Acho bonito como o cinema nacional vem se desenhando nesses últimos anos, trazendo produções lgbtq+ à tona.
Ontem assisti a Berenice Procura, filme estrelado por Claudia Abreu, Du Moscovis, Vera Holtz e um elenco completamente coeso. E posso dizer: é uma das melhores produções do ano, até agora, com total margem pra se tornar um clássico do cinema nacional.
A trama desenvolve conflitos muito atuais, incluindo transfobia, homofobia, desconstrução da família tradicional, além do protagonismo feminino, que merece total aplauso.
Me emocionei durante o filme, inclusive com a fotografia, que traz Copacabana como centro da produção. Além disso, temos a estreia de Valentina Sampaio , modelo trans maravilhoooosa e de um adolescente na descoberta da sua sexualidade, Caio Manhente.
Fui ao cinema assistir pelo fato de adorar o trabalho da Rossy e da Toni, duas atrizes que tenho como favoritas.
Cheguei sem muita expectativa e acabei adorando! A releitura moderna da “Cinderela” ficou uma delícia, cheia de cenas engraçadas, com uma atuação INCRÍVEL da Rossy.
Recomendo assistir, principalmente para rir um bocado e se encantar mais um tanto.
O filme se propõe a ser um blockbuster e ponto. Algumas pessoas esperavam por um filme mais denso, mas acredito que desde o início a ideia ja não era essa. Achei maravilhoso pro que foi feito e para quem foi feito.
O casting foi extremamente bem escolhido, coeso e interessante. O figurino é um show à parte. Com certeza será um filme que eu assistirei várias vezes (no estilo O Diabo veste Prada). É leve, divertido na medida, cheio de referências e personagens do mundo da moda.
Filme raso, longo e com atuações nada surpreendentes. As locações são ótimas e poderiam ser melhor exploradas, assim com os diálogos e o roteiro. Não me emocionei
Anne Hathaway e Robert De Niro dão um show de atuação! Ela, reencarnando uma Miranda Priestly da era digital, ele, fazendo o papel de uma Andy Sachs de idade avançada e carisma intenso. É um ótimo filme para pensar sobre o choque de geração, vidas voltadas 100% ao trabalho (acrescente carreira também) e como isso nos afeta. Adorei e pretendo revê-lo várias vezes!
Um certo clichê, uma heteronormatividade latente, mas acredito que o filme cumpriu com a premissa de produzir uma comédia lgbt que trouxesse a tona o ato de "sair do armário" de uma forma cômica e atraente visualmente (o protagonista é o supra-sumo do padrão masculino).
Concordo com a maioria dos comentários que trazem certo preconceito com o longa, mas acredito que ideia tenha sido produzir algo próximo de "Shelter", tornando-o mais um filme essencial para esse "despertar" do desejo, incluindo cenas bobinhas, romance e desejo reprimido para que o espectador, comumente gay, deseje e queira participar de tudo aquilo.
Assisti pela primeira vez no auge da minha adolescência e até hoje sinto uma nostalgia sem fim quando tento assistir de novo. Foi um filme que marcou a minha descoberta sexual, quando eu realmente passei a me apaixonar por outros garotos, idealizar o amor.
O filme, que tem um ar de sessão da tarde, trata de alguns dilemas sobre a descoberta e o drama da aceitação. Como o longa foi feito pra atingir um cenário bem amplo, eles escolheram personagens heternormatizados, que contemplam os padrões limpinhos, perfeitos e desejáveis, tudo num tom meio "sonha, alice". Mas no total o filme é bem bom, já se tornou um clássico do melodrama gay.
Como bom nordestino, o interesse pelas histórias do bando de Lampião é sempre ativo, ainda mais quando a cidade em que você nasceu foi uma das que expulsou o grupo de Virgulino.
O documentário trata de forma viva os relatos dos dois últimos cangaceiros do bando, tudo isso de forma intensa, divertida e muito curiosa. Quem tiver a oportunidade de assistir, assista. Vale a pena o ingresso!
Aparentemente o filme surge como uma daquelas comédias dos anos 90 que servem para qualquer sessão da tarde. Eu me enganei completamente nisso. Me rendi ao roteiro que mescla comédia e drama de uma forma bastante reflexiva. Muriel é ingênua, é guerreira, é a prova de que podemos nos render aos nossos sonhos e o quanto queremos ser amados por quem somos. Chorei bastante, ri mais ainda. O casamento de Muriel é um filme que traz uma melancolia, principalmente para os que viram um pouco de Muriel em si (como eu).
Assisti ontem e fui na pretensão de ver mais um filme onde o Shia aparece como um personagem fofo, carismáticos e que foge da beleza comum. E foi isso que eu achei. De quebra ainda me apaixonei pela fotografia, que tenta sequencialmente trabalhar em conjunto da trilha, que se torna eletrizante em diversos momentos.
Engraçadinho, porém nada que lhe prenda atenção tipo Volver. É daqueles para assistir apenas uma vez e esquecer, ou apenas lembrar para dizer que já assistiu a um filme do Almodóvar.
Na mesma linha de "Hoje Eu quero voltar sozinho", o filme trata dessa descoberta sexual, que parece ser uma nova tendência da indústria de filmes cult.
Fotografia SENSACIONAL! A cena em que Marc e Sie pulam na cama elástica é linda, fora a trilha sonora, que é um show a parte. A escolha pela música "I apologise" da banda Moss, mostra a simplicidade a ternura na letra, que combina com todo o caminho do filme.
Esperei que fossem ter mais cenas provocantes, mas como disse anteriormente, segue a mesma linha de Hoje eu quero voltar sozinho. Filme para ser assistido sem restrição de faixa etária.
Ótimo filme! Porém eu, na ilusão de sentir uma nova mudança na forma como o diretor Marco Berger leva um filme, acabei me frustrando por continuar na mesmice. Segue a mesma narrativa discreta de Plan B, Ausente e Tensão Sexual.
Poucos diálogos, fotografia muito bonita e um clima de incertezas que pairam pelo ar. Quem for assistir esperando por um grande romance (a lá blockbuster) ou cenas ardentes, pode dar uma esquecida. Ele é para ser apreciado em todos os detalhes, que acabam levando a um grau de excitação tão maior quanto qualquer outro longa do gênero.
Filme perfeito!!! Assisti nonstop, completamente concentrado na atuação da Natalie Portman, tão profunda e confusa. Ficamos nos perguntando sempre se o que Nina (Natalie) passa é real ou ilusório, tanto que a fotografia, a trilha sonora e a pressão psicológica exercida pela mãe da personagem, são a base para que que a gente viva essa agonia constante que Nina sofre. É como se nós estivéssemos sentindo toda a infelicidade dela pela busca compulsória da perfeição. Um filme genial!
Filme fresquinho e sensível. Fiquei encantado pelo contraste de épocas (Julia vive em Paris da década de 50 e Julie vive o presente, os anos 2000), cada uma com sua personalidade maravilhosa. Tanto adorei que até estou começando a cozinhar, peguei gosto pela motivação da Julie em decifrar o livro de receitas criado por Julia.
O filme é genial! Consegue tratar perfeitamente e efemeridade de relações, principalmente no âmbito homossexual. Encanta pelas cenas diretas, fortes e tão reais, tanto quanto na escolha dos atores que interpretam Glen e Russel. Posso dizer que fiquei bastante tocado, acabou virando um dos meus filmes preferidos, entrando na lista com Shelter (outro filme incrível, só, que, com final feliz). Mereceu todos os prêmios.
O documentário é maravilhoso! Explana perfeitamente para quem não conhece profundamente o mundo da moda e sua posição econômica. Mostra o dia a da revista, além de revelar alguns profissionais por trás da edição (alguns deles nem trabalham mais lá, tal como Edward Enninful). Adoro como é exibido a importância dos processos criativos para se chegar a imagem perfeita, no caso comercial com pitadas artísticas, da Vogue US. Para quem gosta de moda e quer saber um pouco mais, é a indicação perfeita.
Ps.: Dizem que o documentário foi produzido logo depois do Diabo Veste Prada, para reverter a imagem com que o filme passava a Miranda (personagem inspirado na Anna Wintour, editora da revista).
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Berenice Procura
3.2 43Acho bonito como o cinema nacional vem se desenhando nesses últimos anos, trazendo produções lgbtq+ à tona.
Ontem assisti a Berenice Procura, filme estrelado por Claudia Abreu, Du Moscovis, Vera Holtz e um elenco completamente coeso. E posso dizer: é uma das melhores produções do ano, até agora, com total margem pra se tornar um clássico do cinema nacional.
A trama desenvolve conflitos muito atuais, incluindo transfobia, homofobia, desconstrução da família tradicional, além do protagonismo feminino, que merece total aplauso.
Me emocionei durante o filme, inclusive com a fotografia, que traz Copacabana como centro da produção. Além disso, temos a estreia de Valentina Sampaio , modelo trans maravilhoooosa e de um adolescente na descoberta da sua sexualidade, Caio Manhente.
Assistam, vale muito a pena!
Armas na Mesa
4.0 221 Assista AgoraF O D A
Com Amor, Simon
4.0 1,2K Assista AgoraUm clichê gay porém fofo. Nada acima da média mas interessante por trazer uma adolescência gay e focada nas questões internas do personagem principal.
Madame
3.2 100 Assista AgoraFui ao cinema assistir pelo fato de adorar o trabalho da Rossy e da Toni, duas atrizes que tenho como favoritas.
Cheguei sem muita expectativa e acabei adorando! A releitura moderna da “Cinderela” ficou uma delícia, cheia de cenas engraçadas, com uma atuação INCRÍVEL da Rossy.
Recomendo assistir, principalmente para rir um bocado e se encantar mais um tanto.
Baseado em Fatos Reais
3.1 189 Assista AgoraO filme me prendeu bastante, mas confesso que fiquei confuso quanto ao desenrolar da história.
Quanto a Eva Green... sempre sensacional! Conseguiu trazer um toque de medo e intensidade ao personagem. Essa mulher é incrível!!!
Oito Mulheres e um Segredo
3.6 1,1K Assista AgoraO filme se propõe a ser um blockbuster e ponto. Algumas pessoas esperavam por um filme mais denso, mas acredito que desde o início a ideia ja não era essa. Achei maravilhoso pro que foi feito e para quem foi feito.
O casting foi extremamente bem escolhido, coeso e interessante. O figurino é um show à parte. Com certeza será um filme que eu assistirei várias vezes (no estilo O Diabo veste Prada). É leve, divertido na medida, cheio de referências e personagens do mundo da moda.
Recomendo!
Estuários
3.4 105 Assista AgoraFilme raso, longo e com atuações nada surpreendentes. As locações são ótimas e poderiam ser melhor exploradas, assim com os diálogos e o roteiro. Não me emocionei
na cena de sexo e muito menos com o final
Um Drink no Inferno
3.7 1,4K Assista AgoraÉ trash, mas tão trash, que no final das contas é bom! Adorei!
Um Senhor Estagiário
3.9 1,2K Assista AgoraAnne Hathaway e Robert De Niro dão um show de atuação! Ela, reencarnando uma Miranda Priestly da era digital, ele, fazendo o papel de uma Andy Sachs de idade avançada e carisma intenso. É um ótimo filme para pensar sobre o choque de geração, vidas voltadas 100% ao trabalho (acrescente carreira também) e como isso nos afeta. Adorei e pretendo revê-lo várias vezes!
Fourth Man Out
3.3 227Um certo clichê, uma heteronormatividade latente, mas acredito que o filme cumpriu com a premissa de produzir uma comédia lgbt que trouxesse a tona o ato de "sair do armário" de uma forma cômica e atraente visualmente (o protagonista é o supra-sumo do padrão masculino).
Concordo com a maioria dos comentários que trazem certo preconceito com o longa, mas acredito que ideia tenha sido produzir algo próximo de "Shelter", tornando-o mais um filme essencial para esse "despertar" do desejo, incluindo cenas bobinhas, romance e desejo reprimido para que o espectador, comumente gay, deseje e queira participar de tudo aquilo.
De Repente, Califórnia
4.0 822 Assista AgoraAssisti pela primeira vez no auge da minha adolescência e até hoje sinto uma nostalgia sem fim quando tento assistir de novo. Foi um filme que marcou a minha descoberta sexual, quando eu realmente passei a me apaixonar por outros garotos, idealizar o amor.
O filme, que tem um ar de sessão da tarde, trata de alguns dilemas sobre a descoberta e o drama da aceitação. Como o longa foi feito pra atingir um cenário bem amplo, eles escolheram personagens heternormatizados, que contemplam os padrões limpinhos, perfeitos e desejáveis, tudo num tom meio "sonha, alice". Mas no total o filme é bem bom, já se tornou um clássico do melodrama gay.
Os Últimos Cangaceiros
4.0 15Como bom nordestino, o interesse pelas histórias do bando de Lampião é sempre ativo, ainda mais quando a cidade em que você nasceu foi uma das que expulsou o grupo de Virgulino.
O documentário trata de forma viva os relatos dos dois últimos cangaceiros do bando, tudo isso de forma intensa, divertida e muito curiosa. Quem tiver a oportunidade de assistir, assista. Vale a pena o ingresso!
O Casamento de Muriel
3.8 237Aparentemente o filme surge como uma daquelas comédias dos anos 90 que servem para qualquer sessão da tarde. Eu me enganei completamente nisso. Me rendi ao roteiro que mescla comédia e drama de uma forma bastante reflexiva. Muriel é ingênua, é guerreira, é a prova de que podemos nos render aos nossos sonhos e o quanto queremos ser amados por quem somos. Chorei bastante, ri mais ainda. O casamento de Muriel é um filme que traz uma melancolia, principalmente para os que viram um pouco de Muriel em si (como eu).
Conquistas Perigosas
3.6 328Assisti ontem e fui na pretensão de ver mais um filme onde o Shia aparece como um personagem fofo, carismáticos e que foge da beleza comum. E foi isso que eu achei. De quebra ainda me apaixonei pela fotografia, que tenta sequencialmente trabalhar em conjunto da trilha, que se torna eletrizante em diversos momentos.
Os Amantes Passageiros
3.1 648 Assista AgoraEngraçadinho, porém nada que lhe prenda atenção tipo Volver. É daqueles para assistir apenas uma vez e esquecer, ou apenas lembrar para dizer que já assistiu a um filme do Almodóvar.
Garotos
3.8 604 Assista AgoraNa mesma linha de "Hoje Eu quero voltar sozinho", o filme trata dessa descoberta sexual, que parece ser uma nova tendência da indústria de filmes cult.
Fotografia SENSACIONAL! A cena em que Marc e Sie pulam na cama elástica é linda, fora a trilha sonora, que é um show a parte. A escolha pela música "I apologise" da banda Moss, mostra a simplicidade a ternura na letra, que combina com todo o caminho do filme.
Esperei que fossem ter mais cenas provocantes, mas como disse anteriormente, segue a mesma linha de Hoje eu quero voltar sozinho. Filme para ser assistido sem restrição de faixa etária.
Havaí
3.7 198Ótimo filme! Porém eu, na ilusão de sentir uma nova mudança na forma como o diretor Marco Berger leva um filme, acabei me frustrando por continuar na mesmice. Segue a mesma narrativa discreta de Plan B, Ausente e Tensão Sexual.
Poucos diálogos, fotografia muito bonita e um clima de incertezas que pairam pelo ar. Quem for assistir esperando por um grande romance (a lá blockbuster) ou cenas ardentes, pode dar uma esquecida. Ele é para ser apreciado em todos os detalhes, que acabam levando a um grau de excitação tão maior quanto qualquer outro longa do gênero.
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraFilme perfeito!!! Assisti nonstop, completamente concentrado na atuação da Natalie Portman, tão profunda e confusa. Ficamos nos perguntando sempre se o que Nina (Natalie) passa é real ou ilusório, tanto que a fotografia, a trilha sonora e a pressão psicológica exercida pela mãe da personagem, são a base para que que a gente viva essa agonia constante que Nina sofre. É como se nós estivéssemos sentindo toda a infelicidade dela pela busca compulsória da perfeição. Um filme genial!
Julie & Julia
3.6 1,1K Assista AgoraFilme fresquinho e sensível. Fiquei encantado pelo contraste de épocas (Julia vive em Paris da década de 50 e Julie vive o presente, os anos 2000), cada uma com sua personalidade maravilhosa. Tanto adorei que até estou começando a cozinhar, peguei gosto pela motivação da Julie em decifrar o livro de receitas criado por Julia.
Final de Semana
3.9 518 Assista AgoraO filme é genial! Consegue tratar perfeitamente e efemeridade de relações, principalmente no âmbito homossexual. Encanta pelas cenas diretas, fortes e tão reais, tanto quanto na escolha dos atores que interpretam Glen e Russel. Posso dizer que fiquei bastante tocado, acabou virando um dos meus filmes preferidos, entrando na lista com Shelter (outro filme incrível, só, que, com final feliz). Mereceu todos os prêmios.
A Edição de Setembro
4.1 105O documentário é maravilhoso! Explana perfeitamente para quem não conhece profundamente o mundo da moda e sua posição econômica. Mostra o dia a da revista, além de revelar alguns profissionais por trás da edição (alguns deles nem trabalham mais lá, tal como Edward Enninful). Adoro como é exibido a importância dos processos criativos para se chegar a imagem perfeita, no caso comercial com pitadas artísticas, da Vogue US. Para quem gosta de moda e quer saber um pouco mais, é a indicação perfeita.
Ps.: Dizem que o documentário foi produzido logo depois do Diabo Veste Prada, para reverter a imagem com que o filme passava a Miranda (personagem inspirado na Anna Wintour, editora da revista).