúde da mãe. Cenas históricas de um país, enfim, reunificado, menos polarizado. O futebol e a alegria do povo alemão em ver a seleção vitoriosa na Copa do Mundo de 1990, ainda em um momento de transição. Por mais que o filme tenha vários momentos aflitivos, como a confissão da mãe, os momentos de comédia pareciam dar um novo tom à trama, e essa característica eu raramento vejo nos filmes. Atuações excelentes e uma ótima fotografia.
Sem Identidade
3.9 50 Assista AgoraFilme muito duro de se ver, mas transmite a realidade de muitos países próximos dos EUA. É possível acompanharmos minimamente a dificuldade enfrentada pelos imigrantes para mudar de país e viver uma vida mais digna, entretanto, como diz um dos personagens, nem a metade consegue chegar em seu destino. Tive a oportunidade de participar de um curso sobre imigrações na USP e aprendi muita coisa sobre as imigrações no Brasil, nos EUA, etc., e esse filme talvez tenha sido o ponto de partida de muitos outros que assistirei sobre esse assunto tão importante.