Cara, como eu queria agradecer a esse Roy Andersson por ter feito esse filme, tratar de forma tão engraçada e crítica a nossa humanidade, cheia de sonhos, tristezas e angustias, no meio aonde tanto se quer falar e pouco ouvir, é sensacional. Eu queria ter escrito os diálogos nonsense desse filme.
Um filme que fala sobre ditadura, mas sem ter a pretensão de ser didático, e sim mostrar um amadurecimento precoce de uma criança. No reencontro dele com a mãe, me veio A Vida é Bela.
Só por "Tempo Perdido" ser a música tema do filme já vale assistir, mas não é só isso, como se fosse pouco, é um filme muito divertido e emocionante. Muito bom ver o cinema brasileiro assim e claro que devemos produzir todos os tipos de filmes, mas bem que o nosso cinema comercial poderia olhar com mais carinho pra essa produção e ver realmente o que é um filme que entretêm com qualidade.
Termina o filme e fiquei querendo ver mais do Jimi Hendrix. Que fique claro que é só um momento da carreira do Jimi, e acredito no que se propõe foi bem.
Aquele filme que você vai ver sem muita expectativa e se encanta totalmente. A trilha sonora com certeza é o que chama a atenção, mas a delicadeza com que o tema é tratado talvez seja o que torne tão especial.
É interessante pensar como queremos nos sentir bem a todo momento, sempre acreditei que o cinema deve fazer o telespectador sentir alguma emoção ao assistir ao um filme, mas quando se trata de filmes que trazem uma carga de tristeza como esse, procuramos evitar. Desde que tomei conhecimento pelo Túmulo dos Vagalumes sabia que era um filme bastante triste, e evitava constantemente assistir, mas não sei quais foram as séries de razões que me levaram a assistir nesse momento, apenas sei que assisti. E Túmulo dos Vagalumes é uma tremenda porrada na alma, e dói, dói bastante, aqui se vê o quanto a guerra é destrutiva ao ser humano e não há espaço para risos, alegria ou esperança.
Tento ver esse filme com os olhos da época e com um respeito por ter conhecimento de que Hitchcock foi um dos grandes diretores de todos os tempos. Esse foi o primeiro filme que vi do Hitchcock e nele já pude ver porque ele é conhecido como um mestre do suspense, por fazer com o que o telespectador se torne testemunha e cúmplice de um crime durante o filme, ao ponto de torcer pelos dois assassinos para que o crime não seja descoberto. Acredito que a característica que torna o filme tão marcado na época e na filmografia do diretor é o perfeccionismo nos planos sequências, ele parece dominar a arte com certa maestria ao ponto de parecer que o filme não para durante seus oitenta minutos, mas minto, se foi isso que mais me chamou atenção, já tinha visto planos sequencias em outros filmes, o mais recente foi Birdman, e acredito que o filme de Iñarritu foi mais interessante nesse ponto, mas não posso tirar o mérito de Hitchcock por ter sido inovador nesse estrutura de narrativa. O que me chamou atenção foram os três personagens principais do filme, o primeiro é Phillip por todo o filme parecer traumatizado e arrependido por ter cometido o crime e estar preocupado durante todo o filme, parece fácil se identificar com ele, o segundo é Brandon que é frio e calculista e parece ter gosto pelo crime que acabara de cometer, mas que na presença do Rupert oscila de humor e temperamento, o personagem de James Stewart é importantíssimo para trazer a tensão para o filme, a todo momento que ele aparece, o filme parece tomar outra forma. E por falar em tensão é impossível não piscar na cena onde a Sra Arwater quase abre a arca. Outro ponto são os diálogos cheios de conotações ao assassinato e que fazem o personagem de Phillip cada vez mais ficar paranoico. Eu definiria os três personagens: Phillip seria o medo e a razão humana, Brandon o prazer animalesco do ser humano de se sentir superior e Rupert sendo a consciência onde traz equilíbrio e lucidez a situação. E todos os atores interpretam muito bem os seus papeis, imagino a exigência dramática que deve ter sido gravar e atuar nesse filme. Por isso terei vontade de conhecer outras obras desse diretor que me chamou bastante atenção.
Ah! O que falar de um filme no Brasil de um dos meus diretores favoritos e com um puta elenco e quem se sobressai são crianças? Mais lindo filme de Stephen Daldry, que é uma porrada na sociedade brasileira, todo o cuidado nas cenas de ação e não ter medo de usar a comédia ao maior estilo brasileiro e a fotografia linda e todo o simbolismo religioso. O filme tem suas falhas sim, mas emociona assim como toda a filmografia desse grande diretor.
Que filme lindo! É um filme que fala sobre tantas coisas pra falar sobre amor. Cheguei ao final com um mixto de emoções tão grande que não sei nem o que dizer.
Não posso negar que quando resolvi ver o filme já tinha mais ou menos a ideia do que viria, por conhecer em parte o trabalho de Kieslowski que gosta muito de trabalhar como os seus personagens lidam com a emoção. E em a “A Dupla Vida de Veronique” não é diferente, vendo à vida de ambas as personagens tanto Weronika que é extrovertida e alegre e Veronique com sua melancolia e praticidade, que são idênticas fisicamente, com tantas coisas em comum e uma conexão quase que sobrenatural, não há quem não pense nas escolhas que fez durante toda a vida, no tipo de pessoa que seria se tivesse optado por coisas totalmente diferentes, a quantidade vidas possíveis em cada escolha, pensamento, atitude. Aqui o diretor brinca com essa situação: duas pessoas idênticas fisicamente, mas que tomaram caminhos diferentes em toda a vida, mas que mesmo assim se mantém conectadas por alguma força que parece superior. A principal conexão entre ambas se dá principalmente por parte da música, aí é mais um grande destaque da obra que tem uma trilha sonora lindíssima e que muitas vezes se mistura com a música hora cantada por uma, outrora nas aulas de música lecionadas pela outra. Não tem como não falar da atriz Irene Jacob, que com uma sutileza tremenda consegue interpretar ambas personagens e dar a cada uma distintas identidades de forma rica. E por Kieslowski conseguir extrair em diversos lindos planos quebrados a beleza encantadora da atriz, com uma fotografia belíssima e cheia de contrastes e com um vermelho bem marcante, não tem como quem conhece o trabalho do diretor não fazer comparações com a Trilogia das Cores e principalmente pela terceira parte da trilogia, onde Irene também protagoniza. Impossível não se encantar com Weronika quando sente que não está sozinha nesse mundo e não se emocionar com Veronique ao sentir que uma parte dela se foi.
Depois de assistir esse filme e tantos outros do Chaplin. Pode-se ver que ele amava a arte de fazer cinema, é muito coração um filme só. Fica dificil de saber o que é Chaplin e o que é cinema. "Be Brave! Face Life!"
Que filme, e que grande atuação do David Oyelowo. Uma pena esse filme passar batido nas indicações ao Oscar, pois entre todas as ótimas cinebiografas da temporada essa é a melhor. E que canção linda do John Legend <3
Em meio a tanto terror, Spielberg consegue nos dar um sopro de esperança, mostrando que durante a guerra não é só o pior do ser humano que se mostra, há também bondade. "Quem salva uma vida, salva o mundo inteiro."
Púlpito e Parlamento: Evangélicos na Política
4.0 1https://www.youtube.com/watch?time_continue=2&v=xv4zV9ddPjQ
assista o filme no link
Mudo
2.6 240Infelizmente esse filme não é duncanralho
Vocês, Os Vivos
3.9 74 Assista AgoraCara, como eu queria agradecer a esse Roy Andersson por ter feito esse filme, tratar de forma tão engraçada e crítica a nossa humanidade, cheia de sonhos, tristezas e angustias, no meio aonde tanto se quer falar e pouco ouvir, é sensacional.
Eu queria ter escrito os diálogos nonsense desse filme.
O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias
3.7 454Um filme que fala sobre ditadura, mas sem ter a pretensão de ser didático, e sim mostrar um amadurecimento precoce de uma criança.
No reencontro dele com a mãe, me veio A Vida é Bela.
O Homem do Futuro
3.7 2,5K Assista AgoraSó por "Tempo Perdido" ser a música tema do filme já vale assistir, mas não é só isso, como se fosse pouco, é um filme muito divertido e emocionante.
Muito bom ver o cinema brasileiro assim e claro que devemos produzir todos os tipos de filmes, mas bem que o nosso cinema comercial poderia olhar com mais carinho pra essa produção e ver realmente o que é um filme que entretêm com qualidade.
Mar Negro
3.5 95Só no Brasil pra fazerem um filme desses
Cantando na Chuva
4.4 1,1K Assista AgoraÉ aquele filme que você assiste com um sorriso no rosto do começo até o fim.
Jimi: Tudo a Meu Favor
3.0 113 Assista AgoraTermina o filme e fiquei querendo ver mais do Jimi Hendrix. Que fique claro que é só um momento da carreira do Jimi, e acredito no que se propõe foi bem.
Força Para Viver
4.1 263 Assista AgoraAquele filme que você vai ver sem muita expectativa e se encanta totalmente. A trilha sonora com certeza é o que chama a atenção, mas a delicadeza com que o tema é tratado talvez seja o que torne tão especial.
Mad Max: Estrada da Fúria
4.2 4,7K Assista AgoraFilme de ação?
Vou mostrar a vocês como faz filme de ação.
Cobain: Montage of Heck
4.2 344 Assista AgoraFilme forte, bagunçado, delicado e incrível. Um retrato tão intimista do Kurt, que o torna uma incógnita maior ainda.
Túmulo dos Vagalumes
4.6 2,2KÉ interessante pensar como queremos nos sentir bem a todo momento, sempre acreditei que o cinema deve fazer o telespectador sentir alguma emoção ao assistir ao um filme, mas quando se trata de filmes que trazem uma carga de tristeza como esse, procuramos evitar.
Desde que tomei conhecimento pelo Túmulo dos Vagalumes sabia que era um filme bastante triste, e evitava constantemente assistir, mas não sei quais foram as séries de razões que me levaram a assistir nesse momento, apenas sei que assisti.
E Túmulo dos Vagalumes é uma tremenda porrada na alma, e dói, dói bastante, aqui se vê o quanto a guerra é destrutiva ao ser humano e não há espaço para risos, alegria ou esperança.
Garota Sombria Caminha Pela Noite
3.7 343 Assista AgoraQue filme interessante! Estou maravilhado, só a cena dos dois no quarto dela e a fotografia linda, já vale.
Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer
4.0 888 Assista AgoraDoido pra assistir!!!
O Bandido da Luz Vermelha
3.9 264 Assista AgoraQue filme genial e surtado!
Ainda procurando palavras pra compreender isso.
"- Já matou alguém, excelência?
- Eu não!!! quem mata é Deus! "
A História da Eternidade
4.3 448Tenha o mar dentro de você!
Festim Diabólico
4.3 883 Assista AgoraTento ver esse filme com os olhos da época e com um respeito por ter conhecimento de que Hitchcock foi um dos grandes diretores de todos os tempos. Esse foi o primeiro filme que vi do Hitchcock e nele já pude ver porque ele é conhecido como um mestre do suspense, por fazer com o que o telespectador se torne testemunha e cúmplice de um crime durante o filme, ao ponto de torcer pelos dois assassinos para que o crime não seja descoberto.
Acredito que a característica que torna o filme tão marcado na época e na filmografia do diretor é o perfeccionismo nos planos sequências, ele parece dominar a arte com certa maestria ao ponto de parecer que o filme não para durante seus oitenta minutos, mas minto, se foi isso que mais me chamou atenção, já tinha visto planos sequencias em outros filmes, o mais recente foi Birdman, e acredito que o filme de Iñarritu foi mais interessante nesse ponto, mas não posso tirar o mérito de Hitchcock por ter sido inovador nesse estrutura de narrativa.
O que me chamou atenção foram os três personagens principais do filme, o primeiro é Phillip por todo o filme parecer traumatizado e arrependido por ter cometido o crime e estar preocupado durante todo o filme, parece fácil se identificar com ele, o segundo é Brandon que é frio e calculista e parece ter gosto pelo crime que acabara de cometer, mas que na presença do Rupert oscila de humor e temperamento, o personagem de James Stewart é importantíssimo para trazer a tensão para o filme, a todo momento que ele aparece, o filme parece tomar outra forma. E por falar em tensão é impossível não piscar na cena onde a Sra Arwater quase abre a arca.
Outro ponto são os diálogos cheios de conotações ao assassinato e que fazem o personagem de Phillip cada vez mais ficar paranoico. Eu definiria os três personagens: Phillip seria o medo e a razão humana, Brandon o prazer animalesco do ser humano de se sentir superior e Rupert sendo a consciência onde traz equilíbrio e lucidez a situação. E todos os atores interpretam muito bem os seus papeis, imagino a exigência dramática que deve ter sido gravar e atuar nesse filme. Por isso terei vontade de conhecer outras obras desse diretor que me chamou bastante atenção.
Trash: A Esperança Vem do Lixo
3.7 556 Assista AgoraAh! O que falar de um filme no Brasil de um dos meus diretores favoritos e com um puta elenco e quem se sobressai são crianças?
Mais lindo filme de Stephen Daldry, que é uma porrada na sociedade brasileira, todo o cuidado nas cenas de ação e não ter medo de usar a comédia ao maior estilo brasileiro e a fotografia linda e todo o simbolismo religioso.
O filme tem suas falhas sim, mas emociona assim como toda a filmografia desse grande diretor.
Terra em Transe
4.1 286 Assista AgoraFodasticamente foda!
Isso é Brasil!!!
Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo
3.9 502 Assista AgoraQue filme lindo! É um filme que fala sobre tantas coisas pra falar sobre amor. Cheguei ao final com um mixto de emoções tão grande que não sei nem o que dizer.
A Dupla Vida de Véronique
4.1 275 Assista AgoraNão posso negar que quando resolvi ver o filme já tinha mais ou menos a ideia do que viria, por conhecer em parte o trabalho de Kieslowski que gosta muito de trabalhar como os seus personagens lidam com a emoção. E em a “A Dupla Vida de Veronique” não é diferente, vendo à vida de ambas as personagens tanto Weronika que é extrovertida e alegre e Veronique com sua melancolia e praticidade, que são idênticas fisicamente, com tantas coisas em comum e uma conexão quase que sobrenatural, não há quem não pense nas escolhas que fez durante toda a vida, no tipo de pessoa que seria se tivesse optado por coisas totalmente diferentes, a quantidade vidas possíveis em cada escolha, pensamento, atitude.
Aqui o diretor brinca com essa situação: duas pessoas idênticas fisicamente, mas que tomaram caminhos diferentes em toda a vida, mas que mesmo assim se mantém conectadas por alguma força que parece superior. A principal conexão entre ambas se dá principalmente por parte da música, aí é mais um grande destaque da obra que tem uma trilha sonora lindíssima e que muitas vezes se mistura com a música hora cantada por uma, outrora nas aulas de música lecionadas pela outra.
Não tem como não falar da atriz Irene Jacob, que com uma sutileza tremenda consegue interpretar ambas personagens e dar a cada uma distintas identidades de forma rica. E por Kieslowski conseguir extrair em diversos lindos planos quebrados a beleza encantadora da atriz, com uma fotografia belíssima e cheia de contrastes e com um vermelho bem marcante, não tem como quem conhece o trabalho do diretor não fazer comparações com a Trilogia das Cores e principalmente pela terceira parte da trilogia, onde Irene também protagoniza.
Impossível não se encantar com Weronika quando sente que não está sozinha nesse mundo e não se emocionar com Veronique ao sentir que uma parte dela se foi.
Luzes da Cidade
4.6 624 Assista AgoraDepois de assistir esse filme e tantos outros do Chaplin. Pode-se ver que ele amava a arte de fazer cinema, é muito coração um filme só. Fica dificil de saber o que é Chaplin e o que é cinema.
"Be Brave! Face Life!"
Selma: Uma Luta Pela Igualdade
4.2 794Que filme, e que grande atuação do David Oyelowo. Uma pena esse filme passar batido nas indicações ao Oscar, pois entre todas as ótimas cinebiografas da temporada essa é a melhor.
E que canção linda do John Legend <3
A Lista de Schindler
4.6 2,3K Assista AgoraEm meio a tanto terror, Spielberg consegue nos dar um sopro de esperança, mostrando que durante a guerra não é só o pior do ser humano que se mostra, há também bondade.
"Quem salva uma vida, salva o mundo inteiro."