Cuckoo. What do you do? In April I open my bill. In May I sing night and day. In June I change my tune. In July, far, far, I fly. In August, away I must. 🍁 https://www.youtube.com/watch?v=FTMLWuY36KQ
Da série: Filmes que já deveria ter visto há tempos. Tá aí um filme com uma história até que simples, porém muito boa e com atuações excelentes. A fotografia do filme é muito a cara do Tarantino mesmo e me lembrou bastante de uns ângulos que o David Fincher usa também, como em Vidas em Jogo. Uma curiosidade interessante: O personagem Nice Guy Eddie Cabot, nas cenas em que ele discute e grita, me lembrava por demais o Sean Penn em Vidas em Jogo. Só então fui saber que ele era o irmão do próprio. Hahaha tá explicado o motivo do timbre de voz deles ser parecido.
Bom, assisti a poucos filmes do Woody (seis), mas posso dizer que esse foi um filme muito gostoso e divertido de assistir. Não sou muito fã do Jesse Eisenberg, muito menos da Kristen Stewart (hahaha), mas a fotografia do filme encanta, o roteiro é super simples e divertido. Adoro o Steve Carell, mas não é uma das suas melhores atuações, estava ok. Uma coisa a se ressaltar é que o Woody Allen sabe muito bem escolher a trilha sonora dos seus filmes. Uma melhor que a outra. Muito bem selecionada. Se você procura assistir um filme light, com doses de humor, você vai gostar de Café Society. :)
Não é um cinema fácil de assistir. O ritmo é lento, embora seja contemplativo e nada ruim. Gostei muito do personagem Ryunosuke. Parece um daqueles chefões dos videogames, que aparecem e reaparecem durante todo o jogo e você tenta o derrotar, sem sucesso. As músicas japonesas que aparecem no filme são belíssimas e eu sempre me interessei por essas dos tempos dos samurais. Essa é somente a primeira parte da trilogia de Tomu Uchida. Uma curiosidade interessante é que a obra foi adaptada do folhetim do escritor Kaizan Nakazato, publicado entre as décadas de 1910 e 1940, em jornais do Japão. :)
Eu simpatizo demais com o trabalho do Michael Moore. Meu favorito sempre foi Tiros em Columbine. Michael sempre mostrou-se crítico ao próprio país, sem ter uma síndrome de inferioridade. Não é que o país seja menos dos que os outros, mas suas práticas merecem ser revistas, desconstruídas. Ao longo dos anos, podemos perceber isso em cada canto desse mundo. Todo país tem seus problemas, suas tradições (sejam elas negativas ou positivas para a sociedade). Todo país possui cidadãos que cometem crimes, dos mais altos aos mais baixos índices anuais. E Moore, apesar de nos apresentar apenas o lado bom de cada país ‘invadido’, traz o poder do questionamento. Neste filme, ele não quer nos passar verdades absolutas, receitas de felicidade, ou segredos do sucesso. Ele apenas nos brinda com a reflexão de que podemos mudar. De que podemos melhorar. De que podemos enxergar os problemas com outros olhos. Mudar nossa percepção. Perdoar ao invés de odiar. Cuidar ao invés de agredir. Praticar o coletivismo ao invés do individualismo. Eu me questionei muitas vezes a respeito de todos os países em que ele pisou. Pelo modo como nos foi mostrado, não é difícil encher os olhos e dizer: “Vamos nos mudar pra lá. É lá que se encontra a felicidade, a oportunidade…” Mas como eu havia dito, todo país tem seus problemas ou nem isso, talvez os problemas com que lidamos aqui, lá seja visto de outra forma. E vice-versa. A questão é que podemos enxergar o mundo com outros olhos. Podemos e devemos. Aprender um pouco mais sobre a cultura de um país, ir visita-lo. Tudo isso só reforça a minha vontade de exercitar a prática de viver sem precisar de muito. De não sacrificar a própria saúde e qualidade de vida por bens criados pelo homem. De que mais vale um pequeno espaço que é totalmente seu, do que um lugar enorme e ter que trabalhar uma vida para manter e (usando o velho clichê) chegar no fim e descobrir que não viveu.
Viver plenamente, ter sucesso na vida, são frases muito relativas. E cada dia que passa é uma chance de repensar certos conceitos que nos foram ensinados ao longo de nossa vida.
Michael Moore está de parabéns e torna ‘Where To Invade Next”, na minha opinião, obrigatório.
É um outro universo, outros personagens, outra história, mas assistindo ao filme, não teve como não sentir saudades da Direção, Produção e Roteiro de Nolan.
Um documentário que tirando o ambiente, nada se distingue de “A Guerra Invisível”. Dois documentários, dois ambientes (Exército e Universidade), o mesmo crime (Estupro). A vítima? Em sua maioria mulheres, sem desconsiderar homens que também sofrem abusos sexuais. O predador? Homens. Ou moleques inconsequentes disfarçados? O pior é saber que nada acontece, nada se muda. Mulheres querendo seu espaço, lutando pelos seus ideais, seus sonhos, suas crenças, suas ambições. Só querem um espaço para poder fazer o bem, para conseguir sucesso em suas carreiras, em suas vidas. Como já sabemos, nem tudo na vida são flores, mas certamente que esses espinhos não deveriam existir. Não esses.
Cada depoimento fazia o meu corpo arrepiar. De tristeza, claro. Impossível não se emocionar e não ganhar empatia pelas garotas. Mas também de ódio. Certamente perderia a cabeça se presenciasse um estupro. Reagiria de uma forma que está além da minha compreensão. Não poderia dizer, com plena certeza, o que eu faria.
Como lidar com essa cultura do estupro, onde os predadores continuam sendo vistos como imortais, em suas carreiras, em suas vidas, e as mulheres sendo xingadas, e fazendo-as acreditar que são as culpadas? Há uma maneira de lidar? Realmente não dá. É sempre a roupa que ela estava usando, o comportamento que teve, a embriaguez. Século XXI. A era virtual, digital, tecnológica. O conhecimento está jorrando pelos monitores. A informação. Os prêmios, os estudos, os trabalhos e por que não? Os pedidos de ajuda também. Que em sua maioria não são atendidos. São ignorados. Por um bem maior, eles acreditam. Dinheiro, reputação. É triste viver em um mundo assim.
Indicado ao Oscar 2016 de Melhor Documentário, The Hunting Ground é um daqueles filmes que vieram para chocar para sempre, e para termos consciência das coisas que acontecem, independentemente do prestígio de uma famosa universidade, seja Harvard, Stanford, Yale, North Caroline, etc…
[silêncio] ... Que filme dolorido, meu Deus! Não tem jeito, você pode viver a sua vida tendo as suas crenças, pode ter sido criado, educado, da maneira que quiseram seus pais, seus professores. Faz parte da vida ser ensinado sobre as coisas que acham corretas, certas. E você pode continuar vivendo da maneira que quiser, mas... Quando chega o momento em que os olhos se cruzam e o corpo paralisa, não tem nada, nem ninguém que assuma o controle. Nem mesmo se as duas pessoas estiverem no meio de uma multidão enfurecida. Ainda assim haverá silêncio. Silêncio cortante. E anseio o dia em que as pessoas comecem a perceber isso, sem nem notar se são dois homens, duas mulheres, ou um misto dos dois. Mais uma vez: Que filme dolorido. Cate Blanchett e Rooney Mara estão impecáveis em seus papéis. A segurança de uma, a curiosidade da outra. Um novo mundo para as duas. A fotografia belíssima, o amor intenso crescendo, a ternura, o desejo, o afeto, a saudade... E tudo isso regado com a espetacular música original de Carter Burwell. Estou realmente surpreso. Que filme! Sensível e sútil.
Não cheguei a assistir ao filme Jobs, com Ashton, mas esse filme me fez refletir sobre muita coisa. Me inspirou em como ser perfeccionista em sua arte, em suas obras, em seu trabalho. Claro que não concordo com seu jeito arrogante e tirano de ser, mas Steve Jobs é aquele filme que não só trata da tecnologia criada pelo gênio norte americano, mas também pelo seu lado pessoal, sua família, seus conflitos com os colegas de trabalho. A sua trilha sonora, composta por Daniel Pemberton, é uma obra de arte. Faz a gente entrar nesse mundo tecnológico e metódico de Jobs. A faixa "Change the World" e "Revenge" são indescritíveis, com destaque maior para a segunda, na cena em que Fassbender e Daniels travam um diálogo de 9 minutos. Realmente incrível. Kate Winslet também está impecável no papel e a direção foi super bem trabalhada. Simplesmente amei o filme e entrou para os meus favoritos. Com certeza terei em minha coleção de blurays. Recomendadíssimo.
A cena em que ele lê a carta pela primeira vez, na mesa da cozinha, e comenta com a esposa sobre o seu primeiro amor estando congelada, do jeito que era e ele velho do jeito que estava, e a esposa repousa a mão nas mãos do marido, eu juro que pensei que ela fosse dar total apoio, que fosse ter a iniciativa de ele ir se despedir (te juro que era o que eu faria, se estivesse em seu lugar), mas me enganei completamente e isso tirou o brilho para mim. Como, em um casamento de 45 anos, uma mulher pode se deixar levar por um ciúmes infantil e inseguro assim? Não achei tão crível assim... Maturidade passou longe.
Enfim, a atuação da Charlotte digna, mas não para Oscar. Pelo menos não para mim. Um filme cru, que poderia ter ido por outro caminho, mas que acabou me decepcionando.
Acredito que a magia do filme está nas atuações de DiCaprio e Hardy, na simplista, porém incrível trilha sonora, na esplendorosa fotografia e direção excelente de Iñarritu. Mas o roteiro é simples. É uma história de vingança e regresso. Por isso não dei uma nota maior do que 4.
Estou assistindo a todos os filmes indicados ao Globo de Ouro. "Spy" foi indicado ao Melhor Filme (comédia ou musical). Alguns amigos me disseram que o foi era engraçado, que era muito bom. De fato, há várias partes engraçadas. Jude Law está meio caricato, mas não foi tão ruim, Jason Stathan está bem ignorante haha gostei do personagem dele e dos diálogos dele com a Susan. Filme bom, mas não o considero como Melhor Filme na categoria que concorre. Mas é uma boa comédia. Recomendo.
Em 24 horas, assisti aos 4 filmes da Era Craig. Casino Royale é um excelente filme, com o vilão Mads Mikkelsen. Quantum of Solace se tornou apenas um filme de ação comum. Infelizmente não me agradou tanto quanto o primeiro. Skyfall se tornou o meu favorito, não só pelo grande vilão Barden, mas pela atmosfera dramática, que caiu bem a franquia. Spectre foi muito bom também, mas se manteve mediano. Estava receoso quanto ao Daniel Craig, mas ele acabou se saindo um excelente James Bond. Recomendo!
eles estão no carro, e Jon e Wendy estão discutindo feio, e o pai deles olha pro nada assim, e desliga o aparelho de surdez. Achei GE-NIAL, porque deu pra sentir o alívio no rosto dele, deu até pra ver um sorriso ali.
A trilha sonora é muito boa, por sinal. É um bom filme, recomendo.
Revendo Patch Adams, chego a conclusão de que às vezes, não importa se a história foi realmente contada da forma como tudo aconteceu, ou se ela foi mais ou menos fantasiosa do que a realidade. Para mim, a realidade é que o filme inspira a fazer o bem, não importa em que profissão, não importa onde, quando ou como... O importante é ver o sorriso no rosto de uma pessoa, grata por você ter feito o que fez. Espero que este filme inspire muitas e muitas outras pessoas ao longo das décadas e que ele nunca seja esquecido. E jamais esquecerei de Robin Williams! ❤️ Que saudade que eu estava de te ver em cena outra vez!
Um filme que possui uma temática extremamente interessante, mas que peca em sua edição e, também, no desenrolar da história. Poderiam ter acrescentado uns 30 minutos a mais de filme e terem editado de uma forma que prendesse e aprofundasse mais a trama. Não é ruim, mas poderia ter sido melhor. Robin Williams está diferente no papel. Frio, perturbado, encarnou bem o personagem. Jim Caviezel aparece pouco, mas gosto de vê-lo em cena também. Destaque para a trilha sonora de Brian Tyler.
8 de fevereiro de 2015 - Alemanha (Festival Internacional de Cinema de Berlin) 23 de junho de 2015 - Rússia (Festival Internacional de Cinema de Moscou) 3 de setembro de 2015 - Alemanha 11 de setembro de 2015 - Suécia 17 de setembro de 2015 - Holanda 11 de dezembro de 2015 - Estados Unidos 1 de janeiro de 2016 - Reino Unido
Moonrise Kingdom
4.2 2,1K Assista AgoraCuckoo.
What do you do?
In April I open my bill.
In May I sing night and day.
In June I change my tune.
In July, far, far, I fly.
In August, away I must. 🍁
https://www.youtube.com/watch?v=FTMLWuY36KQ
Cães de Aluguel
4.2 1,9K Assista AgoraDa série: Filmes que já deveria ter visto há tempos.
Tá aí um filme com uma história até que simples, porém muito boa e com atuações excelentes. A fotografia do filme é muito a cara do Tarantino mesmo e me lembrou bastante de uns ângulos que o David Fincher usa também, como em Vidas em Jogo.
Uma curiosidade interessante: O personagem Nice Guy Eddie Cabot, nas cenas em que ele discute e grita, me lembrava por demais o Sean Penn em Vidas em Jogo. Só então fui saber que ele era o irmão do próprio. Hahaha tá explicado o motivo do timbre de voz deles ser parecido.
Café Society
3.3 530 Assista AgoraBom, assisti a poucos filmes do Woody (seis), mas posso dizer que esse foi um filme muito gostoso e divertido de assistir. Não sou muito fã do Jesse Eisenberg, muito menos da Kristen Stewart (hahaha), mas a fotografia do filme encanta, o roteiro é super simples e divertido. Adoro o Steve Carell, mas não é uma das suas melhores atuações, estava ok. Uma coisa a se ressaltar é que o Woody Allen sabe muito bem escolher a trilha sonora dos seus filmes. Uma melhor que a outra. Muito bem selecionada. Se você procura assistir um filme light, com doses de humor, você vai gostar de Café Society. :)
Espada Diabólica - Primeira Época
3.9 5Não é um cinema fácil de assistir. O ritmo é lento, embora seja contemplativo e nada ruim. Gostei muito do personagem Ryunosuke. Parece um daqueles chefões dos videogames, que aparecem e reaparecem durante todo o jogo e você tenta o derrotar, sem sucesso. As músicas japonesas que aparecem no filme são belíssimas e eu sempre me interessei por essas dos tempos dos samurais. Essa é somente a primeira parte da trilogia de Tomu Uchida. Uma curiosidade interessante é que a obra foi adaptada do folhetim do escritor Kaizan Nakazato, publicado entre as décadas de 1910 e 1940, em jornais do Japão. :)
O Invasor Americano
4.2 75 Assista AgoraEu simpatizo demais com o trabalho do Michael Moore. Meu favorito sempre foi Tiros em Columbine. Michael sempre mostrou-se crítico ao próprio país, sem ter uma síndrome de inferioridade. Não é que o país seja menos dos que os outros, mas suas práticas merecem ser revistas, desconstruídas. Ao longo dos anos, podemos perceber isso em cada canto desse mundo. Todo país tem seus problemas, suas tradições (sejam elas negativas ou positivas para a sociedade). Todo país possui cidadãos que cometem crimes, dos mais altos aos mais baixos índices anuais. E Moore, apesar de nos apresentar apenas o lado bom de cada país ‘invadido’, traz o poder do questionamento. Neste filme, ele não quer nos passar verdades absolutas, receitas de felicidade, ou segredos do sucesso. Ele apenas nos brinda com a reflexão de que podemos mudar. De que podemos melhorar. De que podemos enxergar os problemas com outros olhos. Mudar nossa percepção. Perdoar ao invés de odiar. Cuidar ao invés de agredir. Praticar o coletivismo ao invés do individualismo.
Eu me questionei muitas vezes a respeito de todos os países em que ele pisou. Pelo modo como nos foi mostrado, não é difícil encher os olhos e dizer: “Vamos nos mudar pra lá. É lá que se encontra a felicidade, a oportunidade…” Mas como eu havia dito, todo país tem seus problemas ou nem isso, talvez os problemas com que lidamos aqui, lá seja visto de outra forma. E vice-versa. A questão é que podemos enxergar o mundo com outros olhos. Podemos e devemos. Aprender um pouco mais sobre a cultura de um país, ir visita-lo. Tudo isso só reforça a minha vontade de exercitar a prática de viver sem precisar de muito. De não sacrificar a própria saúde e qualidade de vida por bens criados pelo homem. De que mais vale um pequeno espaço que é totalmente seu, do que um lugar enorme e ter que trabalhar uma vida para manter e (usando o velho clichê) chegar no fim e descobrir que não viveu.
Viver plenamente, ter sucesso na vida, são frases muito relativas. E cada dia que passa é uma chance de repensar certos conceitos que nos foram ensinados ao longo de nossa vida.
Michael Moore está de parabéns e torna ‘Where To Invade Next”, na minha opinião, obrigatório.
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 5,0K Assista AgoraÉ um outro universo, outros personagens, outra história, mas assistindo ao filme, não teve como não sentir saudades da Direção, Produção e Roteiro de Nolan.
The Hunting Ground
4.5 161Um documentário que tirando o ambiente, nada se distingue de “A Guerra Invisível”. Dois documentários, dois ambientes (Exército e Universidade), o mesmo crime (Estupro). A vítima? Em sua maioria mulheres, sem desconsiderar homens que também sofrem abusos sexuais. O predador? Homens. Ou moleques inconsequentes disfarçados? O pior é saber que nada acontece, nada se muda. Mulheres querendo seu espaço, lutando pelos seus ideais, seus sonhos, suas crenças, suas ambições. Só querem um espaço para poder fazer o bem, para conseguir sucesso em suas carreiras, em suas vidas. Como já sabemos, nem tudo na vida são flores, mas certamente que esses espinhos não deveriam existir. Não esses.
Cada depoimento fazia o meu corpo arrepiar. De tristeza, claro. Impossível não se emocionar e não ganhar empatia pelas garotas. Mas também de ódio. Certamente perderia a cabeça se presenciasse um estupro. Reagiria de uma forma que está além da minha compreensão. Não poderia dizer, com plena certeza, o que eu faria.
Como lidar com essa cultura do estupro, onde os predadores continuam sendo vistos como imortais, em suas carreiras, em suas vidas, e as mulheres sendo xingadas, e fazendo-as acreditar que são as culpadas? Há uma maneira de lidar? Realmente não dá. É sempre a roupa que ela estava usando, o comportamento que teve, a embriaguez. Século XXI. A era virtual, digital, tecnológica. O conhecimento está jorrando pelos monitores. A informação. Os prêmios, os estudos, os trabalhos e por que não? Os pedidos de ajuda também. Que em sua maioria não são atendidos. São ignorados. Por um bem maior, eles acreditam. Dinheiro, reputação. É triste viver em um mundo assim.
Indicado ao Oscar 2016 de Melhor Documentário, The Hunting Ground é um daqueles filmes que vieram para chocar para sempre, e para termos consciência das coisas que acontecem, independentemente do prestígio de uma famosa universidade, seja Harvard, Stanford, Yale, North Caroline, etc…
Recomendado? Não somente. Obrigatório!
Gardel
5Nossa, como tá longe. :/ Cadê esse filme que não vem?
Carol
3.9 1,5K Assista Agora[silêncio] ... Que filme dolorido, meu Deus! Não tem jeito, você pode viver a sua vida tendo as suas crenças, pode ter sido criado, educado, da maneira que quiseram seus pais, seus professores. Faz parte da vida ser ensinado sobre as coisas que acham corretas, certas. E você pode continuar vivendo da maneira que quiser, mas... Quando chega o momento em que os olhos se cruzam e o corpo paralisa, não tem nada, nem ninguém que assuma o controle. Nem mesmo se as duas pessoas estiverem no meio de uma multidão enfurecida. Ainda assim haverá silêncio. Silêncio cortante. E anseio o dia em que as pessoas comecem a perceber isso, sem nem notar se são dois homens, duas mulheres, ou um misto dos dois. Mais uma vez: Que filme dolorido. Cate Blanchett e Rooney Mara estão impecáveis em seus papéis. A segurança de uma, a curiosidade da outra. Um novo mundo para as duas. A fotografia belíssima, o amor intenso crescendo, a ternura, o desejo, o afeto, a saudade... E tudo isso regado com a espetacular música original de Carter Burwell. Estou realmente surpreso. Que filme! Sensível e sútil.
Mais do que recomendado.
Steve Jobs
3.5 591 Assista AgoraNão cheguei a assistir ao filme Jobs, com Ashton, mas esse filme me fez refletir sobre muita coisa. Me inspirou em como ser perfeccionista em sua arte, em suas obras, em seu trabalho. Claro que não concordo com seu jeito arrogante e tirano de ser, mas Steve Jobs é aquele filme que não só trata da tecnologia criada pelo gênio norte americano, mas também pelo seu lado pessoal, sua família, seus conflitos com os colegas de trabalho. A sua trilha sonora, composta por Daniel Pemberton, é uma obra de arte. Faz a gente entrar nesse mundo tecnológico e metódico de Jobs. A faixa "Change the World" e "Revenge" são indescritíveis, com destaque maior para a segunda, na cena em que Fassbender e Daniels travam um diálogo de 9 minutos. Realmente incrível. Kate Winslet também está impecável no papel e a direção foi super bem trabalhada. Simplesmente amei o filme e entrou para os meus favoritos. Com certeza terei em minha coleção de blurays. Recomendadíssimo.
45 Anos
3.7 254 Assista AgoraFalando do principal:
A cena em que ele lê a carta pela primeira vez, na mesa da cozinha, e comenta com a esposa sobre o seu primeiro amor estando congelada, do jeito que era e ele velho do jeito que estava, e a esposa repousa a mão nas mãos do marido, eu juro que pensei que ela fosse dar total apoio, que fosse ter a iniciativa de ele ir se despedir (te juro que era o que eu faria, se estivesse em seu lugar), mas me enganei completamente e isso tirou o brilho para mim. Como, em um casamento de 45 anos, uma mulher pode se deixar levar por um ciúmes infantil e inseguro assim? Não achei tão crível assim... Maturidade passou longe.
Enfim, a atuação da Charlotte digna, mas não para Oscar. Pelo menos não para mim. Um filme cru, que poderia ter ido por outro caminho, mas que acabou me decepcionando.
O Regresso
4.0 3,5K Assista AgoraAcredito que a magia do filme está nas atuações de DiCaprio e Hardy, na simplista, porém incrível trilha sonora, na esplendorosa fotografia e direção excelente de Iñarritu. Mas o roteiro é simples. É uma história de vingança e regresso. Por isso não dei uma nota maior do que 4.
A Espiã que Sabia de Menos
3.5 651 Assista AgoraEstou assistindo a todos os filmes indicados ao Globo de Ouro. "Spy" foi indicado ao Melhor Filme (comédia ou musical). Alguns amigos me disseram que o foi era engraçado, que era muito bom. De fato, há várias partes engraçadas. Jude Law está meio caricato, mas não foi tão ruim, Jason Stathan está bem ignorante haha gostei do personagem dele e dos diálogos dele com a Susan. Filme bom, mas não o considero como Melhor Filme na categoria que concorre. Mas é uma boa comédia. Recomendo.
O Irlandês
4.0 1,5K Assista AgoraNão chega nunca!!!
Psicopata Americano
3.7 1,9K Assista AgoraO filme é de 2000, mas parece que estamos nos anos 80. Impressionante!
Destino Especial
3.3 159Que ansiedade. Quarto filme do cara. Gosto demais dos 3 primeiros. Vem logo!
007 Contra Spectre
3.3 1,0K Assista AgoraEm 24 horas, assisti aos 4 filmes da Era Craig. Casino Royale é um excelente filme, com o vilão Mads Mikkelsen. Quantum of Solace se tornou apenas um filme de ação comum. Infelizmente não me agradou tanto quanto o primeiro. Skyfall se tornou o meu favorito, não só pelo grande vilão Barden, mas pela atmosfera dramática, que caiu bem a franquia. Spectre foi muito bom também, mas se manteve mediano. Estava receoso quanto ao Daniel Craig, mas ele acabou se saindo um excelente James Bond. Recomendo!
Roger Waters The Wall
4.7 64SENSACIONAL demaaaaais!!!! Só isso que eu tenho a dizer.
A Família Savage
3.6 118Eu não achei que o roteiro tenha sustentado bem a história, porém o filme tem momentos marcantes, como por exemplo:
A aproximação dos irmãos e a rivalidade na profissão, a descrença de um perante o outro.
E principalmente o pai deles, na cena em que
eles estão no carro, e Jon e Wendy estão discutindo feio, e o pai deles olha pro nada assim, e desliga o aparelho de surdez. Achei GE-NIAL, porque deu pra sentir o alívio no rosto dele, deu até pra ver um sorriso ali.
A trilha sonora é muito boa, por sinal. É um bom filme, recomendo.
A Travessia
3.6 613 Assista AgoraCom certeza vou querer ver. :D
Patch Adams: O Amor É Contagioso
4.1 1,2K Assista AgoraRevendo Patch Adams, chego a conclusão de que às vezes, não importa se a história foi realmente contada da forma como tudo aconteceu, ou se ela foi mais ou menos fantasiosa do que a realidade. Para mim, a realidade é que o filme inspira a fazer o bem, não importa em que profissão, não importa onde, quando ou como... O importante é ver o sorriso no rosto de uma pessoa, grata por você ter feito o que fez. Espero que este filme inspire muitas e muitas outras pessoas ao longo das décadas e que ele nunca seja esquecido. E jamais esquecerei de Robin Williams! ❤️ Que saudade que eu estava de te ver em cena outra vez!
Violação de Privacidade
3.1 162 Assista AgoraUm filme que possui uma temática extremamente interessante, mas que peca em sua edição e, também, no desenrolar da história. Poderiam ter acrescentado uns 30 minutos a mais de filme e terem editado de uma forma que prendesse e aprofundasse mais a trama. Não é ruim, mas poderia ter sido melhor. Robin Williams está diferente no papel. Frio, perturbado, encarnou bem o personagem. Jim Caviezel aparece pouco, mas gosto de vê-lo em cena também. Destaque para a trilha sonora de Brian Tyler.
O Regresso
4.0 3,5K Assista AgoraElenco de Inception aqui! Haha
Cavaleiro de Copas
3.2 412 Assista AgoraLançamentos do filme:
8 de fevereiro de 2015 - Alemanha (Festival Internacional de Cinema de Berlin)
23 de junho de 2015 - Rússia (Festival Internacional de Cinema de Moscou)
3 de setembro de 2015 - Alemanha
11 de setembro de 2015 - Suécia
17 de setembro de 2015 - Holanda
11 de dezembro de 2015 - Estados Unidos
1 de janeiro de 2016 - Reino Unido