O filme tem muitos pontos positivos: a obra de Nelson Rodrigues é extremamente genial e traz a tona uma série de problemas que ainda hoje são enfrentados no nosso cotidiano (infelizmente). A interpretação de todos os atores é extremamente primorosa: você toma ódio do Daniel Filho, sente pena do Ney Latorraca e da Christiane Torloni e fica estarrecido com a atuação do genial Tarcísio Meira.
Fico imaginando o impacto da cena final deste filme na sociedade conservadora do início dos anos 80, quando o Brasil ainda atravessava o terrível regime militar. Só de ter sido feito naquelas condições já podemos dizer que a arte é sempre resistência ao fundamentalismo.
Incrível que na época do acidente a cobertura midiática ficou aquém da gravidade da situação. Assistindo ao filme fica bem claro que se tratou de uma espécie de "reação em cadeia". Um efeito dominó em que quase tudo que podia dar errado, deu. Serviu pra contar melhor uma história recente e que teve menos repercussão que o acidente de Chernobyl. Vale pelo conhecimento.
Harry Potter esteve comigo no meu passado e me ensinou muita coisa, a saga encontra-se sempre no meu presente e, eu tenho certeza absoluta, estará comigo no futuro. Tenho os livros que eu já reli mais de três vezes, os filmes que eu vejo sempre, pelo menos um em algum dia do mês, nas minhas roupas, nos óculos que eu uso por ter comprado a coleção inspirada em HP na Chilli Beans que eu vendi um rim pra adquir, no papel de parede do meu computador e do meu celular, em quadros pendurados na minha parede, na minha única fantasia de Halloween, enfim... Harry Potter é parte de quem eu sou.
Cinco estrelas pelo roteiro fascinante e, sobretudo, pelas atuações brilhantes dos atores. É um pouco longo demais, mas os plots ao longo da história fazem sentido. Talvez pelo fato de vivermos na pele a administração de um negacionista em meio à maior e mais importante pandemia do Século tenha ajudado a compreender melhor as coisas (infelizmente).
Eu não li o livro, mas fiquei curioso para fazê-lo. "Duna" é um filmaço pra quem curte uma boa aventura.
Trata-se de um épico futurista cujo roteiro tem tudo o que um bom admirador de sagas de ficção científica gosta.
A duração do longa de fato não é convidativa e exige um certo senso de disposição, mas eu discordo daqueles que julgam o filme como "lento". O roteiro entrega muitos momentos que movimentam e causam viradas na história, e embora algumas pessoas acreditem que a decisão de dividi-lo em dois não tenha sido a mais acertada, fico me perguntando se em um único filme (mesmo com 2h30 de duração) seria possível contar essa história com a riqueza de detalhes que ela merece.
A direção, a fotografia, os figurinos, os efeitos especiais, a sonoplastia e as atuações são impecáveis, mas o que me pegou foi toda a questão de conspiração política universal que, embora não seja o foco aqui, está por trás de todos os acontecimentos.
Inteligente, profundo, lindo, colorido, vívido e tocante como tudo o que o Almodóvar faz. Penélope Cruz genial. O enredo peca em algumas coisas, mas ainda sim é bastante sagaz.
O roteiro é bom, mas poderia ter sido desenvolvido de uma maneira melhor. Esse filme por si só não me deixa com vontade de assistir o restante da franquia.
Foge um pouco dos dramas de natal que estamos acostumados a assistir. É um filme cem por cento contemporâneo e com um roteiro divertido e dramático na medida certa. Passa lições necessárias sem forçar a barra. Eu gostei bastante.
Nos primeiros 30-40 minutos de filme eu pensei seriamente em abandoná-lo, mas que bom que não o fiz. A presença de Johnny Depp em seu metálico e sádico coronel Joll foi responsável por salvar a primeira estação do longa (verão). O inverno talvez tenha sido a estação mais longa e agiu como tal: arrastou-se friamente pelos olhos do espectador. Quando a primavera chega, renova-se a esperança de que enfim a trama vai engrenar, e é a partir dessa estação que o filme começa a ficar bom e nos deparamos com o insano Mandel - e o retorno do coronel Joll, que passara uma estação inteira ausente da fronteira. É na primavera que os acontecimentos mais movimentados do filme ocorrem, numa reviravolta previsível do magistrado - aqui interpretado brilhantemente por Mark Rylance.
Afinal, quem são "os bárbaros"? Aqueles que não conhecemos ou o podre sistema dos que se dizem civilizados? O filme nos traz uma aula de política, antropologia e ousaria dizer até psicologia. O povo é, de um lado, mero espectador das sandices comportamentais dos seus superiores hierárquicos, cujos atos prepotentes inserem-nos no caos da insegurança, que por sua vez expõe a face do medo e da covardia.
Belo figurino, belíssimas tomadas numa direção solar e cheia de cor, mesmo a película se passando em meio às paisagens áridas do deserto.
E para aqueles que reclamam do final: o nome do filme (correto, aliás) é "Esperando os Bárbaros". Em nenhum momento há a certeza de que eles vão chegar - todo o resto é mera expectativa.
embora não saibamos quem é o responsável por transformar a vida do inexpressivo médico Dr. Steven e de sua igualmente apática esposa Anna vira de cabeça para baixo, o filme nos dá algumas pistas, e cabe a cada um de nós interpretá-la do jeito que quisermos
É o tipo de filme que não se vê mais hoje em dia. Não há como não elogiar a atuação do Jean Reno, mas a personagem interpretada brilhantemente pela Natalie Portman se impõe o tempo todo. É forte. É vívida. É real.
Só que a melhor interpretação de todas é mesmo do Gary Oldman. Cara... Que ator! Não tem um mínimo defeito ali. Ele encarnou o personagem de uma forma inacreditável. É um filmaço.
Que figurino, maquiagem e fotografia! É um filme com uma embalagem muito boa, e boas atuações também, mas poderia ser diminuído em uns 30 minutos pelo menos.
Excelente filme. Além de ter uma história de suspense realmente boa, o que mais me impressionou foi a riqueza de detalhes cotidianos de determinada altura da era medieval retratados no longa. Os pequenos gestos e hábitos daquela sociedade tão distante de nós foram retratados num curto espaço de tempo. Além de tudo, o filme traz para nós discussões filosóficas até hoje.
Achei bem produzida a releitura moderna desse clássico infantil. Camila Cabello realmente foi um acerto. Outros pontos positivos foram as músicas: de Janet Jackson, passando por Madonna, Queen e chegando em Ed Sheeran. Quando Billy Porter chegou em cena eu ouvi o barulho do tabu quebrando aqui, e os ratinhos realmente são simpáticos. Outra que merece aplausos é a grandiosa Idina Menzel, muito boa como a madrasta.
Agora, o Nicholas Galitzine está péssimo. O Pierce Brosnan extremamente caricato e a pobre coitada da Tallulah Greive aparece pouco e ainda não canta bem.
Se eu falar pra vocês que ontem a noite eu reassisti esse filme e fiquei emocionado a maior parte do tempo, vou ser julgado? É um clássico de 1937 que eu (assim como a maioria das crianças dos anos 90) assisti em casa, naquelas fitas VHS verdes que traziam os maiores êxitos dos estúdios Disney.
Eu acho a arte desse filme tão rústica, mas ao mesmo tempo tão rica e cheia de detalhes. Você é transportado imediatamente para aquele bosque encantado, faz companhia para as personagens, parece viver ali e assistir tudo à distância, mas ao mesmo tempo é como se você pertencesse àquele lugar de alguma forma.
A dublagem original permanece totalmente preservada, e os vocábulos de 1938 (ano em que foi lançado o longa no Brasil) deixam tudo mais nostálgico e mais emocionante ainda. É um filme que eu não me canso de ver, mesmo já sabendo todas as falas completamente de cor.
Um ótimo documentário sobre uma das figuras mais controversas - e geniais - do rock brasileiro. Achei excelente o fato de a produção ter conseguido manifestações e depoimentos de diversos atores-chave na vida do Raul.
Fizeram o melhor que podiam nesse filme. Ele é coerente e consegue contar parte da história de vida de Allan Kardec. Para todos aqueles que se interessam por conhecer a doutrina e suas origens, trata-se de entretenimento quase obrigatório.
Só não gostei da cena da queima dos livros. Achei desnecessária e pouco elucidativa com o espírito de Kardec visualizando aquela cena. Ficou meio que uma ponta solta na história.
O Beijo no Asfalto
3.8 124O filme tem muitos pontos positivos: a obra de Nelson Rodrigues é extremamente genial e traz a tona uma série de problemas que ainda hoje são enfrentados no nosso cotidiano (infelizmente). A interpretação de todos os atores é extremamente primorosa: você toma ódio do Daniel Filho, sente pena do Ney Latorraca e da Christiane Torloni e fica estarrecido com a atuação do genial Tarcísio Meira.
Fico imaginando o impacto da cena final deste filme na sociedade conservadora do início dos anos 80, quando o Brasil ainda atravessava o terrível regime militar. Só de ter sido feito naquelas condições já podemos dizer que a arte é sempre resistência ao fundamentalismo.
Fukushima: Ameaça Nuclear
3.2 20Incrível que na época do acidente a cobertura midiática ficou aquém da gravidade da situação. Assistindo ao filme fica bem claro que se tratou de uma espécie de "reação em cadeia". Um efeito dominó em que quase tudo que podia dar errado, deu. Serviu pra contar melhor uma história recente e que teve menos repercussão que o acidente de Chernobyl. Vale pelo conhecimento.
Comemoração de 20 Anos de Harry Potter: De Volta a …
4.3 363 Assista AgoraHarry Potter esteve comigo no meu passado e me ensinou muita coisa, a saga encontra-se sempre no meu presente e, eu tenho certeza absoluta, estará comigo no futuro. Tenho os livros que eu já reli mais de três vezes, os filmes que eu vejo sempre, pelo menos um em algum dia do mês, nas minhas roupas, nos óculos que eu uso por ter comprado a coleção inspirada em HP na Chilli Beans que eu vendi um rim pra adquir, no papel de parede do meu computador e do meu celular, em quadros pendurados na minha parede, na minha única fantasia de Halloween, enfim... Harry Potter é parte de quem eu sou.
Não Olhe para Cima
3.7 1,9K Assista AgoraCinco estrelas pelo roteiro fascinante e, sobretudo, pelas atuações brilhantes dos atores. É um pouco longo demais, mas os plots ao longo da história fazem sentido. Talvez pelo fato de vivermos na pele a administração de um negacionista em meio à maior e mais importante pandemia do Século tenha ajudado a compreender melhor as coisas (infelizmente).
Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista AgoraEu não li o livro, mas fiquei curioso para fazê-lo. "Duna" é um filmaço pra quem curte uma boa aventura.
Trata-se de um épico futurista cujo roteiro tem tudo o que um bom admirador de sagas de ficção científica gosta.
A duração do longa de fato não é convidativa e exige um certo senso de disposição, mas eu discordo daqueles que julgam o filme como "lento". O roteiro entrega muitos momentos que movimentam e causam viradas na história, e embora algumas pessoas acreditem que a decisão de dividi-lo em dois não tenha sido a mais acertada, fico me perguntando se em um único filme (mesmo com 2h30 de duração) seria possível contar essa história com a riqueza de detalhes que ela merece.
A direção, a fotografia, os figurinos, os efeitos especiais, a sonoplastia e as atuações são impecáveis, mas o que me pegou foi toda a questão de conspiração política universal que, embora não seja o foco aqui, está por trás de todos os acontecimentos.
Valeu cada minutinho.
Confisco
3.6 12Excelente documentário sobre o maior golpe econômico e social que o Brasil viveu.
Volver
4.1 1,1K Assista AgoraInteligente, profundo, lindo, colorido, vívido e tocante como tudo o que o Almodóvar faz. Penélope Cruz genial. O enredo peca em algumas coisas, mas ainda sim é bastante sagaz.
A cena em que a Penélope canta é, sem dúvidas, a melhor de todas.
Uma Noite de Crime
3.2 2,2K Assista AgoraO roteiro é bom, mas poderia ter sido desenvolvido de uma maneira melhor. Esse filme por si só não me deixa com vontade de assistir o restante da franquia.
Um Match Surpresa
3.2 337 Assista AgoraFoge um pouco dos dramas de natal que estamos acostumados a assistir. É um filme cem por cento contemporâneo e com um roteiro divertido e dramático na medida certa. Passa lições necessárias sem forçar a barra. Eu gostei bastante.
Natal nas Montanhas Rochosas
3.0 7Bom pra assistir tomando chocolate quente.
Natal no Hotel Plaza
2.9 24Bonitinho.
As Mortes de Dick Johnson
3.8 36 Assista AgoraUm retrato humano da velhice e senilidade.
A Família Noel
2.7 24 Assista AgoraTocante.
Esperando os Bárbaros
3.0 41 Assista AgoraNos primeiros 30-40 minutos de filme eu pensei seriamente em abandoná-lo, mas que bom que não o fiz. A presença de Johnny Depp em seu metálico e sádico coronel Joll foi responsável por salvar a primeira estação do longa (verão). O inverno talvez tenha sido a estação mais longa e agiu como tal: arrastou-se friamente pelos olhos do espectador. Quando a primavera chega, renova-se a esperança de que enfim a trama vai engrenar, e é a partir dessa estação que o filme começa a ficar bom e nos deparamos com o insano Mandel - e o retorno do coronel Joll, que passara uma estação inteira ausente da fronteira. É na primavera que os acontecimentos mais movimentados do filme ocorrem, numa reviravolta previsível do magistrado - aqui interpretado brilhantemente por Mark Rylance.
Afinal, quem são "os bárbaros"? Aqueles que não conhecemos ou o podre sistema dos que se dizem civilizados? O filme nos traz uma aula de política, antropologia e ousaria dizer até psicologia. O povo é, de um lado, mero espectador das sandices comportamentais dos seus superiores hierárquicos, cujos atos prepotentes inserem-nos no caos da insegurança, que por sua vez expõe a face do medo e da covardia.
Belo figurino, belíssimas tomadas numa direção solar e cheia de cor, mesmo a película se passando em meio às paisagens áridas do deserto.
E para aqueles que reclamam do final: o nome do filme (correto, aliás) é "Esperando os Bárbaros". Em nenhum momento há a certeza de que eles vão chegar - todo o resto é mera expectativa.
O Sacrifício do Cervo Sagrado
3.7 1,2K Assista AgoraQue filme intrigante.
Curioso que,
embora não saibamos quem é o responsável por transformar a vida do inexpressivo médico Dr. Steven e de sua igualmente apática esposa Anna vira de cabeça para baixo, o filme nos dá algumas pistas, e cabe a cada um de nós interpretá-la do jeito que quisermos
Mas, algumas coisas são explícitas, como
a rejeição de Anna à filha. Ela decididamente preferia o pequeno Bob.
já que Bob é o sacrificado no final
Achei muito inteligente, com atuações mais que convincentes, e um roteiro que te deixa com uma grande interrogação na cabeça. Você entende
que o médico é a causa de todo o mal
como as coisas chegaram ao ponto de ele ter que sacrificar seu caçula
E outra coisa:
que loucura foi aquela revelação de segredo incestuosa entre pai e filho? Qual a necessidade? O próprio contexto meio que justifica, mas... pra quê?
O Profissional
4.3 2,2K Assista AgoraÉ o tipo de filme que não se vê mais hoje em dia. Não há como não elogiar a atuação do Jean Reno, mas a personagem interpretada brilhantemente pela Natalie Portman se impõe o tempo todo. É forte. É vívida. É real.
Só que a melhor interpretação de todas é mesmo do Gary Oldman. Cara... Que ator! Não tem um mínimo defeito ali. Ele encarnou o personagem de uma forma inacreditável. É um filmaço.
Space Jam: Um Novo Legado
2.9 350 Assista AgoraO clássico é sempre melhor, né? Eles mantiveram muitos dos elementos do primeiro filme, mas mandaram muito bem nas referências.
A única dúvida que eu tenho é se o LeBron James recebeu ou se pagou para participar desse filme.
Uma Segunda Chance para Amar
3.5 477 Assista AgoraQue filme lindo. Sensível, tocante, emocionante. O final é realmente surpreendente.
Cidade de Gelo
3.7 142Que figurino, maquiagem e fotografia! É um filme com uma embalagem muito boa, e boas atuações também, mas poderia ser diminuído em uns 30 minutos pelo menos.
O Nome da Rosa
3.9 775 Assista AgoraExcelente filme. Além de ter uma história de suspense realmente boa, o que mais me impressionou foi a riqueza de detalhes cotidianos de determinada altura da era medieval retratados no longa. Os pequenos gestos e hábitos daquela sociedade tão distante de nós foram retratados num curto espaço de tempo. Além de tudo, o filme traz para nós discussões filosóficas até hoje.
Muito bom.
Cinderela
2.7 296 Assista AgoraAchei bem produzida a releitura moderna desse clássico infantil. Camila Cabello realmente foi um acerto. Outros pontos positivos foram as músicas: de Janet Jackson, passando por Madonna, Queen e chegando em Ed Sheeran. Quando Billy Porter chegou em cena eu ouvi o barulho do tabu quebrando aqui, e os ratinhos realmente são simpáticos. Outra que merece aplausos é a grandiosa Idina Menzel, muito boa como a madrasta.
Agora, o Nicholas Galitzine está péssimo. O Pierce Brosnan extremamente caricato e a pobre coitada da Tallulah Greive aparece pouco e ainda não canta bem.
No mais,
alguém sabe o ator que interpreta aquele camponês?! É pro meu TCC.
Branca de Neve e os Sete Anões
3.8 711Se eu falar pra vocês que ontem a noite eu reassisti esse filme e fiquei emocionado a maior parte do tempo, vou ser julgado? É um clássico de 1937 que eu (assim como a maioria das crianças dos anos 90) assisti em casa, naquelas fitas VHS verdes que traziam os maiores êxitos dos estúdios Disney.
Eu acho a arte desse filme tão rústica, mas ao mesmo tempo tão rica e cheia de detalhes. Você é transportado imediatamente para aquele bosque encantado, faz companhia para as personagens, parece viver ali e assistir tudo à distância, mas ao mesmo tempo é como se você pertencesse àquele lugar de alguma forma.
A dublagem original permanece totalmente preservada, e os vocábulos de 1938 (ano em que foi lançado o longa no Brasil) deixam tudo mais nostálgico e mais emocionante ainda. É um filme que eu não me canso de ver, mesmo já sabendo todas as falas completamente de cor.
Um clássico é um clássico.
Raul - O Início, o Fim e o Meio
4.1 707Um ótimo documentário sobre uma das figuras mais controversas - e geniais - do rock brasileiro. Achei excelente o fato de a produção ter conseguido manifestações e depoimentos de diversos atores-chave na vida do Raul.
Recomendo muito.
Kardec: A História Por Trás do Nome
3.2 140Fizeram o melhor que podiam nesse filme. Ele é coerente e consegue contar parte da história de vida de Allan Kardec. Para todos aqueles que se interessam por conhecer a doutrina e suas origens, trata-se de entretenimento quase obrigatório.
Só não gostei da cena da queima dos livros. Achei desnecessária e pouco elucidativa com o espírito de Kardec visualizando aquela cena. Ficou meio que uma ponta solta na história.