Poético e de uma profunda delicadeza. A simplicidade de um cotidiano carregado de amor, pureza, cumplicidade e amizade. Sentimentos que já estamos desacostumados de ver. "Seria mais fácil ser um peixe". #sóquenão
É o mesmo caso do filme "O Artista", que ganhou o Oscar, lembram? (filme em preto e branco e, quase totalmente, mudo). La La Land tem um roteiro gostoso e comum, mas que resgata esse sentimento lúdico do qual andamos tão necessitados diante de tanta violência gratuita. Além de tudo conta com uma trilha sonora maravilhosa. Vale a diversão. A Academia é sensível a essas "novidades". Pelo jeito, vai levar o prêmio maior.
Uma gracinha de filme, com todos os ingredientes que envolvem luta, frustração, superação e happy end. Tudo que, despretensiosa e ludicamente, agrada crianças e adultos.
A crítica 'caiu de pau', mas eu gostei do filme. Apesar dos clichês e do roteiro ser um pouco fantasioso, valeu pela mensagem e pela surpresa no final.
Um documentário com gostinho de nostalgia. Legal ter mostrado em imagens inéditas os bastidores do processo criativo, da irreverência, da imaturidade e do peso que o nome "Beatles" representou para o quarteto e para o cenário musical mundial. Que loucura a obsessão das fãs. Pena ter focado apenas nos 6 primeiros anos da década de 60 (faltaram algumas canções marcantes da banda). Mas foi lindo. Que emoção ouvir a plateia em peso cantando todas as canções. E, após o documentário, ainda fomos brindados com 30 minutos do show q eles fizeram no Candlestick Park em São Francisco (com imagem e som remasterizados e restaurados). Valeu!
Me pegou de jeito. Que filme! Que roteiro! Quantos ângulos de dores contidas. Que interpretação primorosa de Carey Affleck. Saí da sala de projeção "hiperbolicamente" em estado de choque e inundada de reflexões. Ufa!
Uma delícia de filme. Contundente na expressão dolorida do preconceito racial americano na década de 60, mas pungente, emocionante e gratificante por ser um roteiro baseado em fatos reais.
O filme superou todas as minhas expectativas. Com uma abordagem direta e crua, exige que o espectador se dispa dos preconceitos para encarar de frente (e com rara sensibilidade) o avesso dos comportamentos que lhes são familiares. E, como num divã de um psicanalista, as associações que o personagem Seligman faz a partir das experiências vividas e contadas por Joe, são extremamente singulares. Sem falar na interpretação da Uma Thurman, que é um show a parte.
Fiquei totalmente envolvida pelo roteiro e hipnotizada pelas interpretações da Adèle e da Léa. Trata-se de uma grande história de amor, com todos os ingredientes que fazem parte desse universo, e que envolve descobertas, dúvidas, paixão e dor. As cenas de sexo (que foram lindas) apenas serviram de complemento para a questão maior que o filme conseguiu me passar.
Um filme profundamente delicado, em todos os sentidos. Seja pela condição de vida do protagonista, pela sutileza como um tema tão difícil é abordado e, por fim, pela sensibilidade como o roteiro é conduzido. Tinha tudo pra ser um 'dramalhão', mas passa longe disso. Helen Hunt brilha com surpreendente naturalidade como a terapeuta sexual. Pra mim, o filme foi uma grata e deliciosa surpresa.
A crítica elogia o filme ao dizer que ele foge dos clichês Hollywoodianos, mas fala sério, entre os tais clichês e a pretensão de querer se dizer realista, o filme derrapa feio. Os personagens são tão desinteressantes que o filme beira o ridículo. É um excesso tão frustrante de discussões de relacionamento, que nem o inteligente cinema francês consegue convencer. As duas estrelinhas da avaliação foram dadas em consideração a outros excelentes trabalhos de Juliette Binoche, e só.
Gostei muito, embora tenha achado que o filme poderia ter sido um pouquinho menos longo. Me emocionei demais na cena em que Anne Hathaway cantou "I dreamed a dream" (pra mim, favoritíssima ao Oscar de atriz coadjuvante). A direção de Tom Hooper é tão boa que, por diversas vezes, tive o ímpeto de aplaudir algumas cenas, como se estivesse num teatro (e percebi que não fui a única). Grande produção, grande interpretações, grande filme.
Pra quem gosta de produção de época, taí um belo filme. Clássico, elegante e que surfa na onda cinematográfica de mostrar o lado íntimo e humano de grandes personalidades e períodos históricos, como fizeram "A Rainha" e 'A Dama de Ferro". É muito bem acabado, com uma produção caprichada, figurinos imponentes e direção de arte cuidadosa. Como já disseram outros por aqui, não é só um filme histórico, mas que tem um roteiro que nos põe a par de uma história real, cheia de ideologias e de decisões que transformaram uma nação. Ou seja, um filme, que além de bem feito, traz uma mensagem.
Um filme tão singular quanto cativante. Embora o final seja um tanto previsível, o caminho até chegar lá é delicioso. Excelentes atuações de Bradley Cooper, Jennifer Lawrence e Robert De Niro.
Muito legal pra quem está na fase da adolescência e também para quem se lembra dela com saudade. Mostra uma fase delicada e comum da vida da gente, mas consegue retratá-la de uma forma que foge ao padrão convencional. Um filme delicioso, tocante e romântico como a essência da juventude. A frase que ficou: "Nós aceitamos o amor que pensamos merecer".
Filme maravilhosamente bem atuado (principalmente por Joaquin Phoenix). Mas, embora tenha um material muito rico, não conseguiu me envolver, nem me fazer achar que o filme é toda essa maravilha que alguns estão falando.
Filme excelente, com roteiro que prende e provoca tensão. Ben Affleck acertou no rítimo, na trilha sonora e na escolha dos atores. Diferentemente de Lincoln, não é preciso ler sobre a história para entender o roteiro. Não entendo porque Ben Affleck não está concorrendo ao Oscar de melhor Diretor.
Steven Spielberg se propõe a contar uma história e não a encantar os espectadores. O rítmo do filme é igual do começo ao fim. Até na parte final, quando da votação da emenda que acabaria com a escravidão, o rítmo não se altera (o que, na minha opinião, perdeu em emoção). Mas o filme tem o seu valor. Achei a maquiagem do Lincoln muito artificial e não daria o Oscar de melhor ator para Daniel Day-Lewis. Acho que o filme vai levar o Oscar porque a Academia gosta de premiar o orgulho que os americanos têm da sua história. Mas, dentre os que assisti, 'Argo' (de Ben Affleck), ainda é o melhor.
Filme soturno, frio, com uma atmosfera sufocante e com um rítimo compatível com a sua tensão contida. Desfecho que surpreende pela compaixão e pela decisão difícil que a protagonista tem que tomar.
O fato de ser professora, me fez entender o filme como uma lição, um aprendizado. Bonito, sensível e inspirador. Me lembrou uma frase de Cora Coralina: "- Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina".
Mais uma obra prima de Tarantino. Filme audacioso, contundente, provocativo e "violentamente" divertido. Apesar de ser um faroeste, aborda com uma crueldade impressionante, o racismo e a escravidão nos Estados Unidos do século 19. As 2h45m de exibição passam sem sentir, por conta dos diálogos irônicos (marca registrada de Tarantino), das ótimas atuações (principalmente a de Christoph Waltz, que está simplesmente soberbo) e da trilha sonora de primeira.
Surpreende por mostrar o aprisionamento a que estamos submetidos. Um filme diferente e polêmico que, através de vários ingredientes, mostra as tensões e as neuroses que o cotidiano urbano nos impõem.
Inquietante, assustador, seco e desafetado, o filme mostra a hipocrisia do fanatismo religioso e o embate entre desejo e opressão, mas sem fazer julgamento dos personagens. Constrói com paciência (e para muitos espectadores, de maneira arrastada) o clima do que virá mais adiante e usa o absurdo de situações rotineiras de forma quase tragicômicas.
Paterson
3.9 353 Assista AgoraPoético e de uma profunda delicadeza.
A simplicidade de um cotidiano carregado de amor, pureza, cumplicidade e amizade.
Sentimentos que já estamos desacostumados de ver.
"Seria mais fácil ser um peixe".
#sóquenão
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraÉ o mesmo caso do filme "O Artista", que ganhou o Oscar, lembram? (filme em preto e branco e, quase totalmente, mudo).
La La Land tem um roteiro gostoso e comum, mas que resgata esse sentimento lúdico do qual andamos tão necessitados diante de tanta violência gratuita. Além de tudo conta com uma trilha sonora maravilhosa. Vale a diversão.
A Academia é sensível a essas "novidades".
Pelo jeito, vai levar o prêmio maior.
A Bailarina
3.6 196 Assista AgoraUma gracinha de filme, com todos os ingredientes que envolvem luta, frustração, superação e happy end. Tudo que, despretensiosa e ludicamente, agrada crianças e adultos.
Beleza Oculta
3.7 887 Assista AgoraA crítica 'caiu de pau', mas eu gostei do filme.
Apesar dos clichês e do roteiro ser um pouco fantasioso, valeu pela mensagem e pela surpresa no final.
The Beatles: Eight Days a Week – The Touring Years
4.3 48 Assista AgoraUm documentário com gostinho de nostalgia. Legal ter mostrado em imagens inéditas os bastidores do processo criativo, da irreverência, da imaturidade e do peso que o nome "Beatles" representou para o quarteto e para o cenário musical mundial. Que loucura a obsessão das fãs. Pena ter focado apenas nos 6 primeiros anos da década de 60 (faltaram algumas canções marcantes da banda). Mas foi lindo. Que emoção ouvir a plateia em peso cantando todas as canções. E, após o documentário, ainda fomos brindados com 30 minutos do show q eles fizeram no Candlestick Park em São Francisco (com imagem e som remasterizados e restaurados). Valeu!
Jackie
3.4 739 Assista AgoraTirando a bela interpretação de Natalie Portman, achei o filme morno, monótono e cansativo.
Manchester à Beira-Mar
3.8 1,4K Assista AgoraMe pegou de jeito. Que filme! Que roteiro! Quantos ângulos de dores contidas. Que interpretação primorosa de Carey Affleck. Saí da sala de projeção "hiperbolicamente" em estado de choque e inundada de reflexões. Ufa!
Estrelas Além do Tempo
4.3 1,5K Assista AgoraUma delícia de filme. Contundente na expressão dolorida do preconceito racial americano na década de 60, mas pungente, emocionante e gratificante por ser um roteiro baseado em fatos reais.
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista AgoraO filme superou todas as minhas expectativas.
Com uma abordagem direta e crua, exige que o espectador se dispa dos preconceitos para encarar de frente (e com rara sensibilidade) o avesso dos comportamentos que lhes são familiares.
E, como num divã de um psicanalista, as associações que o personagem Seligman faz a partir das experiências vividas e contadas por Joe, são extremamente singulares.
Sem falar na interpretação da Uma Thurman, que é um show a parte.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraFiquei totalmente envolvida pelo roteiro e hipnotizada pelas interpretações da Adèle e da Léa.
Trata-se de uma grande história de amor, com todos os ingredientes que fazem parte desse universo, e que envolve descobertas, dúvidas, paixão e dor.
As cenas de sexo (que foram lindas) apenas serviram de complemento para a questão maior que o filme conseguiu me passar.
As Sessões
3.8 629 Assista AgoraUm filme profundamente delicado, em todos os sentidos.
Seja pela condição de vida do protagonista, pela sutileza como um tema tão difícil é abordado e, por fim, pela sensibilidade como o roteiro é conduzido.
Tinha tudo pra ser um 'dramalhão', mas passa longe disso.
Helen Hunt brilha com surpreendente naturalidade como a terapeuta sexual.
Pra mim, o filme foi uma grata e deliciosa surpresa.
De Coração Aberto
3.1 65A crítica elogia o filme ao dizer que ele foge dos clichês Hollywoodianos, mas fala sério, entre os tais clichês e a pretensão de querer se dizer realista, o filme derrapa feio.
Os personagens são tão desinteressantes que o filme beira o ridículo.
É um excesso tão frustrante de discussões de relacionamento, que nem o inteligente cinema francês consegue convencer.
As duas estrelinhas da avaliação foram dadas em consideração a outros excelentes trabalhos de Juliette Binoche, e só.
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraGostei muito, embora tenha achado que o filme poderia ter sido um pouquinho menos longo.
Me emocionei demais na cena em que Anne Hathaway cantou "I dreamed a dream" (pra mim, favoritíssima ao Oscar de atriz coadjuvante).
A direção de Tom Hooper é tão boa que, por diversas vezes, tive o ímpeto de aplaudir algumas cenas, como se estivesse num teatro (e percebi que não fui a única).
Grande produção, grande interpretações, grande filme.
O Amante da Rainha
4.0 364 Assista AgoraPra quem gosta de produção de época, taí um belo filme.
Clássico, elegante e que surfa na onda cinematográfica de mostrar o lado íntimo e humano de grandes personalidades e períodos históricos, como fizeram "A Rainha" e 'A Dama de Ferro".
É muito bem acabado, com uma produção caprichada, figurinos imponentes e direção de arte cuidadosa.
Como já disseram outros por aqui, não é só um filme histórico, mas que tem um roteiro que nos põe a par de uma história real, cheia de ideologias e de decisões que transformaram uma nação.
Ou seja, um filme, que além de bem feito, traz uma mensagem.
O Lado Bom da Vida
3.7 4,7K Assista AgoraUm filme tão singular quanto cativante.
Embora o final seja um tanto previsível, o caminho até chegar lá é delicioso.
Excelentes atuações de Bradley Cooper, Jennifer Lawrence e Robert De Niro.
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraMuito legal pra quem está na fase da adolescência e também para quem se lembra dela com saudade.
Mostra uma fase delicada e comum da vida da gente, mas consegue retratá-la de uma forma que foge ao padrão convencional.
Um filme delicioso, tocante e romântico como a essência da juventude.
A frase que ficou: "Nós aceitamos o amor que pensamos merecer".
O Mestre
3.7 1,0K Assista AgoraFilme maravilhosamente bem atuado (principalmente por Joaquin Phoenix).
Mas, embora tenha um material muito rico, não conseguiu me envolver, nem me fazer achar que o filme é toda essa maravilha que alguns estão falando.
Argo
3.9 2,5KFilme excelente, com roteiro que prende e provoca tensão.
Ben Affleck acertou no rítimo, na trilha sonora e na escolha dos atores.
Diferentemente de Lincoln, não é preciso ler sobre a história para entender o roteiro.
Não entendo porque Ben Affleck não está concorrendo ao Oscar de melhor Diretor.
Lincoln
3.5 1,5KSteven Spielberg se propõe a contar uma história e não a encantar os espectadores. O rítmo do filme é igual do começo ao fim.
Até na parte final, quando da votação da emenda que acabaria com a escravidão, o rítmo não se altera (o que, na minha opinião, perdeu em emoção). Mas o filme tem o seu valor.
Achei a maquiagem do Lincoln muito artificial e não daria o Oscar de melhor ator para Daniel Day-Lewis.
Acho que o filme vai levar o Oscar porque a Academia gosta de premiar o orgulho que os americanos têm da sua história. Mas, dentre os que assisti, 'Argo' (de Ben Affleck), ainda é o melhor.
Bárbara
3.5 87 Assista AgoraFilme soturno, frio, com uma atmosfera sufocante e com um rítimo compatível com a sua tensão contida.
Desfecho que surpreende pela compaixão e pela decisão difícil que a protagonista tem que tomar.
Mr. Holland: Adorável Professor
4.0 109O fato de ser professora, me fez entender o filme como uma lição, um aprendizado.
Bonito, sensível e inspirador.
Me lembrou uma frase de Cora Coralina: "- Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina".
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraMais uma obra prima de Tarantino.
Filme audacioso, contundente, provocativo e "violentamente" divertido.
Apesar de ser um faroeste, aborda com uma crueldade impressionante, o racismo e a escravidão nos Estados Unidos do século 19.
As 2h45m de exibição passam sem sentir, por conta dos diálogos irônicos (marca registrada de Tarantino), das ótimas atuações (principalmente a de Christoph Waltz, que está simplesmente soberbo) e da trilha sonora de primeira.
O Som ao Redor
3.8 1,1K Assista AgoraSurpreende por mostrar o aprisionamento a que estamos submetidos.
Um filme diferente e polêmico que, através de vários ingredientes, mostra as tensões e as neuroses que o cotidiano urbano nos impõem.
Além das Montanhas
3.9 117Inquietante, assustador, seco e desafetado, o filme mostra a hipocrisia do fanatismo religioso e o embate entre desejo e opressão, mas sem fazer julgamento dos personagens.
Constrói com paciência (e para muitos espectadores, de maneira arrastada) o clima do que virá mais adiante e usa o absurdo de situações rotineiras de forma quase tragicômicas.