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Últimas opiniões enviadas

  • Júlia Elisabeth

    Comecei a série sem esperar grande coisa, pois mesmo ciente de toda a aclamação que a mesma recebe, não achava que uma história que teria a publicidade como pano de fundo, tema que nunca me interessou particularmente, poderia me prender completamente. Os primeiros episódios reforçaram essa ideia, a ambientação era impecável e o aspecto geral demonstrava competência, mas a história no máximo provocava uma momentânea curiosidade quanto a verdadeira identidade do Don e quando tudo ia ser revelado. Felizmente, hoje posso dizer que não podia estar mais enganada e Mad Men se junta a uma das poucas séries que me fizeram refletir sobre quem somos, o que queremos e o que faremos quando finalmente alcançamos o que julgarmos ser a ''vida perfeita'', de acordo com o significado que esta tenha para cada um de nós. Me fez passar por uma indignação enorme nas cenas escancaradas de machismo e me fez aprender a admirar cada uma das personagens femininas, todas diferentes e maravilhosas em suas múltiplas camadas.
    Peggy, sempre vista como ambiciosa, aqui

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    abre mão de sociedade e de chefia para abraçar aquilo que ela sempre negligenciou em nome da carreira profissional: o amor. Embora tenha lamentado que ela não tenha se juntado a Joan e criado a empresa mais badass de todos os tempos

    eu ainda tenho certeza de que ela continuará a tentar criar algo com significado onde quer que esteja, e tem toda a capacidade para ser a primeira Diretora de Criação da ''história''.
    Joan, que conhecemos como a perfeita femme fatale, sempre mostrou ser competentíssima em seu trabalho, enquanto contraditoriamente dizia estar ali apenas até o momento de agarrar um marido rico, teve meu final preferido. Ela tem estabilidade, família e o parceiro que pareceu procurar durante toda sua vida. Mas ela não vai mais se sujeitar a ser controlada por alguém e não vai se entregar ao conforto de uma vida tranquila, mas sim continuar a fazer aquilo que gosta e no que é tão boa.
    Quanto a Betty, eu realmente acho que o Weiner sempre foi muito injusto com a personagem. Sim, ela foi chata e mimada, mas sempre foi um produto de seu tempo, os anos 60 e foi fiel a isso até o fim, muitas vezes vítima da expectativa que sua beleza depositava sobre ela.
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    Quando finalmente estava começando a demonstrar vontade de ir além, com a graduação em psicologia, ele me inventa uma tragédia dessas para a coitada.

    O que valeu a pena aqui foram as belíssimas cenas como as da Sally ajudando os irmãos e a conversa final com o Don, ele demonstrou um carinho enorme quando a chama de ''Birdie'', e depois da Anna e dos filhos, acredito que ela foi o que ele mais perto chegou de conhecer o amor.
    Finalmente, Don. O homem que já foi tantos durante o decorrer da história, ''person to person'', já dizia o título, e me despertou os mais diferentes sentimentos em sua enorme complexidade, finalmente em paz com si mesmo, deixando de lado a personalidade que ele criou para si mesmo: o casamento perfeito, a família de revista, o executivo de sucesso, provavelmente pensando que assim alcançaria a felicidade, enquanto só vendia uma ilusão e a realidade batia a sua porta e não lhe deixava se permitir ser amado por aquilo que não era verdadeiramente (''Every moment of happiness is just a moment before you need more happiness). A ambiguidade de seu final foi perfeita, embora eu tenha certeza de que aquele sorriso só possa significar que
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    ele voltou a NY e criou um dos comerciais mais icônicos de todos os tempos,

    porque ele era cínico o bastante para isso era uma parte do que fazia o personagem tão especial. E ao mesmo tempo é bastante real, porque o o amor de Don pela publicidade sempre foi sincero. Um belo casamento entre o capitalismo e o idealismo. Entre Don Draper e Dick Whitman.

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  • Júlia Elisabeth

    Mel Gibson é recebido de volta a Hollywood por braços abertos, depois de expressar publicamente ideias antissemitas, xenófobas e racistas, tendo como bônus agressões físicas a mulheres. Sua ''redenção'' se encontra na direção de um filme classificável como típico concorrente de prêmios como o Oscar, não em um bom sentido. Recheado de superioridade moral, Hacksaw Ridge é possuidor de um roteiro que não pretende em nenhum momento disfarçar suas intenções em servir como um panfleto para a crença de seus realizadores. Como já é habitual em filmes do gênero, o exaberbado e maniqueísta patriotismo americano proporciona fetichistas cenas de violência explícita enquanto reduz o inimigo a inumanas máquinas mortíferas. Em contraste, o exemplar herói munido de irredutíveis virtudes e convicções em meio a brutalidade cega da guerra, possui flashbacks de traumas ocorridos em sua infância para justificar qualquer atitude que possa parecer incompreensível ao público.
    Andrew Garfield oferece uma performance correta, mas facilmente esquecível, enquanto seus coadjuvantes dão um show de péssimas atuações.
    O mérito aqui fica para a competente equipe técnica.

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  • Júlia Elisabeth

    Ainda fico inconformada com o cancelamento em pleno auge de qualidade da série, que merecia um final sem tantas pontas soltas. The Borgias me levou a querer conhecer mais sobre personagens históricos que são pouco debatidos atualmente e levaram vidas extremamente interessantes, como Catarina Sforza. Impossível não se impressionar com a fibra da Condessa de Forli, desafiando todos os convencionalismos de seu tempo ao fazer jus a inimigos como Cesare Borgia e o Rei da França, Carlos VIII e também protagonista de um dos momentos mais inesquecíveis da produção: ''Eu tenho os meios para fazer mais filhos'' ♡. Lucrezia, uma das personagens mais ambíguas e intrigantes do Renascentismo, transitando entre o papel de ''doce vítima das circunstâncias'' a ''depravada manipuladora sem escrúpulos'' me encantou com suas várias camadas e, politicamente correto ou não, me fez prender a respiração em suas cenas viscerais com o Cesare e torcer por sua relação cheia de química. Finalmente, quanto a Cesare, consegui entender o fascínio que ele exercia. A impressionante mistura de ambição, ousadia, inteligência e grande capacidade de articulação política e militar que inspirou Maquiavel em O Príncipe, como modelo de governante ideal me fez ver a vantagem de um final precoce em um momento vitorioso. Menções honrosas as deliciosas menções sobre figuras como Leonardo da Vinci e Michelangelo, a Jeremy Irons e sua monstruosa interpretação como o Papa Alexandre VI e a Sean Harris que deu vida a Micheletto, o personagem que cresce a cada episódio e termina como o mais bem desenvolvido da série.

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  • Víctor H.
    Víctor H.

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  • Math
    Math

    amiga vamos marcar de ver o filme lá

  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

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