"Caarlaaaa!". Para uma produção feita para a TV, é um bom suspense, estilo os do antigo Supercine, apenas produzido por Wes Craven (na capinha do dvd isso ajuda nas vendas). Roteiro enxuto, trata do tema acrofobia (medo de altura) e talvez até ajude quem sofra com isso e tenta se inteligente no seu plot twist, uma pena que este seja um tanto previsível. Mas ruim, não é. Sempre vou lembrar de um amigo meu, Rafael Zangalli, que na época, trabalhava na minha videolocadora. Estávamos comprando filmes, ele encontrou esse, gostou, me indicou e comprei. Na mesma noite, assistimos. Ele adorou. Também gostei. É legal ver a felicidade alheia pelos pequenos prazeres da vida.
Não gostei tanto quanto o esperado. Acho que Kim Stanley só na cena final talvez tenha merecido a indicação ao Oscar, ela começa o filme de forma morna. Aliás, 70% do filme parece teatro filmado, tornando um tanto monótono, apenas com o casal de atores em cena e fiquei sem entender a motivação para o plano de Myra.
Tem uma cena do filme em que ela diz ao marido que eles não ficarão com o dinheiro. Iriam fazer o que com ele, então? O plot do filho nascido morto, Arthur, é macabro, dando a motivação para a insanidade da médium. Gostei especialmente da cena onde Myra, vestida de enfermeira, leva uma bandeja com um copo de leite e um ovo para a menininha. Notem que aquele copo foi colado à bandeja, rsrs. A bandeja inclina para vários ângulos e o copo não mexe. E a menina jamais coloca a mão no copo, kkkk. Truques do velho cinema.
Mas é um bom entretenimento, sim, que prende até o final.
Confesso que só assisti por causa de Drew Van Acker. O vi no recente "Life Like", onde ele exibe aquele corpaço (aquele traseiro durinho) em cenas de forte homoerotismo, mas já o conhecia de "PLL" e da série "Titans". É lindo e gostoso, não há dúvidas. Um colírio. Sobre o filme aqui. É comédia/paródia bobinha, leve, quase ingênua, sobre filmes de espiões. É como se estivéssemos assistindo algo dos anos 80 ou 90, como aquele "Espião Por Engano". Corey (Drew Van Acker) é um agente treinado que deixa um importante alvo escapar quando se depara com Pam (Poppy Delevingne, que o filme todo me lembrou uma mistura de Gwyneth Paltrow com Katee Sackhoff). Corey se apaixona e decide desistir da vida glamourosa de espião internacional para vender caixas de papelão, morar no subúrbio e fazer consertos em casa. Seu ex-grupo de espiões o sequestra e realiza uma intervenção. Eles o convencem a ir em uma última missão, para capturar o alvo perdido, Egan (Max Silvestri) e descobrir seus planos a respeito de uma bomba ou alguma outra arma letal. Corey precisa equilibrar a vida em casa, o trabalho, o trabalho de espionagem e o boliche enquanto nessa nova e última tarefa tem como partner uma esposa de mentirinha, a bela e impulsiva Alexandria (Natasha Bassett). - - - - - Achei legal a constante troca de formato de tela. Quando Corey está em suas missões como espião a tela é 4:3. Quando está em casa ou no trabalho normal, muda para widescreen, 16:9. É um filme levemente divertido que usa clichês de espiões bobos e tem bons personagens, como a amiga de Pam, Brianna. Mas nada demais. Tem gente que vai odiar. E acho que faltou química entre o casal principal. - - - - -
Aos apreciadores de homens em trajes de banho, rsrs. Drew Van Acker usa uma sunga speedo preta, em pelo menos 10 minutos de filme, numa longa e divertida sequência à beira de uma piscina no hotel. Como diz o personagem dele: "Quando você tem o que mostrar, você ostenta, certo?". Certíssimo, Drew. Nós, agradecemos. rsrs.
Estou marcando aqui, no Filmow, todo dia, filmes antigos que já assisti e esse aqui, "Timecop", puxa, não lembro se vi ou não, rsrs. Como minha memória é boa, não devo ter visto. Nunca curti nada de Steven Seagal, Chuck Norris (só alguns dele meio que de terror) e Van Damme, achava bonitinho quando jovem, talvez por isso, assistisse alguns filmes dele, rsrs. Na dúvida, não marco.
só gostaria que o moleque chato tivesse morrido empalado, mas faltou culhões à direção pra isso
), boa atmosfera, mantém a tensão nos momentos certos, não apela só para jump scares e ótima fotografia. O diretor e o roteirista, são os mesmos do primeiro. O problema é que as pessoas estão muito radicais, é oito ou oitenta. Acho que essa nova visão dos fatos só acrescenta na mitologia do boneco, não anula nada do primeiro. Katie Holmes está bem, Owain Yeoman, um eterno charme com cara de bobão (o Rigsby de "O Mentalista"), o garotinho Christopher Convery não compromete, mas quem dá show mesmo é o sinistro personagem de Ralph Inerson, Sean, cada vez que aparece. Mais sinistro do que ele, só o boneco Brahms, mesmo. Mas bonecos já são uma coisa sinistra.
Bem mediano. Homem maduro que se excita com a violência começa a fantasiar assassinatos sangrentos. Até que encontra jovem garçom que passa a compartilhar com ele essas fantasias ("violence of the mind") e as torna reais. A produção é paupérrima, tudo praticamente gravado em apenas dois cenários, a casa do protagonista, Tim e o restaurante onde Sebastian trabalha. O diretor, Alex Pucci, gosta de mesclar o cenário gay com slasher movies (são dele "Frat House Massacre", "Zombies", "Camp Daze") e aqui o sangue jorra aos litros. Mas no quesito erotismo fica devendo e muito. Ter no elenco Jon Fleming e não explorar mais a nudez de um ator que até vídeos para sites pornôs gays já fez é um pecado mortal. Fleming passa o filme todo com calções, bermudas e tem uma rápida cena mostrando o bumbum no chuveiro e só. Ryan Kibby, o outro co-protagonista, também não mostra nada além disso. Ryan me lembrou um pouco uma mistura de Ryan Gosling com Armie Hammer, mas não é nada demais também. Mike Manning (co-protagonista do recente "Prescience"), uma delicinha, é uma das vítimas finais, quase numa ponta. Numa produção melhorzinha teríamos um filme no estilo daquele "Dahmer - O Canibal de Milwaukee". Para piorar o cenário, o diretor deve ter chamado uma amiga, porque temos aqui uma das coadjuvantes mais irritantes da história, a colega de trabalho de Sebastian, Gina, uma amiga pretinha que fala gritando e com carisma zero. Um horror. De qualquer forma, seja como fetiche, como slasher flick, vale uma espiada.
Assisti ontem. Vi que aqui falta sinopse, elenco e tal, e já enviei. Vamos lá (a intenção é sempre ajudar, sei que parece chato). - - - - - Sinopse: Um jovem garçom Sebastian (Ryan Kibby), conhece um homem um pouco mais velho, Max (Jon Fleming). Parece que Max tem um fascínio pela violência e está procurando satisfazer sua fantasias. Então, quando os dois homens encontram um estranho perfeito, parece adequado que eles o matem. Os dois passam da culpa a excitação, e logo estão em busca de mais vítimas para alimentar o novo vício. - - - - - Elenco: Jon Fleming (Max Taymer) Ryan Kibby (Sebastian) Jaclyn Marfuggi (Natalie) Shoniqua Shandai (Gina) Daniel Rhyder (Jesse) Kristian Steel (Richard) Eric Colton (Tim Clarke) Cody Matthew Blymire (James) Mike C. Manning (Brock ) Daniel Sobieray (Rob) - - - -
Thomas Ian Griffith não beija nem os pés do que foi esse monumento de homem chamado Rock Hudson, mesmo assim, passa certa verossimilhança e não compromete neste telefilme exibido pelo menos duas vezes pela Globo nos anos 90 e 2000, no seu Corujão e no Intercine. É um retrato bem fiel do que era ser um gay no armário na maior indústria de entretenimento do mundo nos anos 50. Dolorido de ver alguém ter que fingir ser o que não é. Gosto da cena à noite na piscina e da cena de Rock na praia com a esposa, mas de olho comprido no bofe correndo à beira-mar. Ainda hoje, tanto lá como aqui (na Globo) existem vários casos de casamentos arranjados para ocultar os desejos sexuais (ou a pulsão sexual) de certos atores. Ainda bem que estamos no Século 21 e muitos já podem sair desse armário mofado numa boa. E um viva a eles!
Mais uma vez, deixo meu protesto aqui. O nome da série aqui no Brasil, quando exibida no Sbt, ficou "Night Visions" mesmo. Nunca teve uma tradução para "Visões Noturnas". Só aqui, que quem cadastra inventa o nome que quiser. Série incrível! Prima do "The Twilight Zone" e tão boa (ou até melhor do que a versão 2002) quanto. Episódios memoráveis como "Uma Vista da Janela", "A Lista de Passageiros", "Harmonia", "O Labirinto", "Nas Trevas", "Minha Suposta Vida e Morte", "Um Milagre de Deus" e meu favorito, "Colheita Amarga", com o grande Jack Palance, num final sinistro e inesquecível. Para quem quiser buscar a série, não podemos postar links aqui, claro. Mas procure no buscador de torrents BTDB, e lá digite só "night visions" que aparecerão vários torrents. Entre eles, esse: serie_night_visions_2001_T01_completo_legendadoPT-BR Tem os 13 episódios (sim, são 13 episódios duplos, somando 26 histórias) em boa qualidade e legendados.
Assisti (e ainda tenho ele, dos tempos da locadora) em dvd e é bem bonitinho. Leve e desprentesioso. Uma versão às avessas de "Uma Linda Mulher". O prostituto em questão poderia ser mais interessante, mas até que aqui Dermot Mulroney se esforça para ficar sexy e charme ele tem. Gosto da cena dele de cuequinha. Provocativa. Já Debra Messing, sei lá, pra mim é indiferente como atriz. Não gosto, nem desgosto. Adoro "Will & Grace" mas por causa dos outros personagens, porque a Grace, my God, é os dois pés no saco e de salto agulha. E ela repete a Grace em todos os papeis. Aqui, ela está apenas ok, dá pra assistir e se divertir. P.S. Nossa. Nem lembrava de Amy Adams no elenco. Nessa época ela ainda não tinha despontado. Era só uma coadjuvante desconhecida do grande público.
Fãs de "Sexta-Feira 13", lembram daquele filme em que o Jason, já morto, retorna à vida depois que um raio cai no seu túmulo? Pois é. Quem procura coerência nesse tipo de filme aqui ainda é mais lesado do que os roteiristas. Isso é diversão, escapismo. Sendo assim, ele funciona. Dá pra perceber os defeitos especiais, como corações de plástico, mas nada que obliture a insanidade do filme. Bem gore. É como se fosse uma mistura daquele "Seed" com Jason de "Sexta-Feira 13" e Hannibal, só que ruim, kkkk.
Foi lançado em dvd no Brasil (tenho ele, é raríssimo) como "O Vizinho". Uma comédia romântica gostosinha, cheia de clichês e desencontros, como deve ser em toda comédia romântica que se preze, rsrs. Vou dar meia estrelinha a mais pela cena de nudez do bofão David Charvet.
Rompimentos dolorosos e encontros amorosos em um drama de relacionamento íntimo, onde cada cena exala tristeza, desespero e amor não correspondido. O relacionamento de Adrian e Hampus seguiu caminhos cada vez mais destrutivos e, durante uma discussão fatal, tudo acaba. Não é spoiler, não, esse é só o começo do filme. E foi daí que o diretor teve a ideia. O que acontece depois do término? Existe uma chance de um recomeço? Hampus e Adrian não existem mais, mas de alguma forma eles precisam continuar vivendo. Um processo de cura dividido em estágios de tentativas desesperadas de se reunir, bem como de rebotes, que às vezes os afastam e às vezes os aproximam. O diretor David Färdmar (de vários curtas como The Happiest Day, My name is Love, A Sting of Maud, No More We) faz sua estreia em longas com um retrato amargo e doce do momento doloroso após o fim de um longo relacionamento e quando a vida precisa recomeçar. Gostaria de ter cadastrado fotos dos dois atores principais, mas infelizmente, o Filmow não permite mais, já que o cadastro deles não fui eu que fiz.
Enviei pôster, sinopse e ficha técnica para o Filmow. Cadastros assim, olha...melhor nem comentar. Vamos lá: ----- Sinopse: Na fraternidade Alpha Delta Zatan ninguém pode confiar em ninguém. Um novo calouro se torna o alvo do assassino mascarado Arlequim Negro. ----- Elenco principal: Jeremy Winter (Bryce) Jake Kidwell (Todd) Connor Field (Sebastian) Drake Malone (Marco) Jared Fleming (Frat Dad Brad) ----- Sobre o filme, quem já viu aqueles video-TV-movies do David DeCoteau (1313), é naquele estilo pra pior. Mostra um pouco mais de nudez, uma bundinha aqui, um banho de chuveiro (ou vários), um volume na cueca ali, mas nada demais. As atuações, não existem. Imagine um elenco amador com um texto decorado. É por aí. E a trama, é risível. "Hellbent" é uma obra-prima, perto desse, kkkk. Em tempo: não existe nada gay na história em si, nenhum personagem gay, nenhuma insinuação, nada. O filme só entra na lista de "gay interest" pelo forte homoerotismo e nudez masculina, apenas isso. -----
"Spoiler". Com esse título original, não dá pra esquecer o nome desse filme, rsrs. Também acho que é um dos filmes do sub-sub-sub-astro Gary Daniels que se salva, sendo bem eficiente. É um misto de "Demolidor" (aquela bomba do Stallone) com "Jovem Eternamente" e "A Fortaleza".
Bem legalzinho. Ryan Guzman, dentro dos seus limites (quem liga para atuação quando se tem aquela bundinha e aquele corpão, né?) até que está bem. Juro que não reconheci Kyle Gallner durante o filme todo. A lembrança que tinha dele é a daquele jovenzinho magricela doente do filme "Evocando Espíritos". E curti o final. Bem divertido. Não chega a assustar ou impactar. Um episódio da série "Evil" foi capaz de me arrepiar mais do que todo esse filme aí, mas diverte.
Acho que o suposto exorcismo apenas deveria durar menos na tela e mostrarem quem sabe um pouco mais das consequências do final da transmissão do demônio.
Quem pediu esse remake mesmo? rsrs. Nicolas Pesce só se credenciou para dirigir este remake por causa da boa recepção de seu primeiro filme, o bom "Os Olhos de Minha Mãe". Não achei esse extremamente ruim como estão falando. É um remake desnecessário, apenas isso. Como o Diego, abaixo, também assisti a "O Grito" de 2005 no cinema e até gostei. Deu alguns sustos. Este também se apóia nos sustos, nos jumps scares. Nada de novo no front. O problema de muitos filmes de terror atuais é a falta de clima. Personagens são apresentados de foma abrupta e fria, a gente nem tem tempo (e nem interesse) de se importar com eles. Não existe clima. É tudo fast food para a geração de millennials consumir (e esquecer) rapidamente. Desperdício de elenco, Lin Shaye, Demián Bichir, John Cho, sempre bons, não fazem diferença nenhuma aqui. Gostaria que houvessem mais filmes de terror/horror originais, que não fossem remakes, reboots, adaptações de HQs, etc. Como "A Chave Mestra", "Hereditário", "A Bruxa", "Midsommar", 'Baskin", etc. E por favor, diretores e produtores: criem clima, atmosfera. Inspirem-se nos filmes dos anos 70. Nem um romance sem o clima ideal vai pra frente, rsrs.
Bom filme de ficção com pitadas de terror, estrelando o grande Donald Sutherland (também de "Invasores de Corpos") e hoje um tanto esquecido e desconhecido da galerinha em geral. O roteiro pode até ser manjado, mas cumpre o papel de nos manter interessados até o final. Os aliens em formato de arraias que se instalavam nas costas dos hospedeiros através de uma espécie de ferrão marcaram (e assustaram) muita gente.
"Sobreamor" é mais uma aposta da Televisa em sua nova plataforma online, a Blim TV no público LGBT. É uma mistura fofa de "Love, Simon" com "Please Like Me", com aquele tempero de novelas mexicanas. Com toques de drama e comédia (e uma pitada de realismo fantástico), o enredo apresenta Martín (Alberto Garmassi), um jovem na casa dos vinte anos, que se encontra em uma absurda busca pelo amor, mas que não possui muita sorte. O jovem é contra ideais contemporâneos de romance casual e está em busca de um relacionamento sério, para isso passará por diversas situações engraçadas e humanas que pretendem tocar a geração millennial com semelhanças reais dos dilemas que enfrentam no campo sentimental. Martín é alguém que se sente atraído por homens, porém, não vive o conflito de se aceitar como homossexual, é alguém que ama a si mesmo e se aceita, além de possuir o respeito dos amigos e da mãe, Celia (Susana González) quem o criou sozinha e age como uma espécie de amiga dele. A série tem 7 episódios.
"Os ingleses estão chegando! Os ingleses estão chegando", rsrs. Jonathan Muddlemore e seu gato, Boo eram um sarrinho. Passava nas tardes da Band. Lá por volta das 17hs. Adorava. Ainda bem que existem grandes uploaders como o Kiroga, que riparam o dvd original gringo e inseriram a dublagem clássica da série. Perfeito. Essa é pra ter na coleção.
O cadastro estava incompleto, a pessoa não se deu ao trabalho de colocar o nome dos protagonistas. Corrigido. Obrigado. ----- Sobre a série é bem instigante. Ainda estou no começo, não vou dar nota ainda. Nada demais, atores bonitos, uma trama que pode render, suspense, mas pelo menos mostra coisas picantes, é ousada, não é moralmente puritana como muita coisa produzida nos EUA. Os espanhóis continuam salvando minha libido nas séries, rsrs.
Não Olhe Para Baixo
2.2 25"Caarlaaaa!".
Para uma produção feita para a TV, é um bom suspense, estilo os do antigo Supercine, apenas produzido por Wes Craven (na capinha do dvd isso ajuda nas vendas).
Roteiro enxuto, trata do tema acrofobia (medo de altura) e talvez até ajude quem sofra com isso e tenta se inteligente no seu plot twist, uma pena que este seja um tanto previsível. Mas ruim, não é.
Sempre vou lembrar de um amigo meu, Rafael Zangalli, que na época, trabalhava na minha videolocadora. Estávamos comprando filmes, ele encontrou esse, gostou, me indicou e comprei. Na mesma noite, assistimos. Ele adorou. Também gostei.
É legal ver a felicidade alheia pelos pequenos prazeres da vida.
Farsa Diabólica
4.1 18Não gostei tanto quanto o esperado. Acho que Kim Stanley só na cena final talvez tenha merecido a indicação ao Oscar, ela começa o filme de forma morna. Aliás, 70% do filme parece teatro filmado, tornando um tanto monótono, apenas com o casal de atores em cena e fiquei sem entender a motivação para o plano de Myra.
Tem uma cena do filme em que ela diz ao marido que eles não ficarão com o dinheiro.
Iriam fazer o que com ele, então? O plot do filho nascido morto, Arthur, é macabro, dando a motivação para a insanidade da médium.
Gostei especialmente da cena onde Myra, vestida de enfermeira, leva uma bandeja com um copo de leite e um ovo para a menininha. Notem que aquele copo foi colado à bandeja, rsrs. A bandeja inclina para vários ângulos e o copo não mexe. E a menina jamais coloca a mão no copo, kkkk. Truques do velho cinema.
Mas é um bom entretenimento, sim, que prende até o final.
Intervenção do Espião
2.5 1Confesso que só assisti por causa de Drew Van Acker. O vi no recente "Life Like", onde ele exibe aquele corpaço (aquele traseiro durinho) em cenas de forte homoerotismo, mas já o conhecia de "PLL" e da série "Titans". É lindo e gostoso, não há dúvidas. Um colírio.
Sobre o filme aqui.
É comédia/paródia bobinha, leve, quase ingênua, sobre filmes de espiões.
É como se estivéssemos assistindo algo dos anos 80 ou 90, como aquele "Espião Por Engano". Corey (Drew Van Acker) é um agente treinado que deixa um importante alvo escapar quando se depara com Pam (Poppy Delevingne, que o filme todo me lembrou uma mistura de Gwyneth Paltrow com Katee Sackhoff). Corey se apaixona e decide desistir da vida glamourosa de espião internacional para vender caixas de papelão, morar no subúrbio e fazer consertos em casa. Seu ex-grupo de espiões o sequestra e realiza uma intervenção. Eles o convencem a ir em uma última missão, para capturar o alvo perdido, Egan (Max Silvestri) e descobrir seus planos a respeito de uma bomba ou alguma outra arma letal. Corey precisa equilibrar a vida em casa, o trabalho, o trabalho de espionagem e o boliche enquanto nessa nova e última tarefa tem como partner uma esposa de mentirinha, a bela e impulsiva Alexandria (Natasha Bassett).
- - - - -
Achei legal a constante troca de formato de tela. Quando Corey está em suas missões como espião a tela é 4:3. Quando está em casa ou no trabalho normal, muda para widescreen, 16:9.
É um filme levemente divertido que usa clichês de espiões bobos e tem bons personagens, como a amiga de Pam, Brianna. Mas nada demais. Tem gente que vai odiar. E acho que faltou química entre o casal principal.
- - - - -
Aos apreciadores de homens em trajes de banho, rsrs. Drew Van Acker usa uma sunga speedo preta, em pelo menos 10 minutos de filme, numa longa e divertida sequência à beira de uma piscina no hotel. Como diz o personagem dele: "Quando você tem o que mostrar, você ostenta, certo?". Certíssimo, Drew. Nós, agradecemos. rsrs.
Timecop: O Guardião do Tempo
2.8 132 Assista AgoraEstou marcando aqui, no Filmow, todo dia, filmes antigos que já assisti e esse aqui, "Timecop", puxa, não lembro se vi ou não, rsrs. Como minha memória é boa, não devo ter visto. Nunca curti nada de Steven Seagal, Chuck Norris (só alguns dele meio que de terror) e Van Damme, achava bonitinho quando jovem, talvez por isso, assistisse alguns filmes dele, rsrs. Na dúvida, não marco.
Brahms: Boneco do Mal II
2.1 215 Assista AgoraGostei. Não é ruim como estão falando.
Apesar de modificar radicalmente o plot twist do primeiro, esse tem clima, tem boas cenas (
só gostaria que o moleque chato tivesse morrido empalado, mas faltou culhões à direção pra isso
O diretor e o roteirista, são os mesmos do primeiro.
O problema é que as pessoas estão muito radicais, é oito ou oitenta. Acho que essa nova visão dos fatos só acrescenta na mitologia do boneco, não anula nada do primeiro. Katie Holmes está bem, Owain Yeoman, um eterno charme com cara de bobão (o Rigsby de "O Mentalista"), o garotinho Christopher Convery não compromete, mas quem dá show mesmo é o sinistro personagem de Ralph Inerson, Sean, cada vez que aparece. Mais sinistro do que ele, só o boneco Brahms, mesmo. Mas bonecos já são uma coisa sinistra.
Possuídos, então, são uma maravilha, kkkk.
Violence of the Mind
2.5 2Bem mediano. Homem maduro que se excita com a violência começa a fantasiar assassinatos sangrentos. Até que encontra jovem garçom que passa a compartilhar com ele essas fantasias ("violence of the mind") e as torna reais. A produção é paupérrima, tudo praticamente gravado em apenas dois cenários, a casa do protagonista, Tim e o restaurante onde Sebastian trabalha.
O diretor, Alex Pucci, gosta de mesclar o cenário gay com slasher movies (são dele "Frat House Massacre", "Zombies", "Camp Daze") e aqui o sangue jorra aos litros. Mas no quesito erotismo fica devendo e muito. Ter no elenco Jon Fleming e não explorar mais a nudez de um ator que até vídeos para sites pornôs gays já fez é um pecado mortal. Fleming passa o filme todo com calções, bermudas e tem uma rápida cena mostrando o bumbum no chuveiro e só. Ryan Kibby, o outro co-protagonista, também não mostra nada além disso. Ryan me lembrou um pouco uma mistura de Ryan Gosling com Armie Hammer, mas não é nada demais também.
Mike Manning (co-protagonista do recente "Prescience"), uma delicinha, é uma das vítimas finais, quase numa ponta.
Numa produção melhorzinha teríamos um filme no estilo daquele "Dahmer - O Canibal de Milwaukee". Para piorar o cenário, o diretor deve ter chamado uma amiga, porque temos aqui uma das coadjuvantes mais irritantes da história, a colega de trabalho de Sebastian, Gina, uma amiga pretinha que fala gritando e com carisma zero. Um horror.
De qualquer forma, seja como fetiche, como slasher flick, vale uma espiada.
Violence of the Mind
2.5 2Assisti ontem.
Vi que aqui falta sinopse, elenco e tal, e já enviei.
Vamos lá (a intenção é sempre ajudar, sei que parece chato).
- - - - -
Sinopse:
Um jovem garçom Sebastian (Ryan Kibby), conhece um homem um pouco mais velho, Max (Jon Fleming). Parece que Max tem um fascínio pela violência e está procurando satisfazer sua fantasias. Então, quando os dois homens encontram um estranho perfeito, parece adequado que eles o matem. Os dois passam da culpa a excitação, e logo estão em busca de mais vítimas para alimentar o novo vício.
- - - - -
Elenco:
Jon Fleming (Max Taymer)
Ryan Kibby (Sebastian)
Jaclyn Marfuggi (Natalie) Shoniqua Shandai (Gina)
Daniel Rhyder (Jesse)
Kristian Steel (Richard)
Eric Colton (Tim Clarke)
Cody Matthew Blymire (James)
Mike C. Manning (Brock )
Daniel Sobieray (Rob)
- - - -
O Milagre de Kathy Miller
3.3 1Helen Hunt bem jovenzinha num filme feito para a TV daqueles que nossas avós adoram. História real de superação. Passou no Sbt, nos anos 80.
Secrets in the Walls
2.8 1Enviei pôsters e ficha técnica.
Putz, sem pôster não dá.
Rock Hudson - Sua Vida, Seu Segredo
3.6 4Thomas Ian Griffith não beija nem os pés do que foi esse monumento de homem chamado Rock Hudson, mesmo assim, passa certa verossimilhança e não compromete neste telefilme exibido pelo menos duas vezes pela Globo nos anos 90 e 2000, no seu Corujão e no Intercine. É um retrato bem fiel do que era ser um gay no armário na maior indústria de entretenimento do mundo nos anos 50. Dolorido de ver alguém ter que fingir ser o que não é. Gosto da cena à noite na piscina e da cena de Rock na praia com a esposa, mas de olho comprido no bofe correndo à beira-mar.
Ainda hoje, tanto lá como aqui (na Globo) existem vários casos de casamentos arranjados para ocultar os desejos sexuais (ou a pulsão sexual) de certos atores. Ainda bem que estamos no Século 21 e muitos já podem sair desse armário mofado numa boa. E um viva a eles!
Night Visions
4.2 76Mais uma vez, deixo meu protesto aqui. O nome da série aqui no Brasil, quando exibida no Sbt, ficou "Night Visions" mesmo. Nunca teve uma tradução para "Visões Noturnas". Só aqui, que quem cadastra inventa o nome que quiser.
Série incrível! Prima do "The Twilight Zone" e tão boa (ou até melhor do que a versão 2002) quanto. Episódios memoráveis como "Uma Vista da Janela", "A Lista de Passageiros", "Harmonia", "O Labirinto", "Nas Trevas", "Minha Suposta Vida e Morte", "Um Milagre de Deus" e meu favorito, "Colheita Amarga", com o grande Jack Palance, num final sinistro e inesquecível.
Para quem quiser buscar a série, não podemos postar links aqui, claro. Mas procure no buscador de torrents BTDB, e lá digite só "night visions" que aparecerão vários torrents. Entre eles, esse:
serie_night_visions_2001_T01_completo_legendadoPT-BR
Tem os 13 episódios (sim, são 13 episódios duplos, somando 26 histórias) em boa qualidade e legendados.
Muito Bem Acompanhada
3.5 542 Assista AgoraAssisti (e ainda tenho ele, dos tempos da locadora) em dvd e é bem bonitinho. Leve e desprentesioso. Uma versão às avessas de "Uma Linda Mulher". O prostituto em questão poderia ser mais interessante, mas até que aqui Dermot Mulroney se esforça para ficar sexy e charme ele tem. Gosto da cena dele de cuequinha. Provocativa. Já Debra Messing, sei lá, pra mim é indiferente como atriz. Não gosto, nem desgosto. Adoro "Will & Grace" mas por causa dos outros personagens, porque a Grace, my God, é os dois pés no saco e de salto agulha. E ela repete a Grace em todos os papeis.
Aqui, ela está apenas ok, dá pra assistir e se divertir.
P.S. Nossa. Nem lembrava de Amy Adams no elenco. Nessa época ela ainda não tinha despontado. Era só uma coadjuvante desconhecida do grande público.
Devorador de Almas
2.1 38Fãs de "Sexta-Feira 13", lembram daquele filme em que o Jason, já morto, retorna à vida depois que um raio cai no seu túmulo? Pois é. Quem procura coerência nesse tipo de filme aqui ainda é mais lesado do que os roteiristas. Isso é diversão, escapismo. Sendo assim, ele funciona. Dá pra perceber os defeitos especiais, como corações de plástico, mas nada que obliture a insanidade do filme. Bem gore. É como se fosse uma mistura daquele "Seed" com Jason de "Sexta-Feira 13" e Hannibal, só que ruim, kkkk.
O Príncipe Encantado
2.8 3Foi lançado em dvd no Brasil (tenho ele, é raríssimo) como "O Vizinho".
Uma comédia romântica gostosinha, cheia de clichês e desencontros, como deve ser em toda comédia romântica que se preze, rsrs.
Vou dar meia estrelinha a mais pela cena de nudez do bofão David Charvet.
A Vida Sem Você
2.9 12 Assista AgoraRompimentos dolorosos e encontros amorosos em um drama de relacionamento íntimo, onde cada cena exala tristeza, desespero e amor não correspondido. O relacionamento de Adrian e Hampus seguiu caminhos cada vez mais destrutivos e, durante uma discussão fatal, tudo acaba. Não é spoiler, não, esse é só o começo do filme. E foi daí que o diretor teve a ideia. O que acontece depois do término? Existe uma chance de um recomeço?
Hampus e Adrian não existem mais, mas de alguma forma eles precisam continuar vivendo. Um processo de cura dividido em estágios de tentativas desesperadas de se reunir, bem como de rebotes, que às vezes os afastam e às vezes os aproximam. O diretor David Färdmar (de vários curtas como The Happiest Day, My name is Love, A Sting of Maud, No More We) faz sua estreia em longas com um retrato amargo e doce do momento doloroso após o fim de um longo relacionamento e quando a vida precisa recomeçar.
Gostaria de ter cadastrado fotos dos dois atores principais, mas infelizmente, o Filmow não permite mais, já que o cadastro deles não fui eu que fiz.
Alpha Delta Zatan
0.8 2 Assista AgoraEnviei pôster, sinopse e ficha técnica para o Filmow.
Cadastros assim, olha...melhor nem comentar. Vamos lá:
-----
Sinopse:
Na fraternidade Alpha Delta Zatan ninguém pode confiar em ninguém. Um novo calouro se torna o alvo do assassino mascarado Arlequim Negro.
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Elenco principal:
Jeremy Winter (Bryce)
Jake Kidwell (Todd)
Connor Field (Sebastian)
Drake Malone (Marco)
Jared Fleming (Frat Dad Brad)
-----
Sobre o filme, quem já viu aqueles video-TV-movies do David DeCoteau (1313), é naquele estilo pra pior. Mostra um pouco mais de nudez, uma bundinha aqui, um banho de chuveiro (ou vários), um volume na cueca ali, mas nada demais. As atuações, não existem. Imagine um elenco amador com um texto decorado. É por aí. E a trama, é risível. "Hellbent" é uma obra-prima, perto desse, kkkk.
Em tempo: não existe nada gay na história em si, nenhum personagem gay, nenhuma insinuação, nada.
O filme só entra na lista de "gay interest" pelo forte homoerotismo e nudez masculina, apenas isso.
-----
Fuga Desesperada
3.3 7"Spoiler". Com esse título original, não dá pra esquecer o nome desse filme, rsrs.
Também acho que é um dos filmes do sub-sub-sub-astro Gary Daniels que se salva, sendo bem eficiente. É um misto de "Demolidor" (aquela bomba do Stallone) com "Jovem Eternamente" e "A Fortaleza".
A Hora do Exorcismo
2.7 76 Assista AgoraBem legalzinho. Ryan Guzman, dentro dos seus limites (quem liga para atuação quando se tem aquela bundinha e aquele corpão, né?) até que está bem. Juro que não reconheci Kyle Gallner durante o filme todo. A lembrança que tinha dele é a daquele jovenzinho magricela doente do filme "Evocando Espíritos". E curti o final. Bem divertido.
Não chega a assustar ou impactar. Um episódio da série "Evil" foi capaz de me arrepiar mais do que todo esse filme aí, mas diverte.
Acho que o suposto exorcismo apenas deveria durar menos na tela e mostrarem quem sabe um pouco mais das consequências do final da transmissão do demônio.
O Grito
1.9 332 Assista AgoraQuem pediu esse remake mesmo? rsrs.
Nicolas Pesce só se credenciou para dirigir este remake por causa da boa recepção de seu primeiro filme, o bom "Os Olhos de Minha Mãe". Não achei esse extremamente ruim como estão falando. É um remake desnecessário, apenas isso. Como o Diego, abaixo, também assisti a "O Grito" de 2005 no cinema e até gostei. Deu alguns sustos. Este também se apóia nos sustos, nos jumps scares. Nada de novo no front. O problema de muitos filmes de terror atuais é a falta de clima. Personagens são apresentados de foma abrupta e fria, a gente nem tem tempo (e nem interesse) de se importar com eles. Não existe clima. É tudo fast food para a geração de millennials consumir (e esquecer) rapidamente.
Desperdício de elenco, Lin Shaye, Demián Bichir, John Cho, sempre bons, não fazem diferença nenhuma aqui.
Gostaria que houvessem mais filmes de terror/horror originais, que não fossem remakes, reboots, adaptações de HQs, etc. Como "A Chave Mestra", "Hereditário", "A Bruxa", "Midsommar", 'Baskin", etc. E por favor, diretores e produtores: criem clima, atmosfera. Inspirem-se nos filmes dos anos 70. Nem um romance sem o clima ideal vai pra frente, rsrs.
Sob o Domínio dos Aliens
3.1 44Bom filme de ficção com pitadas de terror, estrelando o grande Donald Sutherland (também de "Invasores de Corpos") e hoje um tanto esquecido e desconhecido da galerinha em geral. O roteiro pode até ser manjado, mas cumpre o papel de nos manter interessados até o final. Os aliens em formato de arraias que se instalavam nas costas dos hospedeiros através de uma espécie de ferrão marcaram (e assustaram) muita gente.
Atração Irresistível
3.0 24Bonitinho. Assisti ainda em VHS. Jude Law bem jovenzinho, num filme gravado antes dele estourar em "Gattacca".
Sobreamor
3.5 1"Sobreamor" é mais uma aposta da Televisa em sua nova plataforma online, a Blim TV no público LGBT. É uma mistura fofa de "Love, Simon" com "Please Like Me", com aquele tempero de novelas mexicanas.
Com toques de drama e comédia (e uma pitada de realismo fantástico), o enredo apresenta Martín (Alberto Garmassi), um jovem na casa dos vinte anos, que se encontra em uma absurda busca pelo amor, mas que não possui muita sorte. O jovem é contra ideais contemporâneos de romance casual e está em busca de um relacionamento sério, para isso passará por diversas situações engraçadas e humanas que pretendem tocar a geração millennial com semelhanças reais dos dilemas que enfrentam no campo sentimental.
Martín é alguém que se sente atraído por homens, porém, não vive o conflito de se aceitar como homossexual, é alguém que ama a si mesmo e se aceita, além de possuir o respeito dos amigos e da mãe, Celia (Susana González) quem o criou sozinha e age como uma espécie de amiga dele.
A série tem 7 episódios.
Fantasminha Legal
3.2 6"Os ingleses estão chegando! Os ingleses estão chegando", rsrs. Jonathan Muddlemore e seu gato, Boo eram um sarrinho.
Passava nas tardes da Band. Lá por volta das 17hs. Adorava. Ainda bem que existem grandes uploaders como o Kiroga, que riparam o dvd original gringo e inseriram a dublagem clássica da série. Perfeito. Essa é pra ter na coleção.
Toy Boy (1ª Temporada)
3.2 135 Assista AgoraO cadastro estava incompleto, a pessoa não se deu ao trabalho de colocar o nome dos protagonistas. Corrigido.
Obrigado.
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Sobre a série é bem instigante. Ainda estou no começo, não vou dar nota ainda.
Nada demais, atores bonitos, uma trama que pode render, suspense, mas pelo menos mostra coisas picantes, é ousada, não é moralmente puritana como muita coisa produzida nos EUA.
Os espanhóis continuam salvando minha libido nas séries, rsrs.