Interessantíssimo estudo do hedonismo, do vazio existencial, do mito da beleza e de tantas outros estados de espírito da alma. Se ele ousasse um pouco mais nas cenas com o protagonista, seria ainda melhor. Ele está ali, imerso, vulnerável, oferecendo seu belo corpo para que durante 40 minutos as pessoas que se inscreveram pudessem fazer o que quiser. Faltou certa ousadia e inventividade ao diretor/roteirista nessa parte. Em tempo: o não mostrar claramente o rosto do protagonista durante (quase) todo o filme foi uma grande sacada. Ele é perfeito sim, belíssimo, lembra muito um ator nosso chamado Alejandro Claveaux, mas está anos de ser o homem mais belo do mundo. O ator Stephen Huszar, já que não temos elenco cadastrado, faz esse homem, e ele tem no currículo alguns desses filmes românticos água com açúcar e final feliz do Canal Hallmark.
Sinopse correta: Após sofrer um acidente de carro, Luke (Michael Hayden) jovem rico passa a andar com auxílio de muletas e é abandonado pela noiva. Algum tempo depois, ele se envolve com Laurette (Laura Leighton), uma moça de reputação duvidosa, apesar da oposição da família. Luke vem de uma família abastada e Laurette é filha de um operário. Eles pertencem a mundos diferentes, mas se apaixonam. O avô do rapaz, Sr. Lucas Constable (Richard Crenna) um magnata texano, ameaça deserdá-lo se ele persistir no romance. Ele está convencido de que Laurette quer apenas o dinheiro da família. Luke desafia o avô e casa com Laurette, mas ele não consegue ser feliz em seu casamento. O inseguro Luke tem certeza de que Laurette o trai, enquanto sua família, sua tia Alice (Bonnie Bartlett), que o criou, conspira para separá-los. Quando decidem fugir juntos, Luke prepara um surpreendente plano. - - - - -
deveriam no mínimo ser marcados como spoiler. Não precisa somar 2+2 para descobrir o que está acontecendo se a gente já sabe disso. Infelizmente, não me contive e fui ler alguns comentários antes. Pior pra mim. =(
Contras: Isso não parece nada com Bret Easton Ellis, supostamente autor do roteiro. Parece um roteiro de um amador, com cenas excessivamente chatas, longas e repetitivas. Apenas o prólogo, enquanto filme, é digno de nota. Crispin Glover e Amadeus Serafini (que muita gente poderia lembrar dele da série "Scream", era o galã), praticamente não dizem uma linha de texto o filme todo. Prós: Além da bela fotografia, Ronen Rubinstein (ok, ele não tem muita coisa em casa, se é que me entendem, mas tem um rabo...) tem sua beleza, seu corpinho, explorado à enésima potência nesse filme pelo diretor Tim Hunter. Em menos de 20 minutos de filme, ele dá closes generosos de Ronen saindo da piscina de sunga, depois dele de cueca, dele pelado tomando banho e novamente colocando uma cueca. Enfim, um guilty pleasure para gays fãs do jovem ator de "9-1-1 Lone Star". Aliás, o subtexto homoerótico do filme é bem forte. Dá pra ler muito nas entrelinhas.
Inspirado no romance de Thomas De Quincey, "O Vingador", "Aqueles que Merecem Morrer" é uma elegia ao heroísmo e à justiça em uma época de super-heróis em CGI e desesperança política. Lançamento em bluray: dia 18 de agosto de 2020. Antes disso já estará em todas as plataformas para streaming ou download.
Lançamento oficial em bluray lá fora: dia 20 de Julho de 2020. Antes disso já cai na net e poderá ser achado em alta qualidade nos lugares de sempre. E legendas, acredito eu, que saindo o bluray, logo algum grupo daqui traduza esse belo filme do diretor de um dos meus filmes favoritos, "Skoonheid".
Filme fofo e triste. Adoro essa coisa de início de relacionamento, sedução, de descobertas, de ir abrindo as gavetinhas do outro, fumar escondido, ir ao cinema assistir algum clássico entre um beijo e outro. Para mim, os flashbacks funcionaram muito melhor do que o present day. Além de Nicolas Bauwens e Tommy Lee Baïk serem gatíssimos. Também acho que faltou um desfecho, um final. Gostaria que tivesse uma continuação.
"Some secrets should stay buried". E alguns filmes também. Quando vi o pôster, vi os nomes de Chace Crawford (The Boys) e de Connie Nielsen, num suspense, levei fé, gosto de ambos. Não lembro de onde exatamente conheço Lily Collins, mas não acho ela nada demais, não. E aparenta ser muito jovenzinha (sim, sei que ela tem 31 anos) para ser uma promotora fodona como no filme. Aliás, os dois protagonistas, super mal escalados. Simon Pegg funciona em comédias. Adoro "Todo Mundo Quase Morto" e "Chumbo Grosso". Mas esse papel não era pra ele. Dezenas de outros teriam um melhor physique du rôle para tal. É para um nível Anthony Hopkins e acima. Imaginem Michael Fassbender, Daniel Day-Lewis (se não estivesse aposentado) ou um Bryan Cranston naquele papel!! O pôster acima é chupado de "Cloverfield, 10". Vergonha alheia, rsrs. E sobre a trama, sim, previsível. Mas não é assim tão horrível. Dá para assistir. Poderia ser mais curto, mais surpreendente, poderia ser melhor. Já vi Supercines melhores. Do jeito que está, é esquecível. Aquele tipo de filme que não sabemos nem porque alguém topou realizar. A inexperiência do diretor Vaughn Stein (que só tinha um longa anterior em sua carreira, "Terminal", também com Simon Pegg, que deve ser amigo dele) também contribui para o filme ser tão destituído de personalidade e interesse. Em tempo:
Morgan/Carson ser ou não o pai de Lauren, também não justificaria mantê-lo prisioneiro por mais de 30 anos num bunker. Nada justificaria isso, só um veio de psicopatia somado aquele sentimento de "podemos tudo e vamos sair impunes" do qual os milionários e os corruptos devem sofrer.
Um bom filme (produção da HBO) que aborda de forma séria e objetiva o tema pedofilia e abuso de crianças por padres da igreja católica. Keith Carradine está ótimo, bem dirigido, mas Blythe Danner (a mãe de Gwyneth Paltrow) está de arrepiar neste telefilme.
Adorei. Leve, despretensiosa, bobinha e muito divertida. Todas as personagens são estereótipos. O gordinho modelo de mãos, gente fina e bacana. O modelão gostoso e burro (Eric Aragon, uma delícia), a modelo russa. É uma série colorida e alto astral que cai muito bem agora em tempos sombrios. Não recomendo para todos. Acho que ela tem no público gay um bom alvo. Não para os gays amargos que reclamam de tudo. Mas para todos aqueles que sabem rir de si mesmos.
Bem legalzinho. Amo esses oldies de baixo orçamento, mas com muito charme e atmosfera. Filmes assim não existem mais. Acredito que um clássico B dos anos 70 tenha se inspirado muito nesse, "O Homem Cobra", aquele que passou umas 10 vezes na Sessão das Dez do Sbt. Sobre este aqui me chamou a atenção a falta de cuidado com pequenas coisas. O personagem de Lon Chaney, o pinguço Manon, teve uma mão devorada por um crocodilo e passou a usar um gancho no lugar. Foi colocada apenas uma espécie de luva com um gancho sobre a mão real do ator. Mas ficou estranho. Um braço mais comprido do que o outro. Anatomia humana, esqueçam. kkkk. Logo depois, um personagem
, mas ainda é um homem, entra na casa com os pés sujos de barro, do pântano. Aparecem em destaque as pegadas dele no formato de pegadas de jacaré. Minutos depois, ele persegue a mocinha do filme e está de sapatos! E bem lustrados! kkkk. Amo muito tudo isso.
Essa novela foi uma das melhores e mais marcantes da Bandeirantes. Beatriz Segall (Odete Roitmann) pegando um belo Paulo César Grande, no auge da forma e da beleza, bem antes de pegar garotões em "Vale Tudo". Lembro de ser muito molequinho e minha mãe assistindo. Nessas (extintas?) revistas sobre novelas, semanais, sempre foi uma das mais pedidas pelos leitores naquelas sessões de Nostalgia, memória, etc. Não entendo como mesmo tendo em seu acervo (espero que ainda a tenham) essas pérolas, como essa, "Cavalo Amarelo", "Cara a Cara" (com Fernanda Montenegro, Luiz Gustavo, Nathalia Thimberg) e outras, a Band não as reprisa numa faixa nobre. Daria muito mais audiência dos que os pingos no Ibope que essas novelas importadas deles dão.
Como filme de terror, tenta evocar "A Bruxa" a todo instante. Inclusive nas cenas onde a bruxa ou Maria caminham pela floresta. Flerta com o horror psicológico, mas falha miseravelmente. Como fábula gótica, funciona. Atmosfera e fotografia excelentes, Sophia Lillis, essa mocinha vai dar trabalho quando crescer, super atriz. Lembra muito a Amy Adams jovem. Gosto da ideia de subverter os contos de fadas. Nada que "Tell Me A Story" já não tenha feito. Aliás, os contos dos Irmãos Grimm, originais, já eram bem mais sombrios do que os filmes da Disney. Só, confesso, me incomoda bastante essa agenda feminista (e outras) sendo colocada em tudo. Precisava mesmo, gente? "Maria e João"? Me pergunto quem paga ingressos de cinema? Só as mulheres? Será que não pensam nisso? Depois reclamam que tal filme foi fracasso de bilheteria.
Butuquinha, acho que já perguntaram sobre este filme lá no InterFilmes. Na época, não identifiquei. Existem vários filmes com temática semelhante, família que se muda para nova cidade e se depara com rituais, seitas, bruxaria. Esse é um bom exemplo de como se faziam boas produções para a TV nos anos 70 e 80. Robert Urich e Joanna Cassidy estão bem, a direção de Wes Craven é contida, mas o filme tem seu charme, rsrs. Não assusta, mas prende do começo ao fim.
Não são esses aí ao lado (Alex Kelly e Scott Alexander) os protagonistas do filme. Alexander Scott não, Scott Alexander. Mas tudo bem. Ninguém vai assistir a esse filme mesmo. Só um ou dois gatos pingados. Pra que corrigir, né?
Delícia de filme, gravado aqui nas praias do Sul, elenco gaúcho, roteiro inteligente e trilha sonora bacanérrima. #NestorJr. Sempre vou lembrar de você com esse filme.
Falta sinopse e Ficha Técnica. Na medida que assisto ao filme, tento ajudar, pessoal. - - - - - Sinopse: Dois garotos de vinte e poucos anos têm um encontro sexual anônimo, depois compartilham seus nomes, decidem se dar uma chance, encontram-se novamente e começam a namorar na cidade de Berlim. O filme segue os primeiros dias de uma história de amor verdadeira acontecendo diante da câmera. - - - - - Elenco: Alex Kelly e Alexander Scott. - - - - - Daria um bom curta, se bem editado. E só. Não existe nem o nome de um diretor. Esse "Pretty Vacancy Boys" (PVB) é um projeto para filmes de temática LGBT indies. Segundo informações, este aqui, nem roteiro tinha. O filme segue apenas os encontros e as conversas, de improviso, entre os dois atores. E faltou química entre eles. Os papos são chatos, os ângulos de câmera são tediosos. Vemos Alexander, (que tem uma voz linda, é lindinho também) andando de skate por quase 8 minutos. Usei muito o FF neste filme. Gostei deles assistindo a "O Vampiro" (The Vampyr, 1932, de Carl Theodor Dreyer). Coisas mundanas que dois namorados fazem. Existe nudez frontal sim e sexo simulado. Mas isso não salva o filme do tédio total. Ruim demais. Perda de tempo. Uma estrelinha e meia pelo Alexander e por Berlim.
Tô que nem o cara com o facão diante da mocinha: nem sei por onde começo. É quase uma versão em alto mar de "Wolf Creek", tanto que ele começa com um letreiro nos lembrando que todos os anos centenas de pessoas desaparecem no mar sem deixar vestígios. O gore é forte. E o filme é tenso em certos momentos. Minha mãe, tadinha, que não pode assistir nem uma agulha de seringa entrando numa veia, não assistiria um minuto daquilo. Talvez ela seja mais esperta do que eu, que embarquei nessa maré, rsrs. - - - - - A edição (montagem) é um samba do crioulo doido. Não sei se é proposital, se o montador fumou toda a erva que tinha no estoque da produção, mas na cena onde eles estão pescando, por exemplo, os dois irmãos (os belos Tyler Johnson e Luke Guldan, poderiam ter explorado mais a belezura dos meninos, assim como fizeram com as garotas) ora aparecem sem camisa, ora aparecem com camisa.
No começo do 3º ato, quando eles tentam fugir num barco, o personagem de Luke, Mike, está de só de bermuda e com uma visível cueca branca aparecendo o elástico. Ok, minutos depois, já no barco, a cueca que aparece é preta. kkkk. Não tem como não reparar.
- - - - - O filme abusa dos clichês desse tipo de filme. Os personagens são muito burros, incluindo o nosso protagonista, Mike que mesmo com o irmão ferido, insiste em voltar várias vezes. Pra quê, meu Deus? E os homens do mar, os pescadores, os vilões sádicos do filme, tem uma força quase sobre-humana, como sempre acontece nesse tipo de filme. - - - - - Mas, a maquiagem é muito boa. Confesso que até virei a cara em certos momentos. - - - - -
Não acho que exista misoginia no filme, os caras só eram sádicos e psicopatas mesmo, matavam, como o velhinho explicou, para vender a carne. E aquele final, mais uma vez, mostra a estupidez deles. Nadaram, nadaram e morreram na praia. Não aprenderam com o que houve lá no início e caíram na mesma cilada. E o que houve com o Capitão Ray, do barco do Trailor, que nitidamente era cúmplice da gangue? Sumiu?
Vamos lá. Primeiro: deveriam mudar essa sinopse postada acima. Revela demais. A sinopse oficial do IMDB é esta: Um avião cai logo após a decolagem e o único sobrevivente, o piloto, sai dos destroços. Ele não se lembra do acidente, mas 300 passageiros e tripulantes estão mortos. À medida que a investigação prossegue, as pessoas estão querendo respostas. - - - - - Dirigido pelo ator David Hemmings ("Blow-Up", "Profondo Rosso"), com um alto grau de sensibilidade e sutileza, tem um ritmo bem lento, concentrando-se na construção da atmosfera em vez de focar nos sustos e em chocar, razões pelas quais alguns fãs de terror podem não gostar dele, como o amigo aí abaixo. Mas se você for paciente,será recompensado com um filme que consegue criar um vago sentimento de desconforto e manter um certo nível de imprevisibilidade. - - - - - O filme começa com um grande impacto: um acidente faz um avião 747 cair no interior da Austrália e seu piloto Keller (Robert Powell, que com seu rosto anguloso e misterioso já foi Deus o diabo no cinema, foi Jesus em "Jesus de Nazaré" do Zefirelli e fez o "inimigo" no bom "Arlequim") sai ileso sem um arranhão. Sentindo o peso da culpa em ser, supostamente, o único sobrevivente, ele também está sofrendo de amnésia e está determinado a descobrir a causa do acidente. Não tarda, ele é ajudado por uma jovem com habilidades psíquicas, interpretada pela bonitinha Jenny Agutter e por um padre, papel de Joseph Cotten ("Cidadão Kane") que aqui, não tem muito o que fazer em cena. - - - - - O sobrenatural é introduzido nesta história sombria um pouco de cada vez, com Hemmings sendo econômico e cauteloso em sua tentativa na direção, cenas mais fortes ou violentas, estão na história, mas não são mostradas na tela, são evitadas, ficam em off. Talvez nas mãos de outro diretor, o resultado fosse mais impactante. O trabalho que a produção faz na criação de um local de acidente aéreo é notável e o filme termina com um plot twist no tal confronto assustador do título com uma reviravolta final bacana, mas que não é de toda original. Não é para todos os gostos, mas os fãs do gênero que curtem filmes mais obscuros das décadas passadas merecem descobri-lo. 7,5 /10. Deve ter inspirado um filme bem mais recente:
Entropic
2.5 6Interessantíssimo estudo do hedonismo, do vazio existencial, do mito da beleza e de tantas outros estados de espírito da alma.
Se ele ousasse um pouco mais nas cenas com o protagonista, seria ainda melhor. Ele está ali, imerso, vulnerável, oferecendo seu belo corpo para que durante 40 minutos as pessoas que se inscreveram pudessem fazer o que quiser. Faltou certa ousadia e inventividade ao diretor/roteirista nessa parte.
Em tempo: o não mostrar claramente o rosto do protagonista durante (quase) todo o filme foi uma grande sacada. Ele é perfeito sim, belíssimo, lembra muito um ator nosso chamado Alejandro Claveaux, mas está anos de ser o homem mais belo do mundo.
O ator Stephen Huszar, já que não temos elenco cadastrado, faz esse homem, e ele tem no currículo alguns desses filmes românticos água com açúcar e final feliz do Canal Hallmark.
Amor e Ódio - Uma Tragédia no Texas
3.1 6Sinopse correta:
Após sofrer um acidente de carro, Luke (Michael Hayden) jovem rico passa a andar com auxílio de muletas e é abandonado pela noiva. Algum tempo depois, ele se envolve com Laurette (Laura Leighton), uma moça de reputação duvidosa, apesar da oposição da família. Luke vem de uma família abastada e Laurette é filha de um operário. Eles pertencem a mundos diferentes, mas se apaixonam. O avô do rapaz, Sr. Lucas Constable (Richard Crenna) um magnata texano, ameaça deserdá-lo se ele persistir no romance. Ele está convencido de que Laurette quer apenas o dinheiro da família. Luke desafia o avô e casa com Laurette, mas ele não consegue ser feliz em seu casamento. O inseguro Luke tem certeza de que Laurette o trai, enquanto sua família, sua tia Alice (Bonnie Bartlett), que o criou, conspira para separá-los. Quando decidem fugir juntos, Luke prepara um surpreendente plano.
- - - - -
Amor e Ódio - Uma Tragédia no Texas
3.1 6Chupaaaaa !!
Filme encontrado. :D
A Escolhida
3.5 292Na boa, as pessoas deveriam ter um mínimo de consciência.
Todos os comentários dizendo que o filme se parece com aquele outro filme
"A Vila"
Infelizmente, não me contive e fui ler alguns comentários antes. Pior pra mim. =(
Smiley Face Killers
1.8 7Contras:
Isso não parece nada com Bret Easton Ellis, supostamente autor do roteiro. Parece um roteiro de um amador, com cenas excessivamente chatas, longas e repetitivas. Apenas o prólogo, enquanto filme, é digno de nota. Crispin Glover e Amadeus Serafini (que muita gente poderia lembrar dele da série "Scream", era o galã), praticamente não dizem uma linha de texto o filme todo.
Prós:
Além da bela fotografia, Ronen Rubinstein (ok, ele não tem muita coisa em casa, se é que me entendem, mas tem um rabo...) tem sua beleza, seu corpinho, explorado à enésima potência nesse filme pelo diretor Tim Hunter. Em menos de 20 minutos de filme, ele dá closes generosos de Ronen saindo da piscina de sunga, depois dele de cueca, dele pelado tomando banho e novamente colocando uma cueca. Enfim, um guilty pleasure para gays fãs do jovem ator de "9-1-1 Lone Star". Aliás, o subtexto homoerótico do filme é bem forte. Dá pra ler muito nas entrelinhas.
Um Rifle e Três Pistoleiros
3.5 1Faroeste mexicano ao estilo dos spaghetti que foi exibido nos nossos cinemas.
Tem completo no You Tube.
Amargo Amanhecer
3.5 1Exibido no Coruja Colorida da Globo dia 24 de Dezembro de 1983.
Raríssimo. Tem completo no You Tube com áudio original.
O Bando
2.5 18Tenho ele em dvd.
A melhor cena é um sexo gay bem quente entre dois dos bandidos , kkkk.
O resto é esquecível.
Those Who Deserve To Die
1.5 2Inspirado no romance de Thomas De Quincey, "O Vingador", "Aqueles que Merecem
Morrer" é uma elegia ao heroísmo e à justiça em uma época de super-heróis
em CGI e desesperança política.
Lançamento em bluray: dia 18 de agosto de 2020. Antes disso já estará em todas as plataformas para streaming ou download.
Moffie
3.5 29Lançamento oficial em bluray lá fora: dia 20 de Julho de 2020.
Antes disso já cai na net e poderá ser achado em alta qualidade nos lugares de sempre.
E legendas, acredito eu, que saindo o bluray, logo algum grupo daqui traduza esse belo filme do diretor de um dos meus filmes favoritos, "Skoonheid".
Jonas
3.4 148Filme fofo e triste. Adoro essa coisa de início de relacionamento, sedução, de descobertas, de ir abrindo as gavetinhas do outro, fumar escondido, ir ao cinema assistir algum clássico entre um beijo e outro. Para mim, os flashbacks funcionaram muito melhor do que o present day. Além de Nicolas Bauwens e Tommy Lee Baïk serem gatíssimos. Também acho que faltou um desfecho, um final. Gostaria que tivesse uma continuação.
E que Nathan estivesse vivo em algum lugar.
Herança
2.5 143 Assista Agora"Some secrets should stay buried".
E alguns filmes também.
Quando vi o pôster, vi os nomes de Chace Crawford (The Boys) e de Connie Nielsen, num suspense, levei fé, gosto de ambos.
Não lembro de onde exatamente conheço Lily Collins, mas não acho ela nada demais, não. E aparenta ser muito jovenzinha (sim, sei que ela tem 31 anos) para ser uma promotora fodona como no filme. Aliás, os dois protagonistas, super mal escalados. Simon Pegg funciona em comédias. Adoro "Todo Mundo Quase Morto" e "Chumbo Grosso". Mas esse papel não era pra ele. Dezenas de outros teriam um melhor physique du rôle para tal. É para um nível Anthony Hopkins e acima. Imaginem Michael Fassbender, Daniel Day-Lewis (se não estivesse aposentado) ou um Bryan Cranston naquele papel!!
O pôster acima é chupado de "Cloverfield, 10". Vergonha alheia, rsrs.
E sobre a trama, sim, previsível. Mas não é assim tão horrível. Dá para assistir. Poderia ser mais curto, mais surpreendente, poderia ser melhor. Já vi Supercines melhores.
Do jeito que está, é esquecível. Aquele tipo de filme que não sabemos nem porque alguém topou realizar. A inexperiência do diretor Vaughn Stein (que só tinha um longa anterior em sua carreira, "Terminal", também com Simon Pegg, que deve ser amigo dele) também contribui para o filme ser tão destituído de personalidade e interesse.
Em tempo:
Morgan/Carson ser ou não o pai de Lauren, também não justificaria mantê-lo prisioneiro por mais de 30 anos num bunker. Nada justificaria isso, só um veio de psicopatia somado aquele sentimento de "podemos tudo e vamos sair impunes" do qual os milionários e os corruptos devem sofrer.
O Julgamento
3.5 5Um bom filme (produção da HBO) que aborda de forma séria e objetiva o tema pedofilia e abuso de crianças por padres da igreja católica. Keith Carradine está ótimo, bem dirigido, mas Blythe Danner (a mãe de Gwyneth Paltrow) está de arrepiar neste telefilme.
Eu Moro Com Modelos (1ª Temporada)
3.0 1Adorei. Leve, despretensiosa, bobinha e muito divertida. Todas as personagens são estereótipos. O gordinho modelo de mãos, gente fina e bacana. O modelão gostoso e burro (Eric Aragon, uma delícia), a modelo russa. É uma série colorida e alto astral que cai muito bem agora em tempos sombrios. Não recomendo para todos. Acho que ela tem no público gay um bom alvo. Não para os gays amargos que reclamam de tudo. Mas para todos aqueles que sabem rir de si mesmos.
O Jacaré Humano
3.1 18Bem legalzinho. Amo esses oldies de baixo orçamento, mas com muito charme e atmosfera. Filmes assim não existem mais.
Acredito que um clássico B dos anos 70 tenha se inspirado muito nesse, "O Homem Cobra", aquele que passou umas 10 vezes na Sessão das Dez do Sbt.
Sobre este aqui me chamou a atenção a falta de cuidado com pequenas coisas.
O personagem de Lon Chaney, o pinguço Manon, teve uma mão devorada por um crocodilo e passou a usar um gancho no lugar. Foi colocada apenas uma espécie de luva com um gancho sobre a mão real do ator. Mas ficou estranho. Um braço mais comprido do que o outro. Anatomia humana, esqueçam. kkkk.
Logo depois, um personagem
que está se transformando em jacaré humano
Amo muito tudo isso.
Ninho da Serpente
4.1 1Essa novela foi uma das melhores e mais marcantes da Bandeirantes.
Beatriz Segall (Odete Roitmann) pegando um belo Paulo César Grande, no auge da forma e da beleza, bem antes de pegar garotões em "Vale Tudo".
Lembro de ser muito molequinho e minha mãe assistindo.
Nessas (extintas?) revistas sobre novelas, semanais, sempre foi uma das mais pedidas pelos leitores naquelas sessões de Nostalgia, memória, etc.
Não entendo como mesmo tendo em seu acervo (espero que ainda a tenham) essas pérolas, como essa, "Cavalo Amarelo", "Cara a Cara" (com Fernanda Montenegro, Luiz Gustavo, Nathalia Thimberg) e outras, a Band não as reprisa numa faixa nobre.
Daria muito mais audiência dos que os pingos no Ibope que essas novelas importadas deles dão.
Maria e João: O Conto das Bruxas
2.6 527Como filme de terror, tenta evocar "A Bruxa" a todo instante. Inclusive nas cenas onde a bruxa ou Maria caminham pela floresta. Flerta com o horror psicológico, mas falha miseravelmente. Como fábula gótica, funciona. Atmosfera e fotografia excelentes, Sophia Lillis, essa mocinha vai dar trabalho quando crescer, super atriz. Lembra muito a Amy Adams jovem. Gosto da ideia de subverter os contos de fadas. Nada que "Tell Me A Story" já não tenha feito. Aliás, os contos dos Irmãos Grimm, originais, já eram bem mais sombrios do que os filmes da Disney. Só, confesso, me incomoda bastante essa agenda feminista (e outras) sendo colocada em tudo. Precisava mesmo, gente? "Maria e João"? Me pergunto quem paga ingressos de cinema? Só as mulheres? Será que não pensam nisso? Depois reclamam que tal filme foi fracasso de bilheteria.
Convite Para o Inferno
2.8 18Butuquinha, acho que já perguntaram sobre este filme lá no InterFilmes.
Na época, não identifiquei.
Existem vários filmes com temática semelhante, família que se muda para nova cidade e se depara com rituais, seitas, bruxaria. Esse é um bom exemplo de como se faziam boas produções para a TV nos anos 70 e 80. Robert Urich e Joanna Cassidy estão bem, a direção de Wes Craven é contida, mas o filme tem seu charme, rsrs. Não assusta, mas prende do começo ao fim.
Don't Love Me
3.1 2Não são esses aí ao lado (Alex Kelly e Scott Alexander) os protagonistas do filme.
Alexander Scott não, Scott Alexander. Mas tudo bem. Ninguém vai assistir a esse filme mesmo. Só um ou dois gatos pingados. Pra que corrigir, né?
Houve uma Vez Dois Verões
3.4 211Delícia de filme, gravado aqui nas praias do Sul, elenco gaúcho, roteiro inteligente e trilha sonora bacanérrima.
#NestorJr. Sempre vou lembrar de você com esse filme.
Don't Love Me
3.1 2Falta sinopse e Ficha Técnica.
Na medida que assisto ao filme, tento ajudar, pessoal.
- - - - -
Sinopse:
Dois garotos de vinte e poucos anos têm um encontro sexual anônimo, depois compartilham seus nomes, decidem se dar uma chance, encontram-se novamente e começam a namorar na cidade de Berlim.
O filme segue os primeiros dias de uma história de amor verdadeira acontecendo diante da câmera.
- - - - -
Elenco:
Alex Kelly
e Alexander Scott.
- - - - -
Daria um bom curta, se bem editado. E só.
Não existe nem o nome de um diretor. Esse "Pretty Vacancy Boys" (PVB) é um projeto para filmes de temática LGBT indies. Segundo informações, este aqui, nem roteiro tinha. O filme segue apenas os encontros e as conversas, de improviso, entre os dois atores.
E faltou química entre eles. Os papos são chatos, os ângulos de câmera são tediosos. Vemos Alexander, (que tem uma voz linda, é lindinho também) andando de skate por quase 8 minutos. Usei muito o FF neste filme.
Gostei deles assistindo a "O Vampiro" (The Vampyr, 1932, de Carl Theodor Dreyer).
Coisas mundanas que dois namorados fazem.
Existe nudez frontal sim e sexo simulado. Mas isso não salva o filme do tédio total.
Ruim demais. Perda de tempo.
Uma estrelinha e meia pelo Alexander e por Berlim.
Maré de Sangue
1.9 62 Assista AgoraTô que nem o cara com o facão diante da mocinha: nem sei por onde começo.
É quase uma versão em alto mar de "Wolf Creek", tanto que ele começa com um letreiro nos lembrando que todos os anos centenas de pessoas desaparecem no mar sem deixar vestígios. O gore é forte. E o filme é tenso em certos momentos.
Minha mãe, tadinha, que não pode assistir nem uma agulha de seringa entrando numa veia, não assistiria um minuto daquilo. Talvez ela seja mais esperta do que eu, que embarquei nessa maré, rsrs.
- - - - -
A edição (montagem) é um samba do crioulo doido. Não sei se é proposital, se o montador fumou toda a erva que tinha no estoque da produção, mas na cena onde eles estão pescando, por exemplo, os dois irmãos (os belos Tyler Johnson e Luke Guldan, poderiam ter explorado mais a belezura dos meninos, assim como fizeram com as garotas) ora aparecem sem camisa, ora aparecem com camisa.
No começo do 3º ato, quando eles tentam fugir num barco, o personagem de Luke, Mike, está de só de bermuda e com uma visível cueca branca aparecendo o elástico. Ok, minutos depois, já no barco, a cueca que aparece é preta. kkkk. Não tem como não reparar.
- - - - -
O filme abusa dos clichês desse tipo de filme.
Os personagens são muito burros, incluindo o nosso protagonista, Mike que mesmo com o irmão ferido, insiste em voltar várias vezes. Pra quê, meu Deus?
E os homens do mar, os pescadores, os vilões sádicos do filme, tem uma força quase sobre-humana, como sempre acontece nesse tipo de filme.
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Mas, a maquiagem é muito boa. Confesso que até virei a cara em certos momentos.
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Não acho que exista misoginia no filme, os caras só eram sádicos e psicopatas mesmo, matavam, como o velhinho explicou, para vender a carne.
E aquele final, mais uma vez, mostra a estupidez deles. Nadaram, nadaram e morreram na praia. Não aprenderam com o que houve lá no início e caíram na mesma cilada.
E o que houve com o Capitão Ray, do barco do Trailor, que nitidamente era cúmplice da gangue? Sumiu?
Para Poucos
3.2 47Ame quem você quiser.
A vida passa.
Vamos amar mais e criticar menos.
Élodie Bouchez, amo você desde "Rosas Selvagens".
Aterrorizante Confronto Final
2.4 5Vamos lá. Primeiro: deveriam mudar essa sinopse postada acima. Revela demais. A sinopse oficial do IMDB é esta:
Um avião cai logo após a decolagem e o único sobrevivente, o piloto, sai dos destroços. Ele não se lembra do acidente, mas 300 passageiros e tripulantes estão mortos. À medida que a investigação prossegue, as pessoas estão querendo respostas.
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Dirigido pelo ator David Hemmings ("Blow-Up", "Profondo Rosso"), com um alto grau de sensibilidade e sutileza, tem um ritmo bem lento, concentrando-se na construção da atmosfera em vez de focar nos sustos e em chocar, razões pelas quais alguns fãs de terror podem não gostar dele, como o amigo aí abaixo. Mas se você for paciente,será recompensado com um filme que consegue criar um vago sentimento de desconforto e manter um certo nível de imprevisibilidade.
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O filme começa com um grande impacto: um acidente faz um avião 747 cair no interior da Austrália e seu piloto Keller (Robert Powell, que com seu rosto anguloso e misterioso já foi Deus o diabo no cinema, foi Jesus em "Jesus de Nazaré" do Zefirelli e fez o "inimigo" no bom "Arlequim") sai ileso sem um arranhão. Sentindo o peso da culpa em ser, supostamente, o único sobrevivente, ele também está sofrendo de amnésia e está determinado a descobrir a causa do acidente. Não tarda, ele é ajudado por uma jovem com habilidades psíquicas, interpretada pela bonitinha Jenny Agutter e por um padre, papel de Joseph Cotten ("Cidadão Kane") que aqui, não tem muito o que fazer em cena.
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O sobrenatural é introduzido nesta história sombria um pouco de cada vez, com Hemmings sendo econômico e cauteloso em sua tentativa na direção, cenas mais fortes ou violentas, estão na história, mas não são mostradas na tela, são evitadas, ficam em off. Talvez nas mãos de outro diretor, o resultado fosse mais impactante.
O trabalho que a produção faz na criação de um local de acidente aéreo é notável e o filme termina com um plot twist no tal confronto assustador do título com uma reviravolta final bacana, mas que não é de toda original.
Não é para todos os gostos, mas os fãs do gênero que curtem filmes mais obscuros das décadas passadas merecem descobri-lo. 7,5 /10.
Deve ter inspirado um filme bem mais recente:
"Passageiros" , com o Patrick Wilson.