Que bom seria se depois de percorrer uma trilha por mais de 40 dias agente resolvesse todas as neuras que nos aflige. Pois foi exatamente isso que aconteceu de verdade com a personagem real deste filme. Depois de uma serie de acontecimentos ruins [sem spoilers ok?] ela conseguiu dar a volta por cima, escreveu um livro, alguém se interessou em publicar e posteriormente em fazer um filme sobre ele e uma filha dela ainda trabalhou como atriz neste mesmo filme, tudo isso produzido e protagonizado por uma atriz que ajudou a dar ainda mais veracidade à história. Ok Reese, parabéns. Você também conseguiu.
Gullermo del Toro conseguiu o que queria. Fazer com que as pessoas, ao contrario de medo, sentissem compaixão pelo seu pequeno fantasminha. Porque isso foi tudo que eu senti quando o assisti, graças ao excelente trabalho de maquiagem. A história por trás dele também é cativante. O gostar é imediato. Foi filmado [me parece] em um prédio no meio do nada, o que só aumenta o aspecto de inusitado, tão importante neste tipo de filme.
Filme bonito. Mostra até que ponto uma pessoa pode chegar para ajudar outra, sem pedir nada em troca. Principalmente quando a vida que você tem já não está muito boa, mesmo assim você se dispõe e se arrisca para ajudar um amigo. Foi essa a mensagem que este filme passou para mim. E eu gostei muito.
Talvez o desenho mais triste que eu já vi na vida. E pelos comentários que eu li eu não fui o único a achar isso. Também não fui o único que não perdia um episodio e que corria depois da escola para assisti-lo. E me parece que também não fui o único que ficava triste, muito triste assistindo.
Este filme foi uma febre. Na época em que ele estava passando eu entrava nas bancas de jornal e só via pôster e revistas com a foto daquele menino loiro. E ficava pensando, quem seria esse guri? Ate que caiu a ficha e eu descobri que era o Zac Efrom, o ator que encabeça o elenco deste despretensioso, porém eficiente musical da Disney. Se não é a oitava maravilha do mundo pelo menos serviu de base para a consolidação da carreira de muitos atores que participaram dele, como o próprio Zac. Hoje ele é uma figura constante nos filme de Hollywood. Quanto aos outros é só dar uma olhadinha na internet e ver que todos estão muito bem colocados no mercado de trabalho...
Como um filme que não apresenta nada de muito mirabolante e com quase que apenas um cenário pode prender tanto a atenção? Simples. Bons atores, bom roteiro e um ótimo diretor. Às vezes é só isso que precisa.
Cuidado. Este filme, [bem como o outro de nome bem parecido], tem o poder de fazer você assistir muitas vezes, mesmo que você não queira. É que ele é muito bom. Tem aventura, tem crianças, tem efeitos especiais, tem uma história bacana... Então quando ele estiver passando de novo na tevê não fique teimando muito não, senta logo na frente da televisão e assista outra vez, ok? Não adianta resistir, é bobagem...
Esse é o filme que eu gostaria de visto quando era criança. Demoraram um pouco para produzi-lo para que eu pudesse realizar esta espécie de vontade, mas agora que foi feito eu pude assisti-lo e valeu muito à pena. Com os avanços da computação gráfica foi possível produzir um filme a altura do que este clássico merecia. Em nenhum momento você se questiona sobre o fato de ter somente um ator em cena, tamanho o realismo das filmagens. Não dá pra sentir aqueeeela emoção, mas o resultado é muito bom. Eu gostei [muito].
Este filme passou despercebido nos cinemas brasileiros. Posteriormente com a chegada de vídeos ao mercado, foi quase que uma obrigação dar uma conferida. Porque se trata de uma aventura muito bacana ambientada no Alasca e que conta a amizade de um jovem com um lobo selvagem. Sem cometer exageros e/ou abusar de cenas de violência gratuitas, [como se percebe que não precisa disso para um filme ser bom], o diretor vai envolvendo o publico extraindo somente o encanto da história, valorizada, sobretudo pelas belas paisagens daquele estado. [Se tiverem uma nova chance de assistir, confiram].
Não sei como não inventaram de fazer um remake deste filme. Com a tecnologia em computação gráfica de hoje em dia eles conseguiriam fariam algo bem realista. Na época já foi muito comentado. Se bem que só efeitos especiais não bastariam. Precisaria de um bom roteirista para escrever uma história impactante sobre o assunto que realmente chocasse a platéia, se bem que hoje em dia ninguém se assusta com mais nada...
A história de uma garota se fazendo passar por homem teve no mínimo, um resultado genial [apesar de algumas cenas dispensáveis]. Joyce Hyser segura às pontas e nos brinda com uma atuação perfeita e engraçada, mandando o mau humor de qualquer um para bem longe.
Filmes sobre guerra. Tem sempre uma história sórdida e quando envolve crianças, são sempre muito tristes. O elenco apresenta esses dois meninos da foto. Eles começaram lindos e terminam como se fossem farrapos humanos. Quanto profissionalismo já na mais tenra idade. Com certeza foram bem dirigidos. Eu os tinha assistido pela metade no Max, mas ao frequentar a Saraiva dei sorte e encontrei este filme em que eles participam e comprei na hora. Agora eles estão na minha estante e é como um troféu que eu posso pegar e assistir quando eu sentir saudade e também para não esquecer de como algumas pessoas podem ser perversas. Para assistir e não se esquecer jamais.
Vi o trailer e fiquei curioso para assistir achando que seria um grande filme, mas não foi. Até chamaram o Brian [famoso na atualidade por causa do Breaking Bad], para encabeçar o elenco, mas não deu. Apesar dos Efeitos Especiais não teve impacto nenhum. Eu já fiquei desconfiado antes de assisti-lo porque quando o filme é bom o alarde é grande...
Assisti bastante. Passava no horário nobre da Bandeirantes. Era a única opção para quem não curtia novela como eu. E uma opção muito boa, por sinal. Foi uma serie - acho que modesta para os padrões atuais, mas muito engraçada, com elenco afiadíssimo e boas histórias para rir. Merecedora de destaque também são as 11 temporadas que ela teve. O que significa que muita gente gostou.
Queen ao vivo é entrega. Só assim para explicar o que foi a performance deste conjunto neste show. Quando você vê um vocalista como o Freddie suando em bica, você sabe que ele estava se entregando de corpo e alma para o publico. E que performance. Tente andar pra lá e pra cá e cantar ao mesmo tempo como ele fez neste show para ver se você consegue. E isso por quase duas horas. E como tocava bem o piano, repare na introdução da música Seven Seas of Rhye, que categoria. A câmera bem posicionada não deixa mentir. Repare também na multidão comendo na mão dele na execução de músicas como Radio Gaga, Love Of My Life e We Will Rock You, ou como quando ele faz aquelas brincadeiras onde todo mundo repete o que ele canta. São poucos os vocalistas que tem esta simpatia do publico. E que outro conjunto tem um baterista como o Roger, com aquele vozeirão todo servindo de vocal de apoio. É uma extravagância. Assim como também é uma extravagância um guitarrista como o Brian. Freddie costumava dizer que não precisava de uma orquestra, porque o próprio Brian é uma orquestra de um homem só. E tocar ao vivo como ele toca não é para qualquer um. É só dar uma espiadinha na performance dele neste show. Para fechar com chave de ouro, um baixista que não "precisa se esnobar" para aparecer. A sua colaboração está nas músicas e nas linhas de baixo que ele escreveu e que reproduz de olhos fechados neste show, porque são anos de experiência tocando com o Queen. Todos eles sabem de cor o que precisam fazer para levar o publico a loucura, como os levou neste fabuloso show em Wembley.
Impossível ter vivido nos anos 70 e não ter conhecido este seriado dos Monkees, não é verdade? Porque ele era muito divertido, todo mundo gostava de ver. Ele era engraçado, tinha ótimas histórias escritas de propósito para te fazer rir e entre uma tomada e outra eles cantavam uma música deles e o resultado não podia ser melhor, porque as músicas eram muito boas e tornavam o episodio muito mais gostoso de assistir. Para um garoto que gostava de rock não tinha coisa melhor...
Se eu fosse assistir hoje eu não sei se gostaria tanto. Mas naquela época eu não perdia um episódio desta serie. Se formos analisar, veremos que os efeitos especiais produzidos naquela época eram antiquados. Mas ninguém se importava muito. Nós queríamos era vê-lo correr, brigar, enxergar de longe e “levantar qualquer coisa do chão, nem que fosse uma geladeira”. Tinha boas histórias, ação, romance, a Farrah Fawcett que fazia a namorada dele e que depois de tanto sucesso acabou ganhando uma série só para ela, que diziam as revistas de fofocas da época despertou até ciúmes em Lee Majors. Enfim, foi uma serie que fez parte da minha infância e adolescência e que eu nunca vou esquecer.
Desculpem os fãs. Fui muito rabugento com relação a um comentário anterior. É que esta 2º temporada ainda não me cativou, mas é preciso reconhecer que estão todos empenhados em realizar um bom trabalho. Exagerei quando escrevi que não me importava se algum deles morresse A questão é que os roteiristas ainda não conseguiram construir um personagem que desperte simpatia a ponto de alguém não se importar que ele morra dentro da série. Vejam na The Walking Dead, por exemplo: Ninguém quer ver nenhum personagem daquele seriado morto. Tenho certeza que a essas alturas – principalmente os mais fanáticos, estarem todos preocupados imaginando se poderia ter sido o seu personagem ‘querido’ que morreu no último episodio. Já pensou se for o Carl? a tristeza que vai ser se aquele menino morrer? Muito diferente do adolescente desta seria aqui, não é verdade? Quem vai se importar se ele morrer? Se bem que a serie ainda esta na 2º temporada. Quem sabe mais pra frente, com uma possível mudança no roteiro nós possamos sentir algum ‘carinho’ por eles como sentimos pelos personagens da outra serie. Vamos esperar. Esclareço que foram os ‘toques’ e 'comentários positivos' inseridos aqui que me fizeram refletir...
Animou muito a minha infância e a de muitas outras crianças. Tudo arcaico e precário, feito na raça, mas ninguém se importava. O que valia mesmo era a aventura naquele mundo diferente. Desde pequeno nós temos essas coisas com filmes. Queremos que eles sejam inusitados, diferentes e que instigue a nossa imaginação e esse seriado tinha tudo isso e muito mais. Para aquela época não precisava ser melhor...
Seriados japoneses... que saudade. Não desgrudava os olhos da tevê. Pegava o prato de comida e ia assistir na frente da televisão. Era uma reclamação... Até a trilha sonora era inesquecível. Lembro até hoje aquela do seriado Spectreman. Os efeitos especiais não tinham comparação nenhuma com os de hoje. Eram arcaicos, pareciam Stop Motion, mas como já escrevi outras vezes, eu não me importava. Eu era uma criança e só queria um filme de aventura para assistir e series japonesas como Robô Gigante tinham aventuras de sobra.
Nos anos 70 e 80 passava muito seriado interessante na teve. Não eram super bem produzidos como os de hoje, mas exerciam um fascínio muito grande, tanto que são sempre lembrados. Series como O Túnel do Tempo, Viagem ao Fundo do Mar, Perdidos no Espaço e Terra de Gigantes eram os mais famosos. Na época não tinha vídeo cassete, nem Netflix, nem download, nem nada. Você simplesmente deixava tudo de lado para assisti-las. [Às vezes na casa do vizinho, porque naquela época muita gente ainda não tinha tevê]. E se você fosse uma criança, com certeza deixaria até de se alimentar direito para assisti-las. Elas tinham histórias vibrantes que apresentavam viagens através do tempo, no espaço e no mar. Tinha personagens carismáticos como o Almirante Nelson e o Capital Lee, Doug Phillips e Tony Newman e heróis infantis como o Will Robinson e vilões deslumbrantes como o Sr. Smith, estes últimos da serie Perdidos no espaço, [acima]. Sim, não podemos esquecer o robô. Tão ultrapassado, mas era o que nós tínhamos e era o que bastava para nos divertir. É muita saudade no peito...
Ruin
3.7 32Isso poderia se transformar num grande filme. Simplesmente, não dá para pensar outra coisa...
Livre
3.8 1,2K Assista AgoraQue bom seria se depois de percorrer uma trilha por mais de 40 dias agente resolvesse todas as neuras que nos aflige. Pois foi exatamente isso que aconteceu de verdade com a personagem real deste filme. Depois de uma serie de acontecimentos ruins [sem spoilers ok?] ela conseguiu dar a volta por cima, escreveu um livro, alguém se interessou em publicar e posteriormente em fazer um filme sobre ele e uma filha dela ainda trabalhou como atriz neste mesmo filme, tudo isso produzido e protagonizado por uma atriz que ajudou a dar ainda mais veracidade à história. Ok Reese, parabéns. Você também conseguiu.
Dois Pássaros
3.9 36Tão pequeninho, ‘grande’, inocente e monstruoso ao mesmo tempo.
A Espinha do Diabo
3.8 350 Assista AgoraGullermo del Toro conseguiu o que queria. Fazer com que as pessoas, ao contrario de medo, sentissem compaixão pelo seu pequeno fantasminha. Porque isso foi tudo que eu senti quando o assisti, graças ao excelente trabalho de maquiagem. A história por trás dele também é cativante. O gostar é imediato. Foi filmado [me parece] em um prédio no meio do nada, o que só aumenta o aspecto de inusitado, tão importante neste tipo de filme.
Joe
3.4 251 Assista AgoraFilme bonito. Mostra até que ponto uma pessoa pode chegar para ajudar outra, sem pedir nada em troca. Principalmente quando a vida que você tem já não está muito boa, mesmo assim você se dispõe e se arrisca para ajudar um amigo. Foi essa a mensagem que este filme passou para mim. E eu gostei muito.
As Aventuras de Pinóquio
4.0 15Talvez o desenho mais triste que eu já vi na vida. E pelos comentários que eu li eu não fui o único a achar isso. Também não fui o único que não perdia um episodio e que corria depois da escola para assisti-lo. E me parece que também não fui o único que ficava triste, muito triste assistindo.
High School Musical
2.7 780 Assista AgoraEste filme foi uma febre. Na época em que ele estava passando eu entrava nas bancas de jornal e só via pôster e revistas com a foto daquele menino loiro. E ficava pensando, quem seria esse guri? Ate que caiu a ficha e eu descobri que era o Zac Efrom, o ator que encabeça o elenco deste despretensioso, porém eficiente musical da Disney. Se não é a oitava maravilha do mundo pelo menos serviu de base para a consolidação da carreira de muitos atores que participaram dele, como o próprio Zac. Hoje ele é uma figura constante nos filme de Hollywood. Quanto aos outros é só dar uma olhadinha na internet e ver que todos estão muito bem colocados no mercado de trabalho...
Por um Fio
3.4 590 Assista AgoraComo um filme que não apresenta nada de muito mirabolante e com quase que apenas um cenário pode prender tanto a atenção? Simples. Bons atores, bom roteiro e um ótimo diretor. Às vezes é só isso que precisa.
Zathura: Uma Aventura Espacial
3.1 565 Assista AgoraCuidado. Este filme, [bem como o outro de nome bem parecido], tem o poder de fazer você assistir muitas vezes, mesmo que você não queira. É que ele é muito bom. Tem aventura, tem crianças, tem efeitos especiais, tem uma história bacana... Então quando ele estiver passando de novo na tevê não fique teimando muito não, senta logo na frente da televisão e assista outra vez, ok? Não adianta resistir, é bobagem...
Mogli: O Menino Lobo
3.8 1,0K Assista AgoraEsse é o filme que eu gostaria de visto quando era criança. Demoraram um pouco para produzi-lo para que eu pudesse realizar esta espécie de vontade, mas agora que foi feito eu pude assisti-lo e valeu muito à pena. Com os avanços da computação gráfica foi possível produzir um filme a altura do que este clássico merecia. Em nenhum momento você se questiona sobre o fato de ter somente um ator em cena, tamanho o realismo das filmagens. Não dá pra sentir aqueeeela emoção, mas o resultado é muito bom. Eu gostei [muito].
Caninos Brancos
3.4 87 Assista AgoraEste filme passou despercebido nos cinemas brasileiros. Posteriormente com a chegada de vídeos ao mercado, foi quase que uma obrigação dar uma conferida. Porque se trata de uma aventura muito bacana ambientada no Alasca e que conta a amizade de um jovem com um lobo selvagem. Sem cometer exageros e/ou abusar de cenas de violência gratuitas, [como se percebe que não precisa disso para um filme ser bom], o diretor vai envolvendo o publico extraindo somente o encanto da história, valorizada, sobretudo pelas belas paisagens daquele estado. [Se tiverem uma nova chance de assistir, confiram].
Trovão Azul
3.1 64 Assista AgoraAventura acima da média, que tem como novidade, um helicóptero ultramoderno. Conseguiu um relativo sucesso e inspirou uma serie de tevê.
O Dia Seguinte
3.5 90 Assista AgoraNão sei como não inventaram de fazer um remake deste filme. Com a tecnologia em computação gráfica de hoje em dia eles conseguiriam fariam algo bem realista. Na época já foi muito comentado. Se bem que só efeitos especiais não bastariam. Precisaria de um bom roteirista para escrever uma história impactante sobre o assunto que realmente chocasse a platéia, se bem que hoje em dia ninguém se assusta com mais nada...
Quase Igual aos Outros
3.5 160 Assista AgoraA história de uma garota se fazendo passar por homem teve no mínimo, um resultado genial [apesar de algumas cenas dispensáveis]. Joyce Hyser segura às pontas e nos brinda com uma atuação perfeita e engraçada, mandando o mau humor de qualquer um para bem longe.
O Diário da Esperança
3.9 41Filmes sobre guerra. Tem sempre uma história sórdida e quando envolve crianças, são sempre muito tristes. O elenco apresenta esses dois meninos da foto. Eles começaram lindos e terminam como se fossem farrapos humanos. Quanto profissionalismo já na mais tenra idade. Com certeza foram bem dirigidos. Eu os tinha assistido pela metade no Max, mas ao frequentar a Saraiva dei sorte e encontrei este filme em que eles participam e comprei na hora. Agora eles estão na minha estante e é como um troféu que eu posso pegar e assistir quando eu sentir saudade e também para não esquecer de como algumas pessoas podem ser perversas. Para assistir e não se esquecer jamais.
Godzilla
3.1 2,1K Assista AgoraVi o trailer e fiquei curioso para assistir achando que seria um grande filme, mas não foi. Até chamaram o Brian [famoso na atualidade por causa do Breaking Bad], para encabeçar o elenco, mas não deu. Apesar dos Efeitos Especiais não teve impacto nenhum. Eu já fiquei desconfiado antes de assisti-lo porque quando o filme é bom o alarde é grande...
Um Amor de Família (1ª Temporada)
4.2 43 Assista AgoraAssisti bastante. Passava no horário nobre da Bandeirantes. Era a única opção para quem não curtia novela como eu. E uma opção muito boa, por sinal. Foi uma serie - acho que modesta para os padrões atuais, mas muito engraçada, com elenco afiadíssimo e boas histórias para rir. Merecedora de destaque também são as 11 temporadas que ela teve. O que significa que muita gente gostou.
Queen at Wembley
4.8 38Queen ao vivo é entrega. Só assim para explicar o que foi a performance deste conjunto neste show. Quando você vê um vocalista como o Freddie suando em bica, você sabe que ele estava se entregando de corpo e alma para o publico. E que performance. Tente andar pra lá e pra cá e cantar ao mesmo tempo como ele fez neste show para ver se você consegue. E isso por quase duas horas. E como tocava bem o piano, repare na introdução da música Seven Seas of Rhye, que categoria. A câmera bem posicionada não deixa mentir.
Repare também na multidão comendo na mão dele na execução de músicas como
Radio Gaga, Love Of My Life e We Will Rock You, ou como quando ele faz aquelas brincadeiras onde todo mundo repete o que ele canta. São poucos os vocalistas que tem esta simpatia do publico.
E que outro conjunto tem um baterista como o Roger, com aquele vozeirão todo servindo de vocal de apoio. É uma extravagância.
Assim como também é uma extravagância um guitarrista como o Brian. Freddie costumava dizer que não precisava de uma orquestra, porque o próprio Brian é uma orquestra de um homem só. E tocar ao vivo como ele toca não é para qualquer um. É só dar uma espiadinha na performance dele neste show.
Para fechar com chave de ouro, um baixista que não "precisa se esnobar" para aparecer. A sua colaboração está nas músicas e nas linhas de baixo que ele escreveu e que reproduz de olhos fechados neste show, porque são anos de experiência tocando com o Queen.
Todos eles sabem de cor o que precisam fazer para levar o publico a loucura, como os levou neste fabuloso show em Wembley.
The Monkees (1ª Temporada)
4.2 7Impossível ter vivido nos anos 70 e não ter conhecido este seriado dos Monkees, não é verdade? Porque ele era muito divertido, todo mundo gostava de ver. Ele era engraçado, tinha ótimas histórias escritas de propósito para te fazer rir e entre uma tomada e outra eles cantavam uma música deles e o resultado não podia ser melhor, porque as músicas eram muito boas e tornavam o episodio muito mais gostoso de assistir. Para um garoto que gostava de rock não tinha coisa melhor...
O Homem de Seis Milhões de Dólares (1ª Temporada)
3.7 18Se eu fosse assistir hoje eu não sei se gostaria tanto. Mas naquela época eu não perdia um episódio desta serie. Se formos analisar, veremos que os efeitos especiais produzidos naquela época eram antiquados. Mas ninguém se importava muito. Nós queríamos era vê-lo correr, brigar, enxergar de longe e “levantar qualquer coisa do chão, nem que fosse uma geladeira”. Tinha boas histórias, ação, romance, a Farrah Fawcett que fazia a namorada dele e que depois de tanto sucesso acabou ganhando uma série só para ela, que diziam as revistas de fofocas da época despertou até ciúmes em Lee Majors. Enfim, foi uma serie que fez parte da minha infância e adolescência e que eu nunca vou esquecer.
Fear the Walking Dead (2ª Temporada)
3.4 284 Assista AgoraDesculpem os fãs. Fui muito rabugento com relação a um comentário anterior. É que esta 2º temporada ainda não me cativou, mas é preciso reconhecer que estão todos empenhados em realizar um bom trabalho. Exagerei quando escrevi que não me importava se algum deles morresse A questão é que os roteiristas ainda não conseguiram construir um personagem que desperte simpatia a ponto de alguém não se importar que ele morra dentro da série. Vejam na The Walking Dead, por exemplo: Ninguém quer ver nenhum personagem daquele seriado morto. Tenho certeza que a essas alturas – principalmente os mais fanáticos, estarem todos preocupados imaginando se poderia ter sido o seu personagem ‘querido’ que morreu no último episodio. Já pensou se for o Carl? a tristeza que vai ser se aquele menino morrer? Muito diferente do adolescente desta seria aqui, não é verdade? Quem vai se importar se ele morrer? Se bem que a serie ainda esta na 2º temporada. Quem sabe mais pra frente, com uma possível mudança no roteiro nós possamos sentir algum ‘carinho’ por eles como sentimos pelos personagens da outra serie. Vamos esperar. Esclareço que foram os ‘toques’ e 'comentários positivos' inseridos aqui que me fizeram refletir...
O Elo Perdido (1ª Temporada)
3.8 22Animou muito a minha infância e a de muitas outras crianças. Tudo arcaico e precário, feito na raça, mas ninguém se importava. O que valia mesmo era a aventura naquele mundo diferente. Desde pequeno nós temos essas coisas com filmes. Queremos que eles sejam inusitados, diferentes e que instigue a nossa imaginação e esse seriado tinha tudo isso e muito mais. Para aquela época não precisava ser melhor...
Robô Gigante
3.7 11Seriados japoneses... que saudade. Não desgrudava os olhos da tevê. Pegava o prato de comida e ia assistir na frente da televisão. Era uma reclamação... Até a trilha sonora era inesquecível. Lembro até hoje aquela do seriado Spectreman. Os efeitos especiais não tinham comparação nenhuma com os de hoje. Eram arcaicos, pareciam Stop Motion, mas como já escrevi outras vezes, eu não me importava. Eu era uma criança e só queria um filme de aventura para assistir e series japonesas como Robô Gigante tinham aventuras de sobra.
Perdidos no Espaço (1ª Temporada)
4.2 30Nos anos 70 e 80 passava muito seriado interessante na teve. Não eram super bem produzidos como os de hoje, mas exerciam um fascínio muito grande, tanto que são sempre lembrados. Series como O Túnel do Tempo, Viagem ao Fundo do Mar, Perdidos no Espaço e Terra de Gigantes eram os mais famosos. Na época não tinha vídeo cassete, nem Netflix, nem download, nem nada. Você simplesmente deixava tudo de lado para assisti-las. [Às vezes na casa do vizinho, porque naquela época muita gente ainda não tinha tevê]. E se você fosse uma criança, com certeza deixaria até de se alimentar direito para assisti-las. Elas tinham histórias vibrantes que apresentavam viagens através do tempo, no espaço e no mar. Tinha personagens carismáticos como o Almirante Nelson e o Capital Lee, Doug Phillips e Tony Newman e heróis infantis como o Will Robinson e vilões deslumbrantes como o Sr. Smith, estes últimos da serie Perdidos no espaço, [acima]. Sim, não podemos esquecer o robô. Tão ultrapassado, mas era o que nós tínhamos e era o que bastava para nos divertir. É muita saudade no peito...